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Crise econômica: como inovar e vender mais?

Você já pode ter ouvido a frase: é em meio à crise que surgem as oportunidades de inovar. Grandes empresas foram fundadas em momentos de crise econômica, como a Uber e a Airbnb que surgiram na crise de 2008, ou a Localiza que surgiu em meio à crise de petróleo de 1973. Mas como sair do clichê e implantar isso na realidade de uma empresa que não tem um alcance mundial ou um lucro de milhões? Dessa forma, nossa intenção com esse texto não é fornecer as respostas que ninguém tem ainda. Mas falar das mudanças de hábito causadas pela crise e fornecer repertório a você empreendedor que quer se movimentar e fazer a diferença durante a crise. Às vezes enxergamos a inovação como algo subjetivo, complexo, distante do nosso dia a dia e que depende da sorte. Mas não é assim! Já há algum tempo que estão aparecendo estudos e técnicas para produzir inovação dentro das empresas. Dica de leitura! A princípio, aqui já lançamos mão da primeira sugestão desse texto, o livro A Startup Enxuta, que define startup como: “Uma startup é uma instituição humana projetada para criar novos produtos e serviços sob condições de extrema incerteza.” Então, reparem que nada é dito a respeito do tamanho da empresa, dos anos de experiência ou do número de funcionários. O livro leva você a entender como implantar, monitorar e validar inovações em qualquer empresa. Mas antes de tudo, não se esqueça que você precisa ter conhecimento dos processos da sua empresa! A crise não dura para sempre! Primeiramente, é essencial que tenhamos em mente que a crise econômica vai acabar! É fácil perceber isso olhando para exemplos de outras crises que tivemos. O apagão de 2001, por exemplo, exigiu 3 anos de recuperação da economia. Então, para a crise de 2020, não vai ser diferente. Portanto, já foram feitos alguns estudos que demonstram a necessidade de alguns quadrimestres de recuperação da economia. Isso porque teremos muitas falências, já que 75% dos pequenos negócios possuem 62 dias de caixa em reserva. Do mesmo modo, nossa segunda dica desse texto é: se você tem interesse em inovar em meio à crise, tenha rapidez para validar o MVP do novo produto ou serviço que quer oferecer. “Um produto viável mínimo (MVP) é a versão mais simples de um produto que pode ser lançada com uma quantidade mínima de esforço e desenvolvimento.” Da mesma forma, para isso você pode usar metodologias como o ciclo PDCA e dar especial atenção ao Cde Checar. Planeje, execute, cheque com o seu cliente (esse feedback externo é o mais essencial para uma validação efetiva) e aja sobre as percepções obtidas. Além disso, você pode ler um pouquinho mais sobre MVP e se inspirar para o seu com esse artigo que mostra o mínimo produto viável de empresas como Facebook  e Microsoft! Mudanças de hábito durante a crise Primeiramente, se em uma crise econômica os hábitos já são duramente alterados, imagina quando essa crise econômica é apenas reflexo de uma crise em outro campo: a saúde! Todos os dados a seguir foram retirados da pesquisa Impacto nos hábitos de compra e consumo – COVID-19 da Opinion Box. 1. As pessoas estão mais tempo em casa Ok, isso é óbvio. Mas você já parou para pensar os reflexos disso? Por exemplo, as pessoas estão consumindo mais gás de cozinha (talvez você já tenha sido atingido pela alta que esse produto teve em alguns lugares). Você quer flexibilizar o seu negócio para começar a entregar gás? Ou você tem uma distribuidora e não sabe administrar a alta na demanda? Pesquisas trouxeram que 33% das pessoas passaram a cozinhar durante a quarentena. O seu restaurante consegue vender os ingredientes para que as pessoas preparem o próprio alimento? Mas a principal reflexão para se equiparar ao mercado durante a crise é: você realiza delivery? Hoje, entregar em casa não é mais uma vantagem competitiva, e sim um requisito básico para todo o tipo de negócio. Vem falar com a gente se você quer implementar ou otimizar o seu delivery! 2. As pessoas estão mais atentas à limpeza e higiene pessoal Contudo, por estarmos em casa, queremos um ambiente limpo e agradável. Isso se reflete em 45% das pessoas passando a fazer faxina em suas casas. Isso também é resultado do cancelamento ou suspensão dos serviços de diarista ou faxineira. Ademais, se nós não conseguimos estar em casa nesse período, ao estarmos na rua ou ao voltarmos para casa, nos preocupamos em fazer a nossa assepsia. Com isso, 43% dos respondentes da pesquisa afirmam estar cuidando mais da higiene pessoal. Como é a sua participação nesse mercado? 3. As pessoas estão comendo e cozinhando mais Os dados que observamos é que 43% das pessoas estão comendo mais e 33% passaram a cozinhar. Isso é interessante, pois quer dizer que há espaço para quem quer entregar comida pronta, mas também tem espaço para quem vende e entrega os insumos para a preparação dos alimentos. Porém, comer mais não é sinônimo de comer errado, pois 21% dos pesquisados acreditam que neste período a sua alimentação mudou para melhor e 24% aumentaram o consumo de frutas, verduras e legumes. Por exemplo, se você é uma hamburgueria e quer diminuir os custos da sua cozinha, por que você não fornece aos consumidores a oportunidade de comprar os insumos do lanche para ele mesmo preparar em casa? Use o fato de que 23% das pessoas aumentaram o consumo de alimentos prontos e congelados. E além de vender o seu produto, você está fornecendo ao cliente a experiência de cozinhar com a família! 4. As pessoas estão passando mais tempo na internet Sabendo disso, você tem uma estratégia para vender on-line? Como é o seu posicionamento de marca nas mídias sociais? Por exemplo, se antes você tinha bem definido os seus 4 P’s do Marketing talvez nesse momento eles não façam sentido, já que toda a dinâmica do mundo se alterou. Você pode estar gastando esforços demais com

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Como entender meu cliente e aumentar minhas vendas

Algo que é muito cobiçado no meio de grandes empresas é uma grande porcentagem de market share, que auxilia no fortalecimento da marca no mercado e consequentemente, maior volume de vendas, podendo ser potencializada com estratégias de marketing, por exemplo. De acordo com estudos, empresas que investem em marca e publicidade em momentos de crise, tendem a crescer 5 vezes mais do que as que preferem se resguardar. Mas o que é Market Share? O conceito de market share pode ser entendido como a porcentagem que uma determinada empresa tem de um mercado, ou seja, quantos por cento das pessoas que podem adquirir determinado produto, realmente o adquirem da marca X. Não ficou claro? Um exemplo real é a Amazon que detém um market share de 49% do e-commerce (comércio digital), enquanto o e-Bay vem logo atrás com 6.6%. Isto significa que quase metade dos potenciais clientes acabam comprando produtos da Amazon, o que consequentemente fortalece sua marca e suas vendas. E como o market share é medido? O Market Share pode ser calculado de diferentes formas, como: Volume de venda: volume de vendas no período X/ volume de vendas das principais empresas no período X; Valor de mercado: valor de mercado da sua empresa/ valor total do mercado em que atua; Pesquisa de mercado com o público alvo: número de clientes/ número de potenciais clientes. Se formos analisar, duas dessas três formas utilizam dados provenientes de concorrentes. Leia mais em Análise de Mercado e a influência sobre minhas vendas! Deseja entender melhor e fazer uma análise de seu mercado? Já imaginou realizar uma consultoria de marketing estratégico? Entretanto, conhecer os concorrentes não serve apenas para fazer o cálculo do Market Share de sua empresa, também serve para que seja possível saber o que está dando certo e o que deve ser evitado no mesmo ramo em que você atua. Entendi market share, mas como posso aumentar o meu? Para melhorar o alcance de sua empresa no seu ramo é importante ter conhecimento a respeito dos seus clientes, concorrentes e fornecedores para que dessa forma seja possível elencar algumas estratégias eficazes para atrair mais clientes e assim vender mais. Leia mais em 4 estratégias de marketing para alavancar seu negócio! O entendimento dos três é deveras importante. Então, a princípio, devemos conhecer cada um deles. Concorrentes: são aqueles que atuam em um ramo igual ao similar ao seu negócio. Como por exemplo, dois restaurantes que vendem pizza; Fornecedores: são aqueles que são capazes de te fornecer aquilo que você vende, desde matéria prima até o produto final. Nesse caso, podemos citar o estabelecimento onde o dono do restaurante compra os ingredientes necessários para produzir suas pizzas; Clientes: os seus potenciais consumidores, ou seja, todos aqueles que comprariam os seus produtos ou serviços. Seguindo essa linha, seriam as pessoas que comem pizza, tanto no local físico quanto entrega. Depois de entender quem são eles, é essencial conhecê-los para que dessa forma seja possível extrair estratégias de marketing para alavancar o seu negócio. Leia mais em 3 erros no planejamento de marketing da minha empresa! Então o que é preciso para ter boas estratégias de marketing? Bom, basicamente: Ter objetivos claros; Ter uma comunicação constante; Seguir boas práticas; Analisar resultados. Mas apenas isso não seja o suficiente para que seu negócio tenha uma estratégia de marketing consolidada. Já que é preciso ir bem mais a fundo em cada um desses tópicos. Então vamos lá! Leia mais em O que é Marketing Estratégico? Aprenda passo a passo! Objetivos claros O primeiro passo para se atingir um objetivo é definir exatamente onde você quer chegar e o que você quer ter ao atingir isso. A partir do momento que você tem pleno conhecimento dos seus objetivos, ficará muito mais fácil traçar o caminho que será necessário percorrer. Comunicação constante A comunicação é a chave para o entrosamento, não adianta termos muitas ideias boas se elas não se conectarem e fazerem sentido. Um time pequeno entrosado e engajado traz resultados melhores do que várias pessoas pensando de forma isolada. Boas práticas Boas práticas podem ser interpretadas de inúmeras formas, mas nesse caso estamos nos referindo a atualização constante, ou seja, estar inserido do mercado que deseja atingir, de forma a entende-lo, e estar sempre se atualizando, já que as coisas estão sempre mudando e quem não se atualiza não compete no mercado. Análise de resultados Para entender que algo está funcionando é necessário medir o que o está acontecendo, ou seja, por meio de alguma métrica pré-determinada, averiguar e medir se determinada estratégia está trazendo bons resultados. Muito além do que apenas medir determinados resultados, é necessário criar determinadas ações para que aquilo que não traz resultado seja modificado e aquilo que está funcionando seja impulsionado. Para finalizar, entendemos como funciona desde o conceito de Market share até o que é necessário para ter uma boa estratégia de marketing. No entanto, tudo isso está conectado e se analisarmos bem o centro disso é o cliente, sem ele não podemos gerar receita, já que não teremos para quem vender; não poderemos definir uma estratégia de vendas, por não saber quem é o potencial comprador. Em suma, não conseguiríamos fazer nada sem os nossos clientes. Os clientes são o centro dos negócios e devem ter a atenção devida. Dos pilares levantados acima: fornecedor, concorrentes e clientes, o principal é o consumidor, já que ter conhecimento de qualquer outro não fará sentido sem ter um objetivo final, ou seja, um cliente.   Entretanto, mesmo tendo esse foco, os demais pilares não devem ser ignorados, uma vez que a harmonia entre eles traz uma consolidação de negócio muito eficiente. Por que ter esse equilíbrio? Sem um equilíbrio, você teria dificuldades para atingir os seus objetivos. Exemplificando isso: Se eu não tiver fornecedores confiáveis, em um determinado dia eu posso ser deixado na mão e não conseguir entregar o meu produto aos meus consumidores; Caso não tenha um fornecedor que me traz produtos de qualidade e com um preço

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Como o ciclo PDCA pode ajudar a minha empresa

Nesse sentido, é comum que em tempos de crise as empresas queiram se diferenciar, busquem por alternativas que otimizem seus processos. Tendo em vista, reduzir custos, aumentar seu lucro e aumentar o bom relacionamento com seus clientes. Entretanto, quando se trata de aperfeiçoamento de gestão, é muito importante desenvolver um bom planejamento estratégico. Desse modo, o PDCA se torna uma ótima opção para uma execução eficaz e contínua do planejamento estratégico, visto que é uma ferramenta usada por gestores do mundo todo. Mas então, o que é ciclo PDCA? Para que ele serve? Como posso aplicá-lo em minha empresa? O que é ciclo PDCA? Antes de tudo, o ciclo PDCA é uma metodologia interativa, criada no século 20 por Walter Andrew Shewart, um físico conhecido por ter sido o pioneiro no controle estatístico de qualidade. Entretanto, o método só foi popularizado mundialmente na década de 50, pelo professor americano William Edwards Deming. Além disso, é usado para controlar e melhorar processos e produtos, o ciclo PDCA possui esse nome devido aos nomes em inglês de cada etapa que o compõe: P (plan) = Planejar. D (do) = Fazer ou executar. C (check) = Checar ou verificar. A (act ou adjust) = Agir de forma a corrigir erros ou falhas. Esses são os 4 passos do ciclo, sendo comum começar pelo planejamento. Mas é claro que, dependendo dos objetivos de quem o está usando, existe a possibilidade de variações, pulando uma etapa ou dando início por outra. Desse modo, a metodologia PDCA é mundialmente utilizada por inúmeras corporações, que visam ter um controle mais eficiente de processos e atividades, sendo eles externos ou internos, minimizando as chances de erros na tomada de decisões e padronizando informações de relevância. Como o próprio nome já diz, o PDCA é um ciclo. Sendo assim, é importante que sua aplicação se torne um hábito, garantindo a excelência em seu uso e objetivando sempre a melhoria contínua. Entenda como aplicar a metodologia 5S na minha empresa Como posso aplicar o ciclo PDCA na minha empresa? Como visto anteriormente, o ciclo PDCA segue uma ordem de execução e, para aplicar em sua empresa, é importante seguir cada etapa com atenção. Veja como aplicar: Planejar É essencial para o ciclo PDCA que um projeto seja bem elaborado, pois evita futuras falhas e o desperdício de tempo. Da mesma forma, o planejamento permite levantar e analisar informações, para estabelecer objetivos e metas, definindo qual o melhor caminho para atingi-los. Assim como, é importante ressaltar que o planejamento deve estar alinhado com a missão, visão e valores da empresa. Leia mais sobre como definir metas para que meu negócio tenha sucesso Fazer Posteriormente, feito um planejamento elaborado e cuidadoso, é hora de executar. A fase de execução é uma das mais importantes, sendo subdivida em outras 3 etapas: Capacitação de quem realizará o projeto; Realização da execução; Coleta e documentação de dados para uma posterior avaliação. Mas, lembre-se sempre de não pular etapas ou improvisar, para não comprometer o desempenho do ciclo. Leia também sobre 6 dicas para um home office eficiente Checar Essa é a etapa de verificação e comparação de tudo que foi planejado e executado. Para identificar brechas e garantir um bom funcionamento do ciclo, a checagem pode e deve ser feita de duas maneiras: No mesmo momento em que o plano é elaborado, avaliando se o trabalho está sendo feito corretamente, e também após a execução, para fazer uma análise estatística completa, identificando possíveis ajustes. Se os resultados não forem satisfatórios, é recomendado que se retorne à etapa de planejamento. Leia também sobre indicadores: como acompanhar a estratégia da minha empresa Agir e corrigir Na última etapa, reflete-se como será a divulgação dos resultados e como serão aplicadas ações corretivas aos problemas encontrados, podendo ser subdividida em duas etapas: Padronização do que deu certo, feito a partir da revisão dos dados documentados que descrevam os processos (padrões) e a conclusão, unindo os membros do projeto para refletir sobre os resultados, documentando o que deu e o que não deu certo, registrando o aprendizado do grupo para pensar em planos futuros. Essa etapa é, simultaneamente, o fim e começo, pois depois do entendimento do que causou os erros anteriores, todo o ciclo PDCA deve ser refeito com novas diretrizes e parâmetros. Leia mais sobre o ciclo PDCA e sua importância aplicado a produtividade na indútria brasileira Pontos que devem ser evitados Fazer sem planejar; Definir metas sem métodos para atingi-las; Não capacitar a equipe antes da execução; Fazer e não checar; Não corrigir pequenos erros; Completar o ciclo PDCA apenas uma vez. “Quando você melhora um pouco a cada dia, coisas grandes começam a ocorrer. Não procure por melhoras rápidas e grandiosas, busque uma pequena melhoria, um dia de cada vez. É o único modo para que aconteça – e quando acontece, dura.”  – John Wooden

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6 dicas para um home office eficiente

Devido à flexibilidade de algumas empresas, possibilidade de trabalho autônomo ou mesmo à atual pandemia do COVID – 19, muito se tem falado sobre home office. Mas afinal, o que é isso e como é possível aplicá-lo? Em 6 dicas vamos ensiná-lo a ter um home office eficiente! Home office, ou em uma tradução literal, “escritório em casa”, é o simples fato de se exercer um trabalho ou uma atividade fora de um local fixo pré-determinado pela contratante. O mais comum é que essas atividades aconteçam em ambientes de coworking (espaço compartilhado de trabalho) ou mesmo dentro das próprias casas dos trabalhadores. Assim, a liberdade para definir suas rotinas, atividades e horários é muito maior; mas, por consequência, a responsabilidade e a necessidade de organização também são. Dessa forma, listamos alguns dos passos necessários para se ter um bom relacionamento com essa prática que tem se tornado cada vez mais comum no meio corporativo. Consciência Apesar de parecer fácil, muitos são os desafios de quem exerce o home office. E, principalmente pra quem vai trabalhar em casa, é muito comum acabar confundindo as coisas e esquecer das responsabilidades por estar em seu ambiente de trabalho e descanso ao mesmo tempo. Sabendo disso, o primeiro passo para manter constância nas atividades é mudar a sua consciência, saber que mesmo estando em casa, é necessário se organizar e respeitar algumas regras. Alguns exercícios como uma pequena meditação para se concentrar podem ajudar nessa etapa. Ambiente Mas, de nada adianta se a sua consciência disser que é hora de trabalhar mas o ambiente em que você está disser outra coisa. Ou seja, não adianta fazer home office sentado no sofá e esperar que os resultados sejam similares ao trabalhar em um escritório. Portanto, é muito importante ter um ambiente ideal para o trabalho, silencioso, confortável, com acesso à internet e outros materiais que sejam necessários para a atividade (como por exemplo, um mouse, teclado, bloco de anotações ou caneta). Além disso, se atente a pequenos detalhes que podem servir de gatilho, tanto para a produtividade quanto para a procrastinação. Um café e uma vestimenta adequada ajudam a deixar o ambiente mais focado e sério, ao passo que trabalhar de pijama ou mesmo deixar itens que distraiam sua atenção, como televisão e redes sociais, ao alcance são um convite para a perda de foco. Portanto se policie com o que está ao redor e se preocupe ao máximo em evitar distrações. LEIA MAIS NO E-BOOK: O segredo de um ambiente de trabalho produtivo! Rotina Outra dica é a criação de uma rotina bem definida, que engloba a definição de horário para todas as atividades, incluindo refeições, pois saber que um determinado momento está reservado exclusivamente para o trabalho, impulsiona sua produtividade e te desliga momentaneamente do resto. Da mesma forma, um momento reservado para descanso te proporciona consciência leve por não estar trabalhando e te deixa mais relaxado. É importante também que inicialmente se defina um horário para acordar e procure mantê-lo, e em conjunto com isso, criar uma rotina matinal. Isto é, uma ação que te desperte e que marque o início do seu dia, como tomar banho, tomar um café ou fazer um exercício físico. Assim, sempre que essa ação for tomada será mais fácil de se concentrar no home office. Como já citado acima, não esqueça também de reservar um horário para descanso ou determinar o fim da sua jornada de trabalho, permitindo que realize outras atividades sem se preocupar. Ou mesmo saber que se em um determinado horário as coisas ainda não estiverem finalizadas, não há problemas e você pode terminar no dia seguinte. Planejamento e organização Logo ao fim do dia, se preocupe também com o que precisa ser feito no próximo. Ter metas curtas e objetivos claros ajudam muito a determinar se o trabalho está sendo produtivo e bem feito ou se precisa de alguma mudança em seu andamento. E não se preocupe apenas com o que deve ser feito no próximo dia, mas também qual o seu objetivo a um prazo um pouco mais longo. E também é importante saber qual o seu objetivo ao fim de tudo, já que essa é uma das premissas de um bom planejamento, e também não se esqueça de construir metas bem definidas para cada um desses pontos. LEIA MAIS EM: Como definir metas para o seu negócio! No mais, controle bem as atividades que precisam ser feitas nesse home office, essa organização pode se dar de diferentes formas, como um planner, uma checklist, um kanban ou mesmo uma agenda. Assim você consegue ter bem claro quais atividades foram completas e quais precisam ser retomadas para serem concluídas. Deseja entender mais sobre o planejamento estratégico de sua empresa? Contato com a equipe Caso você não trabalhe sozinho, é essencial manter uma comunicação clara com a equipe E pra isso é necessário estabelecer alguns métodos ou regras para que tudo se mantenha de forma saudável. Caso seja realizada uma videochamada, certifique-se de que todos possuam: Um ambiente igualmente adequado, em silêncio e com acesso à internet; Uma câmera habilitada, para que todos possam se ver e estarem mais presentes no local. Outra sugestão é que a comunicação seja feita por um canal diferente do WhatsApp. Assim, é possível diferenciar quando a comunicação é por motivos profissionais ou não. E sendo possível se desligar completamente do trabalho, simplesmente não acessando esse canal, já que nos tempos atuais é muito difícil se desligar do WhatsApp. assim também é possível se desligar completamente do trabalho quando for o momento simplesmente não acessando esse canal, já que nos tempos atuais é muito difícil se desligar do WhatsApp. Ferramentas Aqui estão sugestões de algumas plataformas e ferramentas que podem facilitar muito a sua organização e comunicação com o trabalho a distância. Slack: Plataforma de comunicação muito utiliza por empresas, ótima para transparência e uso profissional; Trello: Ferramenta de kanban, indicado para organização e essencial para o acompanhamento das atividades dos demais membros; Hangouts e Google Meet:

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7 motivos para contratar uma Empresa Júnior

A maioria das pessoas não conhecem o que é, a função, o trabalho e o impacto da empresa júnior no cenário econômico e social brasileiro. Inicialmente, para começarmos a entender o empreendedorismo júnior, vamos definir o que é empreendedorismo: Empreendedorismo: sm. Caráter ou ação de empreender. Empreender: vtd. 1. Propor-se, tentar. 2. Pôr em execução. Como dito na própria definição, empreendedorismo é tentar algo, seja ele algo totalmente inovador ou pré-existente, porém de uma forma diferente. Visto isso, as instituições de ensino superior estão investindo crescentemente no desenvolvimento de empresários dentro dos polos educacionais a partir da criação de empresas juniores (EJ’s). Dessa forma, o Movimento Empresa Júnior Brasil é considerado um dos maiores Movimentos Juniores do mundo, sendo o país com maior número de empresários juniores do globo. Entretanto, o que é esse movimento? Como funciona? Por que contratar uma empresa júnior ao invés de uma grande empresa estabelecida num mercado competitivo? Leia mais em: prejuízos de não possuir um bom plano de negócios em um investimento O que é o Movimento Empresa Júnior (MEJ)? A princípio, o Movimento Empresa Júnior surgiu na França em 1967 na L’École Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales (ESSEC), onde alunos perceberam a necessidade de colocar seus conhecimentos teóricos da sala de aula em prática. Como resultado, o movimento chegou no Brasil em 1987 contando com a primeira empresa júnior na Fundação Getúlio Vargas (FGV); alunos do curso de Administração formaram a EJFGV orientados pelo Diretor da Câmara de Comércio Franco-Brasileira, João Carlos Chaves. Assim sendo, o Movimento Empresa Júnior é composto por inúmeras Empresas Juniores, que são caracterizadas como associações civis sem fins lucrativos e com intuito plenamente educacional. Da mesma forma, são formadas e geridas unicamente por alunos de ensino superior e em alguns casos ensino técnico e tem a finalidade de desenvolver projetos e serviços ligados à área da graduação. Qual o propósito do movimento empresa júnior? O intuito do movimento é preparar os jovens graduandos para o mercado de trabalho e principalmente para o empreendedorismo ainda dentro do ambiente universitário, desenvolvendo atitudes éticas, profissionais e líderes. Contudo, o MEJ vai além do empreendedorismo júnior; é um compromisso com o nosso país. Saiba mais sobre empreendedorismo júnior no site do Sebrae. Como resultado, desde 2010 o MEJ Brasil já impactou mais de R$ 70.000.000,00 na economia nacional, investidos integralmente na formação empreendedora dos estudantes. Dessa maneira, o movimento tem como missão “formar por meio da vivência empresarial, empreendedores comprometidos e capazes de transformar o Brasil”. Nesse sentido, os valores que regem o MEJ Brasil são: Compromisso com Resultados, Sinergia, Cooperação, Postura Empreendedora e Transparência. Saiba mais sobre a Líder Jr. e conheça nossa missão, visão e valores! Ademais, o movimento é guiado por diferentes instâncias classificadas em nacional, estadual e regional. Logo, a instância nacional é a Brasil Júnior (Confederação Brasileira de Empresas Juniores), é a partir dela que as metas das federações estaduais são formadas. Em consequência, as instâncias regionais, conhecidas como núcleos são guiadas pelas federações estaduais. Cada EJ está inserida em uma federação estadual e num núcleo específico. Além disso, em 2019 o movimento brasileiro conta com mais de 900 empresas juniores, 22.000 empresários juniores e 17.000 projetos realizados. Como também, um faturamento superior a 23 milhões de reais. Por que contratar uma EJ? Após entender um pouco sobre o que é o Movimento Empresa Júnior (MEJ) e o que são Empresas Juniores (EJ), levantamos 7 motivos pelos quais você deve preferir contratar uma empresa júnior ao invés de empresas sêniores. 1 – Menor preço Por tratar-se de uma instituição sem fins lucrativos, as empresas juniores apresentam valores menores que as empresas seniores do mesmo segmento. Dessa forma, isso ocorre pois são cobrados apenas os custos para a realização do projeto e administrativos, além de uma pequena margem de lucro para estruturação da EJ. Todavia, a qualidade do serviço apresentada por esse modelo empresarial é a mesma oferecidas pelas empresas seniores. 2 – Projetos personalizados Como dito, a maioria das empresas juniores atacam diretamente as reais necessidades de seus clientes com base no portfólio da EJ. Desse modo, a maioria das empresas possuem alta flexibilidade para mesclar e introduzir seu escopo para desenvolver projetos exclusivos para seus clientes. Assim, tornando os resultados da aplicação do projeto mais assertivos. Leia sobre o case de sucesso da Alterpel! Deseja realizar um projeto de sucesso também? 3 – Alto conhecimento técnico Além disso, por estarem sediadas em centros de ensino superior, as empresas juniores contam com um conhecimento acadêmico, teórico e experimental da melhor qualidade. Assim sendo, professores mestres e doutores auxiliam no desenvolvimento e validam as entregas dos projetos, dessa forma garantindo a melhor entrega para os clientes. 4 – Ética Não obstante, o Movimento Empresa Júnior é guiado por um regimento ético, assegurando a boa conduta das empresas e dos membros que as compõem. Ademais, outro pilar do movimento é o compromisso com a verdade e a transparência nas ações. Leia sobre o case de sucesso da West Guys! 5 – Investimento em qualificação Todo dinheiro das empresas juniores considerado lucro é investido na qualificação e desenvolvimento dos membros, para prepará-los para o mercado de trabalho e melhorando constantemente os resultados dos projetos. Em suma, o dinheiro é aplicado em cursos, eventos da rede de conexão júnior, na qualidade da execução dos trabalhos, entre outras atividades. 6 – Aspiração por conhecimento e liderança Outrossim, por serem constituídas unicamente por estudantes, as empresas juniores possuem membros que buscam colocar na prática os conhecimentos obtidos dentro da sala de aula e crescer conjuntamente com a empresa. Portanto, investindo numa empresa júnior, você estará contribuindo para a formação de novos líderes. Leia sobre o case de sucesso da clínica Bozelli! 7 – Soluções por meio da união Por fim, o senso de colaboração e união é um dos pilares do MEJ. Dessa forma, os membros das empresas juniores buscam novas soluções juntos. Tornando o trabalho mais eficiente, saudável, leve e produtivo. Tal metodologia gera melhores resultados e maior qualidades nas

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Clínica Bozelli – Como alcançaram a certificação ONA

1. Conhecendo a dor do cliente Com o intuito de aprimorar os processos já existentes, manter a certificação ONA Nível 1 que alcançaram e buscar a certificação Nível 2, a Unidade Einstein Clínica Bozelli de Sorocaba entrou em contato conosco por meio da recomendação da Brasil Júnior. Dessa forma, a Clínica possui como foco o atendimento para crianças e o desenvolvimento das mesmas, possuindo diversas especialidades em seus serviços. Somado a isso, oferecem um atendimento e tratamento humanizado e de alta qualidade para cada paciente que se junta a eles. 2. O que é o Mapeamento de Processos? Essencialmente, o mapeamento de processos envolve a descrição e visualização de como as atividades se relacionam umas com as outras dentro de um determinado processo. Diante disso, existem diversas técnicas e metodologias para o mapeamento de processos, contudo, todas ilustram o fluxo de materiais, pessoas ou informações que percorrem durante um determinado processo. Logo, a visualização clara do sequenciamento de atividades dentro do fluxograma possibilita que cada atividade possa ser colocada em xeque como tentativa de aprimorar o processo. Por exemplo, operações muito complexas, gargalos, falhas de integração, tarefas de baixo valor agregado, retrabalhos e excesso de documentação são exemplos de possíveis pontos de melhoria dentro do processo. 2.1 Desenvolvimento Assim, o projeto teve duração de aproximadamente 2 meses contando com uma equipe interna extremamente dedicada. Portanto, durante a execução do projeto, foram realizadas diversas reuniões e entrevistas com o intuito de validar todas as entregas parciais do projeto. Dessa forma, a entrega final atenderia totalmente às expectativas do cliente, a Clínica Bozelli, que alcançaram a certificação ONA Nível 1 e buscavam a certificação Nível 2, além do aprimoramento dos processos. 2.2 Como o Mapeamento foi realizado? Para a execução do mapeamento, a equipe adotou a notação BPMN que consiste em um conjunto de símbolos reconhecidos internacionalmente para a representação gráfica dos processos. Por conseguinte, a plataforma utilizada para a elaboração dos fluxogramas foi o HEFLO. Sendo assim, ao todo, 13 processos foram mapeados sendo um deles o fluxo do paciente ao entrar utilizar os serviços da Unidade Einstein Clínica Bozelli e os outros os serviços oferecidos pela Clínica Bozelli (aplicação de vacinas, consulta com o pediatra, etc.). Durante a elaboração dos fluxogramas, a equipe realizou diversas visitas com o intuito de validá-los, por meio de entrevistas e reuniões com os funcionários. Ao final do projeto, os fluxogramas foram impressos a parte para facilitar a visualização de todos os processos por todos os funcionários e, conjuntamente, foi elaborado um relatório contendo a descrição de todos os processos mapeados e sugestões de melhoria realizadas pela equipe para aprimorar ainda mais a qualidade dos serviços oferecidos pela Clínica. Dessa forma, as sugestões de melhoria foram pautadas nas 5 dimensões da qualidade dos serviços. 3. Resultados A Unidade Einstein Bozelli de Sorocaba conseguiu com sucesso manter a Acreditação ONA Nível 1 e busca pela Nível 2. 4. Conceitos Utilizados 4.1 BPMN Notação mundialmente conhecida para a elaboração de mapeamento de processos. 4.2 SCRUM Metodologia ágil para desenvolvimento de projetos. Consiste em entregas parciais para personalizar o projeto de acordo com as expectativas do cliente.

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Alterpel – Saiba como a empresa conseguiu 3 novos clientes

Com sede na região de Sorocaba, a Alterpel Embalagens tem o propósito de solucionar e aperfeiçoar modelo de embalagens de Papel e Papelão, com foco em sustentabilidade. Com mais de 20 anos no mercado, a empresa conquistou grandes clientes de âmbito nacional e se posicionou efetivamente em seu nicho. Nos últimos anos, devido à competitividade do setor, tinham a intenção de lançar novos produtos, conquistar novos clientes e identificar regiões fora de Sorocaba com potencial de vendas. Para isso, era necessário buscar informações sobre o mercado e identificar a aderência do público ao novo produto. Em vista disso, a Líder Jr. se comprometeu a impulsionar o desenvolvimento da marca através de uma análise de mercado. O desafio foi obter informações sobre a localização, comportamento do cliente e suscetibilidade  ao produto em diferentes cidades da região de São Paulo. Além disso, organizar as informações de modo que auxilie a tomada de decisões de marketing da empresa.  

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Porque ter um Plano de Negócios para criar um e-commerce?

O comércio virtual, ou e-commerce, tem chamado atenção de muitos empresários por conta do crescente número de compradores online. Assim, por ser de amplo e fácil acesso, a internet tem se tornado um meio interessante quando o assunto são vendas. Portanto, vamos apresentar o que é o plano de negócios e sua importância para o e-commerce. Ainda que seja mais fácil abrir um comércio virtual do que um físico, por conta da menor quantidade de burocracia, é necessário se atentar ao plano de negócios, pois é este que garantirá o sucesso do empreendimento. Portanto, vamos entender melhor o que é o plano de negócios e como ele terá importância no desenvolvimento de seu e-commerce. Deseja iniciar um plano de negócios? O que é um plano de negócios? A princípio, um plano de negócios constitui na descrição dos objetivos que se pretende alcançar ao abrir uma empresa. Nele, são analisados os pontos que devem ser desenvolvidos para alcançar o sucesso do negócio e os pontos que precisam de atenção a fim de determinar a viabilidade e diminuir riscos e incertezas. Já os objetivos são traçados a partir de um estudo profundo da empresa, que analisa as principais atividades do negócio e as metas a curto e longo prazo. Enquanto se estabelece os objetivos, é essencial que a forma de execução também seja elaborada, para deixar claro o passo-a-passo que deve ser seguido. Além de determinar os objetivos, o plano de negócios permite que o empresário tenha uma ampla visão do mercado no qual irá se inserir. Desse modo, são fornecidas informações como: produtos e serviços de maior aderência, perfil do cliente, fornecedores e concorrentes; para que assim sejam definidas estratégias de mercado. Agora que sabemos um pouco melhor no que se consiste um plano de negócios, vamos analisar sua importância no e-commerce. Alavanque o seu negócio definindo metas a serem atingidas. Por que o e-commerce precisa de um Plano de Negócios? Inegavelmente, montar um comércio virtual é menos complexo que abrir uma loja física, visto a menor necessidade de investimento, documentos e autorizações. No entanto, essa maior facilidade em abrir um comércio eletrônico não implica na menor complexidade de seu planejamento. Pelo contrário, o plano de negócios para o e-commerce pode alavancar as vendas e promover um rápido crescimento, se feito de maneira correta, já que o comércio eletrônico é mais passível de mudanças e portanto de melhorias. O plano de negócios é essencial no e-commerce pois, permite por meio de um estudo aprofundado da empresa e de seu mercado, traçar um caminho que deve ser seguido e quais as estratégias mais adequadas para o negócio. Isto é, ao determinar o foco do negócio e as demandas do mercado, por exemplo, fica mais fácil visualizar de qual forma as operações de venda serão moldadas. Desse modo, fica evidente que o plano de negócios não pode faltar na hora de abrir um e-commerce. Entendendo seu negócio Para que esse serviço seja o mais completo possível, todas as perguntas abaixo também devem ser respondidas, a fim de permitir que o empresário tenha uma ampla visão do ambiente em que seu negócio se situa. Veja as principais perguntas: Em qual setor a empresa atuará? Qual plataforma será utilizada? Quais os principais produtos/serviços oferecidos pela empresa? Qual o público-alvo do negócio? Que tipo de divulgação será utilizada? Quem são os principais concorrentes da empresa? Quem são os principais fornecedores? De quanto será o custo médio com as despesas? Qual valor se pretende alcançar com as vendas? De quanto será o investimento inicial da empresa? A seguir, vamos nos aprofundar em como responder alguma das perguntas acima e como essas respostas deixarão mais claro o caminho a ser seguido para alcançar o sucesso de seu negócio: Saiba também como precificar seus novos produtos. Quais etapas do Plano de Negócios trazem um diferencial para seu e-commerce? 1. Qual plataforma será utilizada? Se compararmos o e-commerce com o comércio físico, a plataforma utilizada equivale ao endereço de uma loja física. Isto é, a plataforma representa o local por onde os clientes  chegam e conhecem os produtos. A escolha desta é um dos passos determinantes para a captação de clientes, pois ela se torna um diferencial se analisarmos as funcionalidades que a plataforma pode apresentar, tais como facilitar as formas de pagamento, suporte online ao cliente, previsão do preço do frete, entre outros. É importante também se atentar a outros fatores, tais como design da plataforma e tempo de carregamento da página. Por mais que pareçam triviais, estes são pontos muitas vezes são decisivos para a permanência do cliente na página e portanto, para a realização da compra. As características que cada plataforma apresenta são indicadas para diferentes tipos de negócios, por isso é necessária uma avaliação minuciosa, que geralmente é feita por profissionais. 2. Qual o público-alvo do negócio? Para que se venda um produto, é necessário saber o tipo de cliente que pode se interessar por ele. É preciso definir uma série de características desses consumidores, para assim traçar o perfil dos clientes e portanto, definir o modo com o qual serão feitas as abordagens e toda a estratégia de vendas. Leia também: 4 estratégias de marketing para alavancar seu negócio Então, as características dos clientes que devem ser determinadas são: gênero, idade, poder aquisitivo, estilo de vida, cidade/ estado, gostos, preferências, além de muitas outras. Essas características não devem ser determinadas sem uma base de dados concretas, e assim, recomenda-se que essa etapa seja feita por profissionais. Logo após definido o perfil dos clientes, o Marketing entra em ação. Essa etapa de estruturação das estratégias de marketing consistem em estabelecer um nome, identidade visual, logo e tudo que possa ser associado à marca. Dessa forma, o marketing atua também por meio de parcerias, redes sociais, relacionamento próximo com cliente, cupons de desconto, e muitos outros métodos. Cabe então ao negócio saber qual método melhor se adapta ao produto e ao público-alvo. Assim, tal decisão pode, novamente, ser feita com auxílio de dados estatísticos apresentados por

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Como definir metas para que meu negócio tenha sucesso

Para obter o melhor planejamento para sua empresa, deve-se  primeiramente criar metas. Com isso, ocorrerá a definição das metas seguindo alguns critérios de escolha. Assim, otimizá-las definirá o andamento do seu negócio. O quão importantes são as metas para o meu negócio? Ter metas é um passo fundamental na escolha dos caminhos a serem tomados e posteriormente, para o monitoramento do seu progresso. Assim, essas se tornam essenciais para guiar e adaptar suas estratégias para melhores resultados. “Se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável.” Sêneca Dessa forma, quando temos metas bem definidas, fica mais fácil perceber quais são as ações que devemos tomar para alcançar nosso objetivo. Independentemente se você começou agora ou já possui experiência com empreendedorismo, você precisará estipular metas a curto, médio e longo prazo para sua empresa, a fim de melhorar sua gestão e processos. Para que seu negócio possa crescer em direção ao sucesso. Como criar minhas próprias metas SMART Nesse sentido, as metas SMART são parte de uma metodologia consagrada para definição de metas. Assim, ela ajuda você a definir expectativas claras e objetivas ​​para maximizar suas chances de alcançá-las. Para que isso seja possível, as metas precisam seguir alguns requisitos: Específica (Specific) Primeiramente, suas metas não devem ser vagas. Isso ocorre porque o objetivo não é específico o suficiente para ser acionável. Assim,você precisa identificar o resultado desejado e direto de cada meta. Por exemplo, ao invés de “faturar mais”, prefira “quero ganhar novos clientes até o fim do mês”. Mensurável (Measurable) Deve ser fácil aplicar métricas para acompanhar seu desempenho.Portanto deve ser possível ver se está alcançando a meta, superando-a ou se está ficando abaixo dela. Por exemplo, substitua: “preciso ter o hábito de ler” por “lerei um livro por mês esse ano”. Alcançável (Attainable): Além disso, outra característica fundamental das metas SMART é que essas sejam realistas. Pois, isso ajudará na manutenção da motivação o que pode proporcionar um aumento de confiança. Posteriormente, o próximo passo após de atingir um objetivo é definir outro maior. Por exemplo, substitua metas como “ser referência em ações sociais” por “implantar uma ação social dentro da empresa até dezembro”. Relevante (Relevant) Ademais, as metas precisam contribuir realmente para a realização do seu objetivo. Assim,metas relevantes são aquelas que, quando atingidas, contribuirão para o objetivo do seu negócio. Um exemplo errado seria “aprender a tocar piano” se seu objetivo final é “ser um bom administrador da sua empresa”. Temporal (Time-based): Por fim, definir cronogramas para cada meta ajuda a manter a motivação e o foco. Um exemplo seria “realizar uma arrecadação de brinquedos para crianças até o fim de janeiro”. 5 Passos para garantir que suas metas sejam atingidas Assim, mesmo após definir quais serão suas metas, para e alcançá-las você precisará de planejamento e monitoramento. Por isso, esses 5 passos que te ajudarão a chegar nos seus objetivos mais facilmente: 1. Ter um propósito Esse vídeo demonstra o motivo pelo qual empresas com um propósito bem definidos alcançam maior sucesso em suas vendas. Leia mais sobre Golden Circle em: https://migreseunegocio.com.br/golden-circle/ Em outras palavras, ter um propósito é dar significado para suas ações. Por isso, definir metas como “faturar mais” é um problema visto que, ao atingi-la, criamos outra idêntica pois o valor nunca será o suficiente. Dessa maneira, para validar suas metas, questione-se sempre “O que essa meta irá me proporcionar?”. Se você conseguir mentalizar e a resposta for positiva, essa meta fará parte do seu novo guia para alcançar resultados. 2. Entenda seu negócio Afinal, entender seu negócio é a chave principal para conseguir estabelecer metas alcançáveis. Por isso, antes de colocar seu produto em competição no mercado, é preciso compreender muito bem o contexto em que a empresa está inserida. Caso o contrário, muitas vendas poderão ser perdidas e para que isso não aconteça, é fundamental Entender o público-alvo; Analisar a proposta de valor; Analisar as vantagens competitivas sobre os concorrentes; Definir fornecedores de qualidade e confiança. Para isso, um bom plano de negócios é essencial para quem está começando ou ainda precisa de ajuda para se tornar competitivo no mercado em que está inserido. 3. Entenda o que pode ser melhorado Antes da definição de metas que guiem seus objetivos, é essencial entender quais são os aspectos que precisam de melhorias no seu negócio. Mesmo a partir de uma noção do que pode impactar sua empresa, é imprescindível fazer uma análise mais profunda para que suas estratégias tomem um formato mais assertivo. Diante desse fato, existem ferramentas facilitadoras de tal análise, como a Análise SWOT ou FOFA (Forças – Strengths, Oportunidades – Opportunities, Fraquezas – Weakness e Ameaças – Threats). Ou seja, essa ferramenta te ajuda a identificar os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças a sua empresa. Esse e-book grátis te ensinar a fazer uma análise SWOT da sua empresa e iniciar seu Planejamento Estratégico! 4. Trace um bom plano de negócios Assim, o plano de negócios é um documento organizado e escrito que descreve os objetivos de um negócio. Nele contém os passos a serem seguidos para o seu sucesso. Além disso, também te ajuda a entender melhor seu mercado, seu produto e as atitudes que você precisa tomar como empreendedor. Logo, ter um bom plano de negócios é um passo essencial para que seus objetivos sejam alcançados, com menores riscos e incertezas. Nesse sentido, essa ferramenta auxiliará seu negócio para ganhar competitividade e identificar erros, ao invés de cometê-los no mercado. Traçar um plano de negócios mostra-se um ponto chave para a estratégia do seu negócio, pois irá ajudá-lo não só a estabelecer seus objetivos, como identificar as melhores estratégias para alcançá-los. Assim, ocorrerá a diminuição de esforços em ações que não gerarão resultados para seu negócio. Saiba mais sobre como fazer um bom plano de negócio com a Líder 5. Defina indicadores para monitorar suas metas Os indicadores são métricas para identificar em que estágio de suas metas sua empresa se encontra. Sendo assim, eles podem ajudar um gestor

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Como expandir meu pequeno negócio?

O que é microempreededor individual? MEI significa microempreendedor individual. Foi criado em primeiro de julho de 2008 com a intenção de desburocratizar e facilitar a formalização de algumas atividades econômicas. Além disso, promove a formalização com uma carga tributária reduzida, tendo em vista seu principal público alvo os trabalhadores autônomos e micro empresários.  Vantagens da formalização Dessa maneira, tornar-se um microempreendedor individual é uma oportunidade de legalizar o seu negócio e sair da informalidade. Uma empresa legalizada passa a ter, por exemplo, CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), alvará de funcionamento assim como, acesso a financiamentos bancários e a benefícios sociais do governo.  Veja abaixo algumas características do MEI. Requisitos para se virar um microempreendedor de sucesso Um dos requisitos é faturar até 81 mil reais por ano; Não ter feito parte de nenhuma empresa como sócio ou titular; Possuir apenas um funcionário que receba até um salário mínimo ou piso da categoria; Possuir uma empresa individual; Estar na lista de ocupações permitidas. Principais benefícios de ser um microempreendedor Ter CNPJ,permitindo emitir nota fiscal, tópico importante para ampliar o número de fornecedores e clientes; Abrir conta bancária como pessoa jurídica. Ajudando a desenvolver um fluxo de caixa bom e ter acesso a financiamento bancários, sem muita burocracia; Ter direito a benefícios do governo, para o microempreendedor e sua família, por exemplo, aposentadoria, auxílio maternidade, isenção de tributos federais, remuneração por problemas de saúde e acesso a créditos com juros reduzido. Diante do exposto, caso surja interesse em abrir um MEI e se tornar um microempreendedor, a abertura pode ser feita diretamente pelo empresário no Portal MEI do governo federal. Como expandir o meu negócio, sendo microempreendedor? Logo após, cumprir todos os passo de ser tornar um microempreendedor individual, agora é o momento certo para expandir seus negócios. Então, para ter sucesso em seu comércio, não basta apenas legalizá-lo. Portanto fique atento nas dicas escritas nas próximas linhas, para não perder nenhum detalhe! Leia sobre como ter uma boa gestão financeira na minha empresa? Ademais, é necessário ter capacitação e conhecimento para crescer e se firmar no mercado competitivo. Desse modo, entender o contexto que sua microempresa está inserida é indispensável, logo com um bom plano de negócios, você será capaz de conquistar um bom resultado.  Principais fatores relevantes Público alvo: acompanhar as preferências do mercado, auxilia na previsão de demanda e na flexibilidade da sua empresa. Sendo possível traçar boas estratégias de venda e aumentar a visibilidade do seu negócio. Um serviço ideal para contribuir na análise do seu público é o marketing estratégico. Competição: o microempreendedorismo no Brasil está crescendo e portanto a concorrência fica cada vez mais acirrada. Logo, saber os pontos fortes e fracos da empresa é primordial para ascender no mercado. Além de promover o desenvolvimento das falhas existentes, visando consertar os erros e consequentemente aumentar o número de vendas. Produto: diante da concorrência, é vantajoso ter um diferencial, pois indica o porquê de comprarem o seu produto e não o da concorrência. O ideal é sempre inovar e de tempos em tempos mudar seu mix de produtos, mas para isso é necessário saber como desenvolver um produto de sucesso. Fornecedores: definir fornecedores de qualidade e confiança fará você se tornar um microempreendedor de sucesso. Isso acarretará na diminuição de problemas de abastecimento, que pode ser prejudicial a empresa.  A partir da compreensão de como um plano de negócios é favorável ao microempreendedor, é possível com essas informações ser assertivo nos investimentos da sua empresa, como por exemplo, divulgação e promoções. Fatores muito relevantes para alavancar suas vendas e atrair mais público. Nesse sentido, dentro do plano de negócios há o planejamento financeiro que é muito benéfico e permite controle do caixa e quais os melhores investimento. Assim sendo, é interessante saber quais os benefícios que o planejamento financeiro traz ao microempreendedor: Principais benefícios de um planejamento financeiro Montante: saber qual o montante correto a ser empregado para o funcionamento ideal da sua empresa, objetivando se auto-sustentar financeiramente. Sem sofrer riscos de aplicar o montante errado e acabar sendo prejudicado financeiramente ou até mesmo falir a empresa. Organização financeira: possibilitando assertividade no investimento e controle de gastos da empresa. Visando um fluxo de caixa exemplar e promovendo a economia e o desenvolvimento do seu negócio, para ter mais segurança nos investimentos e nos retornos.   Previsão do retorno do investimento: com isso o microempreendedor pode investir e saber quando seu dinheiro retornará. Sem a insegurança de ficar sem o dinheiro investido ou de sofrer prejuízos financeiros.  Estimar o preço ideal do seu produto ou serviço: sabendo qual o valor será gasto para oferecer o produto ou serviço, é possível estimar corretamente o preço. Sem cobrar muito, ficando fora do mercado, e sem cobrar pouco, ficando no prejuízo. Isso é realizado pelo serviço de custeio, que analisa o produto e o mercado, visando o preço ideal. Contribuindo para uma melhor aceitação do seu produto no mercado e para não perder público para a concorrência. Da mesma forma, percebe-se a importância do planejamento para o microempreendedor ascender no mercado. O plano de negócio conjuntamente com o planejamento financeiro são ferramentas ideais para auxiliar no crescimento. Além disso, um negócio bem organizado e gerenciado traz um bom retorno financeira e realização pessoal. Portanto, é recomendável contratar consultorias que forneçam um plano de negócio de qualidade para impulsionar suas vendas e consequentemente proporcionar crescimento empresarial. Assim sendo, você já sabe o que deve ser feito para que sua empresa decole em vendas. Por isso, que tal ler sobre a importância da inovação para pequenas empresas.

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