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Serviço de Custeio

Preços competitivos: Como o serviço de Custeio ajuda no sucesso do seu negócio. Em um mercado cada vez mais acirrado, definir preços de venda competitivos é crucial para o sucesso de qualquer empresa. Encontrar o equilíbrio entre preços atrativos para os clientes e rentáveis para o negócio pode ser um desafio. É aí que entra o serviço de custeio da Líder Jr.. 1. O que é custeio? O custeio é um processo que visa determinar o custo real de produção de um produto ou serviço. Ele envolve a identificação, mensuração e análise de todos os custos e despesas relacionados à produção, desde a matéria-prima até a mão de obra e os encargos indiretos. Como é o serviço de Custeio? 2. Como a Líder Jr. pode ajudar? A Líder Jr. oferece um serviço completo de custeio que vai além da simples determinação do custo de produção. Nossa equipe de especialistas: Realiza um estudo aprofundado da sua empresa e seus produtos ou serviços; Identifica todos os custos e despesas relevantes, inclusive aqueles que muitas vezes são esquecidos; Utiliza ferramentas e métodos avançados de custeio, como o custeio ABC e o custeio por absorção; Apresenta os resultados de forma clara e objetiva, com relatórios personalizados e dashboards interativos. Com base em um diagnóstico preciso da sua realidade, a Líder Jr. fornece informações valiosas para: Definir preços de venda competitivos que garantem a rentabilidade do seu negócio, mesmo em mercados acirrados; Identificar oportunidades de redução de custos e otimização de processos, te ajudando a enxugar seus gastos e aumentar a eficiência; Tomar decisões estratégicas sobre precificação, mix de produtos, investimentos e lançamento de novos produtos, com base em dados concretos e confiáveis. Benefícios do serviço de custeio da Líder Jr.: Maior precisão na definição de preços de venda, evitando preços predatórios que prejudicam a lucratividade e preços excessivos que afastam os clientes; Aumento da rentabilidade do seu negócio, permitindo que você reinveste na empresa, expanda seus negócios e alcance seus objetivos; Redução de custos e otimização de processos, te ajudando a economizar recursos e aumentar a competitividade da sua empresa; Melhoria da competitividade da sua empresa no mercado, se posicionando de forma vantajosa em relação aos seus concorrentes; Tomada de decisões estratégicas mais assertivas, com base em informações precisas e confiáveis, te dando mais segurança para tomar decisões importantes para o futuro do seu negócio. A Líder Jr. oferece um serviço de custeio personalizado para atender às necessidades específicas da sua empresa. Solicite um DIAGNÓSTICO GRATUITO sem compromisso! 3. Conclusão: Investir no serviço de custeio da Líder Jr. é um passo fundamental para garantir a competitividade e o sucesso do seu negócio. Com nossa expertise e ferramentas avançadas, você terá acesso a informações precisas e valiosas para tomar decisões estratégicas sobre precificação e gestão da sua empresa. Não perca essa oportunidade! Entre em contato com a Líder Jr. hoje mesmo e dê o primeiro passo para o sucesso do seu negócio. #custos #preços #competitividade #rentabilidade #decisões #LíderJr

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fluxo de caixa

Planilha de fluxo de caixa: Como aplicá-la no seu negócio – Líder Jr

O que é o fluxo de caixa? Primeiramente, o fluxo de caixa pode ser descrito como o controle dos fluxos financeiros dentro e fora de uma empresa. Seu objetivo é a determinação de saldos disponíveis atuais e projetados, para manutenção do capital de giro utilizado tanto para despesas operacionais. Assim, tais despesas serão destinadas para salários, impostos e fornecedores, além de investimentos e melhorias. Assim, fluxo organizado significa estabilidade financeira, pois as decisões serão tomadas de forma estratégica e com dados sólidos. No entanto, um caixa desorganizado pode levar à instabilidade na organização. Em outras palavras, os tomadores de decisão podem agir acreditando que têm dinheiro sobrando/faltando. Qual, enfim, a importância de utilizar informações do que realmente temos no caixa? A importância do fluxo de caixa ● Controle Financeiro O controle financeiro é uma das principais vantagens do fluxo de caixa, pois com ele o dinheiro, que envolve assumir o controle das finanças do seu negócio. Assim, para ordenar todas as receitas e despesas por data e categoria, é possível ter uma visão clara de todas as transações que ocorreram durante o período em questão. ● Apoiar decisões e aumentar a eficiência Sabendo de onde vem a receita e como o dinheiro é gasto, pode se ter uma base para o suporte à decisão. De fato, as informações contidas no fluxo de caixa podem ser utilizadas para verificar quais fontes de receita são mais destacadas e orientar ações de vendas e “marketing”, por exemplo. Além disso, identifica-se gastos desnecessários ou que podem ser minimizados, sem afetar a operação. O dinheiro economizado com esse corte pode ser redirecionado para outras áreas onde o investimento é necessário. ● Evitar caixa negativo Ao saber os dias em que você receberá seus pagamentos, bem como os dias em que terá certas despesas, você pode garantir que tenha sempre caixa suficiente para pagá-las. Assim, é importante para garantir a reputação da empresa e manter as contas em dia. No entanto, algumas premissas são imprevisíveis e fazem parte do negócio, como números de vendas diários e mensais. Portanto, mesmo que as vendas não ocorram conforme o planejado, o gerenciamento de caixa pode ajudá-lo a crescer. ● Planejamento Financeiro Tendo conhecimento de todas as transações financeiras mensalmente, você pode usar essas informações como base para projetar e executar o planejamento financeiro empresarial. Em termos de receita, é importante definir metas de crescimento e acompanhar os resultados. Do lado das despesas, o fluxo de caixa permite verificar se a empresa tem dinheiro suficiente para cumprir todos os seus compromissos ao longo dos meses. Dessa forma, os empreendedores podem antecipar algumas decisões importantes. Como custos, sem afetar os lucros e planejamento de investimentos. Além disso, executar promoções para bota-fora de estoque e avaliar a necessidade de solicitação de empréstimo. Enfim, no caso de solicitação de empréstimo, negociação de prazos com fornecedores e outras providências; evitando ou reduzindo futuras dificuldades financeiras. Veja também como criar uma planilha de custeio de produtos, para melhorar sua organização financeira. E quais são as categorias de fluxo de caixa? A estrutura do fluxo de caixa vai depender da natureza do negócio e das necessidades do empreendedor. O resultado do fluxo de caixa é o saldo disponível (em dinheiro ou depositado em conta bancária, etc.), ou seja, a diferença entre o valor total recebido e os pagamentos efetuados no mesmo período. Tipos de fluxo de caixa: Fluxo de caixa operacional Fala a respeito do fluxo gerado pelas receitas e despesas de uma organização durante um determinado período. Mostra os resultados atingidos no negócio e a variação do capital de giro com o tempo. No entanto, embora apresente receita, não considera investimentos ou necessidades de capital de giro. Fluxo de caixa direto Este método é muito utilizado, registrando receitas e pagamentos de atividades comerciais sem qualquer desconto, com base na forma composta dessas transações. Os recebimentos e pagamentos são organizados em diferentes pontos conforme sua natureza contábil, como recebimentos de clientes, pagamentos de fornecedores, impostos e muito mais. Sua principal vantagem é que as informações do caixa estão disponíveis diariamente. Fluxo de caixa indireto Esta categoria não se baseia diretamente na análise do fluxo de caixa, mas no resultado do exercício, calculados por meio da conta de lucros e perdas do exercício (o DRE, que temos inclusive  um check list), ajustada por fatores econômicos, como depreciação e mudanças na conta de patrimônio. Para isso, os empreendedores não precisam controlar o fluxo. esse modelo utiliza do balanço patrimonial que trata do início e do fim do período, a demonstração do resultado e outras informações contábeis. Embora fácil de calcular, pode ser fortemente distorcida. Fluxo de caixa projetado Permite que o gestor, utilizando de um orçamento, possa planejar suas próximas iniciativas relacionadas à empresa conforme os resultados obtidos. Logo, o gestor deve fazer análise das contas atuais (pagamentos e recebimentos), tirar as médias e projetá-las para construir uma visão de futuro da empresa. O que pode ajudar os empresários nos seguintes aspectos: • Fazer ajustes para corrigir a má gestão de recursos, prevenir perdas e obter um resultado financeiro favorável;• Planejar pagamentos e recebimentos para organizar negócios;• Planejamento de investimentos para expansão. Fluxo de caixa livre Mede a capacidade de uma empresa em gerar capital a curto, médio e longo prazo. Para isso, esse método indica o saldo de comparação com o fluxo de caixa operacional. Para gerar fluxo de caixa livre, um gestor deve utilizar duas demonstrações: uma que prevê resultados para um período de 60 a 90 dias e outra que apresenta estimativas para um período de 2 a 5 anos. Permite aos gestores: • Analisar os resultados esperados e, no caso de saldos positivos, estudar possíveis aplicações de capital inativo; • Identifique as ações mais adequadas para o futuro do negócio: abertura de uma nova unidade, contratação de empréstimo, aumento de estoque ou até fechamento. • Caso saldo negativo apareça, traçar estratégias para reverter a situação e garantir a saúde financeira do negócio; Fluxo de caixa descontado A sigla FDC é frequentemente utilizado durante

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Planejamento financeiro: como criar um do zero?

O que é um planejamento financeiro? Primeiramente, é possível separar a expressão “planejamento financeiro” de acordo com as suas palavras para um melhor entendimento do tópico. Assim, “planejamento” têm como significado criar um plano para otimizar o alcance de um determinado objetivo. Em seguida,  “financeiro” está relacionado as finanças, ou seja, o dinheiro: tanto pessoal quanto de um estabelecimento. Por isso, um planejamento financeiro nada mais é do que uma organização pessoal das finanças. O foco é uma maior previsibilidade do fluxo de caixa nas próximas semanas/meses/anos. Então, reduz-se os possíveis problemas com gastos excessivos no final do mês. Conheça nossos serviços financeiros e organize sua empresa! Por que o planejamento financeiro é necessário? Como dito antes, o Planejamento Financeiro permite uma maior previsibilidade do fluxo de caixa no geral. Então, essa ferramenta permite que as finanças atuem em investimentos futuros, mas também para alcançar verde no final dos meses. Na visão de Ross, Westerfield, Jordan (1995, p.522): “O planejamento financeiro determina as diretrizes de mudança numa empresa. É necessário porque (1) faz com que se estabeleça as metas da empresa. Isso motiva a organização e gera marcos de referência para a avaliação de desempenho. (2) As decisões de investimento e financiamento da empresa não são independentes, assim é necessário identificar sua interação. (3) Num mundo incerto, a empresa deve esperar mudanças de condições, bem como surpresas.” Como criar um planejamento financeiro do zero? Registro dos custos Primeiramente, o mais importante passo para um planejamento financeiro é ter um registro adequado dos gastos, em uma planilha online bem organizada. A maneira mais adequada de fazer isso é separando os custos fixos e os custos variáveis, além de utilizar um modelo de planilha adequado. Por exemplo, consulte nossa aba de planilhas gratuitas para usar no seu empreendimento e garanta um formato que se adeque à sua necessidade. Os custos fixos são aqueles que possuem os mesmos valores todos os meses. Alguns exemplos são: aluguel, condomínio e internet. Por outro lado, os custos variáveis não possuem o mesmo valor mensalmente, dependendo assim da quantidade de uso ou produtividade. Outros exemplos são: energia elétrica, água, comissão de vendas, matéria prima e custos com logística e entrega. Registro da receita Depois de calcular os custos do ano e separá-los em fixos e variáveis, é hora de estimar a receita da empresa no ano. Separar o faturamento em meses é uma boa estratégia. Caso seja um planejamento pessoal, utilize o salário, férias, 13º, eventuais bônus, aluguéis e quaisquer recursos previstos. Não sabe como fazer o cálculo de todas as suas despesas? Consulte nossa equipe e realize uma análise de custos personalizada conosco. Acompanhamento Agora, após o levantamento dos custos e o levantamento da receita, é necessário fazer um acompanhamento semanal ou mensal das movimentações do caixa. Adiante, comparar com as estimativas que foram feitas no começo do processo. Caso o real esteja muito destoante do planejado, é necessário sentar e repensar o que foi feito até agora. Assim, realize ajustes e melhore as previsões para os próximos meses. Você também pode se inspirar nas soluções tomadas pelas empresas na época da pandemia — leia mais e entenda o que o futuro espera do seu negócio. Reserva de emergência Caso esteja nos planos da empresa um grande investimento para o futuro, é importante adicionar esse tópico no planejamento financeiro. Separe uma certa quantia por mês para chegar a esse valor desejado. Além disso, é necessário estabelecer uma reserva de emergência para não sofrer com grandes oscilações de gastos que podem acontecer. É importante conseguir sobressair a possíveis emergências que ocasionalmente podem acontecer. A quantidade ideal para ter uma segurança total em uma reserva de emergência é o equivalente a seis meses de faturamento/salário. Análises Assim, após determinar custos, receitas e reserva de emergência, há uma visão panorâmica da situação empresarial e gastos passíveis de corte sem danos significativos. Somado a isso, é possível evitar problemas de sazonalidade nos negócios. Uma boa organização da receita irá mostrar os meses em que as vendas não são tão boas comparadas aos outros períodos. Porém, também indicará aqueles momentos que se sobressaem em comparação aos outros. Por isso, é possível utilizar desses meses muito positivos para não sofrer com as épocas no vermelho. Planejamento Estratégico Por último, com um Planejamento Estratégico financeiro de um ano completo, é possível entender como estão as finanças da empresa como um todo. Assim, se estabelecem metas para os próximos anos. Ao comparar períodos diferentes, cresce a motivação para melhorar as finanças empresarias, evitando gastos desnecessários.  Além disso, traçar metas ajuda para um maior alinhamento da empresa como um todo. Principalmente em relação aos funcionários, eles saberão o que é esperado de cada um deles e onde devem chegar como grupo.  Assim, a empresa encontra uma maior estabilidade durante os meses, além de formar uma equipe mais sólida e alinhada. Ficou interessado em saber mais? Fale agora mesmo com um de nossos consultores, e a Líder Jr. te mostrará como facilitar e melhorar o controle e a organização financeira do seu negócio.

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A pandemia ficou para trás? Empresa aumenta sua produção e supera a pandemia

Descubra como esta empresa driblou a pandemia de COVID-19 aumentando seu valor produzido por metro quadrado, por meio da Análise de Mercado   1. Sobre a Empresa No interior de São Paulo, na cidade de Araçoiaba da Serra, a Empresa Polynike é produtora de discos de polimento, fornecendo para diversas empresas seus produtos. Sua produção é parcialmente verticalizada e integra, inclusive, a fabricação de componentes do produto final como, por exemplo, o tecido utilizado nos discos. Assim, com um portfólio muito diversificado, a Empresa é uma das líderes do seu setor na região, tendo grandes players do mercado como seus clientes. 2. O desafio Com a pandemia do COVID-19, o valor dos insumos utilizados para a fabricação dos discos variou , obrigando a Empresa a rever sua política de preços. Assim, ela chegou à Líder Jr. solicitando o serviço de Análise de Custos. Além disso, ela solicitou uma Pesquisa de Mercado para entender como o setor no Brasil estava se comportando, entender seus concorrentes e se manter competitiva. Por fim, executou-se também um projeto de Mapeamento de Processos para entendermos a fundo a sua linha de produção e como melhorá-la. A jornada do projeto foi bastante completa dado que abarcou o escopo de três serviços, abordando diversos problemas que a empresa vinha enfrentando. Ainda, a alta variedade de produtos tornou a análise de custos mais complexa pela quantidade de produtos, gerando uma análise bastante ampla sobre seu modelo de negócio e sua política de preços praticada. 3. Serviço Prestado 3.1 Análise de Custos Foi realizado esse escopo pois era o problema mais latente da Empresa. Assim, foi feito o levantamento de todos os custos e a elaboração da planilha customizada para o cliente com base na metodologia de Custeio por Absorção com a realização do rateio, para que fosse possível lidar com a dor mais latente dessa indústria. 3.2 Pesquisa de Mercado Com o objetivo de se situar no mercado, identificou-se os principais concorrentes do setor dentro e fora da região para que fossem estudados e realizados benchmarkings do nicho. 3.3 Mapeamento de Processos Para assegurar a verticalização do desempenho da indústria do cliente, elaborou-se fluxogramas dos processos da linha de produção e sugestões de melhorias sobre todo chão de fábrica. Estas sugestões abordam tanto questões ligadas ao sequenciamento das atividades, quanto questões internas da empresa que precisavam de mais atenção. Além disso, a realização da coleta de dados permitiu documentar as operações, e certificar que as medidas utilizadas na análise de custos eram assertivas e condizentes com a realidade praticada na empresa. 4. Impactos e Resultados Com a realização da Análise de Custos, a Empresa pôde precificar corretamente seus produtos, com a margem de lucro adequada e, aliado com a Pesquisa de Mercado, foi possível estabelecer uma estratégia mais interessante para se posicionar no setor em que atua. Além disso, com as sugestões de melhoria, o cliente conseguiu enxergar vários pontos de melhoria na sua linha de produção, e, assim, foi possível colocar planos de ação em prática para reduzir a taxa de retrabalho e melhorar o uso do espaço interno da sua fábrica, aumentando o valor produzido por metro quadrado.

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planilha de precificação

Planilha de Precificação: Sucesso na engenharia de alimentos

Sobre a Empresa O GEPEA é a Empresa Júnior (EJ) a Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp. Ela foi fundada em 1990, sendo a quarta Empresa Júnior do Brasil e a primeira de Engenharia de Alimentos. Dessa forma, foca em soluções relacionadas a área da Engenharia de Alimentos, como por exemplo, os serviços de Estudos de Embalagem, Análise Sensorial, Desenvolvimento de Novos Produtos, Rotulagem completa e Extensão da Vida de Prateleira. O Desafio O GEPEA procurou a Líder Jr., pois estava precisando de um auxílio na precificação dos seus serviços. Isso porque, elas não seguiam a padronização adequada, diversas variáveis importantíssimas não eram levadas em consideração na precificação e o fato deles serem uma Empresa Júnior também não era mensurado. Além disso, não havia uma WBS com as etapas e os tempos de execução de todos os seus serviços, sendo complicado considerar o preço da mão de obra em cada projeto. Serviço Prestado Planilha de Precificação e WBS de cada serviço Dessa forma, para executar essa necessidade da empresa, a Líder Jr. foi contratada com o objetivo de criar uma Planilha de Precificação totalmente personalizada, seguindo a identidade visual da EJe as características do seu negócio. Além disso, para compor a Planilha de Precificação, também foi criada uma Planilha do WBS de cada um dos serviços da empresa, tornando muito mais fácil, como já foi dito, mensurar o valor da hora trabalhada em cada projeto. De forma mais detalhada, a Planilha de WBS é composta por uma aba para cada serviço. Nessa aba, foi considerada a etapa do projeto, o número de horas por membro, o número de membros e o número de membros totais. Agora, acerca da Planilha de Precificação, ela é composta por uma aba inicial que explica como utilizar a planilha e para que serve cada aba. Seguindo, há as abas de Materiais, que mensura o valor de cada material gasto para a execução do projeto, Viagem, que mostra o custo de viagem do serviço e o WBS, que segue as informações individuais de cada serviço fornecidas pela Planilha de WBS.  Por fim, existem as abas de Balança, na qual são considerados diferentes pesos para diferentes variáveis, como por exemplo, complexidade e quantidade de membros executando e a aba de Valor final, que serve para realmente fornecer o valor final do serviço, considerando todas as abas anteriores e outras variáveis como meta e custo de administração. Para saber mais sobre precificação, acesse: Precificação de produtos e margem de lucro: qual a relação? Impactos e Resultados Com a finalização deste projeto, o cliente recebeu, como já foi dito, duas planilhas: de Precificação e do WBS de cada um dos serviços. Dessa forma, o GEPEA será capaz de precificar de forma correta e padronizada todos os seus serviços, fornecendo um valor mais justo tanto para a Empresa Júnior como para os seus Clientes.

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Pessoa no computador e calculadora para a matéria sobre caixa desorganizado

Seu caixa está desorganizado e não sabe mais o que fazer?

Toda empresa tem um caixa, seja registrando nele as entradas e saídas. Porém muitas vezes esse caixa é desorganizado. No caixa também se faz o balanço do lucro, ou até mesmo documentando o que é necessário monetariamente para a empresa sobreviver – o que seriam os casos de Organizações Não Governamentais. No geral, para que a empresa tenha uma boa saúde financeira, ela deve ter um controle nítido das entradas, aquilo que vende, investimentos e afins. Além disso, ter noção principalmente das saídas, isto é, pagamentos a serem feitos. O caixa desorganizado em uma instituição pode ocasionar diversos problemas, entre eles o mais crítico é levar a empresa à falência com diversas dívidas.  O que é o fluxo de caixa? O fluxo de caixa pode ser caracterizado como o controle de entradas e saídas financeiras de uma empresa. A organização do fluxo implica em estabilidade financeira, uma vez que decisões serão tomadas de modo estratégico e com dados sólidos. Todavia, um caixa desorganizado, pode acarretar em instabilidade na organização. Ou seja, tomadores de decisão podem ter atitudes com base naquilo que acham que tem no caixa e não efetivamente tem. Controlamos de acordo com vários métodos e modelos, o mais comum é o fluxo de caixa diário, contudo, em alguns casos o mais recomendado é o projetado. Quais casos se aplicam?  Fluxo de caixa diário O fluxo de caixa diário é muito utilizado por empresas que possuem um grande volume de entradas e saídas. Como mercados, restaurantes, farmácias etc. Contudo, mesmo instituições que não têm esse volume podem fazer o método diário, como objetivo de ter maior controle de modo micro das finanças da empresa. Recomenda-se que, além do diário, tenha o mensal, para que seja possível o balanço do período e acompanhamento.  O caixa desorganizado, independente do método, traz malefícios. Mas estruturar um fluxo de caixa sem métodos terá resultados insatisfatórios também. Assim, as principais informações necessárias na construção do método diário são as entradas, produtos, saídas, valores iniciais e descrições.  Hoje há diversas plataformas que entregam fluxo de caixa diário. Para empresas que não possuem budget a melhor opção é escolher montar o fluxo diário no Excel. Lá, é possível a geração de gráficos e análises que poderão contribuir para uma visão estratégica.  Fluxo de caixa projetado Portanto, recomendamos o Fluxo de Caixa para empresas que visam aumentar a visão estratégica a médio e longo prazo. Além disso, tomadores de decisão que enfrentam problemas com o caixa desorganizado recorrem à essa opção com o intuito de entender onde estão os principais gargalos.  Este modelo leva em consideração todos os valores da empresa dentro do período – podendo ser trimestral, anual ou mensal. Muitas organizações parcelam dívidas e recebimentos, por isso, é necessário transformar os valores parcelados em valores presentes. Com isso, espera-se que a empresa tenha conhecimento do quanto realmente há no seu caixa e haverá dentro de um período: considerando, entre outros, investimentos e débitos.  Qual a melhor escolha para um caixa desorganizado? A resposta é: depende. O objetivo geral dos dois é o mesmo: combater caixa desorganizado e ajudar na saúde financeira. Contudo, os meios e resultados que os dois vão gerar são bem diferentes. O ideal é que haja os dois e uma combinação na hora da geração de análises feitas a partir de ambos.  Para empresas que focam em ter um crescimento, têm sazonalidade, estão com dificuldades em entender que o caixa a longo prazo não está batendo e ausência de estratégia nas tomadas de decisões, recomenda-se o fluxo de caixa projetado.  Já para empresas que possuem grande movimentação diária, muitos produtos, diferença nas saídas de vendas e querem ter controle mensal. A recomendação é de fluxo de caixa diário. Porém, caso uma empresa necessite de ambos, é muito comum haver uma mesclagem entre os métodos, ou até mesmo os dois por completo. O ideal é que o uso dos dois métodos, podendo ser incluído outros, contribua de uma maneira geral para o combate ao caixa desorganizado Um plano de ação é fazer a análise do que a empresa necessita e quais são as prioridades financeiras que estão em questão. Após isso, a elaboração do fluxo de caixa deve ser feita. Contudo, como supracitado, não é interessante fazer o fluxo de caixa sem a aplicação de métodos, pois pode acarretar problemas no valor final. Inserir os dados na planilha é a parte mais simples, o complexo é ter conhecimento de quais dados e onde inserir. Como exemplo, um investimento pode ser uma saída, caso esteja iniciando naquele momento, ou uma entrada, caso o resultado esteja sendo retirado.  E depois de fazer o fluxo de caixa? Não basta somente estruturar o fluxo de caixa, independente do método utilizado. É necessário nutri-lo com informações e analisar os relatórios gerados. Sem essas medidas, o caixa ficará desorganizado novamente com o tempo. É de extrema importância que o setor financeiro esteja alinhado com a implementação e com o controle correto das entradas e saídas. Além disso, o modelo e método pode sofrer alterações de acordo com as necessidades que forem surgindo ao longo do tempo. O mais importante é que os gestores tenham consciência da importância da organização do caixa e saibam escolher qual método, ou métodos, mais se adequa à realidade da empresa. Com isso, haverá o constante combate ao caixa desorganizado e uma maior segurança financeira.

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Você está tendo prejuízos na sua empresa e não sabe o porquê?

Confira aqui 6 possíveis motivos e como você pode contorná-los de maneira eficiente De acordo com um estudo do IBGE, 6 em cada 10 empresas fecham suas portas antes de atingirem 5 anos no mercado. E, muitas das vezes, isto acontece devido ao excesso de prejuízos financeiros desconhecidos, que acabam levando a empresa à falência. Para compreender e manter a saúde financeira de uma empresa, é de extrema importância que a organização mantenha um controle constante de todas as suas entradas. E também de suas saídas, custos, despesas e, principalmente, do que gera tudo isso, seus processos. Portanto, confira a seguir 6 possíveis motivos pelos quais sua empresa está tendo prejuízos financeiros e como você pode contornar cada um deles: 1. Falta de registro de entradas e saídas do seu caixa; 2. Desconhecimento da quantidade demandada; 3. Pouca compreensão dos custos e despesas envolvidos na empresa; 4. Atualização pouco frequente do preço de fornecedores; 5. Estoques organizados e controlados de forma inadequada; 6. Falta de padronização no fluxo de produção e nos processos. 1. Falta de registro de entradas e saídas do seu caixa Como dito anteriormente, registrar todas as entradas e saídas do seu caixa, de forma detalhada e constante, é imprescindível para manter controle da saúde financeira da empresa no respectivo momento e também para realizar projeções futuras.  Para contornar essa situação, defina um método único. Esse de fácil acesso e com uma boa visibilidade das informações, tal como uma planilha de gestão de fluxo de caixa. Assim, todas as suas informações estejam reunidas em um só local. Em seguida, designe uma pessoa responsável por fazer o registro. Além disso, defina uma rotina fixa com ela, seja diária e/ou semanal, o que se adaptar melhor ao seu negócio. Não esqueça de informar a todos que recebem alguma receita ou gastam algum valor, para informar a respectiva pessoa, sempre com comprovantes e nota fiscal. Por último, mas não menos importante, defina uma rotina de acompanhamento e batida de caixa mensal, para verificar que    Veja mais em: Por que implementar o fluxo de caixa na sua empresa? 2. Desconhecimento da quantidade demandada Um motivo muito comum que causa prejuízos financeiros em empresas de diversos ramos é a falta de planejamento da produção. Assim, ter um planejamento eficiente e estratégico da sua demanda pode evitar diversos prejuízos causados por: Subprodução – produzir uma quantidade muito menor que a demandada acaba utilizando horas-extras de produção. Normalmente são mais caras que a normal, além de uma necessidade de contratação. Superprodução – além de ter um maior custo de produção, por ter produzido uma quantidade maior de produtos esta impacta diretamente em produtos parados que se tornaram um estoque “eterno”. Sazonalidade nas vendas e falta de controle de vendas – a subprodução e superprodução podem ser causadas pela falta de conhecimento da sazonalidade do mercado de acordo com o seu produto. Ter o conhecimento que seu produto e/ou serviço só vende em determinados períodos do ano. Assim, está sujeito a flutuações de demanda do consumidor é de extrema importância para todo o planejamento do seu negócio. Estoques parados – como consequência da superprodução, estoques parados são causados pela por produtos excessivos e/ou estagnados em prateleiras, de forma que houve um custo de mão-de-obra e matéria prima, inicialmente e esses não chegaram a se pagar por si só. Desperdícios na produção – desperdícios na produção são causados, principalmente, por falta de planejamento, desde a quantidade de compra da matéria-prima, até a quantidade utilizada em cada unidade de produto, muitas vezes sobrando muitos “retalhos” que poderiam ser utilizados melhor. Para contornar essa falta de planejamento, recomenda-se a realização de uma previsão de demanda de acordo com o comportamento da mesma nos anos anteriores e utilizando o método que mais se adequa à sua situação. Para saber mais, veja: O guia básico da previsão de demanda 3. Pouca compreensão dos custos e despesas envolvidos na empresa Você já se deparou com uma situação muito curiosa: muitas vendas e pouco lucro? Se sim, assim como você, muitas empresas também apresentam essa dor e isso ocorre, principalmente, pela falta de compreensão dos custos fixos, variáveis e despesas do seu negócio. Ou seja, sem a utilização de metodologias eficientes de custeio para a identificação do preço de venda ideal, sua empresa continuará nessa situação desagradável e, possivelmente, causando prejuízos financeiros. Então, é recomendada a realização de uma análise de custos, contemplando os custos e despesas fixos e variáveis, que além de ter a identificação clara de cada um desses, permite o conhecimento da fonte desses e a quantidade que cada fonte demanda, analisa custos que podem ser diminuídos e define o preço ideal do seu produto e/ou serviço para cobrir e suportar a margem de lucro desejada. Para saber como realizar um custeio eficiente, confira: Os 5 passos de um custeio eficiente 4. Atualização pouco frequente do preço de fornecedores Conectado ao motivo anterior, Pouca compreensão dos custos e despesas envolvidos na empresa, por mais que você tenha um bom conhecimento dos seus custos e despesas, se não ocorrer a atualização frequente dos preços de fornecedores e atualizações de tabelas de despesas, de nada adianta. Em seguida, recomenda-se registrar todos esses em um local de fácil acesso e definir uma rotina quinzenal ou mensal de checagem dos preços que envolvem seu produto, serviço e negócio, para manter a constância da margem de lucro desejada. Para um controle fácil e eficiente dos seus custos e despesas, baixe nossa planilha de precificação de produtos: Planilha para precificar o preço do seu produto 5. Estoques organizados e controlados de forma inadequada Manter estoques organizados e controlados de forma eficaz pode ser muito desafiador para qualquer empresa, no entanto, esse tem um grande impacto na receita final da empresa pois, estoque parado equivale à lucro que sua empresa poderia estar ganhando parado. Além disso, é por meio do estoque que será possível entender o giro de produtos e/ou serviços que sua empresa oferece. Se você não sabe o que entra e sai da

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O estudo de viabilidade financeira de projetos

O que é a Viabilidade Financeira de Projetos e qual a sua importância?  De início, deve-se entender o que é a viabilidade financeira de projetos. Ela é, no geral, um dado para medir o quanto de capital será gasto. E também, o quanto vai retornar para a empresa (despesas e lucros), ou seja, se o investimento é viável, financeiramente e temporalmente. Toda tomada de decisão dentro de uma empresa, deve ser algo pensado e minunciosamente calculado para que nada fuja do controle. Com a viabilidade financeira em prática, pode-se prever com mais precisão o futuro de uma empresa, assim diminuindo os riscos de se fazer um novo investimento, já que é estimado o capital necessário, as receitas, as despesas, o rendimento e até o desembolso.  Alguns exemplos de momentos em que é essencial uma análise de viabilidade financeira de projetos, é quando se vai abrir uma nova empresa, expandir o seu negócio atual, investir em novos equipamentos, comprar ações, criar novas sedes, entre outros. Como calcular a Viabilidade Financeira de Projetos Mas como calculamos esse dado tão importante? O cálculo gira em torno da coleta de alguns outros dados, que vão depender muito do investimento desejado e das particularidades da empresa. Em geral, os passos que serão tomados são:  1. Pesquisa e Análise do Mercado Antes de analisar se o investimento vai gerar retorno para o investidor, deve-se entender o mercado em que se está inserido, então estudar temas como os picos de sazonalidade do setor, economia e segmentação de atuação. Com o entendimento desses tópicos, já se torna possível projetar de forma coerente as receitas, assim começando a análise de viabilidade de projetos de forma correta. 2. Fluxo de Caixa Projetado Feita a análise do mercado, passa-se agora para a etapa de projetar-se o fluxo de caixa, que é essencial para mapear todas as saídas e entradas do caixa, em um determinado período te tempo, presente na empresa. Para o fluxo de caixa funcionar de maneira eficiente e correta, o projeto deve receber mais do que gastar, por isso que durante a análise de viabilidade de um projeto, é feita essa diferença para entender se é viável ou não o executar. No final, projeta-se diferentes cenários para que a análise seja a mais próxima da realidade possível, sendo eles: otimista, pessimista e neutro. Além dos cálculos das entradas do caixa, existe também as saídas. Para o cálculo delas, deve levar em consideração: a. Custos Fixos Os custos fixos são aqueles que podem ser facilmente previstos, visto que, geralmente, ocorrem de maneira muito similar em todos os meses. Por exemplo: aluguel, telefone, salários, etc. b. Custos Variáveis Dessa vez serão calculados os custos varáveis, que ao contrário dos fixos, eles não possuem tanta constância de um mês para o outro. c. Impostos Geralmente já se sabe os impostos a serem pagos antes de se fazer o investimento desejado, mas caso não seja esse o caso, é recomendável que se entre em contato com um contador para se alinhar os possíveis impostos. 3. Análise de Indicadores Após a realização da análise de mercado e o fluxo de caixa, segue-se para a última etapa no cálculo da viabilidade financeira de projetos, que é a análise dos indicadores. Então para que o projeto desejado apresente retorno, deve ser feito a análise, principalmente, dos seguintes indicadores: a. Taxa Interna de Retorno (TIR) A TIR mostra a rentabilidade, em forma de porcentagem, e, com base nas projeções financeiras, ele indica qual será a renda. Sendo assim, quando maior for o TIR, melhor são as previsões financeiras do projeto; b. Taxa Mínima de Atratividade (TMA) A TMA é o que representa o valor do retorno mínimo esperado em relação ao caixa, com base no investimento feito. Além disso, é nele em que estão os prováveis riscos de cada segmento em que a empresa está inserida. Após análise do TMA e do TIR, o último deve ser maior que o TMA, para que a viabilidade seja positiva; c. Valor Presente Líquido (VPL) O VPL é a diferença entre o valor investido e o resgatado no final do período desejado. Portanto, ele representa o fluxo de caixa e os desconta com a TMA, até o dia que se vai investir; d. Break-even O Break-even é quando o retorno obtido pela empresa é maior que o valor que foi investido, assim, ele é o dinheiro que vai ser recebido para que o investimento seja sustentado; e. Exposição Máxima de Caixa A exposição máxima de caixa é o cálculo de quanto dinheiro será necessário para sustentar uma empresa durante o começo de sua existência, até que ela consiga gerar lucro. Assim, é com esse dado que o investidor saberá os investimentos iniciais necessários, guiando-o para saber se existe viabilidade financeira de projeto; f. Payback O Payback indica quanto tempo será necessário para o projeto passe a retornar capital e pague os investimentos. Podendo ser resumido em uma fórmula: Investimento Inicial / Economia Obtida. Conclusão Agora que entendemos completamente sobre o que é o estudo da viabilidade financeira de projetos e como calcula-lo, vemos a sua importancia na hora de realizar um investimento em sua empresa, seja ampliar a área de atuação da empresa, lançar um novo produto, comprar um novo equipamento, entre outros. Retomando, é com esse estudo que podemos ter mais coerência na hora de decisão, visto que vamos ter mais certeza de seus riscos e benefícios.

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