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Desenvolvimento de um novo produto alimentício

Como desenvolver um novo produto alimentício? O desenvolvimento de um novo produto alimentício é de grande importância, visto que o desenvolvimento de novos produtos é essencial para a sobrevivência das empresas nessa economia dinâmica que temos atualmente. E essa afirmação se mostra muito verdadeira, principalmente, para indústrias de alimentos, que cada vez precisam inovar mais para se manterem à frente de sua concorrência. O  desenvolvimento de um novo produto é um processo complexo e exige muita pesquisa e um planejamento estratégico claro, para que o resultado esperado seja satisfatório. É necessário ser um processo multidisciplinar, que envolve as áreas de pesquisa e desenvolvimento, marketing, vendas e muitos outros. Uma das formas de realizar esse planejamento estratégico é utilizando um canvas, que é um mapa visual que contém nove blocos, como na imagem a seguir: As ideias contidas nesses 9 blocos caracterizam seu negócio. Mostram como ele irá operar e gerar valor ao mercado, definindo seus principais fluxos e processos, permitindo uma análise e visualização do seu modelo de atuação no mercado. Dessa forma, para o desenvolvimento de um novo produto é essencial começar um processo de criação. Esse processo não possui um modelo fixo, mas é muito bom seguir algumas etapas e ter um planejamento. Leia também: Como conquistar o cliente com um produto novo? Mas como começar esse processo de desenvolvimento de um novo produto? Para você não ficar perdido sobre quais etapas devem ser estabelecidas para alcançar o sucesso do seu novo produto, aqui seguem 5 etapas essenciais: 1. Ideia inicial A primeira etapa no processo de criação é a descoberta, onde surgem ideias, que posteriormente serão avaliadas. Nesse momento é recomendado a construção de um brainstorming (chuva de ideias) com a equipe, sempre pensando nas tendências do mercado de alimentos. É importante lembrar também do seu propósito, pensando em ter sucesso no mercado de alimentos. 2. Pesquisa de Mercado Essa fase é fundamental para ter certeza que a ideia é viável e possui um mercado consumidor em potencial. A pesquisa compreende-se em definir os objetivos de pesquisa, desenvolvimento de um plano de pesquisa, coleta de informações análise das informações e apresentação dos resultados. Com esse estudo, pode-se concluir se o produto criado possui um possível mercado consumidor  e determinar o público-alvo do produto. Também serve para identificação o volume ou quantidade que o mercado é capaz de absorver e a que preços esses produtos poderão ser vendidos. 3. Formulação para desenvolvimento de um novo produto O desenvolvimento de uma formulação exige muito conhecimento técnico. Visto que é necessário a determinação de todos os componentes da formulação. Para realizar a especificação dos componentes da formulação é essencial efetuar testes em laboratório ou planta piloto a fim de entender o efeito desses ingredientes escolhidos no produto final. Resumidamente, o objetivo desta fase é verificar a viabilidade dessa formulação, e portanto, definir a melhor composição do produto. Assim também, garantindo que o prazo de validade do produto seja adequado para o meio de distribuição do produto e sobretudo garantindo a segurança do consumidor. Que tal aproveitar para saber mais sobre como utilizar subprodutos da Indústria de Alimentos ainda hoje? 4. Análise Sensorial A análise sensorial é uma ferramenta que avalia a aceitabilidade mercadológica e a qualidade do produto. Essa ferramenta consiste em analisar diversos parâmetros de qualidade de alimentos, por isso a mesma é extremamente utilizada pelas indústrias de alimentos. Sabemos muito bem que o ser humano, na realidade, não se alimenta apenas devido às suas necessidades fisiológicas de sobrevivência, mas sim pelo prazer que ela proporciona. A aparência de um produto, por exemplo, é de longe o fator principal entre todos os que devem ser levados em consideração. Visto que a cor, a forma e a embalagem são o que atraem em um primeiro momento, seguido de aroma, sabor e textura. Esse ponto é muito importante quando estamos tratando de um produto novo no mercado, que precisará chamar a atenção de consumidores por meio de sua aparência em um primeiro momento. Logo, trata-se de uma etapa imprescindível para o desenvolvimento de um novo produto, o qual depende da aceitação do consumidor. Portanto, certificar-se de que o alimento proporciona uma experiência sensorial agradável ao paladar humano é essencial para aceitação do produto no mercado. 5. Desenvolvimento de uma embalagem A embalagem é uma das principais responsáveis pela conservação do produto, para que ele tenha uma extensa vida de prateleira, também conhecido como shelf-life. A escolha da embalagem adequada leva em consideração diversos fatores, como as texturas do alimento e sua umidade, a capacidade da embalagem de preservar a temperatura em seu interior e até mesmo o valor estético trazido pela embalagem. Nesta etapa, determina-se a embalagem para acondicionar um alimento, de modo a preservá-lo adequadamente e preservar suas características sensoriais. E também define-se o rótulo que é a fonte de informações sobre o produto comercializado. Assim, com o planejamento estratégico e seguindo esses 5 passos o produto tem tudo para ser um sucesso na área de alimentos. Esses são alguns itens básicos para começar a planejar o início da sua fabricação de alimentos de forma correta e segura. Para saber como adequar melhor essas ideias ao seu negócio, fale conosco! Texto Escrito por Mayra Melo, graduanda de Engenharia de alimentos e Consultora do GEPEA – Empresa Júnior de Engenharia de Alimentos.

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Canvas: o que é e benefícios para um plano de negócios

Você já deve ter se perguntado se seu projeto de negócio é viável, certo? Em seguida, surgem várias dúvidas sobre quais fatores você deve analisar ao abrir uma empresa. Mas afinal, o que é preciso pensar na hora de planejar o seu negócio? Afinal, planejar um modelo de negócios não é uma tarefa fácil. São dezenas de variáveis que se inserem para se ter cuidado nesse processo, enfim, há alguns riscos que podem colocar tudo a perder. Por isso, as grandes empresas utilizam o Canvas como uma ferramenta de planejamento. O suíço Alex Osterwalder escreveu em sua Tese de Doutorado HEC Lausanne, e Yves Pigneur o Business Model Generation, ou simplesmente Canvas. Essa metodologia criada em 2000 já foi utilizada por grandes empresas como a Apple e tem como um princípio a cocriação de modelos de negócio, pela análise dos principais elementos que compõem uma organização. Dessa forma, ela é uma ferramenta de planejamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes. O que é Canvas? É um mapa visual pré-formatado contendo nove blocos do modelo de negócios. Sendo ele, no formato de um quadro, este permite uma análise mais precisa do modelo de negócios que está sendo criado, remodelado ou adaptado. Dessa forma, ele tem como princípio o pensamento visual, ou seja, o uso de desenhos para representar situações ou ideias. Ademais, essa metodologia possibilita descrever e pensar sobre o modelo de negócios da organização do empreendedor, de seus concorrentes ou qualquer outra empresa. Portanto, é importante que o local que o quadro estiver seja amplo para que todos possam visualizar e analisar da melhor forma possível. Outro fator importante, é a colaboração do grupo gerenciador do Canvas, afinal, é uma metodologia estruturada na cooperação e no trabalho em equipe. Os nove blocos do Canvas O Canvas é separado em 9 blocos, que são consideradas essenciais para um negócio.  1. Proposta de valor no Canvas Primeiramente, a proposta de valor consiste no que sua empresa vai oferecer para o mercado que realmente terá valor para os clientes. O importante é que sua proposta tenha valor para o seu público alvo! É necessário que  fique claro o seu diferencial, que a proposta tenha algo que a torne única, para que se diferencie da concorrência. 2. Segmento de clientes Já esse tópico representa quais segmentos/tipos de clientes serão foco da sua empresa. Justamente por existirem segmentos distintos, uma dica é focar num nicho específico de mercado, mais especificamente no público alvo de sua empresa. 3. Canais Ademais, os canais são como o cliente compra e recebe seu produto e serviço. São as estratégias de marketing, os meios de comunicação com o cliente, por exemplo, redes sociais.  4. Relacionamento com clientes O relacionamento com clientes é o como a sua empresa se relaciona com cada segmento de cliente. Essa relação pode ser baseada na interação humana, o que torna o contato mais pessoal. Também pode ser o cliente que é responsável por se atender. Ou pode ser um sistema automatizado. 5. Atividades-chave Elas traduzem-se a quais são as atividades essenciais para que seja possível entregar a proposta de valor. 6. Recursos principais Recursos principais são os recursos necessários para realizar as atividades-chave. Os principais recursos presentes no seu Canvas podem variar de acordo com seu plano de negócios. Por exemplo, no ramo industrial, o principal recurso é físico, que são as máquinas, e no ramo de prestação de serviços são pessoas, ou seja, recurso humano. 7. Parcerias principais Parcerias principais são as atividades-chave realizadas de maneira terceirizada e os recursos principais adquiridos fora da empresa; 8. Fontes de receita Esse bloco consiste em formas de obter receita por meio de propostas de valor. Alguns exemplos são: aluguel, taxas de assinatura, corretagem, venda de produtos, prestação de serviços, etc. è nesse momento que você deve estruturar uma organização financeira.   9. Estrutura de custos Por fim, a estrutura de custos, representa custos relevantes necessários para que a estrutura proposta possa funcionar. dessa forma, é necessário a estruturação de um custeio, uma forma de precificar corretamente.   O principal objetivo do Canvas é facilitar o planejamento do seu negócio de forma que seja pouco burocrático e, tendo diversos insights e ideias durante o processo. Além disso, agora que sabemos todas as características principais do Canvas, é a hora de conhecermos os principais benefícios que ele fomenta.  Principais benefícios do Canvas Como já foi dito, essa ferramenta incrível é utilizada pela Apple, uma das maiores empresas da atualidade. Deste modo, o Canvas é uma forma de ter o controle total da sua empresa e de tomar decisões coerentes com as suas necessidades e com os seus objetivos. Assim sendo, essa ferramenta auxilia a compreender o cenário que sua empresa está no mercado competitivo. É um modo de ampliar sua visão geral da empresa, visualizar as melhores decisões e quais os riscos que sua empresa está correndo.  Outro fator relevante que o Canvas fornece às empresas, é a organização financeira. Este que é muito importante, pois é uma das principais causas de falência de algumas empresas. Ter conhecimento do fluxo de caixa da empresa, das contas a serem pagas e dos recibos é de suma significância para o bom funcionamento dos negócios.  Ademais, o trabalho em equipe de analisar todos os elementos minuciosamente, de compartilhar idéias para desenvolver um novo produto, de temas e soluções é o que agrega para a criação de uma equipe. A colaboração do trabalho em grupo é o que ajuda o crescimento das empresas e auxilia na inovação dos produtos e da forma de trabalho. Por fim, é possível analisar as vantagens competitivas e as desvantagens, por isso ela está diretamente correlacionada com o plano de negócios. É uma metodologia eficaz que fomenta o entendimento, a discussão, a criatividade e a análise.  Gostou da matéria? Leia também sobre como ser eficiente no planejamento financeiro da sua empresa!

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funil de vendas

O que é estruturação comercial e como ela pode te ajudar

A estruturação comercial é a solução para identificar gargalos nas vendas e que atrapalham a captação de clientes. Imagine essa situação: muitos clientes chegam até o as etapas finais do funil, mas a empresa tem um número de conversão muito baixa na etapa de compra do produto e o lucro não é satisfatório, ou no mínimo, poderia melhorar. Essa matéria introduz o serviço estruturação comercial e aborda alguns conceitos importantes, bem como: as etapas do projeto e dicas para você começar a implementar no seu negócio. Nesse sentido, a área comercial de uma empresa é a responsável por cuidar das atividades de venda dos produtos de seu portfólio, está relacionada à área de marketing da qual recebe os contatos. Isso quer dizer que está intimamente relacionada também ao lucro da empresa, o que torna ainda mais essencial o olhar atento as suas estratégias. Funil de Vendas para iniciar sua Estruturação Comercial O funil de vendas é bastante usado na área comercial, nele fica clara a relação com a área de marketing e negócios. Assim, ele é o caminho que uma pessoa percorre desde a abertura do contato, quando a pessoa vê o produto ou ouve falar dele. Nesse sentido ele pode acontecer pela prospecção passiva (realizada pela área de marketing) ou pela prospecção ativa (realizada pelos vendedores). No topo, estão os contatos abertos e no final estão os que compraram o produto. O objetivo da estruturação comercial é que o maior número de pessoas chegue até a etapa final. E por isso, o papel do vendedor é tão importante, assim como identificar as experiências nesse processo que auxiliam na conversão. Como estruturar a área comercial da sua empresa? Você já sabe como trabalha a área comercial da sua empresa? Há processos bem definidos? E eles são eficazes?Deseja entender melhor seu processo produtivo? Fique atento a essas dicas: 1. Comece por analisar o funcionamento da área comercial na empresa Dentre as informações importantes para serem coletadas, estão: atividades e responsáveis, o que entra no processo e o que sai. Essas informações devem ser coletadas com funcionários e vendedores que realizam as atividades. Dessa forma, garante informações muito mais confiáveis e próximas da realidade. As informações citadas serão essenciais para que possa haver o mapeamento dos processos da área e a elaboração de fluxogramas, uma forma mais visual para estuda-los. A padronização definirá a melhor forma de abordagem e ajudará na identificação de gargalos para sua estruturação comercial. 2. Estude o seu público-alvo Para caracterizá-lo e definir como será feita a captação de clientes e a condução dele pelo funil de vendas. 3. Defina indicadores e metas para a sua estruturação comercial Os indicadores irão acompanhar o desempenho das metas e as métricas são as fórmulas que serão utilizadas para calcular o indicador. O indicador é a taxa de conversão e a métrica é o número de clientes que compraram o produto dividido pelo número de clientes que pesquisaram sobre ele no site e dessa forma, resulta em um índice. 4. Analise os processos mapeados e encontre as oportunidades de melhoria A partir da visualização dos processos e das informações do público-alvo, busque por pontos de melhoria para encontrar a forma mais eficaz de realizar as atividades. 5. Trace planos de ação para a estruturação comercial Eles serão essenciais para corrigir os gargalos encontrados na etapa anterior. 6. Acompanhe o desempenho das estratégias traçadas Somente dessa forma, será possível garantir que a melhoria da estratégia comercial foi eficaz. Quais resultados esperar para sua estruturação comercial após a realização das etapas acima? Padronização dos processos O mapeamento de processos seguido da sugestão de melhoria garante que fique bem claro todas as atividades do processo, seus responsáveis e qual a melhor forma de realiza-lo. Aumento do faturamento da empresa A melhoria dos processos garante a realização das atividades com mais segurança e depois de identificadas as melhores abordagens para a área de vendas, posteriormente garantindo aumento na conversão de leads e refletindo direto no faturamento. Facilitação no acompanhamento dos objetivos e capacidade de resposta mais rápida A criação de indicadores e o monitoramento deles garante a possibilidade de estar atento aos números retornados pela empresa, como resultado a resposta rápida está associada a capacidade de identificar problemas com mais facilidade e atuar neles. Área comercial preparada Dessa forma, a área comercial da empresa passa a estar preparada para lidar com o público de interesse e atender as suas necessidades de maneira estratégica, com foco os objetivos definidos e que são capazes de serem monitorados por meio da estruturação comercial. Além disso, os processos eficazes auxiliam na melhora do desempenho dos funcionários extinguindo dúvidas em relação ao que deve ser feito em cada etapa. Por ser bastante visual, o mapeamento dos processos pode ser apresentado aos funcionários e posteriormente fixado próximo ao local de trabalho deles. Como resultado os responsáveis por cada atividade podem ser encontrados no mesmo documento. Por fim, é essencial o acompanhamento periódico das estratégias e indicadores, monitorados pelo gestor da área comercial bem como da equipe. A presença da equipe na criação das estratégias, metas e indicadores antes de tudo é ideal para que haja a análise da capacidade produtiva, análise do histórico da empresa o desenvolvimento de um sentimento de compromisso. Feito a estruturação comercial, sua empresa estará preparada para alavancar resultados e ao mesmo tempo aumentar o volume de suas vendas.

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Crise econômica: como inovar e vender mais?

Você já pode ter ouvido a frase: é em meio à crise que surgem as oportunidades de inovar. Grandes empresas foram fundadas em momentos de crise econômica, como a Uber e a Airbnb que surgiram na crise de 2008, ou a Localiza que surgiu em meio à crise de petróleo de 1973. Mas como sair do clichê e implantar isso na realidade de uma empresa que não tem um alcance mundial ou um lucro de milhões? Dessa forma, nossa intenção com esse texto não é fornecer as respostas que ninguém tem ainda. Mas falar das mudanças de hábito causadas pela crise e fornecer repertório a você empreendedor que quer se movimentar e fazer a diferença durante a crise. Às vezes enxergamos a inovação como algo subjetivo, complexo, distante do nosso dia a dia e que depende da sorte. Mas não é assim! Já há algum tempo que estão aparecendo estudos e técnicas para produzir inovação dentro das empresas. Dica de leitura! A princípio, aqui já lançamos mão da primeira sugestão desse texto, o livro A Startup Enxuta, que define startup como: “Uma startup é uma instituição humana projetada para criar novos produtos e serviços sob condições de extrema incerteza.” Então, reparem que nada é dito a respeito do tamanho da empresa, dos anos de experiência ou do número de funcionários. O livro leva você a entender como implantar, monitorar e validar inovações em qualquer empresa. Mas antes de tudo, não se esqueça que você precisa ter conhecimento dos processos da sua empresa! A crise não dura para sempre! Primeiramente, é essencial que tenhamos em mente que a crise econômica vai acabar! É fácil perceber isso olhando para exemplos de outras crises que tivemos. O apagão de 2001, por exemplo, exigiu 3 anos de recuperação da economia. Então, para a crise de 2020, não vai ser diferente. Portanto, já foram feitos alguns estudos que demonstram a necessidade de alguns quadrimestres de recuperação da economia. Isso porque teremos muitas falências, já que 75% dos pequenos negócios possuem 62 dias de caixa em reserva. Do mesmo modo, nossa segunda dica desse texto é: se você tem interesse em inovar em meio à crise, tenha rapidez para validar o MVP do novo produto ou serviço que quer oferecer. “Um produto viável mínimo (MVP) é a versão mais simples de um produto que pode ser lançada com uma quantidade mínima de esforço e desenvolvimento.” Da mesma forma, para isso você pode usar metodologias como o ciclo PDCA e dar especial atenção ao Cde Checar. Planeje, execute, cheque com o seu cliente (esse feedback externo é o mais essencial para uma validação efetiva) e aja sobre as percepções obtidas. Além disso, você pode ler um pouquinho mais sobre MVP e se inspirar para o seu com esse artigo que mostra o mínimo produto viável de empresas como Facebook  e Microsoft! Mudanças de hábito durante a crise Primeiramente, se em uma crise econômica os hábitos já são duramente alterados, imagina quando essa crise econômica é apenas reflexo de uma crise em outro campo: a saúde! Todos os dados a seguir foram retirados da pesquisa Impacto nos hábitos de compra e consumo – COVID-19 da Opinion Box. 1. As pessoas estão mais tempo em casa Ok, isso é óbvio. Mas você já parou para pensar os reflexos disso? Por exemplo, as pessoas estão consumindo mais gás de cozinha (talvez você já tenha sido atingido pela alta que esse produto teve em alguns lugares). Você quer flexibilizar o seu negócio para começar a entregar gás? Ou você tem uma distribuidora e não sabe administrar a alta na demanda? Pesquisas trouxeram que 33% das pessoas passaram a cozinhar durante a quarentena. O seu restaurante consegue vender os ingredientes para que as pessoas preparem o próprio alimento? Mas a principal reflexão para se equiparar ao mercado durante a crise é: você realiza delivery? Hoje, entregar em casa não é mais uma vantagem competitiva, e sim um requisito básico para todo o tipo de negócio. Vem falar com a gente se você quer implementar ou otimizar o seu delivery! 2. As pessoas estão mais atentas à limpeza e higiene pessoal Contudo, por estarmos em casa, queremos um ambiente limpo e agradável. Isso se reflete em 45% das pessoas passando a fazer faxina em suas casas. Isso também é resultado do cancelamento ou suspensão dos serviços de diarista ou faxineira. Ademais, se nós não conseguimos estar em casa nesse período, ao estarmos na rua ou ao voltarmos para casa, nos preocupamos em fazer a nossa assepsia. Com isso, 43% dos respondentes da pesquisa afirmam estar cuidando mais da higiene pessoal. Como é a sua participação nesse mercado? 3. As pessoas estão comendo e cozinhando mais Os dados que observamos é que 43% das pessoas estão comendo mais e 33% passaram a cozinhar. Isso é interessante, pois quer dizer que há espaço para quem quer entregar comida pronta, mas também tem espaço para quem vende e entrega os insumos para a preparação dos alimentos. Porém, comer mais não é sinônimo de comer errado, pois 21% dos pesquisados acreditam que neste período a sua alimentação mudou para melhor e 24% aumentaram o consumo de frutas, verduras e legumes. Por exemplo, se você é uma hamburgueria e quer diminuir os custos da sua cozinha, por que você não fornece aos consumidores a oportunidade de comprar os insumos do lanche para ele mesmo preparar em casa? Use o fato de que 23% das pessoas aumentaram o consumo de alimentos prontos e congelados. E além de vender o seu produto, você está fornecendo ao cliente a experiência de cozinhar com a família! 4. As pessoas estão passando mais tempo na internet Sabendo disso, você tem uma estratégia para vender on-line? Como é o seu posicionamento de marca nas mídias sociais? Por exemplo, se antes você tinha bem definido os seus 4 P’s do Marketing talvez nesse momento eles não façam sentido, já que toda a dinâmica do mundo se alterou. Você pode estar gastando esforços demais com

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6 dicas para um home office eficiente

Devido à flexibilidade de algumas empresas, possibilidade de trabalho autônomo ou mesmo à atual pandemia do COVID – 19, muito se tem falado sobre home office. Mas afinal, o que é isso e como é possível aplicá-lo? Em 6 dicas vamos ensiná-lo a ter um home office eficiente! Home office, ou em uma tradução literal, “escritório em casa”, é o simples fato de se exercer um trabalho ou uma atividade fora de um local fixo pré-determinado pela contratante. O mais comum é que essas atividades aconteçam em ambientes de coworking (espaço compartilhado de trabalho) ou mesmo dentro das próprias casas dos trabalhadores. Assim, a liberdade para definir suas rotinas, atividades e horários é muito maior; mas, por consequência, a responsabilidade e a necessidade de organização também são. Dessa forma, listamos alguns dos passos necessários para se ter um bom relacionamento com essa prática que tem se tornado cada vez mais comum no meio corporativo. Consciência Apesar de parecer fácil, muitos são os desafios de quem exerce o home office. E, principalmente pra quem vai trabalhar em casa, é muito comum acabar confundindo as coisas e esquecer das responsabilidades por estar em seu ambiente de trabalho e descanso ao mesmo tempo. Sabendo disso, o primeiro passo para manter constância nas atividades é mudar a sua consciência, saber que mesmo estando em casa, é necessário se organizar e respeitar algumas regras. Alguns exercícios como uma pequena meditação para se concentrar podem ajudar nessa etapa. Ambiente Mas, de nada adianta se a sua consciência disser que é hora de trabalhar mas o ambiente em que você está disser outra coisa. Ou seja, não adianta fazer home office sentado no sofá e esperar que os resultados sejam similares ao trabalhar em um escritório. Portanto, é muito importante ter um ambiente ideal para o trabalho, silencioso, confortável, com acesso à internet e outros materiais que sejam necessários para a atividade (como por exemplo, um mouse, teclado, bloco de anotações ou caneta). Além disso, se atente a pequenos detalhes que podem servir de gatilho, tanto para a produtividade quanto para a procrastinação. Um café e uma vestimenta adequada ajudam a deixar o ambiente mais focado e sério, ao passo que trabalhar de pijama ou mesmo deixar itens que distraiam sua atenção, como televisão e redes sociais, ao alcance são um convite para a perda de foco. Portanto se policie com o que está ao redor e se preocupe ao máximo em evitar distrações. LEIA MAIS NO E-BOOK: O segredo de um ambiente de trabalho produtivo! Rotina Outra dica é a criação de uma rotina bem definida, que engloba a definição de horário para todas as atividades, incluindo refeições, pois saber que um determinado momento está reservado exclusivamente para o trabalho, impulsiona sua produtividade e te desliga momentaneamente do resto. Da mesma forma, um momento reservado para descanso te proporciona consciência leve por não estar trabalhando e te deixa mais relaxado. É importante também que inicialmente se defina um horário para acordar e procure mantê-lo, e em conjunto com isso, criar uma rotina matinal. Isto é, uma ação que te desperte e que marque o início do seu dia, como tomar banho, tomar um café ou fazer um exercício físico. Assim, sempre que essa ação for tomada será mais fácil de se concentrar no home office. Como já citado acima, não esqueça também de reservar um horário para descanso ou determinar o fim da sua jornada de trabalho, permitindo que realize outras atividades sem se preocupar. Ou mesmo saber que se em um determinado horário as coisas ainda não estiverem finalizadas, não há problemas e você pode terminar no dia seguinte. Planejamento e organização Logo ao fim do dia, se preocupe também com o que precisa ser feito no próximo. Ter metas curtas e objetivos claros ajudam muito a determinar se o trabalho está sendo produtivo e bem feito ou se precisa de alguma mudança em seu andamento. E não se preocupe apenas com o que deve ser feito no próximo dia, mas também qual o seu objetivo a um prazo um pouco mais longo. E também é importante saber qual o seu objetivo ao fim de tudo, já que essa é uma das premissas de um bom planejamento, e também não se esqueça de construir metas bem definidas para cada um desses pontos. LEIA MAIS EM: Como definir metas para o seu negócio! No mais, controle bem as atividades que precisam ser feitas nesse home office, essa organização pode se dar de diferentes formas, como um planner, uma checklist, um kanban ou mesmo uma agenda. Assim você consegue ter bem claro quais atividades foram completas e quais precisam ser retomadas para serem concluídas. Deseja entender mais sobre o planejamento estratégico de sua empresa? Contato com a equipe Caso você não trabalhe sozinho, é essencial manter uma comunicação clara com a equipe E pra isso é necessário estabelecer alguns métodos ou regras para que tudo se mantenha de forma saudável. Caso seja realizada uma videochamada, certifique-se de que todos possuam: Um ambiente igualmente adequado, em silêncio e com acesso à internet; Uma câmera habilitada, para que todos possam se ver e estarem mais presentes no local. Outra sugestão é que a comunicação seja feita por um canal diferente do WhatsApp. Assim, é possível diferenciar quando a comunicação é por motivos profissionais ou não. E sendo possível se desligar completamente do trabalho, simplesmente não acessando esse canal, já que nos tempos atuais é muito difícil se desligar do WhatsApp. assim também é possível se desligar completamente do trabalho quando for o momento simplesmente não acessando esse canal, já que nos tempos atuais é muito difícil se desligar do WhatsApp. Ferramentas Aqui estão sugestões de algumas plataformas e ferramentas que podem facilitar muito a sua organização e comunicação com o trabalho a distância. Slack: Plataforma de comunicação muito utiliza por empresas, ótima para transparência e uso profissional; Trello: Ferramenta de kanban, indicado para organização e essencial para o acompanhamento das atividades dos demais membros; Hangouts e Google Meet:

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Alterpel – Saiba como a empresa conseguiu 3 novos clientes

Com sede na região de Sorocaba, a Alterpel Embalagens tem o propósito de solucionar e aperfeiçoar modelo de embalagens de Papel e Papelão, com foco em sustentabilidade. Com mais de 20 anos no mercado, a empresa conquistou grandes clientes de âmbito nacional e se posicionou efetivamente em seu nicho. Nos últimos anos, devido à competitividade do setor, tinham a intenção de lançar novos produtos, conquistar novos clientes e identificar regiões fora de Sorocaba com potencial de vendas. Para isso, era necessário buscar informações sobre o mercado e identificar a aderência do público ao novo produto. Em vista disso, a Líder Jr. se comprometeu a impulsionar o desenvolvimento da marca através de uma análise de mercado. O desafio foi obter informações sobre a localização, comportamento do cliente e suscetibilidade  ao produto em diferentes cidades da região de São Paulo. Além disso, organizar as informações de modo que auxilie a tomada de decisões de marketing da empresa.  

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Porque ter um Plano de Negócios para criar um e-commerce?

O comércio virtual, ou e-commerce, tem chamado atenção de muitos empresários por conta do crescente número de compradores online. Assim, por ser de amplo e fácil acesso, a internet tem se tornado um meio interessante quando o assunto são vendas. Portanto, vamos apresentar o que é o plano de negócios e sua importância para o e-commerce. Ainda que seja mais fácil abrir um comércio virtual do que um físico, por conta da menor quantidade de burocracia, é necessário se atentar ao plano de negócios, pois é este que garantirá o sucesso do empreendimento. Portanto, vamos entender melhor o que é o plano de negócios e como ele terá importância no desenvolvimento de seu e-commerce. Deseja iniciar um plano de negócios? O que é um plano de negócios? A princípio, um plano de negócios constitui na descrição dos objetivos que se pretende alcançar ao abrir uma empresa. Nele, são analisados os pontos que devem ser desenvolvidos para alcançar o sucesso do negócio e os pontos que precisam de atenção a fim de determinar a viabilidade e diminuir riscos e incertezas. Já os objetivos são traçados a partir de um estudo profundo da empresa, que analisa as principais atividades do negócio e as metas a curto e longo prazo. Enquanto se estabelece os objetivos, é essencial que a forma de execução também seja elaborada, para deixar claro o passo-a-passo que deve ser seguido. Além de determinar os objetivos, o plano de negócios permite que o empresário tenha uma ampla visão do mercado no qual irá se inserir. Desse modo, são fornecidas informações como: produtos e serviços de maior aderência, perfil do cliente, fornecedores e concorrentes; para que assim sejam definidas estratégias de mercado. Agora que sabemos um pouco melhor no que se consiste um plano de negócios, vamos analisar sua importância no e-commerce. Alavanque o seu negócio definindo metas a serem atingidas. Por que o e-commerce precisa de um Plano de Negócios? Inegavelmente, montar um comércio virtual é menos complexo que abrir uma loja física, visto a menor necessidade de investimento, documentos e autorizações. No entanto, essa maior facilidade em abrir um comércio eletrônico não implica na menor complexidade de seu planejamento. Pelo contrário, o plano de negócios para o e-commerce pode alavancar as vendas e promover um rápido crescimento, se feito de maneira correta, já que o comércio eletrônico é mais passível de mudanças e portanto de melhorias. O plano de negócios é essencial no e-commerce pois, permite por meio de um estudo aprofundado da empresa e de seu mercado, traçar um caminho que deve ser seguido e quais as estratégias mais adequadas para o negócio. Isto é, ao determinar o foco do negócio e as demandas do mercado, por exemplo, fica mais fácil visualizar de qual forma as operações de venda serão moldadas. Desse modo, fica evidente que o plano de negócios não pode faltar na hora de abrir um e-commerce. Entendendo seu negócio Para que esse serviço seja o mais completo possível, todas as perguntas abaixo também devem ser respondidas, a fim de permitir que o empresário tenha uma ampla visão do ambiente em que seu negócio se situa. Veja as principais perguntas: Em qual setor a empresa atuará? Qual plataforma será utilizada? Quais os principais produtos/serviços oferecidos pela empresa? Qual o público-alvo do negócio? Que tipo de divulgação será utilizada? Quem são os principais concorrentes da empresa? Quem são os principais fornecedores? De quanto será o custo médio com as despesas? Qual valor se pretende alcançar com as vendas? De quanto será o investimento inicial da empresa? A seguir, vamos nos aprofundar em como responder alguma das perguntas acima e como essas respostas deixarão mais claro o caminho a ser seguido para alcançar o sucesso de seu negócio: Saiba também como precificar seus novos produtos. Quais etapas do Plano de Negócios trazem um diferencial para seu e-commerce? 1. Qual plataforma será utilizada? Se compararmos o e-commerce com o comércio físico, a plataforma utilizada equivale ao endereço de uma loja física. Isto é, a plataforma representa o local por onde os clientes  chegam e conhecem os produtos. A escolha desta é um dos passos determinantes para a captação de clientes, pois ela se torna um diferencial se analisarmos as funcionalidades que a plataforma pode apresentar, tais como facilitar as formas de pagamento, suporte online ao cliente, previsão do preço do frete, entre outros. É importante também se atentar a outros fatores, tais como design da plataforma e tempo de carregamento da página. Por mais que pareçam triviais, estes são pontos muitas vezes são decisivos para a permanência do cliente na página e portanto, para a realização da compra. As características que cada plataforma apresenta são indicadas para diferentes tipos de negócios, por isso é necessária uma avaliação minuciosa, que geralmente é feita por profissionais. 2. Qual o público-alvo do negócio? Para que se venda um produto, é necessário saber o tipo de cliente que pode se interessar por ele. É preciso definir uma série de características desses consumidores, para assim traçar o perfil dos clientes e portanto, definir o modo com o qual serão feitas as abordagens e toda a estratégia de vendas. Leia também: 4 estratégias de marketing para alavancar seu negócio Então, as características dos clientes que devem ser determinadas são: gênero, idade, poder aquisitivo, estilo de vida, cidade/ estado, gostos, preferências, além de muitas outras. Essas características não devem ser determinadas sem uma base de dados concretas, e assim, recomenda-se que essa etapa seja feita por profissionais. Logo após definido o perfil dos clientes, o Marketing entra em ação. Essa etapa de estruturação das estratégias de marketing consistem em estabelecer um nome, identidade visual, logo e tudo que possa ser associado à marca. Dessa forma, o marketing atua também por meio de parcerias, redes sociais, relacionamento próximo com cliente, cupons de desconto, e muitos outros métodos. Cabe então ao negócio saber qual método melhor se adapta ao produto e ao público-alvo. Assim, tal decisão pode, novamente, ser feita com auxílio de dados estatísticos apresentados por

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Como definir metas para que meu negócio tenha sucesso

Para obter o melhor planejamento para sua empresa, deve-se  primeiramente criar metas. Com isso, ocorrerá a definição das metas seguindo alguns critérios de escolha. Assim, otimizá-las definirá o andamento do seu negócio. O quão importantes são as metas para o meu negócio? Ter metas é um passo fundamental na escolha dos caminhos a serem tomados e posteriormente, para o monitoramento do seu progresso. Assim, essas se tornam essenciais para guiar e adaptar suas estratégias para melhores resultados. “Se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável.” Sêneca Dessa forma, quando temos metas bem definidas, fica mais fácil perceber quais são as ações que devemos tomar para alcançar nosso objetivo. Independentemente se você começou agora ou já possui experiência com empreendedorismo, você precisará estipular metas a curto, médio e longo prazo para sua empresa, a fim de melhorar sua gestão e processos. Para que seu negócio possa crescer em direção ao sucesso. Como criar minhas próprias metas SMART Nesse sentido, as metas SMART são parte de uma metodologia consagrada para definição de metas. Assim, ela ajuda você a definir expectativas claras e objetivas ​​para maximizar suas chances de alcançá-las. Para que isso seja possível, as metas precisam seguir alguns requisitos: Específica (Specific) Primeiramente, suas metas não devem ser vagas. Isso ocorre porque o objetivo não é específico o suficiente para ser acionável. Assim,você precisa identificar o resultado desejado e direto de cada meta. Por exemplo, ao invés de “faturar mais”, prefira “quero ganhar novos clientes até o fim do mês”. Mensurável (Measurable) Deve ser fácil aplicar métricas para acompanhar seu desempenho.Portanto deve ser possível ver se está alcançando a meta, superando-a ou se está ficando abaixo dela. Por exemplo, substitua: “preciso ter o hábito de ler” por “lerei um livro por mês esse ano”. Alcançável (Attainable): Além disso, outra característica fundamental das metas SMART é que essas sejam realistas. Pois, isso ajudará na manutenção da motivação o que pode proporcionar um aumento de confiança. Posteriormente, o próximo passo após de atingir um objetivo é definir outro maior. Por exemplo, substitua metas como “ser referência em ações sociais” por “implantar uma ação social dentro da empresa até dezembro”. Relevante (Relevant) Ademais, as metas precisam contribuir realmente para a realização do seu objetivo. Assim,metas relevantes são aquelas que, quando atingidas, contribuirão para o objetivo do seu negócio. Um exemplo errado seria “aprender a tocar piano” se seu objetivo final é “ser um bom administrador da sua empresa”. Temporal (Time-based): Por fim, definir cronogramas para cada meta ajuda a manter a motivação e o foco. Um exemplo seria “realizar uma arrecadação de brinquedos para crianças até o fim de janeiro”. 5 Passos para garantir que suas metas sejam atingidas Assim, mesmo após definir quais serão suas metas, para e alcançá-las você precisará de planejamento e monitoramento. Por isso, esses 5 passos que te ajudarão a chegar nos seus objetivos mais facilmente: 1. Ter um propósito Esse vídeo demonstra o motivo pelo qual empresas com um propósito bem definidos alcançam maior sucesso em suas vendas. Leia mais sobre Golden Circle em: https://migreseunegocio.com.br/golden-circle/ Em outras palavras, ter um propósito é dar significado para suas ações. Por isso, definir metas como “faturar mais” é um problema visto que, ao atingi-la, criamos outra idêntica pois o valor nunca será o suficiente. Dessa maneira, para validar suas metas, questione-se sempre “O que essa meta irá me proporcionar?”. Se você conseguir mentalizar e a resposta for positiva, essa meta fará parte do seu novo guia para alcançar resultados. 2. Entenda seu negócio Afinal, entender seu negócio é a chave principal para conseguir estabelecer metas alcançáveis. Por isso, antes de colocar seu produto em competição no mercado, é preciso compreender muito bem o contexto em que a empresa está inserida. Caso o contrário, muitas vendas poderão ser perdidas e para que isso não aconteça, é fundamental Entender o público-alvo; Analisar a proposta de valor; Analisar as vantagens competitivas sobre os concorrentes; Definir fornecedores de qualidade e confiança. Para isso, um bom plano de negócios é essencial para quem está começando ou ainda precisa de ajuda para se tornar competitivo no mercado em que está inserido. 3. Entenda o que pode ser melhorado Antes da definição de metas que guiem seus objetivos, é essencial entender quais são os aspectos que precisam de melhorias no seu negócio. Mesmo a partir de uma noção do que pode impactar sua empresa, é imprescindível fazer uma análise mais profunda para que suas estratégias tomem um formato mais assertivo. Diante desse fato, existem ferramentas facilitadoras de tal análise, como a Análise SWOT ou FOFA (Forças – Strengths, Oportunidades – Opportunities, Fraquezas – Weakness e Ameaças – Threats). Ou seja, essa ferramenta te ajuda a identificar os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças a sua empresa. Esse e-book grátis te ensinar a fazer uma análise SWOT da sua empresa e iniciar seu Planejamento Estratégico! 4. Trace um bom plano de negócios Assim, o plano de negócios é um documento organizado e escrito que descreve os objetivos de um negócio. Nele contém os passos a serem seguidos para o seu sucesso. Além disso, também te ajuda a entender melhor seu mercado, seu produto e as atitudes que você precisa tomar como empreendedor. Logo, ter um bom plano de negócios é um passo essencial para que seus objetivos sejam alcançados, com menores riscos e incertezas. Nesse sentido, essa ferramenta auxiliará seu negócio para ganhar competitividade e identificar erros, ao invés de cometê-los no mercado. Traçar um plano de negócios mostra-se um ponto chave para a estratégia do seu negócio, pois irá ajudá-lo não só a estabelecer seus objetivos, como identificar as melhores estratégias para alcançá-los. Assim, ocorrerá a diminuição de esforços em ações que não gerarão resultados para seu negócio. Saiba mais sobre como fazer um bom plano de negócio com a Líder 5. Defina indicadores para monitorar suas metas Os indicadores são métricas para identificar em que estágio de suas metas sua empresa se encontra. Sendo assim, eles podem ajudar um gestor

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Como expandir meu pequeno negócio?

O que é microempreededor individual? MEI significa microempreendedor individual. Foi criado em primeiro de julho de 2008 com a intenção de desburocratizar e facilitar a formalização de algumas atividades econômicas. Além disso, promove a formalização com uma carga tributária reduzida, tendo em vista seu principal público alvo os trabalhadores autônomos e micro empresários.  Vantagens da formalização Dessa maneira, tornar-se um microempreendedor individual é uma oportunidade de legalizar o seu negócio e sair da informalidade. Uma empresa legalizada passa a ter, por exemplo, CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), alvará de funcionamento assim como, acesso a financiamentos bancários e a benefícios sociais do governo.  Veja abaixo algumas características do MEI. Requisitos para se virar um microempreendedor de sucesso Um dos requisitos é faturar até 81 mil reais por ano; Não ter feito parte de nenhuma empresa como sócio ou titular; Possuir apenas um funcionário que receba até um salário mínimo ou piso da categoria; Possuir uma empresa individual; Estar na lista de ocupações permitidas. Principais benefícios de ser um microempreendedor Ter CNPJ,permitindo emitir nota fiscal, tópico importante para ampliar o número de fornecedores e clientes; Abrir conta bancária como pessoa jurídica. Ajudando a desenvolver um fluxo de caixa bom e ter acesso a financiamento bancários, sem muita burocracia; Ter direito a benefícios do governo, para o microempreendedor e sua família, por exemplo, aposentadoria, auxílio maternidade, isenção de tributos federais, remuneração por problemas de saúde e acesso a créditos com juros reduzido. Diante do exposto, caso surja interesse em abrir um MEI e se tornar um microempreendedor, a abertura pode ser feita diretamente pelo empresário no Portal MEI do governo federal. Como expandir o meu negócio, sendo microempreendedor? Logo após, cumprir todos os passo de ser tornar um microempreendedor individual, agora é o momento certo para expandir seus negócios. Então, para ter sucesso em seu comércio, não basta apenas legalizá-lo. Portanto fique atento nas dicas escritas nas próximas linhas, para não perder nenhum detalhe! Leia sobre como ter uma boa gestão financeira na minha empresa? Ademais, é necessário ter capacitação e conhecimento para crescer e se firmar no mercado competitivo. Desse modo, entender o contexto que sua microempresa está inserida é indispensável, logo com um bom plano de negócios, você será capaz de conquistar um bom resultado.  Principais fatores relevantes Público alvo: acompanhar as preferências do mercado, auxilia na previsão de demanda e na flexibilidade da sua empresa. Sendo possível traçar boas estratégias de venda e aumentar a visibilidade do seu negócio. Um serviço ideal para contribuir na análise do seu público é o marketing estratégico. Competição: o microempreendedorismo no Brasil está crescendo e portanto a concorrência fica cada vez mais acirrada. Logo, saber os pontos fortes e fracos da empresa é primordial para ascender no mercado. Além de promover o desenvolvimento das falhas existentes, visando consertar os erros e consequentemente aumentar o número de vendas. Produto: diante da concorrência, é vantajoso ter um diferencial, pois indica o porquê de comprarem o seu produto e não o da concorrência. O ideal é sempre inovar e de tempos em tempos mudar seu mix de produtos, mas para isso é necessário saber como desenvolver um produto de sucesso. Fornecedores: definir fornecedores de qualidade e confiança fará você se tornar um microempreendedor de sucesso. Isso acarretará na diminuição de problemas de abastecimento, que pode ser prejudicial a empresa.  A partir da compreensão de como um plano de negócios é favorável ao microempreendedor, é possível com essas informações ser assertivo nos investimentos da sua empresa, como por exemplo, divulgação e promoções. Fatores muito relevantes para alavancar suas vendas e atrair mais público. Nesse sentido, dentro do plano de negócios há o planejamento financeiro que é muito benéfico e permite controle do caixa e quais os melhores investimento. Assim sendo, é interessante saber quais os benefícios que o planejamento financeiro traz ao microempreendedor: Principais benefícios de um planejamento financeiro Montante: saber qual o montante correto a ser empregado para o funcionamento ideal da sua empresa, objetivando se auto-sustentar financeiramente. Sem sofrer riscos de aplicar o montante errado e acabar sendo prejudicado financeiramente ou até mesmo falir a empresa. Organização financeira: possibilitando assertividade no investimento e controle de gastos da empresa. Visando um fluxo de caixa exemplar e promovendo a economia e o desenvolvimento do seu negócio, para ter mais segurança nos investimentos e nos retornos.   Previsão do retorno do investimento: com isso o microempreendedor pode investir e saber quando seu dinheiro retornará. Sem a insegurança de ficar sem o dinheiro investido ou de sofrer prejuízos financeiros.  Estimar o preço ideal do seu produto ou serviço: sabendo qual o valor será gasto para oferecer o produto ou serviço, é possível estimar corretamente o preço. Sem cobrar muito, ficando fora do mercado, e sem cobrar pouco, ficando no prejuízo. Isso é realizado pelo serviço de custeio, que analisa o produto e o mercado, visando o preço ideal. Contribuindo para uma melhor aceitação do seu produto no mercado e para não perder público para a concorrência. Da mesma forma, percebe-se a importância do planejamento para o microempreendedor ascender no mercado. O plano de negócio conjuntamente com o planejamento financeiro são ferramentas ideais para auxiliar no crescimento. Além disso, um negócio bem organizado e gerenciado traz um bom retorno financeira e realização pessoal. Portanto, é recomendável contratar consultorias que forneçam um plano de negócio de qualidade para impulsionar suas vendas e consequentemente proporcionar crescimento empresarial. Assim sendo, você já sabe o que deve ser feito para que sua empresa decole em vendas. Por isso, que tal ler sobre a importância da inovação para pequenas empresas.

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A importância da inovação para pequenas empresas

“A inovação é o que distingue um líder de um seguidor” Steve Jobs A princípio, a icônica frase do criador de uma das maiores empresas de tecnologia do planeta em poucas palavras deixa mais do que claro o porquê das empresas necessitam sempre estar inovando. Mas o que é inovação? Entretanto, no meio acadêmico existem diversas definições para inovação, a seguir são apresentados algumas delas: José Carlos Dornelas: a inovação é a criação de um serviço ou produto novo, diferente que passa a ser oferecido para o mercado. É um termo social ou econômico, mais do que técnico. O ato de criar algo novo está relacionado a invenções, ideias geniais que acabam por trazer a luz algo inédito; Peter Drucker: inovação é o ato de atribuir novas capacidades aos recursos (pessoas e processos) existentes na empresa para gerar riqueza; Ernest Gundling: inovação é uma nova ideia implementada com sucesso, que produz resultados econômicos. Qual a diferença de inovação e de invenção? Geralmente, quando se fala em inovação logo nos vem em mente tecnologia, porém inovação é um conceito econômico que dependente da implementação no mercado, ou seja, só é inovação se o mercado o considera como tal. A invenção é uma nova ideia. Dessa forma, a inovação é uma invenção que vira sucesso. A inovação é o instrumento dos empreendedores, pois estes querem sempre ir além, procuram descobrir algo novo, procuram a mudança e não se contentam com a mesmice. Por fim, cabe salientar que Criatividade e Inovação não tem nenhuma ligação comprovada com algum talento nato. Sendo assim, o processo de inovar é uma abordagem sistêmica e gerenciável que pode ser aprendida por qualquer pessoa ou organização. Portanto, inovar é fruto de processo e esforço e muito pouco de acaso. Leia também sobre os 4 passos para desenvolver um produto de sucesso Por que inovar? O processo de se inovar não é impossível, mas necessita de muito esforço e dedicação. Pensando no trabalho e esforço que a inovação requer, então, por que inovar? Para então responder essa pergunta de maneira honesta, deve-se inovar simplesmente por uma questão de “sobrevivência“. Não é atoa que as maiores empresas do Brasil estão investindo pesado em inovação. Assim, todas elas estão de olho nas movimentações do mercado atual, onde grandes empresas perdem mercado e até desaparecem em detrimento de startups de base tecnológica. A inovação nas empresas A inovação é uma ferramenta poderosa para manter a sua empresa competitiva a frente dos seus concorrentes. Portanto, tenham os seus concorrentes nascido a menos de dois anos ou empresas tradicionais centenárias. Outra situação é quando uma empresa “dorme no ponto” e vê seu concorrente diminuindo seu share de mercado. Nesses casos, a inovação surge como uma ferramenta de reação frente a uma ameaça. Visto que é bem comum ver empresas que enxergam oportunidades em um novo mercado e desenvolvem novos produtos ou serviços inovadores. Por outro lado, em alguns casos, as organizações montam fábricas de ideias, que podem tomar um formato de equipes de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento), Corporate Ventures (fundos de investimentos corporativos), Spin-offs (novas unidades de negócio), e etc. Inovação para pequenos negócios Quando falamos em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) e termologias relacionadas pode ser que nos venha em mente grandes corporações que podem investir parte do seu gigante capital nesse setor, mas será que apenas grandes empresas podem inovar? A resposta é “não”! As micros e pequenas empresas podem e necessitam ser inovadoras, como no caso de startups, no entanto, mesmo que uma empresa não seja uma startups da tecnologia fica claro que ela também pode desenvolver essa habilidade estratégica. Mas como? Entender um problema As dores de uma empresa são problemas latentes ou previsíveis. Em outras palavras, são os motivos pelos quais o cliente potencial precisa do seu produto. Dessa maneira, é importante diferenciar um problema comum de uma dor que traz um impacto significativo para a empresa. É como comparar a dor de cabeça – incômoda, mas administrável – com uma enxaqueca – insuportável e mais difícil de tratar. Vamos dar um exemplo prático Uma necessidade de melhoria relacionada à área comercial pode ser o aumento de vendas. Mas por que o volume de vendas está baixo? Pois existem alguns fatores que podem ocasionar isso: falta de geração de leads; muita geração de leads, mas que não convertem em venda; falta de processos e métricas que mostrem o onde está o gargalo. Entenda, de fato, qual é a dor e você saberá o principal desafio que precisa ser resolvido. Aprender a transformá-lo em oportunidade Problemas e oportunidades são situações que praticamente caminham juntas, no ambiente empresarial e também fora dele. A partir do momento em que você, enquanto empresário e empreendedor entender isso, estará plenamente preparado para lidar com as mudanças e adversidades impostas pelo mercado competitivo em que as empresas estão inseridas atualmente. Estruturar uma solução Dentro desse tópico surgem duas atitudes necessárias: Análise: determinar as causas principais; Plano de ação: conceber um plano para eliminar as causas; Nesse sentido, a Líder Jr pode ajuda-lo na hora de identificar essas causas, basta deixar o seu contato e agendar um diagnóstico gratuito. Executá-la e acompanhar os seus resultados Agora é a hora de por a mão na massa, agir para eliminar as causas. Além disso, é de vital impotência acompanhar os resultados. Leia mais sobre indicadores: como acompanhar a estratégia da minha empresa Em suma, no fundo no fundo, todas as empresas estão em busca de uma única coisa. Elas querem inovar para crescer! E você? Quer começar a inovar com a sua empresa ou ideia?

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