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7 livros para você alavancar o crescimento da sua empresa!

Descubra os melhores insights de negócios de todos os tempos e transforme a sua empresa em uma referência do mercado. Impulsionar uma empresa, independente do seu porte ou mercado de atuação. É um processo que exige cuidado, persistência e elaboração de estratégias eficientes de crescimento e gestão. Isso porque, diante dos cenários atuais cada vez mais competitivos, levar um negócio à ascensão demanda investimentos, entrega de produtos e serviços de qualidade, fidelização de clientes, colaboradores engajados com a visão da organização e práticas que assegurem a expansão com solidez. Então, até chegar no patamar de decolagem, a empresa precisar passar pelas etapas de existência, sobrevivência e sucesso. Isto é, criar sua reputação no mercado e manter a rentabilidade. Pensando em lhe ajudar a desenvolver o seu negócio de forma sustentável e segura, selecionamos 7 obras de renome mundial que oferecem caminhos para você construir uma organização marcante. 1. Empresas Feitas para Vencer – Jim Collins Qual o grande segredo das empresas que trilham o caminho da excelência? Essa é a pergunta que norteia o conteúdo do best-seller “Empresas Feitas para Vencer”, escrito pelo pesquisador americano especializado em gestão, Jim Collins. Após estudar diversas empresas de capital aberto que tiveram um rendimento muito acima da média do mercado, o autor desenvolveu um modelo de negócios capaz de levar organizações ao sucesso. Vale frisar que esse modelo consiste em 3 fatores essenciais: pessoas disciplinadas, pensamentos disciplinados e ações disciplinadas. Dessa forma, a obra é um manual completo direcionado para todos que desejam entender. E aplicar as principais estratégias organizacionais voltadas para o crescimento e transformação significativa de uma empresa. 2. Aventuras Empresariais – John Brooks Entender o mundo dos negócios e seus cases corporativos é fundamental para todos que queiram alavancar uma empresa e transformá-la em referência no mercado. Em vista disso, a nossa segunda recomendação de leitura é o livro favorito de Bill Gates e Warren Buffett, “Aventuras Empresariais”, do renomado escritor de negócios, John Brooks. A obra, que foi produzida originalmente na década de 60, revela doze histórias empresariais de sucessos e fracassos. Nas quais o autor analisa e, a partir delas, elabora ensinamentos atemporais sobre inovação, planejamento e execução. Suas reflexões se aprofundam nos cenários complexos e desafiadores de cada empresa retratada. E são fonte de inspiração para gestores, empreendedores, empresários e líderes que buscam aprender com os erros e acertos alheios. 3. Reinvente Sua Empresa – Jason Fried e David Heinemeier Hansson Seguir estratégias de gestão que deram certo no mercado pode ser a forma mais simples e eficiente de impulsionar um negócio e fazê-lo alcançar o tão desejado sucesso. Portanto, o premiado livro “Reinvente Sua Empresa”, escrito pelos sócios Jason Fried e David Heinemeier Hansson, não poderia faltar na nossa lista! Através de uma narrativa composta por tópicos curtos e diretos que facilitam o entendimento de seus leitores. A obra reúne as principais práticas que levaram a empresa de softwares 37signals a se tornar destaque em seu ramo de atuação. Além disso, seus autores quebram paradigmas e regras a respeito dos formatos tradicionais das organizações. E oferecem uma nova perspectiva sobre como administrar empresas no século XXI. 4. A Quinta Disciplina – Peter Senge As organizações que proporcionam o aprendizado coletivo contínuo entre seus colaboradores estarão prontas para prosperar nos novos tempos. Essa é a premissa do best-seller “A Quinta Disciplina”, de autoria do famoso professor e escritor, Peter Senge. O objetivo do autor em seu livro é apresentar as cinco disciplinas que são complementares entre si e trabalham juntas para promover as organizações de aprendizagem, nas quais possuem um diferencial competitivo e integram pessoas em prol da reestruturação do negócio. A obra destaca ainda a quinta disciplina, definida como pensamento sistêmico e considerada o alicerce de ampliação dos conhecimentos dentro da empresa. Concluímos que esta leitura será enriquecedora para todos que pretendem dominar a visão sistêmica e implementá-la na organização a fim de elevar o seu crescimento. 5. Feitas para Durar – Jim Collins, Jerry I. Porras Falaremos agora sobre mais um best-seller de Jim Collins, “Feitas para Durar”, desta vez em co-autoria com o professor de Comportamento Organizacional e Mudança, Jerry Porras. Nesse sentido, o livro em questão é resultado de um longo estudo que durou cerca de seis anos, onde os autores analisaram as principais empresas dos Estados Unidos, consideradas visionárias, e determinaram as características em comum que as tornam excepcionais. Para isso, eles compararam essas corporações que são líderes no mercado financeiro, dentre elas Walt Disney Company, Sony e Ford, com outras que apenas sobreviveram no mesmo intervalo de tempo. Por meio desta obra, você terá uma visualização ampla de práticas que fazem organizações estarem imunes ao conformismo e preparadas para metas audaciosas.   6. Scaling Up – Verne Harnish Verne Harnish, fundador da Organização de Empreendedores mundialmente conhecida, traz em seu livro “Scaling Up” uma releitura do seu clássico de negócios “Mastering the Rockefeller Habits”, que foi traduzido para nove idiomas. Na obra, o autor investiga os fatores que levam algumas empresas a conquistarem o crescimento exponencial, enquanto outras não. E compartilha ferramentas para expandir um empreendimento e fazê-lo dominar o mercado. Contudo, seu objetivo é mostrar a relevância que o engajamento de funcionários e o alinhamento com clientes têm para a construção de um negócio escalável. E desenvolve estes conceitos em torno de quatro áreas: Pessoas, Estratégia, Execução e Dinheiro. Em suma, ao se inteirar sobre esse livro você estará apto para resolver os problemas complexos que envolvem o crescimento das organizações, e terá uma nova visão sobre elas. 7. From Impossible to Inevitable – Aaron Ross, Jason Lemkin Alavancar uma empresa e levá-la ao crescimento explosivo não é algo trivial e nem questão de sorte. Todo esse processo requer planejamento e aplicação de técnicas assertivas que são primordiais para a realização das metas estabelecidas. Por isso, a nossa última sugestão de leitura é a obra “From Impossible to Inevitable”, escrita por um dos maiores especialistas em vendas previsíveis, Aaron Ross, em conjunto com Jason Lemkin. Nesse livro, os autores propõem

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Produtividade na indústria: como melhorar com Cronoanálise

Você já se perguntou se a sua indústria produz na capacidade máxima? Se os recursos despendidos para certa produção estão sendo devidamente utilizados? Se o custo aplicado está gerando um resultado efetivo? Caso sim, você está colocando em questão à produtividade da sua empresa, então continue lendo o artigo para entender melhor a situação e saber como uma cronoanálise pode te ajudar. Mas afinal, o que é produtividade? Produtividade no seu sentido literal traz a ideia de: “capacidade de produzir” ou “característica do que produz”. Dessa forma, encaminhando para um cenário mais específico da indústria, esse significado se amplia, podendo trazer a ideia de produção máxima em determinada aplicação de recursos, sejam esses materiais ou imateriais. Logo, entende-se que aumentar a produtividade em uma indústria é aumentar a produção sem aumentar recursos, e consequentemente expandir os lucros. Assim, diante do conceito exposto, vamos imaginar um exemplo hipotético: duas empresas de móveis planejados, “Empresa 1” e “Empresa 2”, que possuem recursos muito semelhantes: A “Empresa 1” tem muitos banheiros espalhados pela fábrica. Logo, seus funcionários gastam pouco tempo de locomoção quando precisam usá-lo;  A “Empresa 2” tem poucos banheiros pela fábrica e são muito longe dos locais de trabalho. Consequentemente, fazendo com que seus funcionários percam um grande tempo de seu trabalho quando precisam usá-lo. Portanto, nesse exemplo, fica claro que a “Empresa 2” tem uma menor produtividade que a “Empresa 1”, mesmo com condições muito parecidas. Ademais, uma simples mudança poderia causar um grande aumento de produção quando visto esse problema em grande escala. Dessa forma, como a empresa resolveria esse problema e melhorar sua produtividade? Como melhorar a produtividade na empresa? Inicialmente, essa pergunta não tem uma única resposta, a verdade é que para cada diferente situação há respostas distintas! Mas independente de qual solução for a mais adequada para uma indústria, o melhor começo sempre vai ser identificar o problema. O que são esses problemas de produtividade? Esses problemas seriam os “gargalos da produção”, que nada mais são do que erros que ocorrem em um processo produtivo e que limitam a produtividade geral. Tais gargalos podem se referir à processos operacionais, capacidade humana, infraestrutura, fatores externos, entre outros. Ou seja, um método de otimização de processos que pode ser muito efetivo na busca pelos gargalos é a cronoanálise,  que através da cronometragem do tempo padrão de um processo, pode identificar as etapas que estão defeituosos e criar um maior detalhamento do sistema produtivo geral. Cronoanálise A cronoanálise começou a ser utilizada no início do século XX, com Frederick Taylor, que buscava uma forma de aumentar a produtividade de sua fábrica. Ou seja, ele pensou que se administrasse melhor o tempo dos processos, poderia ter uma ideia de como otimizá-los e consequentemente produzir mais. Essa solução é um método de otimização de processos que calcula o tempo padrão das operações realizadas em um processo produtivo através de uma sequência de cronometragem dessas. Destarte esse cálculo, são analisadas as informações adquiridas no procedimento, sendo possível observar as etapas mais e menos proveitosas dentro do sistema geral, criando um detalhamento da produção e facilitando o planejamento de custos e de metas. Quais são os benefícios da Cronoanálise para a produtividade? Identificação de gargalos produtivos: possibilidade de mudança; Maior clareza do processo produtivo geral: menor perda de tempo e decisões mais assertivas; Alinhamento de metas: uma equipe alinhada entende suas metas, estimulando sua produtividade; Possibilidade de padronização dos processos: ajuda no planejamento e acompanhamento dos processos; Ajuda a nivelar as expectativas dos patrões com os empregados. Dessa forma, este conjunto de benefícios leva a um benefício maior que é o aumento da produtividade. Seguindo adiante, uma nova questão é levantada: como é feita essa cronoanálise? Como é feita a Cronoanálise? A cronoanálise é feita percorrendo uma sequência de etapas, sendo elas: 1. Entender a cadeia de produção Primeiramente, para uma cronoanálise efetiva, é importante que quem irá realizá-la tenha muito claro o processo produtivo geral. Assim, conseguir tomar decisões que irão ocorrer durante o procedimento. O mapeamento de processos pode ajudar muito, se quiser saber mais acesse O mapeamento de processos e sua necessidade! 2. Escolher a primeira etapa a ser analisada Nesse momento, é importante escolher uma etapa mediana, nem muito longa e nem muita curta, a fim de não alterar muito o tempo médio.  3. Escolher o operador que vai participar da medição Assim, seguindo o mesmo raciocínio, também é importante que o operador que irá participar seja mediano, nem o mais rápido da equipe, nem o mais lento. Nesse item, é relevante conhecer a equipe com que você vai lidar durante o procedimento, pois quanto maior seu conhecimento, maior sua assertividade nas decisões para uma cronoanálise factual. 4. Cronometrar a etapa escolhida Depende muito de indústria para indústria, mas na Líder Junior cronometramos cerca de 30 vezes a etapa. Portanto, vale ressaltar que nesse passo é importante entender quais ações determinam o início e o fim da etapa. 5. Verificar a constância das medições Essa verificação é importante para entender o que ocorre além do trabalho em si, como por exemplo, o número de vezes que o operador vai ao banheiro, o quanto esse operador é interrompido durante o serviço, se a máquina utilizada sofreu algum problema. 6. Avaliar ritmo de trabalho e determinar tolerâncias Assim, como já foi verificado a constância das medição, é interessante determinar em cima do que foi visto as tolerâncias de tempo para cada operador realizar o processo em questão. 7. Calcular tempo padrão Por fim, agora é a hora de juntar todas as informações obtidas durante a cronoanálise e fazer o cálculo de tempo padrão. Logo, ele é feito com o resultado das médias de cada processo menos a tolerâncias determinada. A partir daqui, é só analisar os resultados! Depois de esclarecido como a cronoanálise funciona, fica fácil de entender o quanto ela contribui para uma melhora na produtividade de uma indústria. Se interessou? A Líder Jr. pode realizá-la para você! Aproveite e veja na prática nossos cases de sucesso ou agende seu diagnóstico gratuito

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O mapeamento de processos e sua necessidade

Dentro do mapeamento de processos há os processos em si que são as atividades realizadas com um determinado propósito. Existem inúmeros processos envolvidos em nossos cotidianos, para trazer até mesmo as coisas mais simples como beber água em uma garrafa de plástico. Vamos pensar, a água não é simplesmente colocada em uma garrafa e servida, ou mesmo o plástico já não tem a forma de garrafa desde sua origem. Existem diversos problemas que são originados pela desordem em algum processo. Sempre que ocorre um erro em uma indústria, o responsáveis em arrumar tem de entender como é o funcionamento daquele processo, muitas vezes sem mesmo fazer parte do mesmo. Ao invés de arrumar erros há também a possibilidade de incrementar processos. Garantir o bom rendimento de um processo tem muito haver em diminuir seus desperdícios. Ao entender como um processo funciona é possível identificar gargalos e pontos de melhoria que são capazes de aumentar significativamente a produção. Mas enfim, porque é importante entender que tudo é formado por processos? Uma empresa que produz garrafas de água mineral, requer de diversos processos em funcionamento para conseguir atender a demanda e ainda garantir a qualidade do produto. Porem se esses processos não estiverem de acordo pode se prejudicar a produção e consequentemente afetar a qualidade e a quantidade produzida. Leia também sobre processo produtivo: por que entender o da minha empresa? Garantir que esses processos estejam devidamente em funcionamento não é uma tarefa fácil quando não se sabe ao certo quando uma atividade faz parte de um processo ou de outro. Mas como assim faz parte de um processo ou de outro? Como foi dito anteriormente processos são “atividades realizadas com um determinado propósito”, podendo citar o exemplo de engarrafamento da água, a água não pode ser engarrafada sem com que a água seja tratada, nem mesmo ser distribuída sem que tenha sido engarrafada. Processos tem uma determinada ordem, e contam com atividades a serem feitas dentro dos mesmo para garantir que ele cumpra um determinado objetivo, como por exemplo engarrafar a água após seu tratamento. Como elas conseguem garantir o bom funcionamento desses processos? Todas as empresas de grande porte se utilizam de uma artimanha denominada Mapeamento de Processos. Tal ferramenta consegue como diz o próprio nome mapear os processos de maneira que eles fiquem visuais e intuitivos aos olhos da gerência e dos funcionários, tornando assim possível fazer alterações e ajustes quando necessário. Veja também como a falta de estoque gera perda de clientes Deseja gerir melhor seus estoques? O mapeamento de processos se baseia em observar as atividades que são exigidas em cada processo, entender o como elas se relacionam, e por fim tornar possível a compreensão de todos, tornando mais visual e intuitivo, assim qualquer um pode entender como o processo funciona. Mas, quais os benefícios que o mapeamento de processos traz? Com um mapeamento de processos é possível: Identificar gargalos; Traçar fronteiras entre os processos; Mensurar a efetividade de um processo; Padronizar o trabalho. Leia também sobre o mapeamento de processos e a indústria 4.0 Identificar gargalos Com a identificação de cada processos é possível notar desperdícios. Uma vez que um processo acontece as atividades que fazem com que ele aconteça agem seguindo um determinada ordem, mas essa ordem é realmente a melhor? Ou mesmo, todas essas atividades são necessárias? Há desperdícios? Todas essas perguntas se tornam passiveis de resposta uma vez que o mapeamento de processos torna viável a identificação de todas as atividades relacionadas. Sendo assim, qualquer um ao se deparar com o fluxograma consegue entender o funcionamento e propor melhorias. Leia mais sobre como o ciclo PDCA pode ajudar a minha empresa Traçar fronteiras entre os processos É interessante traçar fronteiras entre os processos para justamente delimita-los. Logo, é possível identificar as atividades que fazem parte de cada processo, tornado viável realizar manobras dentro dos mesmos. Voltando ao exemplo da empresa que produz garrafas de água mineral, não necessariamente uma atividade é necessária para realizar a outra, vamos supor que ocorra um problema na produção de garrafas, não necessariamente o tratamento de água tem de ser parado simultaneamente pois são processos diferentes. Enfim, torna viável a gerência organizar da maneira mais efetiva e lógica os processos realizados dentro de uma empresa/indústria.  Mensurar a efetividade de um processo Chegamos enfim ao ponto mais interessante para muitos do mapeamento de processos, mensurar a efetividade. Como isso ocorre¿ Ao mapear um processo é possível notar o tempo necessário para se transformar uma “matéria prima” em um produto desejado, logo, é possível fazer mensurações que relacionam as atividades que ocorrem dentro de determinado processo para fazer ajustes e melhorias que garantam sua maior efetividade. Leia também sobre como definir metas para que o meu negócio tenha sucesso  Padronizar o trabalho Não há dúvidas que a padronização do trabalho é sinônimo de efetividade. O fordismo exemplifica muito bem essa teoria. Mas então como é possível padronizar o trabalho¿ Ao mapear um processo pode-se identificar quais são as atividades necessárias para que ele ocorra assim, garantir que essas atividades aconteçam de maneira padronizada quando possível. Fazendo com que assim, os processos sejam efetivos e ocorram de maneira semelhante sempre que o processo precise ocorrer. Veja como mapear os processos de sua empresa Enfim, existem diversas vantagens em se realizar uma mapeamento de processo que não foram citadas. Ficou curioso entre em contato ou veja mais algumas de nossas matérias.

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Indicadores: como acompanhar a estratégia da minha empresa

Conhecer para não falhar Antes de pensar nos indicadores estratégicos, uma opção seria optar pela simples análise dos resultados globais da empresa. Assim, caso o lucro seja positivo, as estratégias estão funcionando. No entanto, existem muitos outros detalhes envolvidos para se chegar a essa conclusão. Diante desse fato, as empresas possuem uma grande lacuna para definirem uma estratégia e executá-la com sucesso. Por isso, muitos planos falham rapidamente e acumulam desperdícios para a organização, mesmo sendo cuidadosamente elaborados e escritos. Não obstante, para evitar esse tipo de problema, é importante conhecer os indicadores de planejamento estratégico, e também entender sua correta aplicação. Em consequência, será possível avaliar o que tem dado certo e o que precisa de ajustes, antes que erros maiores ocorram. Assim, é importante ter você no controle das metas de forma smart. Sendo assim, para as empresas que buscam melhorias no desempenho corporativo, é de fundamental importância que invistam na gestão de indicadores estratégicos e tenham metas. Saiba mais sobre Planos de Negócios em Prejuízos de não possuir um bom plano de negócios em um investimento. Como funcionam os indicadores O indicador é uma métrica que acompanha os objetivos da empresa, seja de forma quantitativa ou qualitativa. Dessa forma, funcionam como um termômetro, indicando o grau de sucesso que determinada à ação da empresa, das equipes ou de funcionários para que tenham metas bem elaboradas. Além disso, são eles que vão monitorar se o trajeto realizado pela estratégia realmente levará aos resultados que se espera. Portanto, é possível conseguir alcançar uma maior eficiência com planos estratégicos e ter você no controle dos resultados. Para atingir tal meta, é necessário definir quem serão as pessoas ou responsáveis por acompanhar esses indicadores estratégicos, a execução e os planos de ação dentro de cada objetivo. Dessa forma, é preciso estabelecer indicadores de planejamento estratégico condizentes com a realidade da empresa. Leia também sobre como dominar as estratégias da indústria 4.0 Assim, as metas estratégicas precisam ser: Mensuráveis; Relevantes estrategicamente para a empresa; Devem conter tempo definido e estarem alinhadas aos objetivos organizacionais. A ideia de desdobrar os indicadores estratégicos em níveis é que os resultados esperados se tornem claros para todos. Ademais, ações devem ser tomadas para alcançá-los, tenha metas e sua empresa saberá exatamente quando e onde atuar. Quer escolher os indicadores ideais para o objetivo da sua empresa? Alinhamento estratégico Uma das características dos indicadores de desempenho estratégico é promover o correto alinhamento estratégico entre setores. Por conseguinte, imaginando que um dos objetivos da empresa seja aumentar o nível de satisfação dos clientes. Logo, cabe a cada setor identificar dentro de suas atividades como contribuir para, assim, atingir essa meta e desenvolver ações efetivas para o atingimento de tal resultado do plano estratégico. Destarte, é muito provável que se a empresa comunicar esse objetivo a todos, o alinhamento estratégico entre os setores se torne mais eficaz. Assim sendo, isso deve-se ao desafio ser tentado ser superado em conjunto. Caso contrário, o engajamento falhará. Desse modo, o colaborativismo acaba impactando o desempenho da empresa, você no controle do plaejamento estratégico é essencial. Seguindo essa linha, quando existe alinhamento dos indicadores estratégicos, esse quesito se tona mais raro. Desse modo, isso acontece porque todos estão cientes de quais são as prioridades da empresa naquele momento. Portanto, quando o trabalho de cada pessoa passa a ser direcionado ao que a empresa espera como resultado, o trabalho em equipe, a divisão de responsabilidades e a conquista das metas estipuladas são facilitados. Aumento da eficiência garantido Os indicadores são a chave para avaliar a eficiência da empresa. Primeiramente, a eficiência é o resultado do uso correto de recursos com a produtividade da equipe. Também, a produtividade depende também da agilidade com que os processos são executados. Nesse sentido, o acompanhamento de indicadores de desempenho estratégico pode contribuir de diversas formas. Portanto, tenha metas para acompanhá-los À vista disso, quando há o monitoramento dos processos da empresa, pode-se detectar erros ou imperfeições. Como exemplo, é possível analisar o tempo médio de atendimento, ociosidade de máquinas, capacidade de produção, etc.  Dessa maneira, pode-se agir proativamente para eliminar falhas. Logo, mesmo as mudanças sendo pequenas, elas podem trazer grandes ganhos para uma empresa. Saiba como aumentar a produtividade da sua empresa Tipos de Indicadores Como já observado, o estabelecimento de um sistema de gestão de indicadores de desempenho estratégicos tem, basicamente, duas funções: planejar e controlar o destino da organização. Porém, há alguns tipos de indicadores a serem analisados: os operacionais, estratégicos e táticos. Assim, esses são de extrema importância para o futuro da empresa, monitorando os dados e verificando se o caminho está correto. Estratégico O estratégico é o começo de tudo porque é, através deles, que se demarca o futuro da empresa. Sendo assim, eles são baseados em análises prévias sobre a organização, interna e externa, da empresa. Além disso, uma das principais ferramentas utilizadas na definição desse indicador é análise SWOT. Desse modo, ela identifica o que é necessário melhorar para aumentar o desempenho. Táticos O responsável por criar metas e condições. Por conseguinte, esse tipo de indicador é designado para metas de médio prazo. Desse modo, ele ressalta o modo de como cada setor deverá trabalhar para cumprir os objetivos. Também, é importante destacar que o nível tático bom e alinhado à estratégia aumenta, consequentemente, a probabilidade de atingir os objetivos. Operacional As ações que são aplicadas em curto prazo. Dessa maneira, eles estão relacionados aos processos e à operação da empresa como um todo. Ademais, são atribuídos às pessoas, envolvendo cada funcionário de modo que ele contribua para os objetivos estratégicos da organização. Vantagens dos Indicadores Estratégicos Suas vantagens os tornam indispensáveis Os indicadores estratégicos são essenciais para as empresas que desejam tomar decisões de forma precisa. Nessa perspectiva, a análise desse indicador é a principal forma de ligar os objetivos estratégicos aos objetivos operacionais. Dessa forma, cada colaborador sabe o que fazer para melhorar o desempenho da organização e, consequentemente, a estratégia estará sendo implementada. Em suma, se você deseja acompanhar a estratégia da

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