Mapeamento de processos

Um homem desenhando um fluxograma numa lousa correlacionando com consultoria de mapeamento de processos

Qual a importância de uma Consultoria de Mapeamento de Processos?

Uma questão importante: os processos estão devidamente mapeados? Se a resposta for não, podemos afirmar que a origem dos problemas está aí. É interessante começar a pensar em uma consultoria de mapeamento de processos! Em determinados momentos dentro de um ambiente produtivo, podemos perceber uma certa falta de padronização. Principalmente dos outputs, que são os produtos finais.   Ou seja, uma hora temos o produto final saindo com um tamanho “x” e em outro com um tamanho “y”, por exemplo. Após notar isso, procuramos por um tempo considerável. Não encontramos qual é o problema. Dessa forma, não sabemos como resolver.  O que é um mapeamento de processos?  É importante que fique claro na mente de todos o que é. Para assim, mais tarde, entender o porquê você contratar uma consultoria em mapeamento de processos.  Um mapeamento de processos é uma ferramenta utilizada para entender de forma profunda o funcionamento das atividades operacionais de uma organização. Desde entradas. Os processos de transformação. Até as saídas.   Assim, ele é fundamental para manter tudo que ocorre dentro de uma empresa muito bem organizado. Porque podemos, a partir disso, padronizar os processos.  Caso queira saber mais sobre padronização de processos, leia em: Padronização de Processos: O Guia Definitivo I Líder Júnior (liderjr.com). Essa ferramenta traz as informações de forma escrita e gráfica. A partir de planilhas, fluxogramas ou outras formas, a depender das operações realizadas. Assim, quaisquer atividades podem ser mapeadas, desde softwares até atividades administrativas e operações fabris. Ou seja, o mapeamento de processos pode mostrar a melhor forma de se realizar determinadas tarefas.  Qual a importância do mapeamento de processos?  Como dito anteriormente, um mapeamento pode tornar mais claro o fluxo de trabalho, os responsáveis por cada etapa, identificação de gargalos e desperdícios. Assim como retrabalhos, movimentações desnecessárias, redundâncias, entre outros.  Dessa forma, o exemplo do mesmo produto saindo com tamanhos diferentes pode ser resultado de uma falta de clareza da operação, com cada funcionário operando a mesma atividade de forma diferente.  Outros problemas clássicos da falta de processos mapeados são:  1 – Falta de clareza dos custos gerados. Explico: todo processo gera um custo, isso não é segredo. Porém, cada processo tem um custo diferente de acordo com o grau de complexidade e natureza das tarefas.   2 – O excesso de trabalho. E também, retrabalho pode gerar desmotivação em toda a equipe. O que traz enormes problemas para uma empresa  3 – Há o risco de ocorrer falhas de comunicação entre os departamentos.  Ainda mais, ainda existem outros. Assim, os desperdícios são inúmeros e os prejuízos também. Por isso, um mapeamento que detalhe de forma clara as atividades, os responsáveis, os materiais necessários e demais informações necessárias é fundamental para qualquer negócio. Em todas as atividades.  Para saber mais, acesse: O mal de não ter os processos mapeados na sua empresa  Por que contratar uma consultoria em mapeamento de processos  Mas, toda essa análise precisa ser feita de forma minuciosa. Em seguida, é essencial ter um auxílio de pessoas com expertise no assunto. Essas que saibam como lidar com as particularidades do seu negócio.    Isto posto, a Líder Jr. oferece essa solução. Já ajudou diversas empresas a encontrar melhorias que levaram a eficiência dos processos a um outro patamar.   Acesse nossa página: https://liderjr.com/solucoes-mapeamento-de-processos/ e agende o seu diagnóstico conosco.  A aplicação de uma consultoria em mapeamento de processos pode ser feita em qualquer tipo de negócio. Seja indústria, varejo, setor alimentício, prestação de serviços, entre outros. Seja de pequeno, médio ou grande porte.   Por conseguinte, os benefícios trazidos ao final do mapeamento podem ser diversos, como:   Uma melhor visualização de todo o fluxo produtivo;  Possibilidade de trabalhar em cima dos desperdícios identificados;  Identificação de gargalos;  Maior eficiência da capacidade produtiva a partir de sugestões de aprimoramento dos processos;  Padronização dos processos. De forma que fiquem facilitadas as atividades e os erros sejam minimizados;  Documentação de todos os processos da empresa. Podendo contribuir para a obtenção de certificados para a empresa;  Maior clareza dos processos. O que pode ajudar (e muito) a capacitação de todos os membros das equipes presentes na empresa.  Caso deseje entender ainda mais os benefícios de um mapeamento de processos, leia:  Benefícios do Mapa de Processos Para Gerar Resultados.  Conheça as etapas de um mapeamento de processos:   Coleta de dados. A partir de observações, entrevistas e outros métodos;  Mapeamento dos processos; Criação dos fluxogramas correspondentes;  Análise dos processos e sugestões de melhorias;  Criação dos fluxogramas ideais;  Apresentação final.  Portanto, observando todos esses fatores. Vemos que o mapeamento é uma ferramenta de extrema importância para qualquer empresa. Desse modo, ele, se bem aplicado, pode trazer diversos benefícios e melhorias.   Mas, além disso, pode trazer uma drástica redução dos riscos operacionais. Assim, dos riscos e falhas que podem trazer perdas reais para o seu negócio.   Para entender melhor a relação entre mapeamento de processos e a gestão de riscos operacionais, acesse: Gestão de Riscos através do Mapeamento de Processos.  Assim, para isso ocorrer da melhor forma possível. É fundamental a busca por alguém que tenha experiência e expertise para oferecer uma consultoria em mapeamento de processos. Para assim, ter uma maior garantia de que o resultado esperado ocorra seja atingida, A Líder Jr. traz isso para seus clientes, começando por um diagnóstico gratuito. Para entender melhor as suas necessidades e trazer uma solução personalizada, para que o seu negócio tenha os processos otimizados da melhor forma possível.   Acesse: https://liderjr.com/otimizacao-de-processos/ e confira nossos serviços na área de otimização de processos. 

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Quais são as principais etapas de um Mapeamento de Processos?

Nesse texto veremos as principais etapas de um Mapeamento de Processos. Contudo, o que é um processo? Um processo pode ser definido como: “sequência contínua de fatos ou operações que apresentam certa unidade ou que produzem com certa regularidade”. Por exemplo, o processo de venda em uma loja de roupas seria: atender o cliente. Ou até mesmo selecionar produtos de acordo com a necessidade do cliente. Gerar pedido de compra. Receber pagamento. Entregar as roupas.  Desse modo, o processo tem como principal objetivo ser uma sequência de operações que te leve até o seu objetivo final. O processo pega inputs (entradas), processa essa entrada e gera um output (resultado final). O que é um Mapeamento de Processo?  Agora que você já entendeu o que é um processo. Vamos avançar um pouco mais na definição de Mapeamento de Processos. O exemplo de processo citado foi bem simples apenas para facilitar o entendimento. Todavia, na vida real, não é tão simples assim. Do mesmo modo, o Mapeamento de Processos vem para tangibilizar e organizar processos que são cheios de etapas, entradas e saídas.  Da mesma forma, o Mapeamento de Processos é a identificação da sequência das atividades que compõem um processo. Nele, é possível identificar todas as etapas que compõem um processo, descrevendo o fluxo da atividade.  Mas qual a importância do Mapeamento de Processos para o meu negócio?  O Mapeamento é muito importante. Ele apresenta todas as atividades envolvidas. Torna fácil e visual a identificação das saídas que cada etapa gera. Permite identificar possíveis problemas no seu processo. E por fim, facilita a tomada de decisão, já que consegue-se ter uma visão macro do que está acontecendo.  Principalmente se o seu negócio possui muitos processos e fluxo de produção extenso. Não ter clareza do passo a passo do que deve ser feito e se esse passo a passo é realmente o ideal pode gerar muito desgaste e perda de recursos. Assim, o Mapeamento além de deixar claro para o gestor o andamento da sua produção, funciona como um manual para os funcionários.  Desse modo, quando um novo funcionário entrar para o seu time, não haverá necessidade de explicar do 0 quais as suas funções. Porque tudo já estará mapeado da forma mais eficiente possível. Assim, custo e tempo de treinamento serão consideravelmente reduzidos e aproveitados para otimizar os seus processos.  Quais as principais etapas de um Mapeamento de Processos? Nesse sentido, agora que já entendermos o quê é um processo, a importância dele para o seu negócio vamos para a execução. Por onde começar? E como saber as etapas de um Mapeamento de Processos? Todo o passo a passo deve ser documentado de alguma forma para que não venha a ser esquecido no futuro. Essa documentação pode ser manual (caso seu processo não seja tão extenso). Porém, indica-se uma ferramenta de Gerenciamento de Processos de Negócios (BPMN) para processos mais complexos.  Veja como a Agrella & Agostine padronizou seus processos! Passo 1: Definição do seu objetivo O primeiro passo para um Mapeamento eficiente é definir qual o seu objetivo com esse sequenciamento de Processos. Dessa forma, se você vai mapear a sua linha de produção tenha em mente qual a sua intenção principal. Por exemplo, “sinto que estamos desperdiçando muita matéria prima”. A partir disso, quais processos vamos mapear para comprovar ou não essa hipótese?  A ideal de definir antes de começar o mapeamento é reduzir tempo. Ainda mais, esforço e recursos e focar naquilo que está mais crítico. Caso você tenha dificuldade em definir qual processo priorizar, a Matriz GUT pode te ajudar.  Passo 2: Entenda o processo O próximo passo do seu mapeamento deve ser entender o processo, por quê ele existe. Além de qual a sua importância e o seu impacto final no objetivo final. Algumas perguntas direcionadoras podem ser:  Qual objetivo ele atende? O que o processo realiza? Qual o motivo dele existir? Qual o tempo de execução? Passo 3: Sequencie as etapas do processo O terceiro passo é observar o seu processo. Documentar toda a sequência que acontece de forma bem detalhada. Caso queira ir além da observação em tempo real, você pode utilizar de filmagens, entrevistas com as pessoas que realizam o processo, ou até mesmo questionários.  Depois de esboçar todo o processo observado, o ideal é documentar de forma mais visual e universal por meio da notação BPMN. Desse modo, todos que trabalham no processo ou até mesmo pessoas de outras áreas poderão entender o passo a passo de cada etapa.  Passo 4: Identificação dos Problemas A partir do que foi observado e gerado de informações, busque encontrar gargalos (problemas) na forma que o seu processo está exposto. Em quais etapas o processo não está sendo fluido? Ou apresenta alguma dificuldade de comunicação, ou desperdício, ou demora? Passo 5: Aplicar as melhorias a partir dos gargalos observados Após a identificação dos problemas, é importante não parar por aí. A ideia principal do Mapeamento é conseguir aplicar as melhorias no seu processo. Não apenas deixá-las documentadas. Algumas ferramentas de melhoria de processos são: ciclo PDCA, matriz 5W2H e o diagrama de Ishikawa.  É de fundamental importância que as pessoas envolvidas nos processos sejam consultadas sobre os problemas e melhorias encontradas. Já que elas convivem mais de perto com cada etapa, podem ter uma visão diferente e agregar nas mudanças.  Após o Mapeamento de Processos Para garantir que os esforços valham a pena, é importante periodicamente revisar o que foi feito. Com isso, estabelecer indicadores que possam concretizar que a melhoria implementada está dando resultado.  Caso não tenha trabalhado com indicadores ainda, essa matéria irá te guiar da melhor forma para a construção de métricas para o seu negócio: Indicadores: como acompanhar a estratégia da minha empresa. O Mapeamento de Processos, como já visto, pode ser determinante na melhora dos seus processos e alavancagem dos seus resultados. Se tiver interesse em se aprofundar no assunto e conversar com os nossos especialista, clique aqui.

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Processos Padronizados: Como nós resolvemos esse problema em nossa Empresa?

Quando um Processo é Considerado Padronizado? Processos Padronizados são processos organizados e formalizados, de modo que nele haja a presença de um padrão que deve ser seguido pelos seus colaboradores. É, desse modo, quando ocorre a documentação das atividades de uma empresa. Assim, por meio de um processo padronizado, a empresa garante a qualidade de seus serviços ofertados, já que suas tarefas estarão uniformizadas e ela irá controlar o desenvolvimento de suas tarefas. Dessa forma, com um processo padronizado, você será apto para responder algumas perguntas, como: “Qual a função de cada um dentro de um processo? ”; “Quais as etapas, e por onde passa o processo? ”; “Qual o resultado que se espera desse processo? ”. Antes de adentrarmos mais afundo nesse assunto, passaremos, portanto, por outros dois conceitos fundamentais para entender por completo como um processo padronizado funciona: Processo Organizacional e Padrão de Trabalho. 1. Processo Organizacional Um processo organizacional é o resultado da análise e definição de atividades relacionadas entre si dentro de uma empresa/organização, sejam equipamentos, documentos, pessoas, etc. Em um processo padronizado, cada atividade dessa é organizada, para que todos da organização tenham entendimento de cada etapa do processo. 2. Padrão de Trabalho O padrão de trabalho é o estabelecimento de procedimentos para a tarefa de um profissional da organização e do processo produtivo. Assim, ele é baseado na taxa em que os produtos vão ser produzidos, na sequência de trabalho do operador e do estoque padrão. Importância em possuir Processos Padronizados Possuindo processos padronizados, a organização pode contar com a melhor forma de se executar um trabalho para trazer o resultado desejado. Assim, a padronização resulta em: um modelo de trabalho exato, uma maneira precisa para a execução das atividades e deixar o processo previsível. Portanto, dentre os principais motivos que levam uma empresa a ter processos padronizados encontram-se: 1. Possuir Processos com menos Variação Possível Realizando um processo de forma constante, ou seja, com o mínimo de variações possíveis, existe um método pré-estabelecido para realização de atividades, que é mais consolidado e recomendado para se obter um bom resultado. 2. Cumprir Regulações Dependendo da organização, é necessário cumprir certas regulações (sejam da Anvisa, Bacen, ISO, etc.). Dessa maneira, com os processos padronizados, a variação por uma auditoria será mais precisa, de modo que garanta certificações que comprovem o seguimento dessas determinadas regulamentações. 3. Entender de todos os Processos da Organização Enfim, com os processos padronizados e pré-determinados, não haverá perdas de informações quando algum gestor ou diretor for desligado da empresa. Desse modo, a empresa estará mais organizada frente a quais processos que vão ser responsáveis diretor pelos resultados esperados. Vantagens em possuir Processos Padronizados em sua Empresa Além de apresentar mais qualidade aos serviços da companhia, possuir processos padronizados garante que todos os membros podem ir atrás de melhorar os processos, ademais, garante que o gerente possa identificar mais facilmente os gargalos do processo e, por consequência, conserta-los. As vantagens ainda vão além:1) Identificação de quem é responsável pelo o que;2) Esclarecimento de como o fluxo das atividades vai ocorrer;3) Modelo de trabalho detalhado para que qualquer um consiga executar uma atividade;4) Aumento da satisfação tanto dos clientes, quanto dos trabalhadores;5) Redução de gargalos e falhas;6) Aumento do engajamento e produtividade;7) Facilidade para treinar novos funcionários;8) Redução de custos;9)Transparência nos processos. Maneiras de como Implementar Processos Padronizados Acabamos de entender o que é e como pode ajudar a alavancar os resultados de uma empresa. Além disso, veremos como que é possível padronizar alguns dos processos (não precisam ser todos, e sim os mais importantes): 1. Entenda o Objetivo de possuir Processos Padronizados Possua um objetivo claro do que a sua empresa procura. Desse modo, todas as decisões que você tomar vão ser direcionadas corretamente para padronizar os processos. 2. Entenda quais as Atividades envolvidas no Processo É, dessa maneira, muito importante saber exatamente como que funciona o fluxo das atividades do processo e quais serão os responsáveis. Além disso, tome nota de tudo, sejam equipamentos, documentos, normas, etc. 3. Mapeie os Processos da Empresa Posteriormente, entenda e documente todo o processo produtivo, desde a entrada da atividade, até a saída. Além disso, envolva também o maior número de pessoas possível nesse mapeamento, assim será possível recolher o máximo de opiniões e feedbacks possíveis, além também de motivar e encorajar os trabalhadores. 4. Deixe tudo mais Simples Assim que você entendido como funciona o processo, é necessário conversar com a equipe, a fim de deixar o processo mais simples. Desse modo, vocês executarão as atividades de forma mais fácil e direta. 5. Capacite e Treine os Funcionários Não basta o processo estar padronizado, é necessário que os envolvidos no processo estejam capacitados para que tudo ocorra como planejado. Portanto, deve-se treinar todos os profissionais e sempre mostrar o quão importante é deixar um processo padronizado. 6. Não Esqueça de Atualizar osDocumentos Está tudo correndo dentro dos conformes, mas lembre-se de periodicamente atualizar os documentos, assim é necessário que os o fluxo de trabalho esteja em constante revisão para que ele fique o melhor possível. Algumas Ferramentas para gerar Processos Padronizados Visto a importância de possuir processos padronizados, e de como implementá-los, é necessário ainda ver algumas ferramentas que vão ajudar os supervisores a mapear os processos e monitorar as atividades. Veja, portanto, as mais conhecidas: 1. Ciclo PDCA Ferramenta que busca identificar e solucionar problemas no processo. O “PDCA” significa, do inglês: Plan, Do, Check, Act (Planejar, Fazer, Checar, Agir). Clique aqui para saber mais sobre Clico PDCA. 2. Ciclo SDCA Diferente do ciclo citado anteriormente, em que o objetivo é melhorar o processo ao criar um plano de ação, o SDCA pretende manter o processo funcionado, estável. O ciclo define-se, portanto, nas seguintes etapas:a) Standard: cria registros para garantir que tudo seja executado da mesma forma.b) Do: executa o que foi estabelecido anteriormente.c) Check: verifica se tudo está dentro dos conformes.d) Act: procura corrigir e ajustar os pontos de melhora. 3. 5W2H A 5W2H é uma ferramenta que identifica os responsáveis

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Gestão de Riscos através do Mapeamento de Processos

O Mapeamento de Processos é uma ferramenta de extrema importância para todas as empresas. É por meio dele que as empresas conseguem identificar riscos em seus processos e com isso aperfeiçoar o seu sistema produtivo. Assim, realizar a Gestão de Riscos por meio do Mapeamento de Processos previne que eventos que possam afetar os processos de forma negativa ocorram. Quer saber como o gerenciamento de riscos irá contribuir para que seu negócio alcance seus objetivos estratégicos e de rentabilidade? Lhe mostraremos como isso é possível logo a seguir. Mas, primeiro para entendermos o que é Gestão de Riscos e qual a sua importância, precisamos entender dois conceitos essenciais sobre o assunto: processos operacionais e riscos operacionais. O que são processos operacionais? Os Processos Operacionais consistem em um conjunto de atividades sequenciais, realizadas pelos colaboradores da empresa, que apresentam uma lógica entre si. O seu objetivo de transformar insumos (entradas), adicionando-lhes valor por meio de procedimentos, em bens ou serviços (saídas) para atender as necessidades dos clientes. Podemos comparar o funcionamento da empresa com o funcionamento de nós seres humanos. Assim, os processos operacionais são como os sistemas dentro do nosso corpo, de maneira que, se algo não está funcionando bem, o funcionamento dos demais processos seguintes será prejudicado. Dessa forma, o processo operacional está no coração do negócio. Isso mostra a importância de seu conhecimento aprofundado por meio do Mapeamento de Processos, pois esta ferramenta está cada vez mais indispensável para o aumento da eficiência das organizações. O que são riscos operacionais? São todos os tipos de erros e falhas dentro de uma empresa que possam gerar algum tipo de perda. Essa perda nem sempre é monetária, muitas vezes consiste em tempo desperdiçado ou tarefas incompletas. Sendo assim, quando nos referimos a riscos operacionais, não tratamos apenas de falhas humanas, mas também de erros de sistema, defeitos tecnológicos ou erros na organização da linha de produção por exemplo. Em suma, os principais riscos operacionais que você poderá ou já identificou em sua empresa são: Falhas São erros comuns que acontecem eventualmente nas empresas. Por exemplo, quando um colaborador esquece de realizar determinado procedimento, comete um erro por desatenção ou há um defeito em alguma máquina. Deficiências Consiste na ausência de itens imprescindíveis para o bom andamento dos processos da empresa. Por exemplo, a falta de um colaborador a mais na linha de produção ou de uma máquina para executar determinada função. Inadequações São erros que estão presentes na empresa já algum tempo, porém não foram mitigados. Por exemplo, colaboradores que realizam atividades para as quais eles não foram capacitados e treinados ou a utilização de máquinas antigas que limitam a eficiência produtiva. Mas, o que é afinal Gestão de Riscos? Visto que todas as empresas estão sujeitas a riscos em seus processos produtivos é necessário gerir esses riscos para que eles sejam mitigados. Dessa maneira, a Gestão de Riscos nada mais é que um processo que tem o objetivo de identificar eventos que poderão afetar a sua empresa a alcançar seus objetivos estratégicos. Assim, será possível atingir Gerenciamento de Riscos eficaz os resultados e os objetivos da organização. Como o Mapeamento de Processos pode auxiliar a Gestão de Riscos da sua empresa? Dentre as ferramentas para a realização da Gestão de Riscos destaca-se o Mapeamento de Processos. A partir dele é possível realizar a análise do fluxo do processo com uma representação esquemática, com o objetivo de compreender todas as inter-relações das entradas que o compõem, as tarefas, as saídas e as responsabilidades dos envolvidos. Após esse mapeamento os eventos afetam negativamente os processos podem ser identificados, analisados e mitigados.  Na etapa de análise dos riscos é necessário mensurá-los. Essa tarefa é realizada utilizando uma abordagem quantitativa, com o uso de informações históricas para calcular a probabilidade de ocorrência e o impacto dos riscos identificados ou pode-se utilizar uma abordagem qualitativa, onde se realiza estimativas do impacto e probabilidade dos riscos por meio do julgamento e posterior classificação desses ricos em escalas de impacto (como por exemplo, impacto alto, médio e baixo). Após a mensuração dos riscos, a empresa então poderá gerenciá-los utilizando-se das ferramentas da gestão da qualidade para evitar ou mitigar os riscos operacionais. Alguns exemplos de ferramentas da qualidade que podem ser utilizadas nesse caso são o ciclo PDCA, a análise FMEA e o 5S. Para descobrir qual ferramenta é a mais adequada para ser aplicada em seu negócio, a Líder Jr. pode te ajudar. Agende já um diagnóstico! Como implementar a Gestão de Riscos na sua empresa? Se você chegou até aqui é porque quer gerenciar os riscos de seus processos operacionais através do Mapeamento de Processos, identificando riscos e desenvolvendo controles internos que os mitiguem. Então, o método a seguir irá te ajudar em relação a isso, pois por meio dele você irá conseguir identificar, avaliar e mitigar os riscos dos processos de seu negócio. Passo 1: Definir a tolerância ao risco da empresa e o método de avaliação dos riscos Nessa primeira etapa, devem ser realizadas entrevistas com a alta administração, para que sejam definidos quais são os riscos aceitáveis para a empresa, a tolerância a variações nos objetivos e a forma como o impacto dos riscos e sua probabilidade de ocorrência é medido. Passo 2: Mapear os processos e controles internos Nessa etapa, conversar com os funcionários envolvidos no processo é muito relevante, pois são eles que possuem mais conhecimento sobre o procedimento e o executam. Após entender a fundo o processo, desenho do fluxograma dele deve ser realizado, utilizando um software que documenta e modela processos (como por exemplo, o software Microsoft Office Visio). A validação desse fluxograma será feita pelos próprios colaboradores que realizam esse processo para garantir que a representação está fiel à realidade. Assim, será possível identificar os riscos existentes, além de controles internos já implementados. Passo 3: Levantar os riscos existentes A partir do mapeamento do processo, os principais riscos existentes são levantados. Passo 4: Tratar os riscos existentes Ao identificar os riscos existentes, estes devem ser

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Padronização de Processos: O Guia Definitivo

A padronização de processos consiste em uniformizar as atividades realizadas em sua empresa, garantindo assim a qualidade de seus produtos e serviços. Ou seja, quando padronizamos algo, deixamos o fluxo da atividade e forma de fazer iguais em todos os momentos. Quando começamos a enxergar a importância da Padronização de Processos? Apesar de ouvirmos sobre padronização de processos em diversos meios de comunicação, ela não vem de hoje. Frederick Taylor, entre os séculos XIX e XX, criou a teoria da administração científica, a qual demonstrava como a racionalização de etapas da produção seria fundamental para maiores ganhos em qualquer organização. Anos depois, Henry Ford aplicou os princípios de Taylor em suas montadoras e iniciou o que chamamos de paradigma da produção em massa. Assim, surgiu o que chamamos de “linha de montagem”, o que certamente trouxe grandes impactos para a indústria a partir de então. Como vemos a Padronização de Processos nos dias de hoje? Certamente a busca por uma padronização não é novidade para ninguém. Afinal, há uma busca incessante pelo que chamamos de excelência operacional, e a Padronização de Processos é uma forma de alcançá-la. Isso porque ao padronizar, os processos seguem um caminho único, o que diminui a possibilidade de que algum erro apareça durante a produção, ou seja, algum resultado fora do esperado, o que além de gerar mais custos, pode ocasionar também insatisfação do cliente.  Mas, afinal, o que é Padronização de Processos? Primeiramente, vamos relembrar o funcionamento básico de um processo: sempre há uma entrada, uma transformação e uma saída, que é o produto ou serviço final. Uma analogia interessante é a receita de bolo: as entradas são os ingredientes, enquanto a mistura deles, o ato de colocar na assadeira e assar são a transformação. Por fim, a saída é o bolo pronto. Mas esse evidentemente é um exemplo simples, com apenas uma operação. Muitas vezes encontramos processos com várias operações. Nesses casos, é importante documentar todos esses procedimentos, colocando como deve ser realizado, por quem deve ser realizado, entre outras informações. Além disso, é importante que esse material chegue aos colaboradores da empresa. Dessa forma, os integrantes de diferentes equipes poderão consultá-lo sempre que necessário, e assim, executar o trabalho da forma mais adequada. A informação é fundamental, pois os funcionários precisam saber o que é esperado deles dentro do processo, pois só assim, pode haver melhorias e modificações. Por isso, a documentação é importante. Vemos aqui então o que é a padronização e de uma forma rápida a sua importância, tópico que vamos retomar ao longo do texto. A real importância da Padronização de Processos Além da excelência operacional, que já foi citada, qual a importância da padronização de processos? Há várias respostas para essa pergunta. Vamos a algumas delas: Evitar variações no processo Ter um processo padronizado é uma forma de fazer com que todos sigam os mesmos procedimentos para execução de determinada tarefa. Dessa forma, falhas e retrabalho são drasticamente reduzidos. Fluxo definido Com o processo documentado e a disposição para consultas, fica mais fácil de, em caso de dúvidas, o colaborador poder sanar suas dúvidas de forma rápida. Facilita também o treinamento de novos funcionários, ajudando a evitar diversas perguntas e dando espaço para que outras, talvez mais complexas, apareçam. Podemos enxergar oportunidades de melhoria Quando tudo acontece da mesma forma, conseguimos enxergar com clareza possíveis falhas e procurar maneiras de contorná-las. Portanto, vemos novamente a possibilidade de eliminar diversos custos. Delegar atividades “sem dono” Com a padronização, é possível definir donos para os processos, de forma que ele organize, auxilie os demais participantes e, caso haja algum problema, vá atrás de algum plano de ação. Para mais, fica mais claro o que deve ser cobrado daqueles que executam o processo. Quais são os benefícios da Padronização de Processos? Novamente, há várias respostas! Vou apresentar algumas: Uso consciente dos recursos Sabendo exatamente como deve ser feito o trabalho, é possível distribuir melhor os recursos e tomar decisões mais estratégicas de investimento Menos retrabalho Como eu já mencionei, quando há uma forma “correta” de se executar os processos, e todos seguem isso, as chances de erros e possíveis retrabalhos são diminuídas. Aumento de Produtividade causado pela Padronização de Processos Com a maior eficiência por conta da clareza do processo, a velocidade também aumenta, assim como a produtividade, seja qual for o serviço ou produto feito. Taylor e Ford já tinham essa visão anos atrás. Motivação dos funcionários Com as expectativas e responsabilidades claras, os funcionários certamente se sentem mais motivados em seus trabalhos, passando a ter um desempenho melhor e se engajando ainda mais com a equipe e com o trabalho. Possível automatização Entendendo melhor o processo, já fica mais fácil aplicar tecnologias e automatizar alguns processos e trazer uma produtividade ainda maior para sua empresa. Como fazer uma Padronização de Processos? Até aqui você já viu o que é a padronização de processos, qual a importância dela e os benefícios. Mas afinal, como você pode implantar isso na sua empresa? Vamos a um passo  a passo simples, mas muito eficiente. Qual é o seu objetivo com a Padronização de Processos? Primeiramente, nós devemos determinar o objetivo da padronização: queremos padronizar o que ocorre dentro de um departamento, ou toda a sequência de atividades que leva valor ao cliente? Caso a resposta seja a opção 2, teremos um processo ponta a ponto, ou seja, que envolve vários departamentos e foca no que realmente é levado ao cliente. Aqui, como você pode ter em mente, há uma redução de custos interessante. Como é o fluxo de atividades? É importante que todos participem! Feita essa escolha, procure entender bem o processo a ser padronizado: qual é o objetivo dele? Quais são as entradas e saídas? Quem é o responsável? Quem participa? Quais atividades o compõe? Qual é o resultado esperado? A partir disso, junte as informações e faça um mapeamento, que mostre de forma simples e clara tudo sobre o processo. É importante que várias pessoas, de diferentes times participem do mapeamento,

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Desperdícios em indústrias: 5 passos de como evitá-los

A redução dos desperdícios em indústrias é, sem sombra de dúvidas, um dos aspectos mais importantes em uma produção para ela ser eficiente. Além de ser essencial para garantir o aproveitamento pleno de todos os insumos da sua companhia. Assim, ter essa consciência, é importantíssimo, uma vez que dessa forma não só os custos da empresa são minimizados, como o potencial de investimentos é maximizado. É muito comum que as indústrias tenham excesso de desperdício. Alguns aspectos que podem dar indícios que isso está ocorrendo com você são, por exemplo, o excesso de produção e lucro reduzido. Assim, tendo em vista tal importância, é essencial saber exatamente as fontes deste desperdício e maneiras de como solucionar estes problemas. Para tanto, separamos 5 passos simples para você evitar o excesso de desperdício na sua indústria. Confira na matéria abaixo! 1. Gestão de estoque Quando pensamos em desperdícios em indústrias, o estoque da companhia deve ser um dos primeiros pontos a se pensar. Uma vez que é, muitas vezes, uma das grandes causas do problema e, consequentemente, uma das que mais merece a atenção do gestor. Por envolver inúmeros fatores como logística, transporte e manipulação, a chance de ocorrerem erros ou perdas é muito grande. O planejamento do estoque deve ser pensado para ser não só organizado, limpo e espaçoso, mas também ser lógico e prático. Desta maneira, assegurar que as quantidades de insumos e produtos da empresa estão coerentes com o volume da produção é mais que necessário para evitar que a matéria-prima seja jogada fora ou que os produtos fiquem parados no estoque por tempo demais. Além disso, para a estruturação de um estoque de qualidade, é fundamental ter um controle rigoroso sobre tudo que acontece nele. A criação de um inventário, ter um bom fluxo de entradas e saídas e a automatização do controle do estoque são partes fundamentais para a diminuição de perdas e aumento da eficiência produtiva da empresa. Para garantir uma maior produtividade e eficácia em sua empresa, clique aqui https://liderjr.com/blog/gestao-de-estoques/ para conferir nossa solução em gestão de estoque e descubra como estruturá-la da melhor maneira possível.         2. Reutilização dos materiais             Uma prática muito bem vista, hoje em dia principalmente, é a reutilização dos materiais e insumos da empresa. Além de ser extremamente viável e sustentável, a reutilização, ainda, gera um retorno econômico para a companhia.             Desse modo, é essencial que as indústrias desenvolvam uma política de reaproveitamento, reciclando os materiais, economizando seu capital em todos os processos possíveis da linha de produção. Por fim, é importante ressaltar que, no mercado atual, empresas que se mostram conscientes quanto à sustentabilidade e aplicam práticas ecologicamente corretas se destacam pelo ideário que tais ações representam. 3. Layout organizado para evitar desperdícios em indústrias O layout da indústria pode, também, ser um fator que compromete sua capacidade produtiva. Uma vez que ele é parte essencial da logística de manejo, assim como de transporte de uma seção para outra, uma boa elaboração é fundamental. Um layout bem pensado, quando o assunto é evitar desperdícios, pode ter consequências surpreendentes. Um exemplo disso é a redução do tempo de deslocamento entre o estoque e os setores. Isso por ser feito extinguindo movimentações desnecessárias e garantindo a movimentação eficaz e rápida do funcionário.             Para desenvolver um bom arranjo de layout e, consequentemente, diminuir seu tempo de produção, assim como torná-lo mais lógico e prático, confira esta matéria clicando aqui  4. Manutenção preventiva             Em indústrias, uma das partes mais importantes para o funcionamento do fluxo de produção é o maquinário da empresa. Os processos, frequentemente, dependem da rapidez destes equipamentos, de modo que qualquer problema de desempenho desses ativos gera um atraso nas atividades ou até mesmo estagnação da produção. E todos nós sabemos que tempo é dinheiro, não é mesmo?             É aí onde entra a manutenção preventiva, a qual tem a função de reduzir os riscos e falhas no processo da linha produtiva. Ela é uma das formas mais eficientes de prevenir acidentes de trabalho e atrasos, além de alongar o tempo de vida útil das máquinas.             Ademais, todos nós conhecemos aquele famoso ditado “Melhor prevenir do que remediar” e não seria diferente quando o assunto é evitar desperdícios em indústrias. A manutenção preventiva, além de ser mais econômica, não gera toda a urgência causada quando uma máquina essencial para o funcionamento da fábrica apresenta um defeito inesperado. 5. Gestão da produção focada em evitar desperdícios em indústrias             Muitas vezes tem-se a ideia equivocada de que uma linha de produção boa é aquela que produz rapidamente e em volumes estrondosos. Assim como a produção abaixo do necessário, a produção excessiva também causa desperdícios.             Quando ocorre a produção em excesso e os produtos não têm saída, a companhia não só inutiliza insumos de forma a aprisionar o capital, mas também gasta sua verba com a armazenagem e manutenção destes produtos parados.             Ademais, na situação contrária, quando há falta de produtividade em algum setor, ocorre o desperdício do potencial de recursos, como, por exemplo, funcionários esperando atividades atrasadas para poderem começar a trabalhar, maquinário parado e linhas de produção esperando a chegada da matéria-prima.             Assim, para evitar o desperdícios em indústrias, faz-se necessária a estruturação de um fluxo de produção coeso e controlado, a fim de maximizar o potencial de sua empresa. Para garantir que seu volume de produção esteja compatível com sua demanda, clique aqui para conhecer um pouco mais sobre nosso serviço de previsão de demanda.

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Gestão do conhecimento: o segredo do mapeamento de processos

Em uma empresa, é essencial que todos os funcionários sejam capacitados para realizarem suas atividades e que conheçam de forma aprofundada os processos que compõem suas funções. Por esse motivo, é importante que a empresa possua a cultura de manter uma boa gestão do conhecimento. De forma que consiga propagar todas as informações adquiridas para todos os funcionários.  Toda a organização deve gerar e usar conhecimento. Desse modo, é necessário que a empresa se preocupe sempre em inovar seus processos, mas antes disso, solidificar e documentar o que já foi elaborado. Primeiramente, uma forma de manter uma boa gestão do conhecimento dentro da empresa é pela realização de um mapeamento de processos. O mapeamento consiste em ter todos os processos que compõem as atividades realizadas na empresa descritas em um documento. Esse documento pode então ser  difundido para todos e usado para capacitar os futuros funcionários da organização.  Vamos conhecer mais a fundo no que consiste a gestão do conhecimento e o porquê ela é essencial para qualquer organização.  O que é gestão do conhecimento? A gestão do conhecimento consiste em guardar todas as informações adquiridas pelos funcionários na execução de uma atividade, elaboração de um novo processo ou ao cometer um erro. É importante que tudo falado anteriormente seja documentado, para que no futuro não seja necessário ter retrabalho para elaborar algo que já tenha sido feito anteriormente. Também é importante para que em futuras gestões da empresa, os funcionários novos possuam uma base de dados para saber lidar com os processos da empresa e que tenham argumentos para a tomada de decisões estratégicas.  Em muitas organizações, existem funcionários que ficam por décadas exercendo uma mesma função. Isso os torna extremamente experientes na realização de suas atividades e os permite ter pleno conhecimento para conseguir aprimorar a realização de suas atividades e inovar. No entanto, quando funcionários com muita experiência saem da empresa, muito conhecimento também é perdido. A gestão do conhecimento entra para suprir essa dor, pois lida da melhor forma para armazenar esse conhecimento e levá-lo para as próximas gestões.  Tudo o que um funcionário adquire de conhecimento ao trabalhar em sua função é chamado de conhecimento tácito. Ele consiste em informações com teor pessoal e subjetivo. Como por exemplo o fato de um funcionário de vendas saber quais tipos de clientes são mais propensos a fechar um negócio, ou um operário saber em quais máquinas existe maior tendência de apresentar problemas técnicos.  O conhecimento dos funcionários são uns dos bens mais valiosos de uma empresa. Dessa forma, então é dever dela se certificar que ele não seja perdido e que possa ser difundido de forma a ajudar a empresa no futuro. Os conhecimentos variam de competências acadêmicas, cursos, experiências cotidianas ou até mesmo por meio de conversas com outros funcionários.  3 etapas da gestão do conhecimento O primeiro passo para começar a implementar a gestão do conhecimento na sua empresa é fazer o planejamento de quais processos serão mapeados. Ou seja, definir quais são os processos que são imprescindíveis para serem documentados e difundidos para a empresa. Alguns exemplos de processos que podem ser mapeados em uma indústria são: chegada das ordens de produção; checagem de estoque, realização de pedidos de matéria prima, produção dos produtos de venda e expedição.  Depois do planejamento, é iniciada a etapa de mapeamento de processos em si, na qual é feita a coleta de dados e os processos são passados para um fluxograma ou planilha, dependendo da metodologia utilizada. As metodologias de mapeamento de processos variam conforme o objetivo do mapeamento. Alguns exemplos das mais famosas são: BPMN, ARIS, SIPOC, Servpro, INPE, IDEF ou E-TOM. Veja de que forma o mapeamento de processo pode aumentar seu lucro: https://liderjr.com/blog/mapeie-processo-produtivo/ A terceira etapa da implantação da gestão do conhecimento é o monitoramento das informações que estão sendo documentadas. Além disso, são estabelecidos alguns indicadores para determinar se a gestão de conhecimentos está sendo feita de forma correta e se as informações necessárias estão sendo passadas de forma completa.  Por fim, se for necessário, é feita uma intervenção no processo de documentação. Caso as informações estivessem sido documentadas de forma incompleta ou com informações que não agregam tanto na gestão do conhecimento, é possível mudar a metodologia de mapeamento de processos ou determinar novos processos para serem mapeados.  Vamos entender melhor como funciona a segunda etapa da implantação da gestão do conhecimento, que é constituída pela realização da ferramenta de mapeamento de processos.  O que é mapeamento de processos? O mapeamento de processos é uma ferramenta usada para documentar os processos e padronizá-los, de forma a identificar oportunidades de melhoria e identificação de gargalos. Essa ferramenta, além de ser importante para a gestão do conhecimento, ajuda as organizações a serem mais eficientes. Isso porque, evita confusões na realização dos processos e serão mais ágeis em sua execução. Em resumo, o mapeamento torna claro e acessível tudo aquilo que já existe na empresa, e permite que o conhecimento possa ser difundido para todos. Isso acontece desde os gerentes, que têm uma visão mais ampla dos processos da empresa quanto dos funcionários novos, que conseguirão entender o funcionamento da empresa logo de início.  Ademias, para ter um mapeamento de processos certeiro, é necessário se atentar a algumas informações. Informações como: onde ocorre o processo, quais são os inputs do processo (entradas), quais os outputs do processo (saídas), quem são os responsáveis e quais os recursos necessários para o processo acontecer.  Para entender melhor como realizar um mapeamento de processos passo-a-passo, veja a matéria a seguir: https://liderjr.com/blog/guia-mapeamento-de-processos/  Em conclusão, é possível perceber a importância da gestão do conhecimento para todas as organizações. Ela facilita a localização de acesso à informações importantes referentes a todas as atividades realizadas no âmbito empresarial. Ela permite que todos os funcionários tenham acesso a forma correta de executar uma atividade e permite que eles possam propor inovações. Além de facilitar a análise de informações por parte do gerente, que ele terá uma visão macro de todos os processos. A gestão

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Negócio sustentável: Como o mapeamento de processos pode me ajudar a ter um?

Ao ler a expressão negócio sustentável, pode haver uma associação quase que imediata com o conceito de ecológico o que acaba por limitar o significado que é tão abrangente. Mas o que é um negócio sustentável? Essa expressão é usada para fazer referência a um negócio em equilíbrio em aspectos ecológicos, energéticos, sociais e também econômicos. Esses critérios fazem referência ao respeito do meio ambiente, com a utilização de recursos que não o agridam nem atrapalhe as relações entre os seres vivos presentes nele, por exemplo, a utilização de embalagens biodegradáveis. Em se tratando de aspectos econômicos do negócio, é essencial conhecer o valor do produto que está sendo vendido, o que deve ser determinado a partir do cálculo em que leve em consideração a receita, os custos, as despesas da empresa e da margem de contribuição que se quer obter, ou seja, o quanto determinado produto “paga as contas” da empresa, conceitos de contabilidade que são importantes para uma boa gestão financeira. Além disso, deve haver conhecimento do mercado em relação aos seus concorrentes, para que o preço o negócio em boas condições para competir com as demais empresas do mesmo ramo. Ademais, para um negócio sustentável, é importante a utilização de fontes de energia renováveis, ou seja, que tem seu ciclo de renovação relativamente curto, de menos tempo que a vida humana, e a otimização de recursos utilizados no negócio, tanto de pessoas como de matéria prima evitando desperdícios. Em indústrias, os termos desperdício e gargalo são bastante conhecidos e quando sua importância é reconhecida dentro da mesma é comumente adotada uma filosofia de gestão denominada lean manufacturing que tem como objetivo identificar e reduzir ou eliminar os sete desperdícios: superprodução, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos. Ademais, é caracterizada pela qualidade e flexibilidade na produção. Nesse contexto, o mapeamento de processos é útil para identificar desperdícios em um processo, criando oportunidade de melhoria. Dessa forma, possibilita que a empresa se torne mais eficiente e competitiva no mercado, reduzindo custos desnecessários na produção. Mas o que é mapeamento de processos? O mapeamento de processos identifica uma sequência lógica de atividades e componentes que compõem um processo. Que é uma sequência de ações para atingir um objetivo (e repetido com regularidade). Esse serviço conta com atividades como: compreender, melhorar, documentar, padronizar e melhorar os processos. Dessa forma, o produto é a representação visual do processo. Leia também nosso guia completo de Mapeamento de processos! A representação é feita por fluxogramas, o qual descreve a sequência operacional observada no processo. O que possibilita entender de maneira rápida e fácil como é o fluxo de matéria e informações. Um dois maiores benefícios que pode ser observado é a racionalização do trabalho o que permite a identificação de falhas no processo. Benefícios do mapeamento de processos para a sua empresa Identificar gargalos: partes do processo que não fluem bem e acabam por atrapalhar o desempenho da produção; Delimitar funções: através da simplificação do trabalho é possível melhor definir responsáveis para tarefas; Evitar desperdício de recursos: depois da identificação de gargalos, é possível transformar as atividades envolvidas no processo para que haja um maior rendimento e os custos sejam reduzidos. Padronização das atividades: definição da melhor forma de realizar a tarefa. A fim de fazer com que todos os funcionários realizem da mesma maneira e reduza o tempo de realização e melhore o desempenho na mesma. O mapeamento pode ser realizado com diversos níveis de detalhamento dependendo do objetivo que se quer atingir. Como aplicar o mapeamento de processos na sua empresa? O primeiro passo é definir quais processos serão mapeados já que pode ser inviável ou desnecessário mapear todos eles. Para isso, o ideal é eleger quais processos que se mapeados trarão maiores resultados positivos no cenário geral. A seguir, é necessário construir o mapa do processo contendo as entradas, saídas e atividades que eles contêm além de responsáveis de cada atividade. E é importante ressaltar que devem fazer parte dessa construção funcionários que conheçam as particularidades desse processo e que o vivenciem no dia a dia. Depois, deve ser feita a validação dos mapas feitos para ver se fazem sentido no contexto da empresa e se traduzem a realidade. A partir disso, deve haver a representação do processo de maneira visual e clara para que possam ser analisadas oportunidades de otimização. A representação pode ser feita através de fluxogramas. Conclusão É importante pensar quais atividades geram valor para o cliente e quais atividades não geram valor no produto final. As atividades que não geram valor ou que constituem um gargalo (não são realizadas da melhor forma possível e atrapalham o fluxo) devem ser repensadas. Ou retiradas do processo de modo a atingir o melhor desempenho no processo. Vale ressaltar que após esse processo é necessário realizar o acompanhamento periódico desses processos para garantir que a decisão tomada foi certeira. E caso não for, haver uma nova adequação do processo. Para acompanhar o andamento dos resultados e se certificar do retorno que as mudanças proporcionaram, é indispensável o monitoramento através dos indicadores da empresa. Pode ser feita uma comparação do resultado anterior às mudanças e posterior à elas. Leia nosso ebook gratuito sobre mapeamento de processos! Portanto, evitar desperdícios não é uma tarefa fácil e, com certeza, exige disciplina por parte do gestor para que haja não só a padronização e análise de processos. Mas também o acompanhamento e revisão dos mesmos para garantir que o desempenho melhore no negócio e dessa forma, garantir a competitividade no mercado através da redução de custos provenientes dos desperdícios.

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Flash Engenharia: como a empresa otimizou sua produção

1. Sobre a Flash Engenharia Fundada em 2002, a Flash Engenharia é uma empresa localizada em Sorocaba – SP. Ela busca oferecer soluções tecnológicas adaptadas em veículos especiais, assim prezando pela excelência e qualidade em seus serviços, de forma a salvar vidas e ser referência no mercado de sinalização audiovisual. Com profissionais competentes e comprometidos, a Flash Engenharia alcançou o marco de 25 mil veículos em todo o país. Todos os equipamentos e veículos passam por um rigoroso controle de qualidade e dessa maneira, seguindo todas as normas de sinalização, intercomunicação e segurança vigentes no país. Assim, garantindo um grau absoluto de satisfação alcançado. 2. O Desafio Nosso cliente, a Flash Engenharia, desejava otimizar sua produção por meio da padronização de processos e diminuição de retrabalho. Além de garantir o acompanhamento em tempo real dos resultados da produção e proporcionar um melhor ambiente de trabalho para seus colaboradores. Tendo isso em vista, o Mapeamento de Processos combinado com a implementação de uma Gestão à Vista e Metodologia 5S demonstrou-se ser uma solução eficiente para sanar as dores mencionadas acima. 3. Conhecimentos utilizados no projeto O Projeto teve duração de 7 semanas, ocorrendo da seguinte forma: Coleta de dados: analisamos o cenário atual no qual a Flash estava inserida. Ou seja, analisamos o ambiente de trabalho, layout da linha de produção, funcionamento da linha e entrevistamos os colaboradores. Dessa forma, foi possível conhecermos a realidade da sua operação e identificar os principais pontos a serem melhorados levando em consideração a linha atual. Essa etapa foi de suma importância para o desenvolvimento das etapas posteriores. Tendo em vista que, somente após conhecer a realidade da empresa, poderíamos fornecer uma consultoria personalizada para sua realidade; Mapeamento de Processos: etapa onde mapeamos os processos da empresa de modo à padroniza-los. Além disso, identificamos os principais gargalos da linha e fornecemos sugestões de melhoria com o intuito de saná-los por completo; Gestão à Vista: elaboramos um modelo de gestão visual para a linha de produção para que, dessa forma, os gestores pudessem acompanhar, em tempo real, a produtividade da linha e antecipar possíveis atrasos no projeto; Metodologia 5S: elaboramos um Plano de Implantação e uma Planilha para auditoria. Nesse sentido, optamos pela implementação da metodologia seguindo a estrutura top down, ou seja, os gestores passariam a adotar a cultura do 5S para que os funcionários da linha pudessem se inspirar. Isso é possível por conta do Plano de Implantação (relatório que contem o planejamento de implementação da metodologia) e da Planilha (ferramenta utilizada para mensuração da evolução do nível de 5S na empresa). Nesse sentido, pode-se observar que o mapeamento de processos e gestão à vista seriam os responsáveis por 2 pontos essenciais. Garantir a redução na quantidade de erros no processo (tendo em vista a padronização e acompanhamento em tempo real das atividades). E a metodologia 5S seria responsável por garantir um melhor ambiente de trabalho para os colaboradores (tanto em relação ao ambiente físico quanto à cultura de melhoria contínua). 4. Impacto e Resultados Portanto, com as estratégias aplicadas, espera-se que a Flash Engenharia atinja melhora na qualidade de seus produtos e suas operações. Assim como proporcione um melhor ambiente de trabalho para seus colaboradores.

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