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Produtividade na indústria: como melhorar com Cronoanálise

Você já se perguntou se a sua indústria produz na capacidade máxima? Se os recursos despendidos para certa produção estão sendo devidamente utilizados? Se o custo aplicado está gerando um resultado efetivo? Caso sim, você está colocando em questão à produtividade da sua empresa, então continue lendo o artigo para entender melhor a situação e saber como uma cronoanálise pode te ajudar. Mas afinal, o que é produtividade? Produtividade no seu sentido literal traz a ideia de: “capacidade de produzir” ou “característica do que produz”. Dessa forma, encaminhando para um cenário mais específico da indústria, esse significado se amplia, podendo trazer a ideia de produção máxima em determinada aplicação de recursos, sejam esses materiais ou imateriais. Logo, entende-se que aumentar a produtividade em uma indústria é aumentar a produção sem aumentar recursos, e consequentemente expandir os lucros. Assim, diante do conceito exposto, vamos imaginar um exemplo hipotético: duas empresas de móveis planejados, “Empresa 1” e “Empresa 2”, que possuem recursos muito semelhantes: A “Empresa 1” tem muitos banheiros espalhados pela fábrica. Logo, seus funcionários gastam pouco tempo de locomoção quando precisam usá-lo;  A “Empresa 2” tem poucos banheiros pela fábrica e são muito longe dos locais de trabalho. Consequentemente, fazendo com que seus funcionários percam um grande tempo de seu trabalho quando precisam usá-lo. Portanto, nesse exemplo, fica claro que a “Empresa 2” tem uma menor produtividade que a “Empresa 1”, mesmo com condições muito parecidas. Ademais, uma simples mudança poderia causar um grande aumento de produção quando visto esse problema em grande escala. Dessa forma, como a empresa resolveria esse problema e melhorar sua produtividade? Como melhorar a produtividade na empresa? Inicialmente, essa pergunta não tem uma única resposta, a verdade é que para cada diferente situação há respostas distintas! Mas independente de qual solução for a mais adequada para uma indústria, o melhor começo sempre vai ser identificar o problema. O que são esses problemas de produtividade? Esses problemas seriam os “gargalos da produção”, que nada mais são do que erros que ocorrem em um processo produtivo e que limitam a produtividade geral. Tais gargalos podem se referir à processos operacionais, capacidade humana, infraestrutura, fatores externos, entre outros. Ou seja, um método de otimização de processos que pode ser muito efetivo na busca pelos gargalos é a cronoanálise,  que através da cronometragem do tempo padrão de um processo, pode identificar as etapas que estão defeituosos e criar um maior detalhamento do sistema produtivo geral. Cronoanálise A cronoanálise começou a ser utilizada no início do século XX, com Frederick Taylor, que buscava uma forma de aumentar a produtividade de sua fábrica. Ou seja, ele pensou que se administrasse melhor o tempo dos processos, poderia ter uma ideia de como otimizá-los e consequentemente produzir mais. Essa solução é um método de otimização de processos que calcula o tempo padrão das operações realizadas em um processo produtivo através de uma sequência de cronometragem dessas. Destarte esse cálculo, são analisadas as informações adquiridas no procedimento, sendo possível observar as etapas mais e menos proveitosas dentro do sistema geral, criando um detalhamento da produção e facilitando o planejamento de custos e de metas. Quais são os benefícios da Cronoanálise para a produtividade? Identificação de gargalos produtivos: possibilidade de mudança; Maior clareza do processo produtivo geral: menor perda de tempo e decisões mais assertivas; Alinhamento de metas: uma equipe alinhada entende suas metas, estimulando sua produtividade; Possibilidade de padronização dos processos: ajuda no planejamento e acompanhamento dos processos; Ajuda a nivelar as expectativas dos patrões com os empregados. Dessa forma, este conjunto de benefícios leva a um benefício maior que é o aumento da produtividade. Seguindo adiante, uma nova questão é levantada: como é feita essa cronoanálise? Como é feita a Cronoanálise? A cronoanálise é feita percorrendo uma sequência de etapas, sendo elas: 1. Entender a cadeia de produção Primeiramente, para uma cronoanálise efetiva, é importante que quem irá realizá-la tenha muito claro o processo produtivo geral. Assim, conseguir tomar decisões que irão ocorrer durante o procedimento. O mapeamento de processos pode ajudar muito, se quiser saber mais acesse O mapeamento de processos e sua necessidade! 2. Escolher a primeira etapa a ser analisada Nesse momento, é importante escolher uma etapa mediana, nem muito longa e nem muita curta, a fim de não alterar muito o tempo médio.  3. Escolher o operador que vai participar da medição Assim, seguindo o mesmo raciocínio, também é importante que o operador que irá participar seja mediano, nem o mais rápido da equipe, nem o mais lento. Nesse item, é relevante conhecer a equipe com que você vai lidar durante o procedimento, pois quanto maior seu conhecimento, maior sua assertividade nas decisões para uma cronoanálise factual. 4. Cronometrar a etapa escolhida Depende muito de indústria para indústria, mas na Líder Junior cronometramos cerca de 30 vezes a etapa. Portanto, vale ressaltar que nesse passo é importante entender quais ações determinam o início e o fim da etapa. 5. Verificar a constância das medições Essa verificação é importante para entender o que ocorre além do trabalho em si, como por exemplo, o número de vezes que o operador vai ao banheiro, o quanto esse operador é interrompido durante o serviço, se a máquina utilizada sofreu algum problema. 6. Avaliar ritmo de trabalho e determinar tolerâncias Assim, como já foi verificado a constância das medição, é interessante determinar em cima do que foi visto as tolerâncias de tempo para cada operador realizar o processo em questão. 7. Calcular tempo padrão Por fim, agora é a hora de juntar todas as informações obtidas durante a cronoanálise e fazer o cálculo de tempo padrão. Logo, ele é feito com o resultado das médias de cada processo menos a tolerâncias determinada. A partir daqui, é só analisar os resultados! Depois de esclarecido como a cronoanálise funciona, fica fácil de entender o quanto ela contribui para uma melhora na produtividade de uma indústria. Se interessou? A Líder Jr. pode realizá-la para você! Aproveite e veja na prática nossos cases de sucesso ou agende seu diagnóstico gratuito

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Custeio: como reduzir os gastos do meu negócio?

Em tempos de crise como a que estamos vivendo, se torna cada vez mais necessário o controle e redução dos gastos de uma empresa. Assim, será possível aumentar cada vez mais seu lucro, se mantendo estável dentro do mercado. A grande questão é: como fazer isso? Para tal, um projeto de custeio irá te nortear e ajudar a solucionar este problema. Mas afinal, o que é custeio? Leia também: COMO ORGANIZAR E REDUZIR OS CUSTOS DA MINHA EMPRESA? O que é? O custeio consiste em um serviço que identifica os custos e despesas envolvidos na produção de um produto. Se mostra de grande importância  pois este serviço auxilia uma empresa a sanar problemas como a falta de conhecimento do custo e do lucro de cada produto. Além disso, o custeio permite a redução correta das despesas de uma produção como um todo, tornando possível alcançar a margem de lucro desejada. Também, a partir desse mapeamento, é possível compreender melhor quais produtos são “carros-chefe” de um negócio, ou seja, essenciais para a movimentação do caixa. Dessa forma, é viável trabalhar melhor na qualidade e quantidade desses artefatos, obtendo uma visão mais detalhada de como está a lucratividade da empresa. Mas, antes de tudo, é preciso saber diferenciar os custos das despesas, e identificar suas classificações. Custos e despesas Custo é tudo aquilo que é necessário para que a produção aconteça, como a matéria prima e equipamentos. Já as despesas englobam os recursos essenciais para a manutenção da empresa, por exemplo, o aluguel do local e contas de internet. Uma distinção importante a ser feita é entre custos diretos e indiretos. Custos diretos se relacionam diretamente à produção, como a mão de obra, enquanto que os custos indiretos não possuem uma associação direta com a produção, como a eletricidade. Além disso, os custos podem ser variáveis ou fixos. Custos variáveis são gastos que podem alterar seu valor conforme o nível de produção e vendas. Já os custos fixos não apresentam variações de acordo com o andamento de atividades. Essas distinções são de extrema importância para a estruturação financeira de uma produção, como exemplificado no case a seguir. Case hipotético sobre a importância do custeio Vamos supor que uma lanchonete está sofrendo prejuízos, mas não entende o motivo. Suas vendas estão sempre ativas e o “pão de queijo”, considerado carro-chefe do negócio, é muito procurado na região. O dono do negócio, querendo reverter esse cenário financeiro, comprou o serviço de custeio de uma consultoria e encontrou o erro. Todos os salgados eram vendidos na mesma faixa de preço aproximadamente, mas o custo para produzir cada um deles era diferente. Os ingredientes e quantidades de cada um não eram os mesmos, assim como o tempo e forma de preparação também não. Ademais, percebeu-se analisando essas informações, que nem todos os salgados eram vendidos na mesma frequência e proporção, mas os custos gerais estavam igualmente distribuídos para cada produto. Então, mesmo que o “pão de queijo” fosse muito vendido, isso ainda não era suficiente para alcançar um lucro. A partir disso, a consultoria contratada realizou um mapeamento de custeio e propôs sugestões de mudanças que o dono da lanchonete poderia aplicar em prática, para que alcançasse seu objetivo final. É importante ressaltar que esse mapeamento pode seguir diferentes metodologias, como o custeio variável, por absorção ou custeio ABC, os quais serão explicados a seguir. Leia também: APLICAÇÃO DO CUSTEIO ABC: O CASO DE UM SUPERMERCADO DA REGIÃO DE VIÇOSA – MG Custeio variável O custeio variável é uma metodologia mais simples e objetiva. Esse método considera somente os custos variáveis no preço final unitário do produto. Nesse caso, os custos fixos não são levados em consideração, pois eles existirão mesmo se não houver produção. Logo, eles são incluídos com as despesas. Essa forma de mapeamento produz informações valiosas, como a margem de contribuição. Esse dado indica o quanto da receita irá sobrar, depois de pagar os custos variáveis, para o pagamento das despesas fixas, como o aluguel do local. No entanto, o custeio variável não pode ser considerado externamente, pois não atende a legislação do imposto de renda. Esse método é mais indicado para questões gerenciais internas. Custeio por absorção Por sua vez, o custeio por absorção considera todos os custos nos seus cálculos, sejam eles diretos ou indiretos, fixos ou variáveis. Isso facilita bastante o processo pois não é necessário classificar os custos para contabilizá-los no final. O objetivo dessa metodologia é que cada produto absorva parte dos custos, o que pode ser feito através de diferentes formas de rateio, ou seja, uma divisão proporcional dos custos. Essa divisão pode ser feita a partir de critérios como tempo e mão de obra. Um ponto positivo desse tipo de custeio é poder ser considerado externamente por levar em consideração a legislação do imposto de renda. Por outro lado, não é muito objetivo já que abrange vários tipos de rateio. Também, pode variar muito de acordo com a produção, pois qualquer alteração no tempo ou custo de mão de obra pode alterar o valor final. Custeio ABC Por fim, o custeio ABC, também chamado de custeio baseado em atividades, considera os custos da empresa provenientes de suas atividades. Com isso, é possível medir com mais exatidão os custos indiretos uma vez que há maior foco na análise de cada ação e seus geradores. O objetivo desse método é rastrear os custos das atividades e analisar como elas estão relacionadas com a direção da receita. Porém, por ser uma metodologia mais detalhista, demanda uma revisão constante e análise de uma grande quantidade de dados. Portanto, o custeio se mostra um serviço muito efetivo para o controle e redução de gastos de uma empresa, algo extremamente necessário para se manter no mercado e ainda mais relevante em tempos de crise como o que estamos vivendo. Se interessa por um serviço de custeio para a sua empresa? Agende aqui um diagnóstico gratuito

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Acreditação: benefícios com um mapeamento de processos

A Organização Nacional de Acreditação (ONA) é uma entidade privada que surgiu em 1999, no intuito de coordenar o Sistema Brasileiro de Acreditação. Ao todo, cerca de 955 instituições foram acreditadas no período entre 1999 e 2013, sendo assim a ONA a maior e mais importante acreditação existente. Segundo o próprio site da ONA: “A Acreditação é um método de avaliação e certificação que busca, por meio de padrões e requisitos previamente definidos, promover a qualidade e a segurança da assistência no setor de saúde”. Assim, para ser acreditada, a organização precisa comprovadamente atender aos padrões definidos pela ONA, reconhecidos internacionalmente.” Quais os benefícios de possuir uma certificação ONA? Dentre os principais benefícios de possuir uma certificação ONA, podemos citar: Garantir maior segurança para pacientes e funcionários; Maior qualidade no atendimento; Implementação da melhoria contínua dentro da instituição; Melhoria no gerenciamento da unidade; Ou seja, certificar a qualidade do seu serviço é mais do que mostrar ao cliente que você se preocupa em prestar um atendimento de alto nível a ele. Além disso, a ONA também ajuda as instituições de saúde a atuar com mais segurança nesse campo de atenção com a qualidade de vida da população, trazendo resultados visivelmente significativos para os pacientes, diminuindo tempo de espera e atendimento, números de erros durante o atendimento, etc. Quais instituições podem obter essa certificação? Portanto, a acreditação ONA é utilizada para mensurar e garantir a qualidade dos serviços de saúde realizados para a população. Dessa forma, alguns exemplos de organizações que podem obter essa certificação são hospitais, ambulatórios, laboratórios, clínicas de saúde, entre outros. Níveis de Acreditação ONA e Requisitos Com o intuito de avaliar a melhoria contínua e nos processos da organização, a Acreditação ONA é dividida em 3 níveis: Acreditação ONA Nível 1 – Acreditado Organizações acreditadas nesse nível oferecem os requisitos legais e técnicos mínimos considerados pela ONA essenciais para a existência do negócio. Como por exemplo: Identificação dos requisitos legais e técnicos mínimos para a existência no negócio; Identificação da cadeia de valor e processos-chave; Mapeamento e padronização dos processos primários e de apoio; Identificação dos riscos e definição de mecanismos de controle; Elaboração do Plano de Objetivos e Metas Organizacionais; Ficha de indicadores básicos de qualidade e segurança; Protocolos clínicos conforme perfil. Acreditação ONA Nível 2 – Acreditado Pleno Assim, organizações acreditadas no nível 2 são capazes de apresentar mecanismos de controle para os processos descritos, além de um melhor gerenciamento dos resultados e de um programa de educação continuada e melhoria dos mesmos. Acreditação ONA Nível 3 – Acreditado com Excelência Organizações acreditadas no nível 3 possuem a capacidade de gerenciar o desempenho de toda organização, possuem um cronograma para análise crítica dos processos e conduzem um programa para criação de projetos e melhorias nos processos. Assim, tais organizações se caracterizam por oferecer um serviço completo em qualidade. O que é o Mapeamento de Processos? O mapeamento de processos envolve a descrição e identificação de uma sequência lógica de como as atividades se relacionam dentro de um determinado processo. Existem diversas técnicas e metodologias para tal, contudo, todas ilustram o fluxo de materiais, pessoas ou informações que ocorrem dentro de um determinado processo. Baixe nosso e-book gratuito sobre Como realizar um Mapeamento de Processos na sua empresa! Quais os benefícios de se realizar um mapeamento de processos? Ao realizar um mapeamento de processos, será possível: 1. Compreender os processos de forma mais clara Ao realizar o mapeamento, criação e descrição dos fluxogramas, cada atividade será facilmente visualizável e também será possível entender sua importância dentro de determinado processo. Ademais, somado a isso, também será possível determinar a finalidade de cada processo: Por que determinado processo acontece? Por que ele agrega valor para o seu negócio? Saiba mais em Processo Produtivo: por que entender o da minha empresa? 2. Melhorar os processos A visualização clara do sequenciamento de atividades no fluxograma torna possível que cada atividade possa ser colocada em xeque como tentativa de aprimorar o processo. Nesse sentido, atividades desnecessárias ou que consomem muito tempo poderão ser excluídas ou repensadas de tal forma que o processo seja otimizado; 3. Padronizar os processos Além disso, ao documentar cada processo, esses poderão ser utilizados para capacitação de colaboradores de modo que seja possível garantir que cada processo seja realizado da melhor maneira possível ou da maneira que está documentado. Controle mais preciso O mapeamento de processos proporciona maior visibilidade e padronização dos procedimentos. Dessa forma, será possível ter uma maior previsibilidade dos resultados de cada processo por meio de um controle de atividades realizado pelos gestores. Mensurar o desempenho dos processos Logo após os processos serem padronizados, será possível medir o desempenho de cada processo e tomar planos de ação necessários para controlar esse desempenho. Portanto, se cada colaborador executasse uma determinada atividade da sua maneira, os indicadores sofreriam distorções, o que tornaria o controle muito mais complicado. Saiba na prática como a Clínica Bozelli alcançou a certificação ONA! Como o Mapeamento de Processos pode auxiliar na conquista de uma acreditação? Para organizações de saúde que buscam o certificado e alcançar o nível 1 da acreditação ONA, o mapeamento de processos é uma alternativa para cumprir alguns dos requisitos necessários. Ao estudar cada sequência lógica das atividades dentro de uma organização de saúde, poderão ser definidos os processos-chave dela, assim como poderá ser realizado a padronização dos processos primários ao realizar os fluxogramas e utilizá-los para capacitação dos colaboradores. Além disso, ao tornar visualizável cada atividade dentro de um determinado processo, poderão ser levantados os riscos para a execução da mesma e definir os mecanismos de controle para esses riscos. Portanto, somado a isso, ao evoluir para o nível 2 e 3 da acreditação e possuir os processos padronizados, o mapeamento de processos contribui para a mensuração de resultados, tornando possível uma análise crítica dos processos de forma que esses possam ser otimizados. Agora que você já entendeu a importância de uma acreditação para sua clínica, que tal conquistar uma para seu negócio e comprovar a

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Controle de estoque: como fazer na minha empresa?

O controle de estoque tem um papel fundamental para o sucesso da empresa, ainda mais em época de crise. Dessa forma, você precisa estar atento às suas mercadorias, para descobrir se haverá uma queda no giro do estoque. E qual será o comportamento de compra de seus clientes. Para assim, adaptar sua empresa para a inovação do mercado e conhecer ao todo como seu estoque funciona.  Veja nesta matéria as mudanças de hábito que houve devido ao isolamento social. Logo, um bom controle de estoque passa por equilibrar compras, armazenagem e entregas, controlando as entradas e o consumo de materiais, movimentando o ciclo da mercadoria. Ademais, deve-se ter como objetivo um prazo de pagamento dos fornecedores compatível com os recebimentos dos clientes. Controle de estoque: 5 passos para realizá-lo 1. Classifique o seu estoque A classificação de mercadorias/produtos é uma separação dos itens por famílias ou grupos. Recomenda-se um tipo de classificação simples. Como por exemplo, a de separação por finalidade do uso dos itens como matéria prima, bens para varejo ou consumo interno da organização. Neste caso, em matérias primas podem entrar todos os materiais que requerem alguma transformação antes de serem comercializados. Seja para a montagem ou industrialização do produto final. Além disso, a Curva ABC, é um modo de classificação do estoque. Conhecida  também como Teorema de Pareto. Na logística é empregada no controle de estoque para classificar e identificar a quantidade dos produtos e quais deles mais contribuem no faturamento ou que têm maior fluxo de movimentação. Alguns produtos são mais importantes que outros e, por isso, precisam de maior atenção. Pode ser feita a separação dos itens no estoque seguindo algum critério. Como giro do produto, proporção sobre o faturamento, margem de lucro, custo do estoque ou outro parâmetro escolhido. O termo ABC consiste em classificar os itens em 3 faixas: A Classe A possui 20% dos itens representam 80% do valor do estoque; Classe B: 30% dos itens representam 15% do valor do estoque; E a Classe C possui 50% dos itens representam 5% do valor do estoque. Leia sobre o papel da gestão de estoque na minha empresa Já o grupo de bens para varejo ou produtos acabados são itens que não requerem transformação, ou seja, chegam prontos para serem revendidos. Bem como, a ligação direta é com a demanda do comércio, tendo a empresa sempre manter um estoque mínimo. Sem deixar de se atentar para a não acumular mercadoria. E por fim, o grupo de suprimentos para consumo interno, que geralmente segue uma demanda pré-fixada, com compras rotineiras e com frequência estipulada. 2. Manter controle total sobre o estoque Embora esse item pareça óbvio, há muitos casos de empresas com falta de controle dos valores por item vendido. Porém, esse item é fundamental para ser possível visualizar a lucratividade por material. Bem como analisar a viabilidade de ter ou não tal mercadoria no catálogo de produtos comercializados. Leia também sobre como precificar os produtos da sua empresa corretamente 3. Inventário e revisão do estoque Primeiramente, é recomendado que regularmente a empresa faça o levantamento de itens em estoque. Com objetivo de bater a quantidade controlada financeiramente com o estoque físico de itens. É comum que as empresas conciliam para fazer o inventário no final do ano contando todos os seus produtos físicos. E portanto, certificando-se de que ele coincide com o que está nos livros ou sistema. Quando você possui um sistema de inventário sólido, você saberá exatamente quantos produtos você possui. E com base nas vendas, você pode projetar quando vai acabar e certificar-se de suprir a necessidade no tempo necessário. Ficou alguma dúvida? Agende um diagnóstico gratuito Além disso, o inventário rotativo  também é uma opção bastante utilizada. Consiste em um processo de recontagem física e contínua de todo estoque, é necessário que essa contagem tenha uma cadência pré-determinada. Por exemplo, diário, semanal ou mensal de forma organizada em ciclos de acordo com a demanda dos produtos de um negócio. Ou até mesmo de um setor de produtos pré-determinados. Com isto, corrige erros similares ao inventário geral, porém com algumas vantagens, pois é preciso ter precisão maior de estoques. 4. Controle financeiro do estoque O controle financeiro do estoque nada mais é do que o acompanhamento regular de tudo que é comprado e vendido. Nesse caso, para um controle financeiro íntegro é necessário ter o custo efetivo de cada entrada. Assim como também o custo médio de todas as mercadorias. Leia também sobre como organizar e reduzir os custos da minha empresa 5. Controlar o giro de estoque É necessário para fazer o controle do giro de estoque ter acesso a todos os controles de movimentação das mercadorias. Desse modo, é possível saber exatamente quanto tempo cada item demora para sair do estoque, identificar os itens com maior volume de movimentações, etc. Leia sobre o guia básico da previsão de demanda Portanto, incluir o controle do giro de estoque vai permitir que a empresa tenha o acesso para definir pontos de compras, quantidade de estoques mínimos para cada tipo de item, compras médias, entre outros. Todas essas definições possibilita um controle mais eficaz das compras, trazendo uma série de vantagens para a empresa.  A importância da tecnologia e da automatização Em suma, ciente do grau de controle do estoque, detalhe que a operação exige e do impacto que falhas podem gerar. Você já deve estar convencido de que é fundamental adotar um software de controle para a gestão do estoque. É praticamente impossível obter eficiência no controle de estoque por meio de instrumentos analógicos ou programas domésticos de planilhas. Portanto, todos os itens devem estar eletronicamente registrados. E sua localização no almoxarifado deve estar anotada no programa, para evitar perdas e facilitar a rastreabilidade. Leia mais sobre as vantagens de se obter um software automatizado para seu controle de estoque. A automatização do gerenciamento garantirá a execução das tarefas de controle de estoque para que o almoxarifado esteja dentro do planejado. Um sistema tecnológico também reduz as chances de

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Kaízen: o que é e como aplicar no meu negócio?

Porém, nem sempre a solução desses problemas é algo tão óbvio. Logo, quando solucionado, é um grande avanço para essas empresas, sendo considerado uma mudança quase que revolucionária. Quer saber como inovar na sua empresa durante o contexto atual? Leia mais em Crise econômica: como inovar e vender mais? Mas quem são as pessoas das empresas que percebem esses problemas? E a resposta também é simples: todos aqueles que fazem parte da empresa. Nenhuma empresa é perfeita. Sempre existirão problemas. O grande gatilho é perceber que eles existem e precisão ser solucionados. Problemas estes que, muitas vezes, têm grande impacto na produtividade mas não são observados pela gerência. Entender os problemas, é a primeira etapa para conseguir solucioná-los, mas só é possível ter compreensão sobre os mesmo, quando se tem uma visão geral de como e onde eles acontecem. Para isso é necessária uma cultura em que incentive seus membros a solucionar problemas, assim como identificá-los. O que é Kaízen? Kaízen é a metodologia que tem como função identificar problemas, assim como buscar a sua solução. O kaízen é uma das práticas de melhoria contínua, onde é instaurado uma filosofia dentro da organização para que justamente os funcionários tenham essa visão mais crítica sobre os problemas relacionados a sua área de atuação, sendo possível identificar os problemas e mapeá-los de uma maneira estratégica a fim de resolvê-los. Mas como implementar o Kaízen em minha empresa? É muito difícil implementar uma cultura organizacional em uma empresa. Ainda mais, uma filosofia que precisa ser constante para seu funcionamento. Para isso separamos alguns pensamentos que são interessantes para entender o kaízen e torná-lo mais fácil para todos. Quer ajuda para entender os problemas da sua empresa? Learning from mistakes Erros e falhas são recorrentes em todos os processos produtivos, podendo ser até erros mais comuns ou mais esporádicos. Entenda um pouco mais sobre processo produtivo e como otimizar o da sua empresa em O mapeamento de processos e sua necessidade! Porém, não podemos ignorar nenhum dos dois e sim, identificar onde, como e por que acontecem, para que enfim, conseguirmos pensar em formas de solucioná-los. Learning by doing A forma mais fácil de entender essa frase é: aprender fazendo. Ou seja, sempre que houver alguma dificuldade a ser enfrentada, é necessário uma discussão e um plano de ação para tentar resolvê-la. Assim, mesmo que não resolva na primeira tentativa, a tentativa continua sendo válida, já que está guiada pelo propósito de resolver aquele problema. Tornar visível o erro para todos Uma das culturas mais necessárias para o bom funcionamento de kaízen é a transparência. Com ela, é possível identificar os erros de todas as partes da organização. Logo, o erro se torna da organização e não somente de uma área especifica, virando uma responsabilidade de todos, solucionar o problema. Incentivar discussões Todos os funcionários são passíveis de encontrar uma solução para o problema. Às vezes, uma ideia brilhante se origina das fontes menos inesperadas e para isso os funcionários não podem ter medo de arriscar, muito pelo contrário, tem que ser incentivados a arriscar, ganhando até mesmo recompensas. Dessa forma, todas as discussões precisam ser guiadas em solucionar os problemas e para isso, é necessário que algumas perguntas sejam respondidas para que a sugestão seja incisiva. O que queremos melhorar? Como saber se melhorou? Quais ações podemos tomar? São alguns exemplos de perguntas que tem de ser resolvidas. Por fim gostaríamos de apresentar mais uma ferramenta para garantir a melhoria de seus processos produtivos. O ciclo PDCA ajudando o Kaízen A ferramenta é o ciclo PDCA e está totalmente ligada a filosofia que prega o kaizen. O PDCA é uma abreviação para 4 palavras: Plan: Se baseia em planejar as melhorias antes da aplicação, para que exista uma espécie de estratégia para a ação que será realizada, a fim de garantir sua eficiência; Do: É a parte onde acontece a aplicação daquilo que foi planejado, é umas das principais etapas onde serão observados a efetividade do que foi planejado; Check: Com a implementação surgiram erros, logo é necessário mapear esses erros e pensar em planos de ação afim de solucioná-los; Act: Arrumar os erros que surgiram com a sugestão propostas. Dessa forma, a ferramenta se chama ciclo PDCA, justamente pela forma que funciona, é um ciclo logo não tem fim. A qualidade sempre pode ser melhorada, então é possível aplicar esse ciclo “n” vezes até que se chegue na qualidade desejada.

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Canvas: o que é e benefícios para um plano de negócios

Você já deve ter se perguntado se seu projeto de negócio é viável, certo? Em seguida, surgem várias dúvidas sobre quais fatores você deve analisar ao abrir uma empresa. Mas afinal, o que é preciso pensar na hora de planejar o seu negócio? Afinal, planejar um modelo de negócios não é uma tarefa fácil. São dezenas de variáveis que se inserem para se ter cuidado nesse processo, enfim, há alguns riscos que podem colocar tudo a perder. Por isso, as grandes empresas utilizam o Canvas como uma ferramenta de planejamento. O suíço Alex Osterwalder escreveu em sua Tese de Doutorado HEC Lausanne, e Yves Pigneur o Business Model Generation, ou simplesmente Canvas. Essa metodologia criada em 2000 já foi utilizada por grandes empresas como a Apple e tem como um princípio a cocriação de modelos de negócio, pela análise dos principais elementos que compõem uma organização. Dessa forma, ela é uma ferramenta de planejamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes. O que é Canvas? É um mapa visual pré-formatado contendo nove blocos do modelo de negócios. Sendo ele, no formato de um quadro, este permite uma análise mais precisa do modelo de negócios que está sendo criado, remodelado ou adaptado. Dessa forma, ele tem como princípio o pensamento visual, ou seja, o uso de desenhos para representar situações ou ideias. Ademais, essa metodologia possibilita descrever e pensar sobre o modelo de negócios da organização do empreendedor, de seus concorrentes ou qualquer outra empresa. Portanto, é importante que o local que o quadro estiver seja amplo para que todos possam visualizar e analisar da melhor forma possível. Outro fator importante, é a colaboração do grupo gerenciador do Canvas, afinal, é uma metodologia estruturada na cooperação e no trabalho em equipe. Os nove blocos do Canvas O Canvas é separado em 9 blocos, que são consideradas essenciais para um negócio.  1. Proposta de valor no Canvas Primeiramente, a proposta de valor consiste no que sua empresa vai oferecer para o mercado que realmente terá valor para os clientes. O importante é que sua proposta tenha valor para o seu público alvo! É necessário que  fique claro o seu diferencial, que a proposta tenha algo que a torne única, para que se diferencie da concorrência. 2. Segmento de clientes Já esse tópico representa quais segmentos/tipos de clientes serão foco da sua empresa. Justamente por existirem segmentos distintos, uma dica é focar num nicho específico de mercado, mais especificamente no público alvo de sua empresa. 3. Canais Ademais, os canais são como o cliente compra e recebe seu produto e serviço. São as estratégias de marketing, os meios de comunicação com o cliente, por exemplo, redes sociais.  4. Relacionamento com clientes O relacionamento com clientes é o como a sua empresa se relaciona com cada segmento de cliente. Essa relação pode ser baseada na interação humana, o que torna o contato mais pessoal. Também pode ser o cliente que é responsável por se atender. Ou pode ser um sistema automatizado. 5. Atividades-chave Elas traduzem-se a quais são as atividades essenciais para que seja possível entregar a proposta de valor. 6. Recursos principais Recursos principais são os recursos necessários para realizar as atividades-chave. Os principais recursos presentes no seu Canvas podem variar de acordo com seu plano de negócios. Por exemplo, no ramo industrial, o principal recurso é físico, que são as máquinas, e no ramo de prestação de serviços são pessoas, ou seja, recurso humano. 7. Parcerias principais Parcerias principais são as atividades-chave realizadas de maneira terceirizada e os recursos principais adquiridos fora da empresa; 8. Fontes de receita Esse bloco consiste em formas de obter receita por meio de propostas de valor. Alguns exemplos são: aluguel, taxas de assinatura, corretagem, venda de produtos, prestação de serviços, etc. è nesse momento que você deve estruturar uma organização financeira.   9. Estrutura de custos Por fim, a estrutura de custos, representa custos relevantes necessários para que a estrutura proposta possa funcionar. dessa forma, é necessário a estruturação de um custeio, uma forma de precificar corretamente.   O principal objetivo do Canvas é facilitar o planejamento do seu negócio de forma que seja pouco burocrático e, tendo diversos insights e ideias durante o processo. Além disso, agora que sabemos todas as características principais do Canvas, é a hora de conhecermos os principais benefícios que ele fomenta.  Principais benefícios do Canvas Como já foi dito, essa ferramenta incrível é utilizada pela Apple, uma das maiores empresas da atualidade. Deste modo, o Canvas é uma forma de ter o controle total da sua empresa e de tomar decisões coerentes com as suas necessidades e com os seus objetivos. Assim sendo, essa ferramenta auxilia a compreender o cenário que sua empresa está no mercado competitivo. É um modo de ampliar sua visão geral da empresa, visualizar as melhores decisões e quais os riscos que sua empresa está correndo.  Outro fator relevante que o Canvas fornece às empresas, é a organização financeira. Este que é muito importante, pois é uma das principais causas de falência de algumas empresas. Ter conhecimento do fluxo de caixa da empresa, das contas a serem pagas e dos recibos é de suma significância para o bom funcionamento dos negócios.  Ademais, o trabalho em equipe de analisar todos os elementos minuciosamente, de compartilhar idéias para desenvolver um novo produto, de temas e soluções é o que agrega para a criação de uma equipe. A colaboração do trabalho em grupo é o que ajuda o crescimento das empresas e auxilia na inovação dos produtos e da forma de trabalho. Por fim, é possível analisar as vantagens competitivas e as desvantagens, por isso ela está diretamente correlacionada com o plano de negócios. É uma metodologia eficaz que fomenta o entendimento, a discussão, a criatividade e a análise.  Gostou da matéria? Leia também sobre como ser eficiente no planejamento financeiro da sua empresa!

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O que é estruturação comercial e como ela pode te ajudar

A estruturação comercial é a solução para identificar gargalos nas vendas e que atrapalham a captação de clientes. Imagine essa situação: muitos clientes chegam até o as etapas finais do funil, mas a empresa tem um número de conversão muito baixa na etapa de compra do produto e o lucro não é satisfatório, ou no mínimo, poderia melhorar. Essa matéria introduz o serviço estruturação comercial e aborda alguns conceitos importantes, bem como: as etapas do projeto e dicas para você começar a implementar no seu negócio. Nesse sentido, a área comercial de uma empresa é a responsável por cuidar das atividades de venda dos produtos de seu portfólio, está relacionada à área de marketing da qual recebe os contatos. Isso quer dizer que está intimamente relacionada também ao lucro da empresa, o que torna ainda mais essencial o olhar atento as suas estratégias. Funil de Vendas para iniciar sua Estruturação Comercial O funil de vendas é bastante usado na área comercial, nele fica clara a relação com a área de marketing e negócios. Assim, ele é o caminho que uma pessoa percorre desde a abertura do contato, quando a pessoa vê o produto ou ouve falar dele. Nesse sentido ele pode acontecer pela prospecção passiva (realizada pela área de marketing) ou pela prospecção ativa (realizada pelos vendedores). No topo, estão os contatos abertos e no final estão os que compraram o produto. O objetivo da estruturação comercial é que o maior número de pessoas chegue até a etapa final. E por isso, o papel do vendedor é tão importante, assim como identificar as experiências nesse processo que auxiliam na conversão. Como estruturar a área comercial da sua empresa? Você já sabe como trabalha a área comercial da sua empresa? Há processos bem definidos? E eles são eficazes?Deseja entender melhor seu processo produtivo? Fique atento a essas dicas: 1. Comece por analisar o funcionamento da área comercial na empresa Dentre as informações importantes para serem coletadas, estão: atividades e responsáveis, o que entra no processo e o que sai. Essas informações devem ser coletadas com funcionários e vendedores que realizam as atividades. Dessa forma, garante informações muito mais confiáveis e próximas da realidade. As informações citadas serão essenciais para que possa haver o mapeamento dos processos da área e a elaboração de fluxogramas, uma forma mais visual para estuda-los. A padronização definirá a melhor forma de abordagem e ajudará na identificação de gargalos para sua estruturação comercial. 2. Estude o seu público-alvo Para caracterizá-lo e definir como será feita a captação de clientes e a condução dele pelo funil de vendas. 3. Defina indicadores e metas para a sua estruturação comercial Os indicadores irão acompanhar o desempenho das metas e as métricas são as fórmulas que serão utilizadas para calcular o indicador. O indicador é a taxa de conversão e a métrica é o número de clientes que compraram o produto dividido pelo número de clientes que pesquisaram sobre ele no site e dessa forma, resulta em um índice. 4. Analise os processos mapeados e encontre as oportunidades de melhoria A partir da visualização dos processos e das informações do público-alvo, busque por pontos de melhoria para encontrar a forma mais eficaz de realizar as atividades. 5. Trace planos de ação para a estruturação comercial Eles serão essenciais para corrigir os gargalos encontrados na etapa anterior. 6. Acompanhe o desempenho das estratégias traçadas Somente dessa forma, será possível garantir que a melhoria da estratégia comercial foi eficaz. Quais resultados esperar para sua estruturação comercial após a realização das etapas acima? Padronização dos processos O mapeamento de processos seguido da sugestão de melhoria garante que fique bem claro todas as atividades do processo, seus responsáveis e qual a melhor forma de realiza-lo. Aumento do faturamento da empresa A melhoria dos processos garante a realização das atividades com mais segurança e depois de identificadas as melhores abordagens para a área de vendas, posteriormente garantindo aumento na conversão de leads e refletindo direto no faturamento. Facilitação no acompanhamento dos objetivos e capacidade de resposta mais rápida A criação de indicadores e o monitoramento deles garante a possibilidade de estar atento aos números retornados pela empresa, como resultado a resposta rápida está associada a capacidade de identificar problemas com mais facilidade e atuar neles. Área comercial preparada Dessa forma, a área comercial da empresa passa a estar preparada para lidar com o público de interesse e atender as suas necessidades de maneira estratégica, com foco os objetivos definidos e que são capazes de serem monitorados por meio da estruturação comercial. Além disso, os processos eficazes auxiliam na melhora do desempenho dos funcionários extinguindo dúvidas em relação ao que deve ser feito em cada etapa. Por ser bastante visual, o mapeamento dos processos pode ser apresentado aos funcionários e posteriormente fixado próximo ao local de trabalho deles. Como resultado os responsáveis por cada atividade podem ser encontrados no mesmo documento. Por fim, é essencial o acompanhamento periódico das estratégias e indicadores, monitorados pelo gestor da área comercial bem como da equipe. A presença da equipe na criação das estratégias, metas e indicadores antes de tudo é ideal para que haja a análise da capacidade produtiva, análise do histórico da empresa o desenvolvimento de um sentimento de compromisso. Feito a estruturação comercial, sua empresa estará preparada para alavancar resultados e ao mesmo tempo aumentar o volume de suas vendas.

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A importância do Marketing Estratégico no meu e-commerce

Entendendo o contexto econômico e social em que estamos, observa-se que as compras online tiveram um aumento de 40% em comparação com o ano passado. Dessa forma, esse aumento torna o marketing digital de grande importância para os negócios, pois a venda e divulgação online viraram uma saída para a crise. Assim, o momento ideal também para inovar e explorar as possibilidades do meio, é agora! Mas, sabendo as inúmeras possibilidades que existem, pode-se utilizar o marketing estratégico no e-commerce para tornar suas estratégias mais eficientes. De modo que, a consultoria de marketing estratégico visa sanar essas dores. Deseja entender mais sobre uma consultoria de marketing estratégico? Clique aqui e entenda melhor. Mas o que é Marketing Estratégico? O marketing estratégico tem relação direta com a administração da empresa. Isto é, trata-se de um plano com foco nas metas da empresa, os recursos e em qual período de tempo esses objetivos serão alcançados. Busca também, aproveitar as melhores oportunidades dentro do mercado. Portanto, o marketing estratégico atua como orientador de todo o planejamento de marketing de uma empresa, seja ela um e-commerce ou não. Nesse planejamento são definidos em quais canais a empresa irá se divulgar e quais são as necessidades dos clientes Qual a importância do Marketing Estratégico no meu e-commerce? Agora que você já entendeu o objetivo do marketing estratégico, será mais fácil entender quais são suas inúmeras vantagens, seja seu negócio um e-commerce ou não. Dessa forma, o marketing estratégico é responsável por auxiliar a planejar e realizar de forma organizada e inteligente, os planos de ação ideais para sua empresa, sem desperdício de dinheiro e tempo. Veja mais sobre Marketing Estratégico na prática em nosso case: All Nova – O Desafio de entrar em um mercado desconhecido! Especificamente falando sobre e-commerces, uma estratégia de marketing pode te auxiliar em: Entender seu público-alvo Uma das etapas essenciais de um bom plano de marketing é conhecer seu público-alvo. Afinal, do que adianta definir ações sem saber quem você quer atingir com elas? Assim, entendendo seu público alvo a partir de uma análise de mercado, é possível definir quem é seu potencial cliente e quais são as necessidades e prioridades dele, ao buscar um produto/serviço. Somente assim, suas ações serão mais certeiras e consequentemente, resultarão em conversões. Leia mais em Como entender meu cliente e aumentar minhas vendas! Conhecer seus concorrentes Além disso, outro ponto analisado pelo marketing estratégico é os concorrentes do seu e-commerce, possibilitando que sejam visualizadas de forma ampla as ameaças e oportunidades em relação ao seu mercado. Entender viabilidade de um novo produto Como dito acima, ao realizar um marketing estratégico será claro quem você quer atingir e as necessidades desse público. Se sua meta é lançar um produto novo, será pouco inteligente fazê-lo sem um plano de marketing pré-definido. Assim, um planejamento das características dos potenciais clientes e um estudo da recepção do novo produto é indispensável para que ele atinja o sucesso de vendas desejado. Fazer investimentos com propósito Algo muito importante para a gestão financeira de seu negócio é saber exatamente o que sua empresa tem de custos e desperdícios. Portanto, a falta de um planejamento de marketing pode fazer com que seu negócio invista seu esforço em estratégias pouco eficazes, tanto financeiramente falando como em relação ao tempo investido. Assim ao final de um marketing estratégico, será possível entender no que deve-se investir e quais os resultados esperados dessa ação. Definir ações mais competitivas através do Marketing Estratégico no seu e-commerce Os produtos já estabelecidos no seu e-commerce também possuem importância no marketing estratégico, já que são analisadas formas de torná-los ainda mais competitivos em relação à concorrência e as oportunidades que o mercado traz, bem como o valor agregado em relação a eles. Assim, deve-se ser crítico ao questionar: como podemos gerar mais valor ao produto e dessa forma, aumentar ainda mais suas vendas? Etapas do Marketing Estratégico no meu e-commerce Dessa forma, para fazer um planejamento de marketing eficiente, é preciso seguir algumas etapas. 1. Análise SWOT Como já dito, o marketing estratégico possibilita conhecer seus clientes e consequentemente, aumentar suas vendas. Mas, antes de entender seu mercado, é importante entender seu próprio negócio, considerando todos os pontos fortes e fracos, bem como suas ameaças e oportunidades. Dessa forma, a palavra SWOT é formada pelas iniciais Strengths (forças), Weekness (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças), possibilitando localizar falhas e tomar decisões com embasamento. Faça o download gratuito do nosso e-book Análise SWOT: Inicie o Planejamento Estratégico de sua empresa! 2. Análise de mercado Entendendo então seu negócio, é o momento de entender seu mercado e tudo que ele engloba. Conheça na prática um projeto de Análise de Mercado em nosso case: Alterpel – Saiba como a empresa conseguiu 3 novos clientes! A análise de mercado tem como objetivo, obter informações sobre o mercado e o contexto de atuação de sua empresa, ou seja, é possível entender a partir dela qual é o público alvo de determinado produto ou serviço. Além de entender mais sobre o próprio produto, seus concorrentes e seus possíveis fornecedores. Leia mais em Análise de Mercado e sua influência sobre minhas vendas! Portanto, os dados devem ser estudados e analisados de modo quantitativo e qualitativo, através de questionários e pesquisas. Então, a partir daí é possível traçar estratégias mais focadas ao público certo e competitivas com a concorrência existente. 3. Mix de marketing Nessa etapa, são definidas as estratégias levando em conta até 8 variáveis diferentes, ou os famosos P’s de marketing. O número de variáveis escolhidas para essa etapa varia de acordo com a necessidade de cada negócio, podendo ser: Produto – esse “P” é essencial para entender as características e vantagens do seu produto sobre a concorrência; Preço – deve-se considerar nesse “P” o custo de produção do produto/serviço e seu valor agregado, levando em conta também para quem ele é direcionado e a situação atual do mercado; Praça – refere-se a maneira como o produto/serviço chega ao consumidor, isto é, é necessário

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O mapeamento de processos e sua necessidade

Vamos pensar, a água não é simplesmente colocada em uma garrafa e servida, ou mesmo o plástico já não tem a forma de garrafa desde sua origem. Existem diversos problemas que são originados pela desordem em algum processo. Sempre que ocorre um erro em uma indústria, o responsáveis em arrumar tem de entender como é o funcionamento daquele processo, muitas vezes sem mesmo fazer parte do mesmo. Ao invés de arrumar erros há também a possibilidade de incrementar processos. Garantir o bom rendimento de um processo tem muito haver em diminuir seus desperdícios. Ao entender como um processo funciona é possível identificar gargalos e pontos de melhoria que são capazes de aumentar significativamente a produção. Mas enfim, porque é importante entender que tudo é formado por processos? Uma empresa que produz garrafas de água mineral, requer de diversos processos em funcionamento para conseguir atender a demanda e ainda garantir a qualidade do produto. Porem se esses processos não estiverem de acordo pode se prejudicar a produção e consequentemente afetar a qualidade e a quantidade produzida. Leia também sobre processo produtivo: por que entender o da minha empresa? Garantir que esses processos estejam devidamente em funcionamento não é uma tarefa fácil quando não se sabe ao certo quando uma atividade faz parte de um processo ou de outro. Mas como assim faz parte de um processo ou de outro? Como foi dito anteriormente processos são “atividades realizadas com um determinado propósito”, podendo citar o exemplo de engarrafamento da água, a água não pode ser engarrafada sem com que a água seja tratada, nem mesmo ser distribuída sem que tenha sido engarrafada. Processos tem uma determinada ordem, e contam com atividades a serem feitas dentro dos mesmo para garantir que ele cumpra um determinado objetivo, como por exemplo engarrafar a água após seu tratamento. Como elas conseguem garantir o bom funcionamento desses processos? Todas as empresas de grande porte se utilizam de uma artimanha denominada Mapeamento de Processos. Tal ferramenta consegue como diz o próprio nome mapear os processos de maneira que eles fiquem visuais e intuitivos aos olhos da gerência e dos funcionários, tornando assim possível fazer alterações e ajustes quando necessário. Veja também como a falta de estoque gera perda de clientes Deseja gerir melhor seus estoques? O mapeamento de processos se baseia em observar as atividades que são exigidas em cada processo, entender o como elas se relacionam, e por fim tornar possível a compreensão de todos, tornando mais visual e intuitivo, assim qualquer um pode entender como o processo funciona. Mas, quais os benefícios que o mapeamento de processos traz? Com um mapeamento de processos é possível: Identificar gargalos; Traçar fronteiras entre os processos; Mensurar a efetividade de um processo; Padronizar o trabalho. Leia também sobre o mapeamento de processos e a indústria 4.0 Identificar gargalos Com a identificação de cada processos é possível notar desperdícios. Uma vez que um processo acontece as atividades que fazem com que ele aconteça agem seguindo um determinada ordem, mas essa ordem é realmente a melhor? Ou mesmo, todas essas atividades são necessárias? Há desperdícios? Todas essas perguntas se tornam passiveis de resposta uma vez que o mapeamento de processos torna viável a identificação de todas as atividades relacionadas. Sendo assim, qualquer um ao se deparar com o fluxograma consegue entender o funcionamento e propor melhorias. Leia mais sobre como o ciclo PDCA pode ajudar a minha empresa Traçar fronteiras entre os processos É interessante traçar fronteiras entre os processos para justamente delimita-los. Logo, é possível identificar as atividades que fazem parte de cada processo, tornado viável realizar manobras dentro dos mesmos. Voltando ao exemplo da empresa que produz garrafas de água mineral, não necessariamente uma atividade é necessária para realizar a outra, vamos supor que ocorra um problema na produção de garrafas, não necessariamente o tratamento de água tem de ser parado simultaneamente pois são processos diferentes. Enfim, torna viável a gerência organizar da maneira mais efetiva e lógica os processos realizados dentro de uma empresa/indústria.  Mensurar a efetividade de um processo Chegamos enfim ao ponto mais interessante para muitos do mapeamento de processos, mensurar a efetividade. Como isso ocorre¿ Ao mapear um processo é possível notar o tempo necessário para se transformar uma “matéria prima” em um produto desejado, logo, é possível fazer mensurações que relacionam as atividades que ocorrem dentro de determinado processo para fazer ajustes e melhorias que garantam sua maior efetividade. Leia também sobre como definir metas para que o meu negócio tenha sucesso  Padronizar o trabalho Não há dúvidas que a padronização do trabalho é sinônimo de efetividade. O fordismo exemplifica muito bem essa teoria. Mas então como é possível padronizar o trabalho¿ Ao mapear um processo pode-se identificar quais são as atividades necessárias para que ele ocorra assim, garantir que essas atividades aconteçam de maneira padronizada quando possível. Fazendo com que assim, os processos sejam efetivos e ocorram de maneira semelhante sempre que o processo precise ocorrer. Veja como mapear os processos de sua empresa Enfim, existem diversas vantagens em se realizar uma mapeamento de processo que não foram citadas. Ficou curioso entre em contato ou veja mais algumas de nossas matérias.

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All Nova – O desafio de entrar em um mercado desconhecido

1. Sobre a All Nova – HJ Baker Com duas unidades no Brasil nas cidades de Bauru-SP e Paranaíba-MS, a All Nova é a marca do grupo internacional H.J. Baker, uma das mais antigas produtoras mundiais de suplementos de nutrição animal e de fertilizantes, fundada há 169 anos, com sede nos EUA. Dessa forma, a All Nova tem o objetivo de atender as demandas dos pecuaristas com produtos e serviços de excelência, seguindo ao lado de seus clientes e em busca da valorização e sustentabilidade das fazendas e da pecuária nacional. Assim, buscam o cliente em primeiro lugar, trabalhar com integridade, fornecer serviço superior em todas as nossas bases e uso de práticas sustentáveis e inovadoras. 2. O Desafio Assim, já consolidada no exterior, a marca agora precisava atingir o mercado brasileiro para capturar uma fatia relevante das vendas de ração animal no país, conquistar novos clientes e identificar as regiões com potencial de vendas, para isso era necessário entender o perfil do pecuário brasileiro e o cenário sobre o mercado nacional para identificar a aderência de seu portfólio. Com isso, a Líder Jr. se comprometeu a impulsionar o desenvolvimento da marca através de um marketing estratégico. Para então resolver esse desafio foram feitas perguntas direcionadoras. O que o mercado brasileiro de pecuária diz? Quem consome os produtos? Quais são os concorrentes? Quem é a marca e qual sua história? Assim, com essas respostas, através de uma análise de mercado, foi possível obter informações sobre as preferências do cliente, localização e necessidades em 3 estados: Paraná, Mato Grosso e São Paulo. Assim, organizar e analisar essas informações traçando ações de marketing da empresa em períodos de curto, médio e longo prazo. Enfim, ao final do projeto, a Líder Jr. entregou um relatório visual contendo os resultados da pesquisa de mercado e planos estratégicos embasados no estudo. 3. Conhecimentos utilizados nesse projeto 3.1 Modelagem da Pesquisa

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