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OKR, Como Levar Sua Empresa Até Onde Você Quer?

O que é OKR? Primeiramente, OKR (Objectives and Key Results), como o próprio nome sugere, é uma metodologia de rastrear objetivos e resultados-chave de uma corporação. Os resultados-chave são as ações necessárias para o alcance de onde queremos chegar, esse lugar são os objetivos. Vamos utilizar um exemplo?  Uma pequena empresa de produtos hospitalares que deseja inovar e começar a trabalhar com um novo produto. Então, o objetivo dessa empresa pela OKR é: “Lançar um novo produto no mercado.”. O lançamento, é onde a empresa quer chegar, mas o que ela tem que fazer para ir até lá? Essas ações mensuráveis serão os resultados-chave da OKR. Os gestores podem estabelecer, por exemplo: “80% de aprovação do produto no mercado.”; “Fazer ser cinco vezes mais lucrativo do que o atual melhor produto da empresa”. Sendo assim, é importante que sejam todos mensuráveis, isto é, que números e unidades quantitativas sejam demonstrados.  Além disso, outras características muito importantes dos OKRs são a comunicação e o alinhamento. Todos da empresa devem estar conscientes das ações necessárias e o motivo delas existirem. Por isso, é recomendado que os colaboradores da organização, tenham acesso ao crescimento de cada resultado-chave, quanto já foi alcançado e quanto ainda tem que ser trabalhado.  Como a empresa mais conhecida do mundo usou OKR para chegar ao topo. Andrew Grove, engenheiro e empresário estadunidense, criou na década de 70, época em que era presidente da Intel, os OKRs e descreveu-os em seu livro: Administração de Alta Performance. A metodologia foi criada para que a Intel reagisse aos rápidos avanços tecnológicos e as mudanças do mercado, portanto, nasceu o OKRs. Contudo, o modelo só seria apresentado para Sergey Brin e Larry Page em 1998. Com o time de líderes da empresa de Larry e Sergey em volta de uma mesa de pingue-pongue, John Doerr, um dos acionistas mais importantes de risco do mundo, apresentou a metodologia OKR à Brin e Page. Assim, ambos viram potencial no método e começaram a escreverem os OKRs para suas vidas pessoais e para sua empresa, a Google.  Os OKRs eram revisados trimestralmente pela empresa. A empresa que tinha 40 colaboradores, hoje tem 60 mil ao redor do mundo e está em mais de 50 países. Virou até verbo, substituindo “pesquisar”, quem nunca ouviu: “vou dar um google”.  Os colaboradores também devem ter OKRs Individuais  Todos os membros de todos os níveis organizacionais da Google possuem seus próprios OKRs. Os colaborares têm de 4 a 6 metas por trimestre, no final, eles são classificados de acordo com os resultados-chave. Há uma de 0 a 1, porém, engana-se quem espera que o esperado é a nota máxima. O objetivo é a pontuação em volta de 0.6. Portanto, se o membro tem uma nota maior que o esperado, quer dizer que traçou resultados-chave com baixo nível de complexidade e não se desafiou, de outro modo, se não atingiu às expectativas, ficando por volta de 0.4, quer dizer que deve rever suas ações e os pontos de melhoria.  Os colaboradores não devem ter OKRs individuais Você, leitor, deve estar se perguntando o motivo deste subtítulo. Porém, é importante sempre lembrar que não é porque uma empresa fez que dará certo para a sua também! O papel fundamental de um líder é indicar o caminho e ajudar os colaboradores, mas nunca andar ou tomar decisões extremas por eles. Cada empresa tem objetivos e pessoas com motivações diferentes.   Diferente do que acontece na Google, o sueco Spotify, plataforma de streaming de música e podcasts baniu, em 2016, o uso de OKRs Individuais. O motivo? Na verdade, existe mais de um, há três causas. A primeira é sobre a alta volatilidade das OKRs, uma vez que os objetivos da empresa mudam muito rapidamente e os individuais demoram mais para serem realizados. A empresa concluiu que se tornou supérfluo o OKR até o nível individual.  O Spotify cresce exponencialmente, por conta disso, os gestores convergiram e decidiram que o porquê é mais importante do que como. Eles definem as prioridades e a equipe cuida de como irá executar cada serviço, essa foi a segunda causa. Já a última, é que eles dizem, por crescerem muito rápido, é desnecessária a constante alteração nos OKRs, pois demandaria tempo.  Para onde ir? Quando se está perdido, qualquer caminho serve. Esse pensamento dito em Alice no País das Maravilhas é um excelente norteador de negócios. É necessário saber qual é seu objetivo e o que seu empreendimento faz (para responder essa pergunta e outras direcionadas à estruturação existe o Plano de Negócios). (https://liderjr.com/blog/canvas/) Por esse motivo, os objetivos no OKR são traçados antes dos resultados-chave. Primeiro falamos onde queremos ir e, depois, como iremos. Podemos pensar igual quando planejamos uma viagem: não saímos entrando em um ônibus ou avião sem saber seu destino. Primeiramente pesquisamos sobre destinos que nos atraem e, posteriormente, como iremos até lá, onde ficaremos, quantos dias e quanto iremos gastar.  Ademais, vale sempre ressaltar que todos os níveis da empresa estarem alinhados e cientes dos objetivos como um todo é de extrema importância! O propósito e motivos que levaram à criação de cada OKRs devem ser compartilhados, até mesmo para que àqueles colaboradores que estão em maior contato com os clientes vejam se faz sentido. O ambiente na empresa (https://liderjr.com/blog/ambiente-de-trabalho/) e o alinhamento são fatores primordiais para o crescimento o sucesso.  Como colocar o OKR na sua empresa. Como exemplificado no início e mostrado ao longo da matéria, é necessário o alinhamento de todos primordialmente. Para que o OKR traga crescimento e melhora na empresa, os resultados-chave devem estar alinhados com o objetivo e principalmente com o propósito da empresa.  Não é eficaz que esses resultados fiquem restritos apenas aos níveis de líderes e gestores da organização. No método OKR, os key results podem ser apresentados através de gráficos em forma de círculo, para mostrar aos colaboradores como estão em porcentagem de atingir o resultado. Dessa forma, os resultados, diferente do objetivo, necessitam ser numéricos, para poderem ser mensuráveis. Como estabelecer tais

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Negócio sustentável: Como o mapeamento de processos pode me ajudar a ter um?

Ao ler a expressão negócio sustentável, pode haver uma associação quase que imediata com o conceito de ecológico o que acaba por limitar o significado que é tão abrangente. Mas o que é um negócio sustentável? Essa expressão é usada para fazer referência a um negócio em equilíbrio em aspectos ecológicos, energéticos, sociais e também econômicos. Esses critérios fazem referência ao respeito do meio ambiente, com a utilização de recursos que não o agridam nem atrapalhe as relações entre os seres vivos presentes nele, por exemplo, a utilização de embalagens biodegradáveis. Em se tratando de aspectos econômicos do negócio, é essencial conhecer o valor do produto que está sendo vendido, o que deve ser determinado a partir do cálculo em que leve em consideração a receita, os custos, as despesas da empresa e da margem de contribuição que se quer obter, ou seja, o quanto determinado produto “paga as contas” da empresa, conceitos de contabilidade que são importantes para uma boa gestão financeira. Além disso, deve haver conhecimento do mercado em relação aos seus concorrentes, para que o preço o negócio em boas condições para competir com as demais empresas do mesmo ramo. Ademais, para um negócio sustentável, é importante a utilização de fontes de energia renováveis, ou seja, que tem seu ciclo de renovação relativamente curto, de menos tempo que a vida humana, e a otimização de recursos utilizados no negócio, tanto de pessoas como de matéria prima evitando desperdícios. Em indústrias, os termos desperdício e gargalo são bastante conhecidos e quando sua importância é reconhecida dentro da mesma é comumente adotada uma filosofia de gestão denominada lean manufacturing que tem como objetivo identificar e reduzir ou eliminar os sete desperdícios: superprodução, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos. Ademais, é caracterizada pela qualidade e flexibilidade na produção. Nesse contexto, o mapeamento de processos é útil para identificar desperdícios em um processo, criando oportunidade de melhoria. Dessa forma, possibilita que a empresa se torne mais eficiente e competitiva no mercado, reduzindo custos desnecessários na produção. Mas o que é mapeamento de processos? O mapeamento de processos identifica uma sequência lógica de atividades e componentes que compõem um processo. Que é uma sequência de ações para atingir um objetivo (e repetido com regularidade). Esse serviço conta com atividades como: compreender, melhorar, documentar, padronizar e melhorar os processos. Dessa forma, o produto é a representação visual do processo. Leia também nosso guia completo de Mapeamento de processos! A representação é feita por fluxogramas, o qual descreve a sequência operacional observada no processo. O que possibilita entender de maneira rápida e fácil como é o fluxo de matéria e informações. Um dois maiores benefícios que pode ser observado é a racionalização do trabalho o que permite a identificação de falhas no processo. Benefícios do mapeamento de processos para a sua empresa Identificar gargalos: partes do processo que não fluem bem e acabam por atrapalhar o desempenho da produção; Delimitar funções: através da simplificação do trabalho é possível melhor definir responsáveis para tarefas; Evitar desperdício de recursos: depois da identificação de gargalos, é possível transformar as atividades envolvidas no processo para que haja um maior rendimento e os custos sejam reduzidos. Padronização das atividades: definição da melhor forma de realizar a tarefa. A fim de fazer com que todos os funcionários realizem da mesma maneira e reduza o tempo de realização e melhore o desempenho na mesma. O mapeamento pode ser realizado com diversos níveis de detalhamento dependendo do objetivo que se quer atingir. Como aplicar o mapeamento de processos na sua empresa? O primeiro passo é definir quais processos serão mapeados já que pode ser inviável ou desnecessário mapear todos eles. Para isso, o ideal é eleger quais processos que se mapeados trarão maiores resultados positivos no cenário geral. A seguir, é necessário construir o mapa do processo contendo as entradas, saídas e atividades que eles contêm além de responsáveis de cada atividade. E é importante ressaltar que devem fazer parte dessa construção funcionários que conheçam as particularidades desse processo e que o vivenciem no dia a dia. Depois, deve ser feita a validação dos mapas feitos para ver se fazem sentido no contexto da empresa e se traduzem a realidade. A partir disso, deve haver a representação do processo de maneira visual e clara para que possam ser analisadas oportunidades de otimização. A representação pode ser feita através de fluxogramas. Conclusão É importante pensar quais atividades geram valor para o cliente e quais atividades não geram valor no produto final. As atividades que não geram valor ou que constituem um gargalo (não são realizadas da melhor forma possível e atrapalham o fluxo) devem ser repensadas. Ou retiradas do processo de modo a atingir o melhor desempenho no processo. Vale ressaltar que após esse processo é necessário realizar o acompanhamento periódico desses processos para garantir que a decisão tomada foi certeira. E caso não for, haver uma nova adequação do processo. Para acompanhar o andamento dos resultados e se certificar do retorno que as mudanças proporcionaram, é indispensável o monitoramento através dos indicadores da empresa. Pode ser feita uma comparação do resultado anterior às mudanças e posterior à elas. Leia nosso ebook gratuito sobre mapeamento de processos! Portanto, evitar desperdícios não é uma tarefa fácil e, com certeza, exige disciplina por parte do gestor para que haja não só a padronização e análise de processos. Mas também o acompanhamento e revisão dos mesmos para garantir que o desempenho melhore no negócio e dessa forma, garantir a competitividade no mercado através da redução de custos provenientes dos desperdícios.

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Método 5S: pequenas mudanças, grandes resultados

“A empresa traz um produto de alta qualidade, inovador e com potencial de crescimento no mercado. Mas infelizmente seu ambiente interno de trabalho é desorganizado, sendo um gargalo para a expansão desse negócio.”Apesar de ser um exemplo hipotético, a descrição acima se enquadra em muitos dos atuais empreendimentos.Se você certamente identificou este problema como presente na sua empresa, leia esta matéria e entenda como o Método 5S pode ajudar a solucionar esse obstáculo. Afinal, o que é o Método 5S? O Método 5S é um método de gestão baseado em 5 palavras japonesas, os 5 sensos: Seiri (senso de utilização), Seiton (senso de organização), Seiso (senso de limpeza), Seiketsu (senso de padronização) e Shitsuke (senso de disciplina), que funcionam de forma integrada e complementar.Resumidamente, esses 5 sensos dizem respeito aos processos que serão aplicados em um ambiente de trabalho a fim de deixá-lo mais harmônico e eficiente.Tais procedimentos são simples e aplicáveis em qualquer empresa com qualquer legislação, porém trazendo imensos resultados. Eles englobam tanto a melhoria das relações humanas presentes, como a praticidade dos meios físicos e digitais utilizados internamente.Explicada a teoria do Método 5S, vamos nos aprofundar mais em cada senso. 1) Seiri – Senso de utilização: Esse primeiro senso diz respeito a análise de tudo o que é utilizado na empresa, de forma a selecionar o que deve continuar presente no local ou não, pensando na importância do objeto ou etapa analisada no decorrer do processo e buscando manter o equilíbrio. Tais utilizações podem ser: materiais, equipamentos, mobílias, ferramentas, dados, etapas produtivas, etc. Para começar a implementação deste senso, podem ser feitas algumas perguntas orientadoras, como: “Isso é realmente útil para a empresa?”, “Em que processo é útil?”, “Já existe algum outro objeto com a mesma função?”, “Podemos eliminar sem causar danos?”. Após a execução do Seiri, temos como alguns dos resultados: redução de custos de estoque, aumento no ganho de espaços, maior clareza do que é utilizado e feito no decorrer dos processos e função dos objetos e etapas. 2) Seiton – Senso de organização: Sequenciando os sensos, o Seiton tem a função de organizar o ambiente de trabalho, deixando-o mais prático e funcional após sabermos o que é útil dentro dele. De forma prática, essa etapa irá alocar os objetos, mobílias, dados digitais, etapas para um local estratégico da empresa, pensando na funcionalidade do dia-a-dia.Para isso, pode se utilizar ferramentas simples, como: etiquetas, post-its, painéis, lousas, quadros, cartazes, aplicativos, tudo que facilite a sinalização do local; bem como mobílias: armários, estantes, prateleiras. Após a finalização desse senso, percebemos uma maior facilidade dos funcionários ao localizar o que precisam, otimizando o tempo e consequentemente os processos. 3) Seiso – Senso de limpeza: Feito os dois primeiros sensos, é possível limpar o local de trabalho, eliminar tudo aquilo que após analisado a utilidade e organizado foi entendido como desnecessário para o andamento da empresa. Neste momento, o raciocínio tende tanto a jogar fora materiais, mover para a lixeira digital dados inúteis, eliminar etapas produtivas que não possuem saída, quanto à limpar a energia do ambiente, excluir todos os fatores que geram atritos e estresses para os funcionários. Entendido o que é a limpeza, é relevante observar que também é preciso entender o que tornava o local sujo, assim é possível eliminar as causas do problema e manter a ordem uma constante. Terminado o Seiso, podemos notar uma queda no número de acidentes de trabalho, da ocupação desnecessária do espaço, em detrimento uma melhor conservação das ferramentas e relações do trabalho. 4) Seiktsu – Senso de padronização: Até esse senso, muitas mudanças importantes foram feitas dentro da empresa, mas como tornar tudo isso constante? Como fazer com que as melhorias do ambiente sejam parte da rotina dos trabalhadores? O Seiktsu complementa o método de forma a trazer uma solução para essa continuidade do sistema, ele transforma a organização da empresa uma constante, estabelecendo regras, lembretes, etc. Com ele, fica perceptível a mecânica das atividades exercidas, trazendo um aumento da produtividade e facilidade do trabalho. 5) Shitsuke – Senso da disciplina: Por último, mas não menos importante, o Shitsuke, senso da disciplina, pois de nada adianta aplicar todos os anteriores, se eles não forem mantidos. Dessa forma, o quinto senso vem como forma de sintetizar todas as ações realizadas até o momento.Entendido todo o processo do Método 5S, vamos para um exemplo prático. EXEMPLO PRÁTICO:Considerando que a empresa hipotética descrita no início da matéria contratou os serviços da Líder Jr. para aplicar o Método 5S, iremos entender como os sensos são aplicados em um segmento específico: arquivos digitais. ● Ao começar o projeto, durante a aplicação do Senso de utilização, foram definidos todos os arquivos que possuíam motivos para ainda estarem salvos e todos que não; ● Então, foi iniciado o segundo senso, o de organização, em que foram criadas pastas nos computadores, alocando os arquivos de acordo com seus respectivos setores. Além disso, os nomes dos arquivos foram alterados, facilitando a localização de cada um; ● Ao aplicar a limpeza, todos aqueles arquivos que não tinham mais funcionalidade para empresa foram excluídos, liberando espaço no sistema e diminuindo a poluição visual; ● Para as pastas continuarem organizadas, foram estabelecidos padrões de nomes a serem colocados ao criar um novo arquivo. Ademais, foi feito um documento explicitando em quais pastas estes devem ser alocados; ● Ao ter tudo organizado, todos os funcionários receberam capacitação para manter a disciplina do local. Percebeu como a aplicação do Método 5S pode ser benéfico para a sua empresa? Contate a Líder Jr. veja na prática o antes e o depois!

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Como fazer: Planejamento Estratégico no pós-crise

Ter um planejamento estratégico para o pós-crise é essencial para aumentar a longevidade do seu negócio. Isso porque um planejamento estratégico é um norte. Você pode encará-lo como a sua bússola ou como o seu mapa. Isso não quer dizer que você vai sempre seguir os caminhos predeterminados, mas você tem clareza de onde quer chegar. Ademais, muitas vezes traçar planos a médio ou longo prazo em um planejamento estratégico é encarado como uma metodologia ultrapassada e engessada.  Sobretudo por hoje estarmos vivemos em um mundo VUCA (acrônimo em inglês para Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo), onde ouvimos falar que startups de sucesso crescem de maneira muito acelerada e, de certa maneira, desorganizada. Em um dia elas estão testando seu modelo de negócios. No dia seguinte, algo acontece no mundo (como a própria pandemia atual) e elas dobram ou triplicam seu faturamento.  É por isso que, para o seu planejamento estratégico pós-crise, você precisa conhecer a metodologia de OKRs! A METODOLOGIA DE OKRs Primeiramente, a OKRs é uma metodologia de gestão mais ágil, mais simples e mais focada em resultados do que as tradicionais. A metodologia de OKRs ficou famosa e se mostrou eficiente por sustentar o crescimento de uma empresa que você deve conhecer e, provavelmente foi a partir dela que você chegou em nosso site: a Google! Assim, a utilização da metodologia de OKRs apoiou o crescimento do Google de 40 funcionários para mais dos 60.000 atuais. A metodologia foi criada pela Intel, e se espalhou para outras empresas do Vale do Silício. Hoje, empresas como Amazon, Spotify, LinkedIn, Microsoft, Walmart e The Guardian (para citar apenas algumas) utilizam OKRs para fazer a gestão da sua estratégia.  Com esses exemplos, a gente se sente mais confiante para realizar o nosso planejamento estratégico pós-crise! Crise econômica: como inovar e vender mais? OKR é mesmo diferente das outras? Ademais, outras duas metodologias bastante difundidas para realizar o planejamento estratégico de empresas são: Balanced Scorecard (BSC) Metodologia criada em 1992, definida por 4 pilares e tendo seu centro na visão da empresa:  Cliente: para alcançarmos nossa visão, como devemos ser vistos pelos nossos clientes? Financeiro: para ter sucesso financeiramente, como nós devemos aparecer para os nossos investidores? Processo internos do negócio: para satisfazer os clientes, em quais processos devemos nos sobressair? Aprendizado e crescimento: para alcançar a nossa visão, como sustentar a habilidade de mudar e progredir? Dessa forma, podemos reparar que essa metodologia, além de não ser simplista, tenta encaixar todas as possíveis vertentes do seu negócio em apenas 4 campos. E sabemos que, na vida real, não é bem assim (principalmente depois de uma crise). Sendo assim, fazer o seu planejamento estratégico pós-crise baseado no BSC pode limitar o seu crescimento e fazer você acompanhar indicadores que não são os essenciais para você. Must-Win Battles (MWB) Metodologia mais recente, criada em 2005, tem um tom mais lúdico e inspirador. Para o pós-crise, um tom motivacional é interessante! Se baseia em definir qual é a “guerra” da sua empresa dentro de um período (para os próximos 5 anos, por exemplo) e, para vencer a guerra, você precisa vencer “batalhas” – pequenos objetivos da guerra destrinchados para períodos menores (anuais, trimestrais etc.). Uma MWB bem feita, precisa seguir 4 passos: Criar um mantra; Definir 3 a 5 MWB; Determinar 1 a 3 motivos para cada batalha; Estabelecer até 3 atividades-chave para o fim. Sendo assim, a MWB tem aspectos parecidos com a OKR, porém, ela assume um aspecto menos pragmático. Vamos logo conhecer as OKRs e entender como fazer o nosso planejamento estratégico a partir dela! A importância da inovação para pequenas empresas O QUE SÃO AS OKRs? Antes de mais nada para começar o seu planejamento estratégico pós-crise, preciso te falar finalmente que OKR é a sigla para Objective (Objetivo) e Key Result (Resultado-chave). Se você analisar um pouco mais, o próprio nome já traz a ideia de simplicidade e essencialismo que a OKR permite: você define um objetivo e quais resultados-chave mensuram o atingimento desse objetivo. Então, alinhado com essa percepção, John Doerr definiu uma fórmula para a construção de uma OKR: Eu vou ____ medido por _____. Ou seja: Eu vou (objetivo) medido por (resultados-chave). Consegue entender como isso explicita o que é realmente necessário no seu pós-crise? OBJETIVO Primeiramente, o objetivo é a frase que deve sintetizar aonde você quer chegar em determinado campo. Sendo assim, um objetivo é uma frase curta, envolvente, de cunho qualitativo e que deve iniciar com um verbo. RESULTADOS-CHAVE (KEY RESULTS) Se os objetivos são a parte qualitativa das OKRs, para termos realmente mais foco em resultados precisamos do quantitativo. Portanto, é aí que entram os resultados-chave. Por isso, os resultados-chave precisam ser quantitativos para poder mensurar se você está chegando no seu objetivo. Sendo assim, para cada objetivo, recomenda-se de 2 a 5 resultados-chave. Como definir metas para que meu negócio tenha sucesso! O INÍCIO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS OKRS Antes de tudo vamos iniciar vendo exemplos de OKRs para fixar o conhecimento do conceito: EXEMPLO 1 Objetivo:  – Expandir a operação internacionalmente Resultados-chave: – Conquistar clientes em 5 países – Obter 20% de Market share no México – Faturar R$60.000,00 em vendas fora do Brasil EXEMPLO 2 Objetivo: – Aumentar a eficiência da produção Resultados-chave: – Diminuir em 35% o desperdício da produção – Diminuir em 10% o tempo de produção do produto Y – Reduzir o tempo de setup da produção para 6 minutos – Produzir 95% do produto X no prazo estabelecido Leia também: Como reduzir os gastos do meu negócio? Sendo assim, esses 2 exemplos ajudam a exemplificar como as OKRs podem ser usadas desde o nível estratégico (exemplo 1) – expansão da operação para outros países – até o nível operacional (exemplo 2) – aumento da eficiência no dia a dia da produção. As OKRs te dão a possibilidade de destrinchar de maneira muito clara os objetivos da sua empresa em todos os níveis (partindo da estratégia global para os próximos 5 anos, passando pelo CEO

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3E: guiando uma estratégia

1. Sobre a 3E Sediada em Campinas/SP, a 3E Unicamp é a mais antiga empresa júnior de Engenharia Elétrica do Brasil e em 2020 completou 30 anos de história. A mesma foi fundada com o propósito de melhorar a formação dos estudantes e além disso oferecer soluções na área as pequenas empresas. Atualmente a empresa tem como objetivo se tornar uma empresa de alto impacto até 2022. Dessa forma apresentando melhores resultados para seus clientes e contribuindo para o progresso do Movimento Empresa Júnior. Para saber mais sobre o Movimento Empresa Júnior acesse: https://liderjr.com/blog/7-motivos-para-contratar-uma-empresa-junior/. Dessa forma, o amplo portfólio da empresa visa contribuir para o desenvolvimento da área elétrica e de protótipos. 2. O Desafio Sabe-se que a escolha, aplicação, monitoramento e sequenciamento de uma estratégia é complexo e às vezes confuso, ainda mais quando não há um domínio básico sobre o assunto. Entretanto, a estratégia é o guia de da organização e o planejamento da mesma é imprescindível para o crescimento saudável da empresa. Dessa forma, a Júnior Estudos EletroEletrônicos (3E) precisava cessar problemas que impediam o desenvolvimento constante da empresa; como por exemplo, estruturação de objetivos e métricas, alcance de metas, motivação e união dos membros, além disso a constância em resultados. Com isso, a Líder Jr. se comprometeu a estruturar a estratégia para 2020 através de um Planejamento Estratégico (PE). Para solucionar esse desafio assim foram elaborados materiais de apoio para acompanhamento e atualização da estratégia em 2020 e nos anos subsequentes, tais como: Manual sobre o que é um PE: Esse manual teve a finalidade de preparar os membros da empresa para o momento de construção junto com a equipe da Líder Jr. Como acompanhar e atualizar os resultados: Posteriormente construírem as metas, os membros puderam conhecer técnicas de atualização dos resultados. Planos de ação: Ações necessárias para alcançar os resultados desejados.Para saber mais, acesse: https://liderjr.com/blog/indicadores-e-estrategia/ Assim sendo, ao final do projeto, como resultado, a Líder Jr. entregou além da estratégia completa para o ano de 2020 em um manual para apresentação e materiais de apoio supracitados, uma planilha automatizada e personalizada para a mensuração, acompanhamento e atualização dos resultados das metas estratégicas, táticas e operacionais. 3. Impactos e Resultados Portanto, com a solução completa elaborada e proposta pela Líder Jr. a partir de conhecimentos estratégicos, a 3E possui um direcionamento para suas ações e crescimento saudável em 2020. Além disso, a estratégia inicial, com o atual cenário da crise mundial do Corona Vírus, a Júnior Estudos EletroEletrônicos pode transformar facilmente suas ações para um novo objetivo.

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Leal Dutra C&C: A Importância do Layout

1. Sobre a empresa A Leal Dutra Casa e Construção é uma loja especializada na venda de materiais de construção localizada em Divinolândia. Há mais de 15 anos no mercado, o estabelecimento é referência em sua região por conta da quantidade de opções de materiais para a compra e qualidade no atendimento.  2. O Desafio da Leal Dutra Segundo a Nielsen Media Research, 70% das decisões de compra ocorrem dentro da loja (PDV). Dessa forma, percebe-se a importância de um layout bem planejado e que chame a atenção do seu consumidor por meio da beleza arquitetônica. Dessa forma, tendo a importância do layout da loja em mente, nosso cliente entrou em contato com a Líder Jr. para que realizássemos o Rearranjo de Layout da sua loja de materiais de construção. Aceitando o desafio, os objetivos do projeto são: o aumento do número de vendas, aumento da satisfação dos clientes e promover um ambiente mais organizado.  3. Conhecimentos utilizados no projeto O Projeto teve duração de 11 semanas, ocorrendo da seguinte forma: 3.1 Coleta de dados Primeiramente, tivemos a etapa de coleta de dados, onde coletamos todos os dados necessários para a execução do projeto. Dentre eles, podemos citar: planilha com o histórico de vendas da loja, lista de produtos vendidos, medidas dos produtos e gôndolas, percepção dos funcionários com relação ao layout atual da loja (pontos positivos e negativos) por meio de um formulário online e planta atual da loja. Logo, essa etapa foi de suma importância para compreendermos a realidade da loja e identificássemos outros pontos de melhoria além dos já identificados no diagnóstico. 3.2 Setorização  Analisamos a planilha contendo todos os produtos vendidos da loja e os classificamos de acordo com suas funções. De modo que, produtos com funcionalidades semelhantes foram agrupados em setores iguais. Esse agrupamento denomina-se Setorização. A Setorização é de suma importância por conta de sua organização extremamente intuitiva, ou seja, fica muito mais fácil para os clientes identificarem o local dos produtos, garantindo um processo de compras mais ágil. 3.3 Análise do Volume de Vendas e Diagrama de Pareto Nessa etapa, identificamos os 20% dos setores responsáveis por 80% do volume de vendas da loja. Esses setores, por conta do grande fluxo de compras, foram separados de modo que ficassem o mais distante possível (para evitar aglomerações) e, ao lado deles, colocamos setores de baixo volume de vendas para aumentar a probabilidade de compras por impulsos nesses setores. Contudo, esse não foi o único fator responsável pela alocação dos setores. Também foi levado em consideração a beleza arquitetônica do setor e sua relação (em questão de funcionalidade) com os setores próximos; 3.4 Elaboração do Novo Layout da Leal Dutra  Elaboramos o novo layout da loja levando em consideração os fatores mencionados no tópico acima, assim como os melhores locais para expor a beleza arquitetônica de certos produtos (pisos por exemplo), relações de funcionalidade entre diferentes setores de modo a estimular a compra por impulso e a jornada de compra do cliente. Por fim, como um bônus, a equipe construiu placas para sinalização dos setores elaborados para serem colocadas dentro da loja. Ao final do projeto, foi entregue um relatório final contendo todo o planejamento por trás do novo layout, justificando os novos locais das gôndolas, setores e balcões. Ademais, entregamos o novo layout em 2D (em AutoCAD) e em 3D (planta realizada no SketchUP). 4. Resultados Por fim, com as estratégias aplicadas, espera-se que a Leal Dutra Casa e Construção atinja os objetivos definidos no início do projeto: o aumento do número de vendas, aumento da satisfação dos clientes e promover um ambiente mais organizado.

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Como a cultura e a estratégia da sua empresa influenciam o desempenho dos seus funcionários

Você sente que os seus funcionários não estão motivados no dia a dia? Ou então que as entregas não estão satisfatórias? O problema pode estar no alinhamento da cultura organizacional com a estratégia do seu negócio. O que é Cultura? Muito se fala de cultura dentro das empresas, mas esse conceito é amplo e, de certa maneira, intangível. Conforme traz Chiavenato, um dos estudiosos da administração mais influentes de sua geração, a cultura como conceito macro é a soma de coisas mais tangíveis ao dia a dia da empresa. “A cultura organizacional, ou corporativa, é o conjunto de hábitos e crenças, estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhadas por todos os membros da organização” Idalberto Chiavenato. Então, se a sua empresa não possui Missão, Valores e Propósito claros, dificilmente as pessoas terão com o que se identificar e pelo o que se guiar. Da mesma forma, se esses conceitos só ficam pregados na parede e não são praticados e estimulados pelas lideranças, de nada adianta. Como definir Missão, Valores e Propósito Antes de mais nada, se você é das pessoas mais críticas, pode ter reparado que não falei sobre Visão. Isso porque considero a Visão mais importante para a Estratégia do que para a Cultura, então ela será abordada mais abaixo. Assim volltando ao assunto, a construção desses conceitos pode ser realizada durante o Planejamento Estratégico (PE) da empresa. Na Líder Jr., esse momento é realizado envolvendo todos as pessoas da empresa, pois acreditamos em organizações horizontais, com todas as vozes tendo o mesmo peso. Como construir? Então, todas as etapas têm a participação equivalente de todos, do Diretor-Presidente ao Trainee, desde a definição do MVV (Missão, Visão e Valores) e Propósito, até a construção dos indicadores que guiarão a empresa. Por falar em guia para a empresa, todas as definições de um PE bem elaborado devem ter um prazo. Perguntas como: “Daqui quanto tempo a Missão da sua empresa será revista?”, “Os Valores da sua organização ainda sustentam as atitudes do dia a dia?”, “Qual o prazo para que o seu negócio atinja as metas estipuladas?” etc. devem ter respostas. Falando de maneira mais pragmática, não é apenas juntar em uma sala e dar espaço de fala aos colaboradores da sua empresa, o momento precisa ser facilitado para que seja construtivo. Algumas metodologias de facilitação em grupo são úteis, como World Cafe e Brainstorming. Assim sendo, a construção de Missão e Propósito, nós gostamos da tática de divergir e convergir diversas vezes. Como funciona? Suponha que temos 32 pessoas e que vamos discutir qual o Propósito da nossa empresa. Formamos 16 duplas e cada dupla chega em uma frase que acreditam que melhor representa o Propósito da empresa. Em seguida, as duplas se juntam duas a duas, formando então oito grupos de 4 pessoas. E cada grupo cria uma nova frase que contemple os pensamentos iniciais das duplas. Depois, juntamos novamente as pessoas e formamos 4 grupos de 8 pessoas e repetimos o processo. Divergindo e convergindo opiniões até que chegue o momento de juntar os dois grupos de 16 pessoas em um enorme grupo com todas as 32 pessoas. Importante para não virar bagunça, cada grupo deve ter o seu representante, que conversam entre eles para convergirem na frase final. Dessa maneira, a essência da ideia do primeiro momento de todas as duplas ainda permeia a discussão, mesmo que em outras palavras, mas todos se sentem donos da decisão e representados por aquele propósito! Qual a diferença entre Missão e Propósito? Missão e Propósito são conceitos bastante parecidos e essa dúvida percorreu o nosso Planejamento Estratégico para 2020, portanto, durante a nossa facilitação para PEs de outras empresas, buscamos deixar clara essa diferença. Nos baseamos na teoria do Golden Circle, de Simon Sinek, para a diferenciação e construção de ambos. Então, consideramos que o Propósito da nossa empresa é o porquê de fazermos o que fazemos. É aquilo que nos faz acordar todos os dias. E, para a Líder Jr., o nosso propósito Promover transformação empreendedora no Brasil. Não é só transformar, e sim promover a transformação, pois cada empresa que atuamos vira um agente de transformação na vida de mais pessoas. Enquanto a Missão é o “o quê” nós fazemos. Aqui na Líder é Oferecer a melhor solução em Engenharia de Produção para desenvolver e aprimorar negócios. É dessa maneira que tangibilizamos o nosso propósito no dia a dia. E os valores? Muitas são as formas de definir e traçar os valores da sua organização. Gostamos de dizer que os valores são crenças e comportamentos que dão personalidade à empresa. São atitudes que se esperam das pessoas (do CEO, dos gerentes, dos porteiros, dos faxineiros, etc.) ao lidar com o cliente, assim como no cotidiano interno da empresa. Algo que pode orientar de uma maneira bem legal essa construção é a Teoria Integral, um estudo que foi fruto de muito esforço e pesquisa de Ken Wilber. “Seu objetivo é integrar os conhecimentos para sermos pessoas mais plenas nesse mundo de pluralidades.” Adaptando um pouco a Teoria para essa construção, podemos pensar em quatro quadrantes, como representado abaixo: Feita essa primeira discussão, que pode ser alimentada por meio de algumas coletas com clientes e com pessoas da empresa, os resultados devem ser apresentados a todos que vão participar da construção dos valores. Como construir? Pode-se juntar as pessoas em grupo de 4 a 5 pessoas e pedirem para que, apoiando-se nos insumos fornecidos, saiam com 5 a 6 valores definidos após analisar, por exemplo, pontos em comum entre os quadrantes. Após os grupos exibirem as suas escolhas, é interessante ver quais são aqueles valores que mais foram comentados, os que foram escritos com outras palavras mas que querem dizer o mesmo, enfim. E, para tornar mais visual esse processo, que tal usar post-it para os grupos colarem em uma parede? O agrupamento de ideias fica bem mais simples! Quando bem trabalhados no dia a dia, os valores se tornam algo sólido e intrínsecos à organização.

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Flash Engenharia: como a empresa otimizou sua produção

1. Sobre a Flash Engenharia Fundada em 2002, a Flash Engenharia é uma empresa localizada em Sorocaba – SP. Ela busca oferecer soluções tecnológicas adaptadas em veículos especiais, assim prezando pela excelência e qualidade em seus serviços, de forma a salvar vidas e ser referência no mercado de sinalização audiovisual. Com profissionais competentes e comprometidos, a Flash Engenharia alcançou o marco de 25 mil veículos em todo o país. Todos os equipamentos e veículos passam por um rigoroso controle de qualidade e dessa maneira, seguindo todas as normas de sinalização, intercomunicação e segurança vigentes no país. Assim, garantindo um grau absoluto de satisfação alcançado. 2. O Desafio Nosso cliente, a Flash Engenharia, desejava otimizar sua produção por meio da padronização de processos e diminuição de retrabalho. Além de garantir o acompanhamento em tempo real dos resultados da produção e proporcionar um melhor ambiente de trabalho para seus colaboradores. Tendo isso em vista, o Mapeamento de Processos combinado com a implementação de uma Gestão à Vista e Metodologia 5S demonstrou-se ser uma solução eficiente para sanar as dores mencionadas acima. 3. Conhecimentos utilizados no projeto O Projeto teve duração de 7 semanas, ocorrendo da seguinte forma: Coleta de dados: analisamos o cenário atual no qual a Flash estava inserida. Ou seja, analisamos o ambiente de trabalho, layout da linha de produção, funcionamento da linha e entrevistamos os colaboradores. Dessa forma, foi possível conhecermos a realidade da sua operação e identificar os principais pontos a serem melhorados levando em consideração a linha atual. Essa etapa foi de suma importância para o desenvolvimento das etapas posteriores. Tendo em vista que, somente após conhecer a realidade da empresa, poderíamos fornecer uma consultoria personalizada para sua realidade; Mapeamento de Processos: etapa onde mapeamos os processos da empresa de modo à padroniza-los. Além disso, identificamos os principais gargalos da linha e fornecemos sugestões de melhoria com o intuito de saná-los por completo; Gestão à Vista: elaboramos um modelo de gestão visual para a linha de produção para que, dessa forma, os gestores pudessem acompanhar, em tempo real, a produtividade da linha e antecipar possíveis atrasos no projeto; Metodologia 5S: elaboramos um Plano de Implantação e uma Planilha para auditoria. Nesse sentido, optamos pela implementação da metodologia seguindo a estrutura top down, ou seja, os gestores passariam a adotar a cultura do 5S para que os funcionários da linha pudessem se inspirar. Isso é possível por conta do Plano de Implantação (relatório que contem o planejamento de implementação da metodologia) e da Planilha (ferramenta utilizada para mensuração da evolução do nível de 5S na empresa). Nesse sentido, pode-se observar que o mapeamento de processos e gestão à vista seriam os responsáveis por 2 pontos essenciais. Garantir a redução na quantidade de erros no processo (tendo em vista a padronização e acompanhamento em tempo real das atividades). E a metodologia 5S seria responsável por garantir um melhor ambiente de trabalho para os colaboradores (tanto em relação ao ambiente físico quanto à cultura de melhoria contínua). 4. Impacto e Resultados Portanto, com as estratégias aplicadas, espera-se que a Flash Engenharia atinja melhora na qualidade de seus produtos e suas operações. Assim como proporcione um melhor ambiente de trabalho para seus colaboradores.

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7 livros para você alavancar o crescimento da sua empresa!

Descubra os melhores insights de negócios de todos os tempos e transforme a sua empresa em uma referência do mercado. Impulsionar uma empresa, independente do seu porte ou mercado de atuação. É um processo que exige cuidado, persistência e elaboração de estratégias eficientes de crescimento e gestão. Isso porque, diante dos cenários atuais cada vez mais competitivos, levar um negócio à ascensão demanda investimentos, entrega de produtos e serviços de qualidade, fidelização de clientes, colaboradores engajados com a visão da organização e práticas que assegurem a expansão com solidez. Então, até chegar no patamar de decolagem, a empresa precisar passar pelas etapas de existência, sobrevivência e sucesso. Isto é, criar sua reputação no mercado e manter a rentabilidade. Pensando em lhe ajudar a desenvolver o seu negócio de forma sustentável e segura, selecionamos 7 obras de renome mundial que oferecem caminhos para você construir uma organização marcante. 1. Empresas Feitas para Vencer – Jim Collins Qual o grande segredo das empresas que trilham o caminho da excelência? Essa é a pergunta que norteia o conteúdo do best-seller “Empresas Feitas para Vencer”, escrito pelo pesquisador americano especializado em gestão, Jim Collins. Após estudar diversas empresas de capital aberto que tiveram um rendimento muito acima da média do mercado, o autor desenvolveu um modelo de negócios capaz de levar organizações ao sucesso. Vale frisar que esse modelo consiste em 3 fatores essenciais: pessoas disciplinadas, pensamentos disciplinados e ações disciplinadas. Dessa forma, a obra é um manual completo direcionado para todos que desejam entender. E aplicar as principais estratégias organizacionais voltadas para o crescimento e transformação significativa de uma empresa. 2. Aventuras Empresariais – John Brooks Entender o mundo dos negócios e seus cases corporativos é fundamental para todos que queiram alavancar uma empresa e transformá-la em referência no mercado. Em vista disso, a nossa segunda recomendação de leitura é o livro favorito de Bill Gates e Warren Buffett, “Aventuras Empresariais”, do renomado escritor de negócios, John Brooks. A obra, que foi produzida originalmente na década de 60, revela doze histórias empresariais de sucessos e fracassos. Nas quais o autor analisa e, a partir delas, elabora ensinamentos atemporais sobre inovação, planejamento e execução. Suas reflexões se aprofundam nos cenários complexos e desafiadores de cada empresa retratada. E são fonte de inspiração para gestores, empreendedores, empresários e líderes que buscam aprender com os erros e acertos alheios. 3. Reinvente Sua Empresa – Jason Fried e David Heinemeier Hansson Seguir estratégias de gestão que deram certo no mercado pode ser a forma mais simples e eficiente de impulsionar um negócio e fazê-lo alcançar o tão desejado sucesso. Portanto, o premiado livro “Reinvente Sua Empresa”, escrito pelos sócios Jason Fried e David Heinemeier Hansson, não poderia faltar na nossa lista! Através de uma narrativa composta por tópicos curtos e diretos que facilitam o entendimento de seus leitores. A obra reúne as principais práticas que levaram a empresa de softwares 37signals a se tornar destaque em seu ramo de atuação. Além disso, seus autores quebram paradigmas e regras a respeito dos formatos tradicionais das organizações. E oferecem uma nova perspectiva sobre como administrar empresas no século XXI. 4. A Quinta Disciplina – Peter Senge As organizações que proporcionam o aprendizado coletivo contínuo entre seus colaboradores estarão prontas para prosperar nos novos tempos. Essa é a premissa do best-seller “A Quinta Disciplina”, de autoria do famoso professor e escritor, Peter Senge. O objetivo do autor em seu livro é apresentar as cinco disciplinas que são complementares entre si e trabalham juntas para promover as organizações de aprendizagem, nas quais possuem um diferencial competitivo e integram pessoas em prol da reestruturação do negócio. A obra destaca ainda a quinta disciplina, definida como pensamento sistêmico e considerada o alicerce de ampliação dos conhecimentos dentro da empresa. Concluímos que esta leitura será enriquecedora para todos que pretendem dominar a visão sistêmica e implementá-la na organização a fim de elevar o seu crescimento. 5. Feitas para Durar – Jim Collins, Jerry I. Porras Falaremos agora sobre mais um best-seller de Jim Collins, “Feitas para Durar”, desta vez em co-autoria com o professor de Comportamento Organizacional e Mudança, Jerry Porras. Nesse sentido, o livro em questão é resultado de um longo estudo que durou cerca de seis anos, onde os autores analisaram as principais empresas dos Estados Unidos, consideradas visionárias, e determinaram as características em comum que as tornam excepcionais. Para isso, eles compararam essas corporações que são líderes no mercado financeiro, dentre elas Walt Disney Company, Sony e Ford, com outras que apenas sobreviveram no mesmo intervalo de tempo. Por meio desta obra, você terá uma visualização ampla de práticas que fazem organizações estarem imunes ao conformismo e preparadas para metas audaciosas.   6. Scaling Up – Verne Harnish Verne Harnish, fundador da Organização de Empreendedores mundialmente conhecida, traz em seu livro “Scaling Up” uma releitura do seu clássico de negócios “Mastering the Rockefeller Habits”, que foi traduzido para nove idiomas. Na obra, o autor investiga os fatores que levam algumas empresas a conquistarem o crescimento exponencial, enquanto outras não. E compartilha ferramentas para expandir um empreendimento e fazê-lo dominar o mercado. Contudo, seu objetivo é mostrar a relevância que o engajamento de funcionários e o alinhamento com clientes têm para a construção de um negócio escalável. E desenvolve estes conceitos em torno de quatro áreas: Pessoas, Estratégia, Execução e Dinheiro. Em suma, ao se inteirar sobre esse livro você estará apto para resolver os problemas complexos que envolvem o crescimento das organizações, e terá uma nova visão sobre elas. 7. From Impossible to Inevitable – Aaron Ross, Jason Lemkin Alavancar uma empresa e levá-la ao crescimento explosivo não é algo trivial e nem questão de sorte. Todo esse processo requer planejamento e aplicação de técnicas assertivas que são primordiais para a realização das metas estabelecidas. Por isso, a nossa última sugestão de leitura é a obra “From Impossible to Inevitable”, escrita por um dos maiores especialistas em vendas previsíveis, Aaron Ross, em conjunto com Jason Lemkin. Nesse livro, os autores propõem

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