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Como fazer: Planejamento Estratégico no pós-crise

Ter um planejamento estratégico para o pós-crise é essencial para aumentar a longevidade do seu negócio. Isso porque um planejamento estratégico é um norte. Você pode encará-lo como a sua bússola ou como o seu mapa. Isso não quer dizer que você vai sempre seguir os caminhos predeterminados, mas você tem clareza de onde quer chegar. Ademais, muitas vezes traçar planos a médio ou longo prazo em um planejamento estratégico é encarado como uma metodologia ultrapassada e engessada.  Sobretudo por hoje estarmos vivemos em um mundo VUCA (acrônimo em inglês para Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo), onde ouvimos falar que startups de sucesso crescem de maneira muito acelerada e, de certa maneira, desorganizada. Em um dia elas estão testando seu modelo de negócios. No dia seguinte, algo acontece no mundo (como a própria pandemia atual) e elas dobram ou triplicam seu faturamento.  É por isso que, para o seu planejamento estratégico pós-crise, você precisa conhecer a metodologia de OKRs! A METODOLOGIA DE OKRs Primeiramente, a OKRs é uma metodologia de gestão mais ágil, mais simples e mais focada em resultados do que as tradicionais. A metodologia de OKRs ficou famosa e se mostrou eficiente por sustentar o crescimento de uma empresa que você deve conhecer e, provavelmente foi a partir dela que você chegou em nosso site: a Google! Assim, a utilização da metodologia de OKRs apoiou o crescimento do Google de 40 funcionários para mais dos 60.000 atuais. A metodologia foi criada pela Intel, e se espalhou para outras empresas do Vale do Silício. Hoje, empresas como Amazon, Spotify, LinkedIn, Microsoft, Walmart e The Guardian (para citar apenas algumas) utilizam OKRs para fazer a gestão da sua estratégia.  Com esses exemplos, a gente se sente mais confiante para realizar o nosso planejamento estratégico pós-crise! Crise econômica: como inovar e vender mais? OKR é mesmo diferente das outras? Ademais, outras duas metodologias bastante difundidas para realizar o planejamento estratégico de empresas são: Balanced Scorecard (BSC) Metodologia criada em 1992, definida por 4 pilares e tendo seu centro na visão da empresa:  Cliente: para alcançarmos nossa visão, como devemos ser vistos pelos nossos clientes? Financeiro: para ter sucesso financeiramente, como nós devemos aparecer para os nossos investidores? Processo internos do negócio: para satisfazer os clientes, em quais processos devemos nos sobressair? Aprendizado e crescimento: para alcançar a nossa visão, como sustentar a habilidade de mudar e progredir? Dessa forma, podemos reparar que essa metodologia, além de não ser simplista, tenta encaixar todas as possíveis vertentes do seu negócio em apenas 4 campos. E sabemos que, na vida real, não é bem assim (principalmente depois de uma crise). Sendo assim, fazer o seu planejamento estratégico pós-crise baseado no BSC pode limitar o seu crescimento e fazer você acompanhar indicadores que não são os essenciais para você. Must-Win Battles (MWB) Metodologia mais recente, criada em 2005, tem um tom mais lúdico e inspirador. Para o pós-crise, um tom motivacional é interessante! Se baseia em definir qual é a “guerra” da sua empresa dentro de um período (para os próximos 5 anos, por exemplo) e, para vencer a guerra, você precisa vencer “batalhas” – pequenos objetivos da guerra destrinchados para períodos menores (anuais, trimestrais etc.). Uma MWB bem feita, precisa seguir 4 passos: Criar um mantra; Definir 3 a 5 MWB; Determinar 1 a 3 motivos para cada batalha; Estabelecer até 3 atividades-chave para o fim. Sendo assim, a MWB tem aspectos parecidos com a OKR, porém, ela assume um aspecto menos pragmático. Vamos logo conhecer as OKRs e entender como fazer o nosso planejamento estratégico a partir dela! A importância da inovação para pequenas empresas O QUE SÃO AS OKRs? Antes de mais nada para começar o seu planejamento estratégico pós-crise, preciso te falar finalmente que OKR é a sigla para Objective (Objetivo) e Key Result (Resultado-chave). Se você analisar um pouco mais, o próprio nome já traz a ideia de simplicidade e essencialismo que a OKR permite: você define um objetivo e quais resultados-chave mensuram o atingimento desse objetivo. Então, alinhado com essa percepção, John Doerr definiu uma fórmula para a construção de uma OKR: Eu vou ____ medido por _____. Ou seja: Eu vou (objetivo) medido por (resultados-chave). Consegue entender como isso explicita o que é realmente necessário no seu pós-crise? OBJETIVO Primeiramente, o objetivo é a frase que deve sintetizar aonde você quer chegar em determinado campo. Sendo assim, um objetivo é uma frase curta, envolvente, de cunho qualitativo e que deve iniciar com um verbo. RESULTADOS-CHAVE (KEY RESULTS) Se os objetivos são a parte qualitativa das OKRs, para termos realmente mais foco em resultados precisamos do quantitativo. Portanto, é aí que entram os resultados-chave. Por isso, os resultados-chave precisam ser quantitativos para poder mensurar se você está chegando no seu objetivo. Sendo assim, para cada objetivo, recomenda-se de 2 a 5 resultados-chave. Como definir metas para que meu negócio tenha sucesso! O INÍCIO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS OKRS Antes de tudo vamos iniciar vendo exemplos de OKRs para fixar o conhecimento do conceito: EXEMPLO 1 Objetivo:  – Expandir a operação internacionalmente Resultados-chave: – Conquistar clientes em 5 países – Obter 20% de Market share no México – Faturar R$60.000,00 em vendas fora do Brasil EXEMPLO 2 Objetivo: – Aumentar a eficiência da produção Resultados-chave: – Diminuir em 35% o desperdício da produção – Diminuir em 10% o tempo de produção do produto Y – Reduzir o tempo de setup da produção para 6 minutos – Produzir 95% do produto X no prazo estabelecido Leia também: Como reduzir os gastos do meu negócio? Sendo assim, esses 2 exemplos ajudam a exemplificar como as OKRs podem ser usadas desde o nível estratégico (exemplo 1) – expansão da operação para outros países – até o nível operacional (exemplo 2) – aumento da eficiência no dia a dia da produção. As OKRs te dão a possibilidade de destrinchar de maneira muito clara os objetivos da sua empresa em todos os níveis (partindo da estratégia global para os próximos 5 anos, passando pelo CEO

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3E: guiando uma estratégia

1. Sobre a 3E Sediada em Campinas/SP, a 3E Unicamp é a mais antiga empresa júnior de Engenharia Elétrica do Brasil e em 2020 completou 30 anos de história. A mesma foi fundada com o propósito de melhorar a formação dos estudantes e além disso oferecer soluções na área as pequenas empresas. Atualmente a empresa tem como objetivo se tornar uma empresa de alto impacto até 2022. Dessa forma apresentando melhores resultados para seus clientes e contribuindo para o progresso do Movimento Empresa Júnior. Para saber mais sobre o Movimento Empresa Júnior acesse: https://liderjr.com/blog/7-motivos-para-contratar-uma-empresa-junior/. Dessa forma, o amplo portfólio da empresa visa contribuir para o desenvolvimento da área elétrica e de protótipos. 2. O Desafio Sabe-se que a escolha, aplicação, monitoramento e sequenciamento de uma estratégia é complexo e às vezes confuso, ainda mais quando não há um domínio básico sobre o assunto. Entretanto, a estratégia é o guia de da organização e o planejamento da mesma é imprescindível para o crescimento saudável da empresa. Dessa forma, a Júnior Estudos EletroEletrônicos (3E) precisava cessar problemas que impediam o desenvolvimento constante da empresa; como por exemplo, estruturação de objetivos e métricas, alcance de metas, motivação e união dos membros, além disso a constância em resultados. Com isso, a Líder Jr. se comprometeu a estruturar a estratégia para 2020 através de um Planejamento Estratégico (PE). Para solucionar esse desafio assim foram elaborados materiais de apoio para acompanhamento e atualização da estratégia em 2020 e nos anos subsequentes, tais como: Manual sobre o que é um PE: Esse manual teve a finalidade de preparar os membros da empresa para o momento de construção junto com a equipe da Líder Jr. Como acompanhar e atualizar os resultados: Posteriormente construírem as metas, os membros puderam conhecer técnicas de atualização dos resultados. Planos de ação: Ações necessárias para alcançar os resultados desejados.Para saber mais, acesse: https://liderjr.com/blog/indicadores-e-estrategia/ Assim sendo, ao final do projeto, como resultado, a Líder Jr. entregou além da estratégia completa para o ano de 2020 em um manual para apresentação e materiais de apoio supracitados, uma planilha automatizada e personalizada para a mensuração, acompanhamento e atualização dos resultados das metas estratégicas, táticas e operacionais. 3. Impactos e Resultados Portanto, com a solução completa elaborada e proposta pela Líder Jr. a partir de conhecimentos estratégicos, a 3E possui um direcionamento para suas ações e crescimento saudável em 2020. Além disso, a estratégia inicial, com o atual cenário da crise mundial do Corona Vírus, a Júnior Estudos EletroEletrônicos pode transformar facilmente suas ações para um novo objetivo.

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Como a cultura e a estratégia da sua empresa influenciam o desempenho dos seus funcionários

Você sente que os seus funcionários não estão motivados no dia a dia? Ou então que as entregas não estão satisfatórias? O problema pode estar no alinhamento da cultura organizacional com a estratégia do seu negócio. O que é Cultura? Muito se fala de cultura dentro das empresas, mas esse conceito é amplo e, de certa maneira, intangível. Conforme traz Chiavenato, um dos estudiosos da administração mais influentes de sua geração, a cultura como conceito macro é a soma de coisas mais tangíveis ao dia a dia da empresa. “A cultura organizacional, ou corporativa, é o conjunto de hábitos e crenças, estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhadas por todos os membros da organização” Idalberto Chiavenato. Então, se a sua empresa não possui Missão, Valores e Propósito claros, dificilmente as pessoas terão com o que se identificar e pelo o que se guiar. Da mesma forma, se esses conceitos só ficam pregados na parede e não são praticados e estimulados pelas lideranças, de nada adianta. Como definir Missão, Valores e Propósito Antes de mais nada, se você é das pessoas mais críticas, pode ter reparado que não falei sobre Visão. Isso porque considero a Visão mais importante para a Estratégia do que para a Cultura, então ela será abordada mais abaixo. Assim volltando ao assunto, a construção desses conceitos pode ser realizada durante o Planejamento Estratégico (PE) da empresa. Na Líder Jr., esse momento é realizado envolvendo todos as pessoas da empresa, pois acreditamos em organizações horizontais, com todas as vozes tendo o mesmo peso. Como construir? Então, todas as etapas têm a participação equivalente de todos, do Diretor-Presidente ao Trainee, desde a definição do MVV (Missão, Visão e Valores) e Propósito, até a construção dos indicadores que guiarão a empresa. Por falar em guia para a empresa, todas as definições de um PE bem elaborado devem ter um prazo. Perguntas como: “Daqui quanto tempo a Missão da sua empresa será revista?”, “Os Valores da sua organização ainda sustentam as atitudes do dia a dia?”, “Qual o prazo para que o seu negócio atinja as metas estipuladas?” etc. devem ter respostas. Falando de maneira mais pragmática, não é apenas juntar em uma sala e dar espaço de fala aos colaboradores da sua empresa, o momento precisa ser facilitado para que seja construtivo. Algumas metodologias de facilitação em grupo são úteis, como World Cafe e Brainstorming. Assim sendo, a construção de Missão e Propósito, nós gostamos da tática de divergir e convergir diversas vezes. Como funciona? Suponha que temos 32 pessoas e que vamos discutir qual o Propósito da nossa empresa. Formamos 16 duplas e cada dupla chega em uma frase que acreditam que melhor representa o Propósito da empresa. Em seguida, as duplas se juntam duas a duas, formando então oito grupos de 4 pessoas. E cada grupo cria uma nova frase que contemple os pensamentos iniciais das duplas. Depois, juntamos novamente as pessoas e formamos 4 grupos de 8 pessoas e repetimos o processo. Divergindo e convergindo opiniões até que chegue o momento de juntar os dois grupos de 16 pessoas em um enorme grupo com todas as 32 pessoas. Importante para não virar bagunça, cada grupo deve ter o seu representante, que conversam entre eles para convergirem na frase final. Dessa maneira, a essência da ideia do primeiro momento de todas as duplas ainda permeia a discussão, mesmo que em outras palavras, mas todos se sentem donos da decisão e representados por aquele propósito! Qual a diferença entre Missão e Propósito? Missão e Propósito são conceitos bastante parecidos e essa dúvida percorreu o nosso Planejamento Estratégico para 2020, portanto, durante a nossa facilitação para PEs de outras empresas, buscamos deixar clara essa diferença. Nos baseamos na teoria do Golden Circle, de Simon Sinek, para a diferenciação e construção de ambos. Então, consideramos que o Propósito da nossa empresa é o porquê de fazermos o que fazemos. É aquilo que nos faz acordar todos os dias. E, para a Líder Jr., o nosso propósito Promover transformação empreendedora no Brasil. Não é só transformar, e sim promover a transformação, pois cada empresa que atuamos vira um agente de transformação na vida de mais pessoas. Enquanto a Missão é o “o quê” nós fazemos. Aqui na Líder é Oferecer a melhor solução em Engenharia de Produção para desenvolver e aprimorar negócios. É dessa maneira que tangibilizamos o nosso propósito no dia a dia. E os valores? Muitas são as formas de definir e traçar os valores da sua organização. Gostamos de dizer que os valores são crenças e comportamentos que dão personalidade à empresa. São atitudes que se esperam das pessoas (do CEO, dos gerentes, dos porteiros, dos faxineiros, etc.) ao lidar com o cliente, assim como no cotidiano interno da empresa. Algo que pode orientar de uma maneira bem legal essa construção é a Teoria Integral, um estudo que foi fruto de muito esforço e pesquisa de Ken Wilber. “Seu objetivo é integrar os conhecimentos para sermos pessoas mais plenas nesse mundo de pluralidades.” Adaptando um pouco a Teoria para essa construção, podemos pensar em quatro quadrantes, como representado abaixo: Feita essa primeira discussão, que pode ser alimentada por meio de algumas coletas com clientes e com pessoas da empresa, os resultados devem ser apresentados a todos que vão participar da construção dos valores. Como construir? Pode-se juntar as pessoas em grupo de 4 a 5 pessoas e pedirem para que, apoiando-se nos insumos fornecidos, saiam com 5 a 6 valores definidos após analisar, por exemplo, pontos em comum entre os quadrantes. Após os grupos exibirem as suas escolhas, é interessante ver quais são aqueles valores que mais foram comentados, os que foram escritos com outras palavras mas que querem dizer o mesmo, enfim. E, para tornar mais visual esse processo, que tal usar post-it para os grupos colarem em uma parede? O agrupamento de ideias fica bem mais simples! Quando bem trabalhados no dia a dia, os valores se tornam algo sólido e intrínsecos à organização.

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Estruturação Comercial: os 5 erros mais comuns das empresas

A estruturação comercial é um dos processos mais relevantes para as empresas. É ele que guia a equipe de vendas a como conduzir o relacionamento com o cliente desde seu primeiro contato com a empresa até a compra do produto ou serviço. Nesse sentido, é válido ressaltar a importância de cada etapa desse processo estar alinhada com o time comercial. Contudo, muitas empresas ainda falham na implementação dessa estruturação comercial. Ao longo desse texto, discorreremos sobre os principais erros encontrados no planejamento e estruturação comercial nas empresas. Erro 1: Não identificar seu público-alvo Muitas empresas começam a estruturação comercial de seus negócios pelos processos e definição de estratégias de vendas atacando múltiplos segmentos de mercado. Contudo, muitas vezes, esse investimento não traz o retorno desejado para a taxa de conversão. Isso ocorre pois a estruturação comercial da sua empresa deve começar identificando quem é o seu público-alvo (identificando seu perfil, segmento de mercado do qual se encontra e melhores canais de comunicação para chegar até eles) para que assim, todas as atividades do seu processo de vendas agreguem valor para o lead. Dessa forma, você poderá focar os investimentos nos canais de comunicação mais utilizados pelo seu público-alvo e consequentemente evitar desperdício de recursos. Além disso, poderá se comunicar de forma adequada com o lead (tendo em vista seu perfil) e agregar valor em determinadas etapas conhecendo seu segmento de mercado (principais dores desse tipo de segmento e como você as soluciona). Erro 2: Criar um time de vendas sem um processo comercial bem definido Durante a fase de estruturação comercial, muitas empresas tratam seu processo de vendas como algo simples, consistindo somente em adquirir o lead e oferecer seus produtos. Contudo, cada etapa existente no caminho do processo de vendas, desde o primeiro contato com o lead até o fechamento, pode ser determinante para a evolução do lead dentro do seu funil de vendas. Nesse sentido, um processo bem estruturado consegue trazer informações chaves para a evolução do seu time comercial. Se ao longo da jornada do cliente, muitos acabam desistindo em uma determinada atividade do processo comercial, a equipe de vendas pode se perguntar o por quê dessa desistência e desenvolver planos de ação, visando a evolução do seu negócio. Erro 3: Não Definir Indicadores e Metas Sem dúvida alguma essa é uma das etapas mais importantes durante a estruturação comercial. Para guiar um time ao sucesso, é essencial que a empresa saiba aonde quer chegar. Para isso, é essencial a definição do objetivo estratégico da área comercial, assim como metas que, ao serem atingidas, reflitam a concretização desse objetivo. Por exemplo, se um dos objetivos estratégicos da empresa é ser reconhecida pelo Brasil inteiro, ela pode definir uma meta de número de vendas para clientes de diferentes estados. Por fim, para consegui mensurar se os objetivos estratégicos e metas estão sendo atingidos, é essencial a definição de indicadores. Os indicadores são responsáveis por expressar o desempenho de um processo, em termos de eficiência, eficácia ou nível de satisfação e que, em geral, permite acompanhar sua evolução ao longo do tempo. Como citado no exemplo acima, alguns indicadores para essa situação poderiam ser número de produtos entregues para diferentes estados, faturamento, etc. Dessa forma, seria possível comparar resultados atuais do seu time de vendas com os resultados passados. Assim, caso houvesse uma evolução no processo, seria possível confirmar a eficácia do processo comercial de vendas e, caso houvesse um desempenho insatisfatório, seria possível desenvolver planos de ação para contorna-lo. Erro 4: Não possuir um treinamento para novos vendedores Durante o processo de estruturação comercial, é essencial se planejar com relação a um treinamento para novos vendedores. Afinal, não é benéfico para a empresa que novas vendas sejam perdidas por conta da inexperiência dos vendedores. Para isso, é essencial que acima de tudo a empresa possua o processo comercial bem definido e de fácil compreensão. Possuindo o fluxo do processo visualizável, novos vendedores poderão ter ciência da importância de cada atividade para o fechamento, assim como o caminho do lead durante todo o funil de vendas. Somado a isso, poderão ter clareza em como agregar valor durante o processo comercial. Portanto, o ideal é que sejam construídos treinamentos para cada etapa do processo comercial. Durante os treinamentos, é interessante que vendedores mais experientes compartilhem seus aprendizados com novos vendedores assim como novos vendedores devem questionar a importância de cada atividade. Quanto mais estruturado for o treinamento, mais rápido será a evolução desses novos vendedores e, dessa forma, poderão entrar em ação o quanto antes. Erro 5: Elaboração de Planos de Ação para adaptar seu processo comercial É essencial que durante o processo de estruturação comercial da sua empresa haja espaço para a flexibilidade. Aconselha-se que, periodicamente, cada etapa do processo comercial de vendas seja colocada em xeque de forma a encontrar oportunidades de melhoria para cada uma. Somado a isso, é interessante manter um canal de comunicação aberto para que os próprios funcionários que estão em campo possam dar suas sugestões de melhoria. Conclusão A estruturação comercial exige muito planejamento e cuidado. Como pode-se notar, os erros citados acima estão interligados. Ou seja, caso cometa algum deles a probabilidade de cometer outros acaba sendo maior. Em resumo, durante a estruturação comercial da sua empresa: Identifique seu público-alvo e crie um processo de vendas em que cada atividade agregue valor para o lead e contribua para o fechamento; Possua um processo bem definido; Possua metas e indicadores que sejam capazes de mensurar a evolução da sua equipe; Crie um treinamento para vendedores inexperientes; Possua um processo comercial flexível. Se interessou pela Estruturação Comercial?

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Roti Gastronomia: estratégias para crescer

1. Sobre a Roti Gastronomia  A Roti Gastronomia é uma rotisseria e café de Sorocaba. Oferecendo produtos de alta qualidade, mas tendo dificuldades com a gestão do negócio, a Líder realizou um Plano de Negócios e um Planejamento Estratégico para a empresa. É muito comum que o plano de negócios seja realizado por empreendedores que ainda estão no campo da intenção de abrir uma empresa. Então, esse é um case de sucesso de como essa elaboração para empresas já existentes no mercado pode ser muito eficiente. 2. O Desafio Nosso cliente, a Roti Gastronomia, desejava expandir a marca, fidelizar clientes e conquistar novos, além de tornar a sua gestão mais ágil e inteligente. O Plano de Negócios combinado com o Planejamento Estratégico, tornou a nossa solução muito sólida, pois, além de analisar e formalizar o contexto atual por meio das etapas do Plano de Negócios, conseguimos dar uma visão de futuro e perenidade com as construções do Planejamento Estratégico. 3. Conhecimentos utilizados no projeto O Plano de Negócios é uma solução muito completa dentro da Engenharia de Produção. Dessa forma, atuamos em diversas frentes, mas vale ressaltar: Análise de Mercado: analisamos o mercado no qual a Roti está inserida, entendendo melhor sobre os concorrentes, fornecedores e público- alvo. Para isso, usamos os resultados para basear nossas sugestões de melhorias. Plano de Marketing: conseguimos fazer uma análise de como eram as estratégias da Roti para marketing e projetar próximos passos para essas ações. Planejamento Financeiro: construímos um planejamento de 1 ano para a empresa, a partir da metodologia de orçamento base zero e orientado por 3 cenários – otimista, realista e pessimista. Equipe de Gestão: o maior ativo de uma empresa são as pessoas. Por isso, também olhamos para como oferecer uma melhor experiência para os colaboradores, como sistema de bonificações, gerenciamento de horas extras, melhores equipamentos etc. Ademais, falando sobre o Planejamento Estratégico, desenvolvemos a construção para um período de 3 anos. Construímos Missão, Visão e Valores para a empresa, assim como indicadores para mensurar os resultados, baseado na metodologia BSC – balanced scorecard. 4. Impactos e Resultados  Com as estratégias aplicadas, espera-se que a Roti Gastronomia adquira estabilidade no mercado e alcance um maior público. Além de conseguir apoiar o seu crescimento em uma base estratégica, uma gestão efetiva e um alto desempenho dos colaboradores.

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Plano de Negócios: 5 passos para uma empresa de sucesso

Projetos de grande triunfo são antecedidos por extensos planejamentos. Descubra os benefícios de utilização de um plano de negócios para a saúde de seu empreendimento.  O que é um Plano de Negócios? Um plano de negócios associa-se à identificação do público-alvo, concorrentes e fornecedores relacionados aos mais diversos perfis de empreendimento. Faz-se possível, portanto, por meio de sua elaboração, diagnosticar possíveis oportunidades e traçar estratégias para que elas sejam concretizadas. Além disso, permite que possíveis erros não sejam cometidos pela falta de análise e planejamento. Quais as vantagens relacionadas à elaboração do plano de negócios? Um plano de negócios permite que cenários desfavoráveis sejam simulados, de modo a orientar a expansão de um negócio já existente ou organizar as ideias para o início de um novo empreendimento. Ademais, contribui para a comunicação entre sócios, investidores, funcionários, clientes e fornecedores. Como estruturar um plano de negócios? Com a definição de cada uma das aplicações referentes ao plano de negócios, é chegada a hora de conhecer as etapas pertencentes ao seu funcionamento. 1. Sumário Executivo Um plano de negócios tem início com a elaboração do sumário executivo. Nele, antecipam-se aspectos importantes do planejamento para fornecer uma ideia sobre cada uma das etapas. Deverá conter, portanto, breve descrição referente ao empreendimento, de modo a abordar seus diferenciais competitivos, sua missão, o perfil dos empreendedores, seus produtos, o segmento de clientes que será atendido, a localização, o investimento total, os indicadores financeiros, e o enquadramento tributário. Tais aspectos deverão apresentar-se de modo simples e conciso para que despertem o interesse do leitor e transmitam o profissionalismo da Empresa. 2. Análise de Mercado A Análise de Mercado é uma das etapas mais importantes da elaboração de um Plano de Negócios. É por meio dela que o Empreendedor compreende seu Mercado de atuação. Segmento de clientes, Concorrentes e Fornecedores serão, portanto, pré-estabelecidos durante essa etapa. Conhecimento aprofundado acerca das exigências impostas pelos consumidores faz-se de extrema importância para que soluções personalizadas sejam entregues aos mesmos, de modo a satisfazê-los. Além disso, organização voltada ao Mercado Fornecedor trará bons resultados ao Empreendedor. Pesquisas direcionadas serão capazes de apontar os melhores preços, condições de pagamento, prazos de entrega e qualidade referente ao equipamento/matéria-prima em questão. Tais informações serão úteis à determinação do investimento inicial e das despesas pertinentes ao negócio.  Por fim, faz-se inevitável identificação direcionada aos concorrentes. Examiná-los de modo a compreender seus diferencias, vantagens competitivas e pontos de melhoria é o primeiro passo para se estabelecer métodos de atuação vantajosos frente ao Mercado.  3. Plano de Marketing Partes fundamentais do Plano de Marketing encontram-se na definição do Produto/Serviço ofertado, no funcionamento das vendas e nos dados acerca do valor estipulado. Há, contudo, metodologias diversas referentes à organização de cada um desses fatores. A metodologia 4P´s, comumente utilizada por grandes Empreendedores, faz alusão as seguintes categorias: Preço, Produto, Praça e Promoção. O Plano de Marketing engloba, também, fatores definidos na etapa anterior. Público-Alvo e Concorrentes são fatores que influenciam fortemente as ações a serem tomadas para divulgação do novo Negócio. Somado à descrição do Serviço/Produto ofertado e ao valor estipulado para o mesmo, de acordo com a disposição do consumidor, estratégias promocionais e competitivas serão, também, abordadas nessa sessão. Propagandas em Redes Sociais, Revistas ou Jornais, descontos, cartões e Outdoors apresentam-se como algumas das inúmeras estratégias para divulgação do Empreendimento e é no Plano de Marketing que serão apontadas as mais convenientes de acordo com os dados obtidos durante a Análise de Mercado. 4. Plano Operacional Um Planejamento Operacional em um modelo de Plano de Negócios envolve definição de Layout, Processos Operacionais, Capacidade Produtiva e Necessidade de Recursos Humanos.  O Arranjo Físico ou Layout será responsável pela distribuição dos setores, equipamentos, maquinários e funcionários. Possui, portanto, como objetivo, distribuir estrategicamente os recursos necessários, de modo a descrever o funcionamento do Empreendimento. A Capacidade Produtiva, por outro lado, relaciona-se à quantidade de funcionários exigida para que os processos internos fluam corretamente e os consumidores sejam atendidos de modo satisfatório. Ademais, os Processos Operacionais serão relacionados à fabricação dos produtos ou à prestação de serviços. Tornam-se responsáveis, portanto, pela descrição das rotinas administrativas e pela necessidade de pessoal e equipamento para execução de determinada atividade. Por fim, a necessidade de pessoal será pautada pela quantidade ideal de funcionários e pela posterior definição de cada um dos cargos necessários ao bom funcionamento da Empresa, além das qualificações necessárias para encaixar-se em cada um deles. 5. Plano Financeiro Finalizadas as etapas de amadurecimento das ideias referentes ao Negócio, é chegada a hora de conhecer a melhor maneira de executá-las. O Plano Financeiro permite ao Empreendedor conhecer a quantidade estimada de investimento para estruturação e sucesso do Negócio. O documento referente a essa etapa apresenta, portanto, as estimativas de custos iniciais, de Capital de Giro, Fluxo de Caixa, despesas, receitas, lucro, Demonstrativo de Resultados e retorno do investimento. Além disso, custos pré-operacionais deverão ser projetados, identificando os fatores necessários para que a Empresa possa existir. Aluguel, reformas e taxas de registro deverão, por conseguinte, apresentar-se no Plano. Deverá ser observado, além dos custos iniciais, a necessidade imediata de cada um dos itens, além da viabilidade de alugá-los para que gastos maiores sejam poupados nesse momento inicial. Por fim, a análise dos cenários Otimista, Pessimista e Realista proporciona maior entendimento acerca dos riscos por meio da simulação de situações adversas, como a queda relacionada às vendas ou o aumento nos custos. Prevenir as adversidades e potencializar as situações favoráveis são fatores fortemente relacionados ao Plano Financeiro. 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Desenvolvimento de um novo produto alimentício

Como desenvolver um novo produto alimentício? O desenvolvimento de um novo produto alimentício é de grande importância, visto que o desenvolvimento de novos produtos é essencial para a sobrevivência das empresas nessa economia dinâmica que temos atualmente. E essa afirmação se mostra muito verdadeira, principalmente, para indústrias de alimentos, que cada vez precisam inovar mais para se manterem à frente de sua concorrência. O  desenvolvimento de um novo produto é um processo complexo e exige muita pesquisa e um planejamento estratégico claro, para que o resultado esperado seja satisfatório. É necessário ser um processo multidisciplinar, que envolve as áreas de pesquisa e desenvolvimento, marketing, vendas e muitos outros. Uma das formas de realizar esse planejamento estratégico é utilizando um canvas, que é um mapa visual que contém nove blocos, como na imagem a seguir: As ideias contidas nesses 9 blocos caracterizam seu negócio. Mostram como ele irá operar e gerar valor ao mercado, definindo seus principais fluxos e processos, permitindo uma análise e visualização do seu modelo de atuação no mercado. Dessa forma, para o desenvolvimento de um novo produto é essencial começar um processo de criação. Esse processo não possui um modelo fixo, mas é muito bom seguir algumas etapas e ter um planejamento. Leia também: Como conquistar o cliente com um produto novo? Mas como começar esse processo de desenvolvimento de um novo produto? Para você não ficar perdido sobre quais etapas devem ser estabelecidas para alcançar o sucesso do seu novo produto, aqui seguem 5 etapas essenciais: 1. Ideia inicial A primeira etapa no processo de criação é a descoberta, onde surgem ideias, que posteriormente serão avaliadas. Nesse momento é recomendado a construção de um brainstorming (chuva de ideias) com a equipe, sempre pensando nas tendências do mercado de alimentos. É importante lembrar também do seu propósito, pensando em ter sucesso no mercado de alimentos. 2. Pesquisa de Mercado Essa fase é fundamental para ter certeza que a ideia é viável e possui um mercado consumidor em potencial. A pesquisa compreende-se em definir os objetivos de pesquisa, desenvolvimento de um plano de pesquisa, coleta de informações análise das informações e apresentação dos resultados. Com esse estudo, pode-se concluir se o produto criado possui um possível mercado consumidor  e determinar o público-alvo do produto. Também serve para identificação o volume ou quantidade que o mercado é capaz de absorver e a que preços esses produtos poderão ser vendidos. 3. Formulação para desenvolvimento de um novo produto O desenvolvimento de uma formulação exige muito conhecimento técnico. Visto que é necessário a determinação de todos os componentes da formulação. Para realizar a especificação dos componentes da formulação é essencial efetuar testes em laboratório ou planta piloto a fim de entender o efeito desses ingredientes escolhidos no produto final. Resumidamente, o objetivo desta fase é verificar a viabilidade dessa formulação, e portanto, definir a melhor composição do produto. Assim também, garantindo que o prazo de validade do produto seja adequado para o meio de distribuição do produto e sobretudo garantindo a segurança do consumidor. Que tal aproveitar para saber mais sobre como utilizar subprodutos da Indústria de Alimentos ainda hoje? 4. Análise Sensorial A análise sensorial é uma ferramenta que avalia a aceitabilidade mercadológica e a qualidade do produto. Essa ferramenta consiste em analisar diversos parâmetros de qualidade de alimentos, por isso a mesma é extremamente utilizada pelas indústrias de alimentos. Sabemos muito bem que o ser humano, na realidade, não se alimenta apenas devido às suas necessidades fisiológicas de sobrevivência, mas sim pelo prazer que ela proporciona. A aparência de um produto, por exemplo, é de longe o fator principal entre todos os que devem ser levados em consideração. Visto que a cor, a forma e a embalagem são o que atraem em um primeiro momento, seguido de aroma, sabor e textura. Esse ponto é muito importante quando estamos tratando de um produto novo no mercado, que precisará chamar a atenção de consumidores por meio de sua aparência em um primeiro momento. Logo, trata-se de uma etapa imprescindível para o desenvolvimento de um novo produto, o qual depende da aceitação do consumidor. Portanto, certificar-se de que o alimento proporciona uma experiência sensorial agradável ao paladar humano é essencial para aceitação do produto no mercado. 5. Desenvolvimento de uma embalagem A embalagem é uma das principais responsáveis pela conservação do produto, para que ele tenha uma extensa vida de prateleira, também conhecido como shelf-life. A escolha da embalagem adequada leva em consideração diversos fatores, como as texturas do alimento e sua umidade, a capacidade da embalagem de preservar a temperatura em seu interior e até mesmo o valor estético trazido pela embalagem. Nesta etapa, determina-se a embalagem para acondicionar um alimento, de modo a preservá-lo adequadamente e preservar suas características sensoriais. E também define-se o rótulo que é a fonte de informações sobre o produto comercializado. Assim, com o planejamento estratégico e seguindo esses 5 passos o produto tem tudo para ser um sucesso na área de alimentos. Esses são alguns itens básicos para começar a planejar o início da sua fabricação de alimentos de forma correta e segura. Para saber como adequar melhor essas ideias ao seu negócio, fale conosco! Texto Escrito por Mayra Melo, graduanda de Engenharia de alimentos e Consultora do GEPEA – Empresa Júnior de Engenharia de Alimentos.

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Acreditação: benefícios com um mapeamento de processos

A Organização Nacional de Acreditação (ONA) é uma entidade privada que surgiu em 1999, no intuito de coordenar o Sistema Brasileiro de Acreditação. Ao todo, cerca de 955 instituições foram acreditadas no período entre 1999 e 2013, sendo assim a ONA a maior e mais importante acreditação existente. Segundo o próprio site da ONA: “A Acreditação é um método de avaliação e certificação que busca, por meio de padrões e requisitos previamente definidos, promover a qualidade e a segurança da assistência no setor de saúde”. Assim, para ser acreditada, a organização precisa comprovadamente atender aos padrões definidos pela ONA, reconhecidos internacionalmente.” Quais os benefícios de possuir uma certificação ONA? Dentre os principais benefícios de possuir uma certificação ONA, podemos citar: Garantir maior segurança para pacientes e funcionários; Maior qualidade no atendimento; Implementação da melhoria contínua dentro da instituição; Melhoria no gerenciamento da unidade; Ou seja, certificar a qualidade do seu serviço é mais do que mostrar ao cliente que você se preocupa em prestar um atendimento de alto nível a ele. Além disso, a ONA também ajuda as instituições de saúde a atuar com mais segurança nesse campo de atenção com a qualidade de vida da população, trazendo resultados visivelmente significativos para os pacientes, diminuindo tempo de espera e atendimento, números de erros durante o atendimento, etc. Quais instituições podem obter essa certificação? Portanto, a acreditação ONA é utilizada para mensurar e garantir a qualidade dos serviços de saúde realizados para a população. Dessa forma, alguns exemplos de organizações que podem obter essa certificação são hospitais, ambulatórios, laboratórios, clínicas de saúde, entre outros. Níveis de Acreditação ONA e Requisitos Com o intuito de avaliar a melhoria contínua e nos processos da organização, a Acreditação ONA é dividida em 3 níveis: Acreditação ONA Nível 1 – Acreditado Organizações acreditadas nesse nível oferecem os requisitos legais e técnicos mínimos considerados pela ONA essenciais para a existência do negócio. Como por exemplo: Identificação dos requisitos legais e técnicos mínimos para a existência no negócio; Identificação da cadeia de valor e processos-chave; Mapeamento e padronização dos processos primários e de apoio; Identificação dos riscos e definição de mecanismos de controle; Elaboração do Plano de Objetivos e Metas Organizacionais; Ficha de indicadores básicos de qualidade e segurança; Protocolos clínicos conforme perfil. Acreditação ONA Nível 2 – Acreditado Pleno Assim, organizações acreditadas no nível 2 são capazes de apresentar mecanismos de controle para os processos descritos, além de um melhor gerenciamento dos resultados e de um programa de educação continuada e melhoria dos mesmos. Acreditação ONA Nível 3 – Acreditado com Excelência Organizações acreditadas no nível 3 possuem a capacidade de gerenciar o desempenho de toda organização, possuem um cronograma para análise crítica dos processos e conduzem um programa para criação de projetos e melhorias nos processos. Assim, tais organizações se caracterizam por oferecer um serviço completo em qualidade. O que é o Mapeamento de Processos? O mapeamento de processos envolve a descrição e identificação de uma sequência lógica de como as atividades se relacionam dentro de um determinado processo. Existem diversas técnicas e metodologias para tal, contudo, todas ilustram o fluxo de materiais, pessoas ou informações que ocorrem dentro de um determinado processo. Baixe nosso e-book gratuito sobre Como realizar um Mapeamento de Processos na sua empresa! Quais os benefícios de se realizar um mapeamento de processos? Ao realizar um mapeamento de processos, será possível: 1. Compreender os processos de forma mais clara Ao realizar o mapeamento, criação e descrição dos fluxogramas, cada atividade será facilmente visualizável e também será possível entender sua importância dentro de determinado processo. Ademais, somado a isso, também será possível determinar a finalidade de cada processo: Por que determinado processo acontece? Por que ele agrega valor para o seu negócio? Saiba mais em Processo Produtivo: por que entender o da minha empresa? 2. Melhorar os processos A visualização clara do sequenciamento de atividades no fluxograma torna possível que cada atividade possa ser colocada em xeque como tentativa de aprimorar o processo. Nesse sentido, atividades desnecessárias ou que consomem muito tempo poderão ser excluídas ou repensadas de tal forma que o processo seja otimizado; 3. Padronizar os processos Além disso, ao documentar cada processo, esses poderão ser utilizados para capacitação de colaboradores de modo que seja possível garantir que cada processo seja realizado da melhor maneira possível ou da maneira que está documentado. Controle mais preciso O mapeamento de processos proporciona maior visibilidade e padronização dos procedimentos. Dessa forma, será possível ter uma maior previsibilidade dos resultados de cada processo por meio de um controle de atividades realizado pelos gestores. Mensurar o desempenho dos processos Logo após os processos serem padronizados, será possível medir o desempenho de cada processo e tomar planos de ação necessários para controlar esse desempenho. Portanto, se cada colaborador executasse uma determinada atividade da sua maneira, os indicadores sofreriam distorções, o que tornaria o controle muito mais complicado. Saiba na prática como a Clínica Bozelli alcançou a certificação ONA! Como o Mapeamento de Processos pode auxiliar na conquista de uma acreditação? Para organizações de saúde que buscam o certificado e alcançar o nível 1 da acreditação ONA, o mapeamento de processos é uma alternativa para cumprir alguns dos requisitos necessários. Ao estudar cada sequência lógica das atividades dentro de uma organização de saúde, poderão ser definidos os processos-chave dela, assim como poderá ser realizado a padronização dos processos primários ao realizar os fluxogramas e utilizá-los para capacitação dos colaboradores. Além disso, ao tornar visualizável cada atividade dentro de um determinado processo, poderão ser levantados os riscos para a execução da mesma e definir os mecanismos de controle para esses riscos. Portanto, somado a isso, ao evoluir para o nível 2 e 3 da acreditação e possuir os processos padronizados, o mapeamento de processos contribui para a mensuração de resultados, tornando possível uma análise crítica dos processos de forma que esses possam ser otimizados. Agora que você já entendeu a importância de uma acreditação para sua clínica, que tal conquistar uma para seu negócio e comprovar a

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O que é estruturação comercial e como ela pode te ajudar

A estruturação comercial é a solução para identificar gargalos nas vendas e que atrapalham a captação de clientes. Imagine essa situação: muitos clientes chegam até o as etapas finais do funil, mas a empresa tem um número de conversão muito baixa na etapa de compra do produto e o lucro não é satisfatório, ou no mínimo, poderia melhorar. Essa matéria introduz o serviço estruturação comercial e aborda alguns conceitos importantes, bem como: as etapas do projeto e dicas para você começar a implementar no seu negócio. Nesse sentido, a área comercial de uma empresa é a responsável por cuidar das atividades de venda dos produtos de seu portfólio, está relacionada à área de marketing da qual recebe os contatos. Isso quer dizer que está intimamente relacionada também ao lucro da empresa, o que torna ainda mais essencial o olhar atento as suas estratégias. Funil de Vendas para iniciar sua Estruturação Comercial O funil de vendas é bastante usado na área comercial, nele fica clara a relação com a área de marketing e negócios. Assim, ele é o caminho que uma pessoa percorre desde a abertura do contato, quando a pessoa vê o produto ou ouve falar dele. Nesse sentido ele pode acontecer pela prospecção passiva (realizada pela área de marketing) ou pela prospecção ativa (realizada pelos vendedores). No topo, estão os contatos abertos e no final estão os que compraram o produto. O objetivo da estruturação comercial é que o maior número de pessoas chegue até a etapa final. E por isso, o papel do vendedor é tão importante, assim como identificar as experiências nesse processo que auxiliam na conversão. Como estruturar a área comercial da sua empresa? Você já sabe como trabalha a área comercial da sua empresa? Há processos bem definidos? E eles são eficazes?Deseja entender melhor seu processo produtivo? Fique atento a essas dicas: 1. Comece por analisar o funcionamento da área comercial na empresa Dentre as informações importantes para serem coletadas, estão: atividades e responsáveis, o que entra no processo e o que sai. Essas informações devem ser coletadas com funcionários e vendedores que realizam as atividades. Dessa forma, garante informações muito mais confiáveis e próximas da realidade. As informações citadas serão essenciais para que possa haver o mapeamento dos processos da área e a elaboração de fluxogramas, uma forma mais visual para estuda-los. A padronização definirá a melhor forma de abordagem e ajudará na identificação de gargalos para sua estruturação comercial. 2. Estude o seu público-alvo Para caracterizá-lo e definir como será feita a captação de clientes e a condução dele pelo funil de vendas. 3. Defina indicadores e metas para a sua estruturação comercial Os indicadores irão acompanhar o desempenho das metas e as métricas são as fórmulas que serão utilizadas para calcular o indicador. O indicador é a taxa de conversão e a métrica é o número de clientes que compraram o produto dividido pelo número de clientes que pesquisaram sobre ele no site e dessa forma, resulta em um índice. 4. Analise os processos mapeados e encontre as oportunidades de melhoria A partir da visualização dos processos e das informações do público-alvo, busque por pontos de melhoria para encontrar a forma mais eficaz de realizar as atividades. 5. Trace planos de ação para a estruturação comercial Eles serão essenciais para corrigir os gargalos encontrados na etapa anterior. 6. Acompanhe o desempenho das estratégias traçadas Somente dessa forma, será possível garantir que a melhoria da estratégia comercial foi eficaz. Quais resultados esperar para sua estruturação comercial após a realização das etapas acima? Padronização dos processos O mapeamento de processos seguido da sugestão de melhoria garante que fique bem claro todas as atividades do processo, seus responsáveis e qual a melhor forma de realiza-lo. Aumento do faturamento da empresa A melhoria dos processos garante a realização das atividades com mais segurança e depois de identificadas as melhores abordagens para a área de vendas, posteriormente garantindo aumento na conversão de leads e refletindo direto no faturamento. Facilitação no acompanhamento dos objetivos e capacidade de resposta mais rápida A criação de indicadores e o monitoramento deles garante a possibilidade de estar atento aos números retornados pela empresa, como resultado a resposta rápida está associada a capacidade de identificar problemas com mais facilidade e atuar neles. Área comercial preparada Dessa forma, a área comercial da empresa passa a estar preparada para lidar com o público de interesse e atender as suas necessidades de maneira estratégica, com foco os objetivos definidos e que são capazes de serem monitorados por meio da estruturação comercial. Além disso, os processos eficazes auxiliam na melhora do desempenho dos funcionários extinguindo dúvidas em relação ao que deve ser feito em cada etapa. Por ser bastante visual, o mapeamento dos processos pode ser apresentado aos funcionários e posteriormente fixado próximo ao local de trabalho deles. Como resultado os responsáveis por cada atividade podem ser encontrados no mesmo documento. Por fim, é essencial o acompanhamento periódico das estratégias e indicadores, monitorados pelo gestor da área comercial bem como da equipe. A presença da equipe na criação das estratégias, metas e indicadores antes de tudo é ideal para que haja a análise da capacidade produtiva, análise do histórico da empresa o desenvolvimento de um sentimento de compromisso. Feito a estruturação comercial, sua empresa estará preparada para alavancar resultados e ao mesmo tempo aumentar o volume de suas vendas.

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