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Vender mais: saiba como a tecnologia pode te ajudar

Século XXI, Indústria 4.0 juntamente com: Big Data, nuvens, sistemas integrados e robôs. A tecnologia está presente em todos os meios existentes, impactando nossas vidas. Então como ela pode te ajudar a vender mais? A inovação é uma forma de expandir seu negócio e testar novos horizontes para se adaptar à nova realidade virtual de vendas, já que muitos clientes, estão optando por compras online devido à facilidade e ao conforto. Além disso, para vender mais, a tecnologia pode te ajudar desde questões mais amplas como por exemplo, a organização e padronização de seu negócio, por meio de sistemas integrados, que diminuem o tempo de tarefas. Isso acaba aumentando a produtividade e, assim, facilita a análise de desempenho da empresa, o que possibilita a identificação de gargalos. Atualmente, a ferramenta mais utilizada para aumentar vendas é o e-commerce, em outras palavras, comércio online, onde muitos negócios estão alavancando suas vendas por essas ferramentas. FERRAMENTAS PARA VENDER MAIS E-commerce Como dito anteriormente o e-commerce é a ferramenta mais utilizada atualmente para vender mais, muitas empresas estão migrando para o mercado digital e tendo ótimos resultados. Ele permite que você abranja novos horizontes, pois há pessoas que compram somente em lojas virtuais pela facilidade de comprar do lugar que está, então por que não atingir novos mercados e assim vender mais por meio de um site? Primeiramente, planeje bem seu e-commerce e invista na qualidade dele, prestando um bom atendimento online e satisfazendo seu cliente, muitas vezes um marketing estratégico pode ser necessário para analisar sua demanda futura e adequar seu site e até sua loja física a demanda do mercado. Fique bem atento a montagem de seu e-commerce e crie uma plataforma simples, confortável e adequada ao seu cliente para assim você vender mais. Busque possuir selos de segurança para você dar uma confiança ao seu cliente. Dentro dele invista em parcerias e promoções para ter destaques. Marketing Estratégico O marketing estratégico é uma ferramenta essencial para identificar tendências e se preparar para o futuro, nesse ínterim, a tecnologia é uma ótima aliada nesse ponto para agregar ferramentas e planejar melhor suas estratégias de vendas aliadas à internet. Analise a tendência do mercado, veja que as redes sociais estão cada vez mais sendo uma forma de destaque para gerar leads e vendas, então estude seu nicho e invista em estratégias de marketing essenciais. Quer saber mais sobre marketing estratégico para o seu negócio? Sistemas ERP’s A princípio, ERP é a sigla para Enterprise Resource Planning, Sistema Integrado de Gestão Empresarial, que abrange todos pontos de uma empresa como gestão de vendas. Essa ferramenta pode ser útil para você vender mais em pontos como: Acessibilidade de dados Padronização de informações sobre clientes e uma agilidade maior para identificar características sobre determinado consumidor, o que permite classificar dados sobre os clientes já atendidos e pode ser uma forma de entender seu público-alvo. Conectividade com plataformas de vendas online Nesse quesito, ele centraliza todo seu processo e alinha ao cliente, passando todas as informações da situação do pedido. Do mesmo modo, também facilita unindo o seu estoque (com informações desde a produção) até a informação da disponibilidade do produto. Atualização constante de vendas Se atualizar sobre todas as vendas, analisar os dados, ganhos e os gargalos de seu negócio de uma forma padronizada. Resposta ao cliente mais ágil O alinhamento com a situação da empresa toda permite ao setor de vendas um Response time menor, tornando o lead mais sólido. CRM O customer relationship management é uma sigla, em inglês, para gestão do relacionamento com o cliente. É uma ferramenta para o gerenciamento das relações entre a empresa com seus leads e clientes. Ele captura dados do cliente pela trajetória dele na empresa. Nestes dados estão telefone, endereço, contato, relações que ele já teve com a empresa, a qualificação do cliente e muitas outras informações que te auxiliam no seu relacionamento e direcionamento com o cliente para vender mais. Esse sistema permite a você: Automatizar processos O CRM transforma tarefas que antes eram feitas manualmente pelos funcionários, como a criação lista de contatos e de leads para e-mails e ligações, a criação e envio de e-mails para os leads, a interação entre os setores para passar informações de clientes, em tarefas programadas e automatizadas de acordo com a sua necessidade e traz mais agilidade aos processos; Tornar os seus funcionários mais produtivos Dessa forma, com a automatização de processos repetitivos ele permite mudar o foco de seus funcionários para tarefas que exigem mais atenção e são mais manuais; Padronização de processos Com o armazenamento de dados e a coleta destes, fica mais fácil analisar o comportamento dos clientes e padronizar alguns processos para que tenham uma melhor experiência dentro de seu negócio; Controle do funil de vendas Ele analisa o estágio de cada cliente diante do processo de vendas e acompanha todos os momentos decisivos para ele e disponibiliza todos os dados sobre este. Do mesmo modo ele serve também para analisar qual parte do funil está com dificuldade para vender mais e planejar pontos de melhoria aos gargalos; Gerar relatórios de vendas Como o CRM gera muitas informações, ele permite gerar relatórios para facilitar a visualização e identificar dificuldades em toda a área para promover mudanças. Sobre os CRMs há diversos tipos com custos e funções diferentes, então busque encontrar o que mais se adequa ao seu negócio e seu bolso. POR QUE SE ALIAR À TECNOLOGIA PARA ALAVANCAR SEU NEGÓCIO E VENDER MAIS Reduzir custos A tecnologia te ajuda a agilizar processos, analisar gargalos, diminuir processos manuais em muitos casos. Então você pode até diminuir o número de funcionários dependendo do rendimento da tecnologia aplicada. Ampliar o seu networking Aumenta sua rede de contatos e sua comunicação com estes. Atingindo mais pessoas e empresas para compartilhar informações, gerar parcerias e alavancar seu negócio para vender mais. Destacar sua marca Atualmente, muitas empresas que se engajam no âmbito tecnológico têm destaque pela visão futurística e adaptável. Então se adeque a demanda atual,

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Design Thinking: como aplicar ao seu negócio

“Pensar como um designer pode transformar a forma como você desenvolve produtos, serviços, processos – e mesmo estratégia”. – Tim Brown. Essa frase demonstra a importância do Design Thinking. Um importante diferencial competitivo das empresas sempre foi a qualidade, mas atualmente este não é mais aceito pois a qualidade se tornou pré-requisito do mercado. Dessa forma, apenas a tecnologia ou um bom desempenho não constituem mais uma vantagem. E atualmente, o essencial para sobrevivência das empresas é a inovação! Assim, é necessário que o empreendedor se dedique a inovação como um novo e criativo modo de atender às necessidades do mercado, permitindo que a sua empresa permaneça competitiva. Seguindo então essa tendência, novos caminhos para a inovação foram buscados e assim surgiu o Design Thinking, uma abordagem focada no ser humano, criatividade e colaboração de pensamentos e processos para criar soluções inovadoras para os negócios. Mas o que realmente é Design Thinking? Design Thinking é, de acordo com Charles Burnette, professor norte-americano e especialista no assunto, “um processo de pensamento crítico e criativo que permite organizar informações e ideias, tomar decisões, aprimorar situações e adquirir conhecimentos”. Já Tim Brown (2008), um dos idealizadores desta abordagem, caracteriza o Design Thinking como: “Uma disciplina que usa a sensibilidade e os métodos do designer para suprir as necessidades das pessoas com o que é tecnologicamente factível, e recorre ao que uma estratégia de negócios viável pode converter em valor para o cliente e oportunidade de mercado”. Em outras palavras, o Design Thinking une a sensibilidade do design com métodos para atender às necessidades das pessoas. Onde ele pode ser utilizado? Diferente do que se imagina, o Design Thinking não é utilizado apenas por grandes corporações ou empresas de design. Ele pode ser aplicado em qualquer segmento de negócios e apoia tanto o lançamento de novos produtos ou serviços, quanto processos internos de inovação. Portanto, novos negócios e pequenas empresas são muito beneficiados pela utilização do método, que identifica as melhores opções e torna as experiências mais eficazes, mas se adequa muito bem àqueles problemas que: Não possuem definição clara; Tem situações mutáveis; Tem fortes impactos em necessidades humanas. Etapas do Design Thinking Empatia Também conhecida como Imersão, essa etapa é a base de toda a abordagem e, portanto, é também uma das etapas mais importantes do Design Thinking. Neste momento, é onde você se coloca no lugar do público-alvo, isto é, busca conhecer as características e necessidades das pessoas envolvidas no problema, de modo a entender questões como: O que elas precisam? Do que gostam? E o que buscam? Muitas ferramentas podem – e devem – ser utilizadas no processo, sendo a mais comum, o mapa de empatia. Traçá-lo pode não só ajudar a entender o perfil, mas informações mais aprofundadas do cliente como dores e dificuldades, expectativas, etc. Quanto mais informações, mais fácil será obter uma solução mais adequada para aquele com o qual se quer criar conexão. Definição De acordo com as informações obtidas na fase anterior, é possível definir o problema principal a ser resolvido, bem como os secundários. É importante dar atenção às dores do público-alvo neste momento para conseguir delimitar e entender com o que se está lidando e quais as prioridades para tal. Entender o problema é um dos principais objetivos do Design Thinking para somente então, pensar na solução a partir da fase de Ideação. Ideação Após entender os problemas a serem resolvidos e os motivos por trás de cada um deles, chegou o momento de enfim, buscar soluções. Nessa etapa, utilizam-se ferramentas de criatividade como brainstorming para ideias e sugestões, sem filtros. O intuito é obter o máximo de insigths possíveis e para tal, algumas premissas do brainstorming são essenciais: Não criticar as ideias; Prezar por quantidade; Incentivar ideias radicais; Construir uma perspectiva diferente dos demais. Prototipagem O momento de colocar a mão na massa chegou! Na fase de Prototipagem, colocam-se as ideias obtidas na fase de Ideação em prática. Vale ressaltar que na abordagem DT, são realizadas pequenas experimentações para validar a ideia principal, isto é, na etapa de Prototipagem nunca teremos o produto final, mas sim um rascunho! Teste Após o término da fase anterior, os protótipos são colocados à prova. São realizadas validações rápidas e caso o protótipo não entregue o melhor resultado, o processo se reinicia até que a solução adequada seja encontrada. Quais os benefícios do Design Thinking para seu negócio? Que esse método traz vantagens para quem o pratica, não há dúvidas. Mas quais os principais benefícios em comparação aos métodos tradicionais de lidar com problemas? Foco no problema Quando, por exemplo, o empreendedor tem uma nova ideia, este imagina imediatamente o funcionamento do negócio. Mas muitos negócios acabam fechando no primeiro ano então, pois os empreendedores focam na solução quando deviam focar no problema que desejam resolver, o que é praticado no Design Thinking. Invés de pensar na solução, o foco está nas pessoas e nos desafios enfrentados. Implementação completa x protótipos Uma vez que o problema é identificado, outro erro muito comum é a implementação completa da “melhor” solução encontrada, que na maioria das vezes acaba não sendo a mais adequada. Já como visto no Design Thinking, a ideia principal passa por experimentações, de modo que o produto final só será obtido após a validação dos protótipos e quando isto não ocorre, o ciclo do processo se reinicia até que a solução mais efetiva seja colocada em prática. Economia de dinheiro e tempo Complementando o item anterior, como a solução é criada e testada em “pequenas doses”, o empreendedor acaba economizando dinheiro pois caso o protótipo não seja totalmente aceito, este teve um pequeno custo se comparado com a realização de um projeto completo. O mesmo ocorre para economia de tempo no DT, pois caso seja verificado algum erro durante a etapa de Testes, é possível modificar a solução e encontrar o caminho correto, evitando também que se perca o timing do mercado. Interação efetiva entre empresa e cliente final O contato entre empresa e cliente

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Crise econômica: como inovar e vender mais?

Você já pode ter ouvido a frase: é em meio à crise que surgem as oportunidades de inovar. Grandes empresas foram fundadas em momentos de crise econômica, como a Uber e a Airbnb que surgiram na crise de 2008, ou a Localiza que surgiu em meio à crise de petróleo de 1973. Mas como sair do clichê e implantar isso na realidade de uma empresa que não tem um alcance mundial ou um lucro de milhões? Dessa forma, nossa intenção com esse texto não é fornecer as respostas que ninguém tem ainda. Mas falar das mudanças de hábito causadas pela crise e fornecer repertório a você empreendedor que quer se movimentar e fazer a diferença durante a crise. Às vezes enxergamos a inovação como algo subjetivo, complexo, distante do nosso dia a dia e que depende da sorte. Mas não é assim! Já há algum tempo que estão aparecendo estudos e técnicas para produzir inovação dentro das empresas. Dica de leitura! A princípio, aqui já lançamos mão da primeira sugestão desse texto, o livro A Startup Enxuta, que define startup como: “Uma startup é uma instituição humana projetada para criar novos produtos e serviços sob condições de extrema incerteza.” Então, reparem que nada é dito a respeito do tamanho da empresa, dos anos de experiência ou do número de funcionários. O livro leva você a entender como implantar, monitorar e validar inovações em qualquer empresa. Mas antes de tudo, não se esqueça que você precisa ter conhecimento dos processos da sua empresa! A crise não dura para sempre! Primeiramente, é essencial que tenhamos em mente que a crise econômica vai acabar! É fácil perceber isso olhando para exemplos de outras crises que tivemos. O apagão de 2001, por exemplo, exigiu 3 anos de recuperação da economia. Então, para a crise de 2020, não vai ser diferente. Portanto, já foram feitos alguns estudos que demonstram a necessidade de alguns quadrimestres de recuperação da economia. Isso porque teremos muitas falências, já que 75% dos pequenos negócios possuem 62 dias de caixa em reserva. Do mesmo modo, nossa segunda dica desse texto é: se você tem interesse em inovar em meio à crise, tenha rapidez para validar o MVP do novo produto ou serviço que quer oferecer. “Um produto viável mínimo (MVP) é a versão mais simples de um produto que pode ser lançada com uma quantidade mínima de esforço e desenvolvimento.” Da mesma forma, para isso você pode usar metodologias como o ciclo PDCA e dar especial atenção ao Cde Checar. Planeje, execute, cheque com o seu cliente (esse feedback externo é o mais essencial para uma validação efetiva) e aja sobre as percepções obtidas. Além disso, você pode ler um pouquinho mais sobre MVP e se inspirar para o seu com esse artigo que mostra o mínimo produto viável de empresas como Facebook  e Microsoft! Mudanças de hábito durante a crise Primeiramente, se em uma crise econômica os hábitos já são duramente alterados, imagina quando essa crise econômica é apenas reflexo de uma crise em outro campo: a saúde! Todos os dados a seguir foram retirados da pesquisa Impacto nos hábitos de compra e consumo – COVID-19 da Opinion Box. 1. As pessoas estão mais tempo em casa Ok, isso é óbvio. Mas você já parou para pensar os reflexos disso? Por exemplo, as pessoas estão consumindo mais gás de cozinha (talvez você já tenha sido atingido pela alta que esse produto teve em alguns lugares). Você quer flexibilizar o seu negócio para começar a entregar gás? Ou você tem uma distribuidora e não sabe administrar a alta na demanda? Pesquisas trouxeram que 33% das pessoas passaram a cozinhar durante a quarentena. O seu restaurante consegue vender os ingredientes para que as pessoas preparem o próprio alimento? Mas a principal reflexão para se equiparar ao mercado durante a crise é: você realiza delivery? Hoje, entregar em casa não é mais uma vantagem competitiva, e sim um requisito básico para todo o tipo de negócio. Vem falar com a gente se você quer implementar ou otimizar o seu delivery! 2. As pessoas estão mais atentas à limpeza e higiene pessoal Contudo, por estarmos em casa, queremos um ambiente limpo e agradável. Isso se reflete em 45% das pessoas passando a fazer faxina em suas casas. Isso também é resultado do cancelamento ou suspensão dos serviços de diarista ou faxineira. Ademais, se nós não conseguimos estar em casa nesse período, ao estarmos na rua ou ao voltarmos para casa, nos preocupamos em fazer a nossa assepsia. Com isso, 43% dos respondentes da pesquisa afirmam estar cuidando mais da higiene pessoal. Como é a sua participação nesse mercado? 3. As pessoas estão comendo e cozinhando mais Os dados que observamos é que 43% das pessoas estão comendo mais e 33% passaram a cozinhar. Isso é interessante, pois quer dizer que há espaço para quem quer entregar comida pronta, mas também tem espaço para quem vende e entrega os insumos para a preparação dos alimentos. Porém, comer mais não é sinônimo de comer errado, pois 21% dos pesquisados acreditam que neste período a sua alimentação mudou para melhor e 24% aumentaram o consumo de frutas, verduras e legumes. Por exemplo, se você é uma hamburgueria e quer diminuir os custos da sua cozinha, por que você não fornece aos consumidores a oportunidade de comprar os insumos do lanche para ele mesmo preparar em casa? Use o fato de que 23% das pessoas aumentaram o consumo de alimentos prontos e congelados. E além de vender o seu produto, você está fornecendo ao cliente a experiência de cozinhar com a família! 4. As pessoas estão passando mais tempo na internet Sabendo disso, você tem uma estratégia para vender on-line? Como é o seu posicionamento de marca nas mídias sociais? Por exemplo, se antes você tinha bem definido os seus 4 P’s do Marketing talvez nesse momento eles não façam sentido, já que toda a dinâmica do mundo se alterou. Você pode estar gastando esforços demais com

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A importância da inovação para pequenas empresas

“A inovação é o que distingue um líder de um seguidor” Steve Jobs A princípio, a icônica frase do criador de uma das maiores empresas de tecnologia do planeta em poucas palavras deixa mais do que claro o porquê das empresas necessitam sempre estar inovando. Mas o que é inovação? Entretanto, no meio acadêmico existem diversas definições para inovação, a seguir são apresentados algumas delas: José Carlos Dornelas: a inovação é a criação de um serviço ou produto novo, diferente que passa a ser oferecido para o mercado. É um termo social ou econômico, mais do que técnico. O ato de criar algo novo está relacionado a invenções, ideias geniais que acabam por trazer a luz algo inédito; Peter Drucker: inovação é o ato de atribuir novas capacidades aos recursos (pessoas e processos) existentes na empresa para gerar riqueza; Ernest Gundling: inovação é uma nova ideia implementada com sucesso, que produz resultados econômicos. Qual a diferença de inovação e de invenção? Geralmente, quando se fala em inovação logo nos vem em mente tecnologia, porém inovação é um conceito econômico que dependente da implementação no mercado, ou seja, só é inovação se o mercado o considera como tal. A invenção é uma nova ideia. Dessa forma, a inovação é uma invenção que vira sucesso. A inovação é o instrumento dos empreendedores, pois estes querem sempre ir além, procuram descobrir algo novo, procuram a mudança e não se contentam com a mesmice. Por fim, cabe salientar que Criatividade e Inovação não tem nenhuma ligação comprovada com algum talento nato. Sendo assim, o processo de inovar é uma abordagem sistêmica e gerenciável que pode ser aprendida por qualquer pessoa ou organização. Portanto, inovar é fruto de processo e esforço e muito pouco de acaso. Leia também sobre os 4 passos para desenvolver um produto de sucesso Por que inovar? O processo de se inovar não é impossível, mas necessita de muito esforço e dedicação. Pensando no trabalho e esforço que a inovação requer, então, por que inovar? Para então responder essa pergunta de maneira honesta, deve-se inovar simplesmente por uma questão de “sobrevivência“. Não é atoa que as maiores empresas do Brasil estão investindo pesado em inovação. Assim, todas elas estão de olho nas movimentações do mercado atual, onde grandes empresas perdem mercado e até desaparecem em detrimento de startups de base tecnológica. A inovação nas empresas A inovação é uma ferramenta poderosa para manter a sua empresa competitiva a frente dos seus concorrentes. Portanto, tenham os seus concorrentes nascido a menos de dois anos ou empresas tradicionais centenárias. Outra situação é quando uma empresa “dorme no ponto” e vê seu concorrente diminuindo seu share de mercado. Nesses casos, a inovação surge como uma ferramenta de reação frente a uma ameaça. Visto que é bem comum ver empresas que enxergam oportunidades em um novo mercado e desenvolvem novos produtos ou serviços inovadores. Por outro lado, em alguns casos, as organizações montam fábricas de ideias, que podem tomar um formato de equipes de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento), Corporate Ventures (fundos de investimentos corporativos), Spin-offs (novas unidades de negócio), e etc. Inovação para pequenos negócios Quando falamos em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) e termologias relacionadas pode ser que nos venha em mente grandes corporações que podem investir parte do seu gigante capital nesse setor, mas será que apenas grandes empresas podem inovar? A resposta é “não”! As micros e pequenas empresas podem e necessitam ser inovadoras, como no caso de startups, no entanto, mesmo que uma empresa não seja uma startups da tecnologia fica claro que ela também pode desenvolver essa habilidade estratégica. Mas como? Entender um problema As dores de uma empresa são problemas latentes ou previsíveis. Em outras palavras, são os motivos pelos quais o cliente potencial precisa do seu produto. Dessa maneira, é importante diferenciar um problema comum de uma dor que traz um impacto significativo para a empresa. É como comparar a dor de cabeça – incômoda, mas administrável – com uma enxaqueca – insuportável e mais difícil de tratar. Vamos dar um exemplo prático Uma necessidade de melhoria relacionada à área comercial pode ser o aumento de vendas. Mas por que o volume de vendas está baixo? Pois existem alguns fatores que podem ocasionar isso: falta de geração de leads; muita geração de leads, mas que não convertem em venda; falta de processos e métricas que mostrem o onde está o gargalo. Entenda, de fato, qual é a dor e você saberá o principal desafio que precisa ser resolvido. Aprender a transformá-lo em oportunidade Problemas e oportunidades são situações que praticamente caminham juntas, no ambiente empresarial e também fora dele. A partir do momento em que você, enquanto empresário e empreendedor entender isso, estará plenamente preparado para lidar com as mudanças e adversidades impostas pelo mercado competitivo em que as empresas estão inseridas atualmente. Estruturar uma solução Dentro desse tópico surgem duas atitudes necessárias: Análise: determinar as causas principais; Plano de ação: conceber um plano para eliminar as causas; Nesse sentido, a Líder Jr pode ajuda-lo na hora de identificar essas causas, basta deixar o seu contato e agendar um diagnóstico gratuito. Executá-la e acompanhar os seus resultados Agora é a hora de por a mão na massa, agir para eliminar as causas. Além disso, é de vital impotência acompanhar os resultados. Leia mais sobre indicadores: como acompanhar a estratégia da minha empresa Em suma, no fundo no fundo, todas as empresas estão em busca de uma única coisa. Elas querem inovar para crescer! E você? Quer começar a inovar com a sua empresa ou ideia?

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