Líder Jr.

Novo negócio no Mercado Óptico: Líder Jr. auxilia sua estruturação

1. Sobre o Desejo de Empreender um Novo Negócio Do desejo de uma aposentadoria sólida e garantia de uma atividade atuante, formou-se a ideia de empreender um novo Negócio. Nossa cliente nos procurou com o anseio de proporcionar inovação ao ramo das Óticas e fundar um novo estabelecimento na cidade de Sorocaba – SP. Sem qualquer experiência no ramo e uma série de idealizações ainda desorganizadas, nossa cliente nos procurou para adquirir conhecimento acerca dos concorrentes e potenciais fornecedores, consciência da aderência do público para o qual aspirava orientar as vendas e direcionamento em relação à localização e às marcas a serem ofertadas no novo Negócio. 2. O Desafio Com o aumento no número de estabelecimentos concorrentes e a indefinição de Público-Alvo, estratégias promocionais, localização e canais de divulgação adequados, viu-se a necessidade de execução de um Plano de Negócios, de modo a impulsionar e coordenar o desenvolvimento do novo Empreendimento. O grande desafio verificou-se, portanto, na busca por estratégias que proporcionassem diferencial competitivo à nossa cliente. A Análise de Mercado, conjuntamente ao Plano de Marketing asseguraram a viabilidade do negócio, a fim de que pudesse, afinal, retirar a ideia do papel. 3. Conhecimentos Utilizados para Realização do Projeto 3.1 Análise Estratégica Utilizamos, ao início do Projeto, a ferramenta Canvas. Ela nos auxiliou na identificação dos canais de comunicação que a cliente gostaria de aplicar, dos objetivos enquanto Ótica, das tendências de Mercado que seriam ou não utilizadas e dos valores e diferenciais competitivos almejados. 3.2 Análise de Mercado A equipe responsável pelo projeto coletou, por meio da aplicação presencial de questionários em localidades previamente estabelecidas na cidade de Sorocaba – SP, dados acerca das características dos principais concorrentes. Consideramos, para a análise, o preço e os diferenciais competitivos, além das preferências relacionadas aos clientes – alvo do Negócio. A Análise de Mercado responsabiliza-se, portanto, pelo entendimento integral do Mercado em que o novo Negócio irá atuar. Compreende, portanto, um direcionamento em relação aos possíveis fornecedores e parceiros. O projeto forneceu dados quantitativos em relação ao custo e à qualidade dos produtos oferecidos pelos fornecedores mais vantajosos. Saiba mais sobre a realização de uma Análise de Mercado em https://rockcontent.com/br/blog/como-fazer-uma-analise-de-mercado/. 3.3 Planejamento Financeiro Nessa etapa, foram estimados, além dos custos totais necessários à implementação do novo Negócio, o Capital de Giro (Capital necessário à continuidade das operações da Ótica). Detalhamos cada um dos custos iniciais, compreendendo o investimento em produtos e equipamentos, contratação de pessoal e a seleção de estratégias de divulgação da marca. Posteriormente, entregamos o Demonstrativo de Resultados, relatório contábil composto pelos aspectos de saúde financeira do novo empreendimento (Receitas, Custos, Despesas, Impostos, Lucratividade e Rentabilidade). Além disso, a equipe realizou uma simulação de cenários (Pessimista, Realista e Otimista), de modo a possibilitar o planejamento de ações que evitem adversidades e/ou potencializem situações favoráveis. 4. Etapas Finais para a Estruturação 4.1 Plano de Marketing Foram criadas, analisadas e definidas estratégias voltadas à criação da imagem ideal e necessária ao novo empreendimento. Os entregáveis digiram-se à captação do público previamente estabelecido por meio da Análise de Mercado. Para a realização dessa etapa, fez-se, portanto, necessária análise profunda em relação à política de preços conforme disposição do Mercado, de modo a entregarmos à cliente uma série de estratégias promocionais voltadas à manifestação de interesse, por parte dos futuros consumidores, pelos benefícios oferecidos pelo Negócio. Ademais, definimos os canais de divulgação ideais para o ramo, levando em consideração a faixa etária e as preferências de potenciais clientes. Por fim, elencamos possíveis localizações, baseadas na proximidade com o mercado consumidor e na facilidade de distribuição, para a construção da Ótica. 4.2 Plano Operacional É responsável por nortear os funcionários e facilitar o desempenho de suas funções. Foram, portanto, nessa etapa, analisados e descritos de modo detalhado, cada um dos processos de venda das lentes e armações. O projeto explorou procedimentos desde a ordem de compra, inclusão no estoque e disposição dos produtos até a execução de compra por parte dos consumidores. Após o detalhamento de cada um dos processos internos, estimamos um planejamento do arranjo físico. Este continha a localização de cada um dos recursos físicos e uma modelagem 3D, simulando o ambiente estimado pela cliente. 4.3 Sumário Executivo Visa a obtenção de investimentos e contextualização de cada uma das seções do Plano de Negócios. O Sumário Executivo foi entregue com a descrição, de modo sucinto, de cada uma das informações pertinentes ao novo negócio, além de sua viabilidade. 5. Impactos e Resultados Com a finalização e entrega de cada uma das etapas pertencentes ao Plano de Negócios, nossa cliente conquistou a segurança necessária para inserir-se no Mercado. Além disso, posicionou-se frente aos concorrentes para destacar-se com maior facilidade em meio aos estabelecimentos competidores. O Projeto contou com entregáveis relacionados à previsão de resultados em inúmeros cenários e à projeção acerca do período necessário para obtenção de retorno do valor inicialmente investido. Além disso, apontou, com clareza, estratégias direcionadas aos diferenciais competitivos.

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IMI aumenta em 25% sua produtividade

1. Sobre a IMI Interativa A IMI Interativa é uma indústria de válvulas, a qual entrou em contato com a Líder com o objetivo de solucionar a falta de organização em seu estoque. Esse problema tinha impacto na queda na produtividade da empresa. Era gasto muito tempo na separação de peças para que elas chegassem na montagem e, posteriormente, na mão dos clientes. Além disso, ao longo do projeto surgiram também, outros diagnósticos: Os processos não estavam mapeados. Havia, portanto, um excesso de movimentações e não padronização, diminuindo a produtividade principalmente na separação de peças entre o estoque e o almoxarifado; A possibilidade de trazer novos serviços para dentro da empresa, buscando reduzir custos e aumentar o alcance de escopos. 2. O Desafio  Um dos principais desafios da equipe foi entender de que forma o galpão de estoque iria ser otimizado sem sofrer ampliações. Em nossos estudos, concluímos que a troca das empilhadeiras à combustão por empilhadeiras elétricas não só iria reduzir os gastos da empresa com empilhadeiras em cerca de 90% e otimizar a utilização do espaço como, também, iria contribuir para redução na emissão de gases nocivos ao meio ambiente. Além disso, temos uma previsão de aumento de aproximadamente 25% na produtividade da IMI Interativa. Além disso, uma diminuição do deslocamento para separação das ordens de produção de 40%.                                                                                                           Ilustração de Planta no SketchUp 3. Nossa solução e conhecimentos utilizados 3.1 Coleta de dados Inicialmente, buscamos entender e documentar o portfólio da empresa para que tivéssemos em mente os principais produtos vendidos e seus respectivos componentes. Além disso, foi de grande importância a planta atual da empresa para a familiarização e estudo do espaço atual, a curva ABC de produtos, entre outros documentos analisados durante a coleta. De forma complementar ao layout, a elaboração e análise do mapa de risco foi uma peça fundamental para entender quais riscos são mais prováveis de ocorrer, de modo que as medidas preventivas e corretivas sejam tomadas dentro de cada setor. 3.2 Gestão de estoques A equipe Líder Jr. encontrou outro problema existente na empresa, o endereçamento do estoque. Encontrar a localização de determinada peça era sempre um trabalho árduo por parte dos funcionários uma vez que não tinham um local específico. Assim, a proposta da Líder foi de determinar locais fixos para cada peça e assim, organizar o estoque. Para isso, a equipe desenvolveu uma planilha que reproduz as ruas, prateleiras, colunas e os respectivos produtos de cada localidade. As mudanças foram estudadas para menor movimentação e segurança dos espaços. O estoque da empresa possui um giro muito alto para determinadas peças e também possui certa sazonalidade. Com o endereçamento, cada produto terá um local fixo. É necessário assegurar que, mesmo em épocas de maior demanda, os funcionários encontrem os produtos facilmente.                                                                                                                     Planilha de Endereçamento 3.3 Layout Por fim, a equipe responsável analisou e documentou as movimentações relativas ao espaço do estoque principal, almoxarifado e recebimento. Desse modo, as mudanças nestes espaços poderiam refletir em resultados concretos. Assim, realizamos mudanças da movimentação na planta da empresa. Documentamos, também, as movimentações de separação das peças observadas, registrando, assim, os tempos, processos e movimentações em cada etapa de separação. Com relação às soluções baseadas no rearranjo de layout, foi possível otimizar os processos que ocorrem entre 2 setores principais da empresa, recebimento e controle da qualidade. Em nossas análises percebemos que ambos possuem muitos processos em comum e será extremamente benéfico que fiquem próximos. Assim, na nova alocação proposta, a movimentação que antes ocorria entre o recebimento e o controle de qualidade terá uma diminuição de 5 metros Além disso, junto ao recebimento, a equipe criou um local específico para a alocação de peças especiais. Elas não possuíam um local fixo no estoque por serem personalizadas para o cliente, o que fazia com que os separadores gastassem muito tempo para tentar achar a localidade dessas peças e, agora, com o novo local, sempre que uma ordem de produção tiver uma dessas peças, a localização e separação destas serão facilitadas. Com relação ao galpão do estoque, com  estudos dos tipos de empilhadeiras existentes no mercado, conseguimos resultados importantes. Portanto, após o estudo minucioso sobre empilhadeiras, chegamos à conclusão que seria possível concentrar todas as peças no galpão do estoque, desde que as empilhadeiras à combustão fossem trocadas por empilhadeiras elétricas retráteis. Isso pois essas empilhadeiras operam em corredores menores (cerca de 2,7m), dessa forma, seria possível adicionar mais 3 ruas dentro do galpão, otimizando o espaço com menos esforços de mudanças. 3.4 Análise de custos Um dos objetivos do projeto, também, era analisar a viabilidade de trazer novos serviços para o galpão da empresa. Dessa forma, elaborou-se análises de 3 cenários diferentes de modo a considerar pontos positivos e pontos negativos bem como uma solução com o mínimo de gasto possível e que não gerasse grandes modificações na infraestrutura e em outros setores da empresa. Desse modo, a equipe responsável pelo projeto obteve um panorama dos custos envolvidos atualmente e dos custos necessários para realizar as mudanças sugeridas durante o projeto e, dessa forma, indicar a viabilidade de mudanças no espaço utilizado pela empresa com base no seu investimento. Veja também o E-Book: 6 dicas para diminuir o desperdício na sua empresa! 4. Resultados para a IMI Interativa Com esse projeto, a Líder conseguiu mostrar caminhos para a resolução de problemas que a IMI enfrentava por

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Tipos de estoque: o controle essencial para o meu negócio

Você conhece os tipos de estoque? Provavelmente você já se deparou com uma desorganização do estoque de produtos, sendo eles acabados ou semiacabados, é sempre uma grande dificuldade de entender onde fica cada item. Desse modo, esse problema acaba prejudicando a produtividade de qualquer empresa, e, consequentemente, os lucros! Hoje, não apenas os investimentos em vendas e marketing são essenciais, embora também sejam muito importantes. Assim, Se você não possui um estoque que não garanta uma boa previsibilidade de produtos para seu cliente, você estará gerando uma quebra de expectativa que pode ser muito prejudicial para seu relacionamento com os clientes. Se você possui dificuldades de gestão de estoques, marque um diagnóstico gratuito com a Líder Jr. Dessa forma, entender os tipos de gestão de estoque e saber qual faz mais sentido para o seu negócio são coisas muito importantes para melhorar o desempenho logístico das empresas. Porém, muitos gerentes ainda têm dificuldades de adequar sua gestão às práticas de gerir estoque e identificar, entre os tipos de estoque, aquele que melhor se adapta às necessidades de cada organização. Logo, pode-se entender que gerir os estoques da maneira correta é uma prática que garante melhores resultados para qualquer organização. Para isso, vamos entender melhor quais são 8 principais tipos de gestão de estoque para indústria e varejo. Os 4 principais tipos de estoque para indústrias 1. Estoque de segurança O estoque de segurança é viabilizado pela necessidade das industrias de garantir que, em meio às incertezas com fornecedor, de alguma falha no processo ou até mesmo diante das oscilações de demanda do mercado, seu negócio esteja preparado para oferecer seu produto. Portanto, mesmo com falhas não previstas ao longo do tempo, a indústria pode estar segura de que estará entregando ao seu cliente um produto garantido pelo bom planejamento com seu estoque. Quando falamos de previsão de demanda, temos um fator de extrema importância não só para o estoque mas para o planejamento de vendas. Leia mais em: o guia básico de previsão de demanda. Benefícios desse tipo de estoque: O consumidor não é prejudicado durante o tempo de negociação e do transporte até a chegada das novas mercadorias; Diminui-se o risco de perde de vendas; Planejamento e entendimento do estoque e dos processos produtivos; Aumento da satisfação dos clientes; Redução de gastos com armazenagem. 2. Estoque de fluxo Inicialmente, com um cenário de baixas incertezas no mercado, nos processos e no fornecimento, ainda temos uma cadeia de suprimentos para gerenciar. Portanto, precisamos garantir que o tempo de reposição dos produtos seja o menor possível sem que os gastos com o estoque aumentem. Assim, o tempo entre o pedido e o recebimento de novos produtos deve ser bem controlado e documentado Isso porque, diante de sazonalidades, seja possível planejar uma entrada de produtos de acordo com a saída do estoque. Benefícios desse tipo de estoque: Viabiliza os processos produtivos sem que haja interrupção na produção e nas vendas. 3. Estoque de ciclo O relacionamento das empresas com seus fornecedores é um fator imprescindível no planejamento de qualquer estoque. Dessa forma, sabe-se que muitas vezes podemos economizar na compra de produtos por meio da compra em lotes. Dessa maneira, os ganhos por produtos nesse modelo de compra fazem com que seja mais atrativo para as empresas independentemente da previsibilidade de vendas ou de tempo de reposição do estoque. Logo, temos aí um novo estoque, determinado pelo tamanho do lote ou o estoque de ciclo. Benefícios desse tipo de estoque: Reduz custos logísticos como de transporte, de produtos ou outros custos indiretos, por exemplo; Permitirem que os itens em estoque circulem internamente; Supre totalmente a demanda e manter o desempenho econômico do negócio. Faça o download gratuito: como realizar um mapeamento de processos na minha empresa. 4. Estoque sazonal Diante de alguns eventos e períodos específicos, podemos nos deparar com situações nas quais a nossa demanda de alguns produtos aumenta consideravelmente. Assim, é preciso estar preparado para atender ao público com segurança e qualidade. Por esse motivo, é necessário que a indústria esteja preparada com um estoque temporário, ou uma realocação na curva abc dentro do estoque, para atender a todos os pedidos nesse período com demanda elevada. Como exemplo podemos citar a maior taxa de ocupação de hotéis em época de alta temporada, tendo assim que aumentar seus serviços para atender a todos os clientes. Benefícios desse tipo de estoque: Principal função: estabilizar a capacidade produtiva de forma sustentável Os 4 principais tipos de estoque para varejo 1. Estoque regulador O estoque regulador é bastante presente nesse setor visto que ajuda controlar as incertezas na variação da demanda. Assim, ele é bastante utilizado em empresas que possuem filiais e precisam lidar com essa rede logística ou também em períodos de sazonalidade; 2. Estoque de canal Como o nome diz, esse tipo de estoque está relacionado a canais intermediários entre a fábrica e o local de venda. Portanto, precisa haver um planejamento de distribuição entre os transportadores e cada centro de distribuição 3. Estoque de antecipação Esse tipo de estoque está bastante presente no ramo alimentício. Isso porque, possui sazonalidades bastante esperadas ao longo do ano como são as datas comemorativas, como Natal, por exemplo. Logo, pode-se prever uma variabilidade na demanda com maior segurança, consequentemente, pode-se implementar um estoque de antecipação. 4. Estoque de proteção Como podemos entender pelo nome, esse tipo de estoque serve para garantir a proteção diante de falta de produtos seja por problemas internos ou externos. Além disso, também. pode ser utilizado para cobrir uma variabilidade na demanda não esperada. Com isso, é possível garantir uma boa entrega para os clientes evitando a perda de clientes ou quebras de expectativas Portanto, essas são algumas estratégias disponíveis para que seja possível gerenciar os estoques diante de diversas situações. Logo, com uma boa gestão e previsibilidade, podemos aumentar a produtividade e, consequentemente, o lucro da empresa. Para realizar um diagnóstico gratuito do seu negócio e entender como pode melhorar sua gestão, fale conosco.

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Quais ganhos um layout pode oferecer para minha empresa

Significado de Layout Primeiramente layout em empresas pode ser definido como a forma pela qual os recursos que ocupam espaço estão dispostos dentro de uma instalação. A escolha do layout da empresa correto é essencial, pois proporciona um fluxo de comunicação entre as atividades de maneira mais eficiente e eficaz. Dessa forma, é possível garantir a otimização do espaço físico disponível. Como um layout errado pode prejudicar minha empresa? Antes de tudo, o layout da empresa determina a maneira e a ordem pela qual os recursos da empresa vão ser utilizados. Sendo assim, sua escolha possui alto impacto em fatores como: tempo de produção, fluxo de materiais, filas de processos etc. Sobretudo, dentre os principais problemas gerados por sua má escolha, podemos destacar: -Longos tempos de processos; -Operações inflexíveis; -Altos custos; -Menor segurança; -Fluxos imprevisíveis etc.  Por isso, é importante se atentar a escolha de um layout da empresa que favoreça seu objetivo produtivo. A realização de uma consultoria de rearranjo de layout é uma ótima saída caso sua empresa encontre um ou mais dos problemas citados. Assim, caso queira uma consultoria com a nossa empresa para um rearranjo de layout, clique aqui e agende um diagnóstico conosco. Como sua escolha pode beneficiar minha empresa? Antes de mais nada, para exemplificar as vantagens recebidas pelo alinhamento de um bom arranjo físico com as estratégias da empresa os seguintes tópicos foram separados: Melhoria da utilização do espaço: -Uso adequado do espaço permite minimizar o espaço utilizado; -Distanciar células de trabalhadores de locais barulhentos aumenta o conforto dos funcionários.; -Maior organização e controle da cadeia produtiva. Clareza do fluxo:             -Todo o fluxo de materiais fica evidente para os funcionários;             -Maior facilidade de flexibilizar processos;             -Percepção de gargalos produtivos. Maior segurança:             -Operações perigosas recebem um acesso restrito;             -Presença de saídas de emergência bem sinalizadas e de acesso livre;             -Sinalização de circulação de maquinários e funcionários. Diminuição das movimentações:             -Redução do tempo gasto pelos funcionários com deslocamentos.             -Minimização das distâncias percorridas pelos recursos transformados.             -Maior eficiência no uso de recursos. Facilidade de coordenação: -Supervisão e comunicação facilitadas pelo encurtamento das distâncias dos funcionários e dispositivos de comunicação. Quando é necessária a realização de um rearranjo de layout? Contudo, além dos pontos citados acima sobre quando um layout está prejudicando sua empresa, outras ações também requerem a sua mudança. Muitas vezes, quando uma empresa está se dando bem no mercado, é comum a busca por uma diversificação produtiva. Certamente, como exemplos temos a adição de novos produtos ao catálogo ou a montagem de novos espaços produtivos. É essencial em momentos como estes, verificar se o layout atual da empresa está apto para essa mudança ou se vão ser necessárias adaptações. Esta análise precipitada permite uma maior garantia de sucesso na mudança desejada, além de prevenir possíveis gastos posteriores após a instalação de novos equipamentos. Outros exemplos de situações em que a análise da distribuição física é necessária são:  -Mudança na estratégia competitiva da operação; -Mudança relevante na forma de realização de procedimentos ou de fluxos físicos; -Recursos que consomem grande quantidade de espaço são adicionados/retirados/movidos; -Presença de acidentes de trabalho; -Ocorrência de colisões entre funcionários e/ou máquinas/móveis etc. Quais são os principais tipos de layout da empresa? Nesta seção vocês conheceram os layouts mais utilizados e suas características. É possível dessa forma já ter uma ideia se sua empresa está bem alocada com o layout que melhor lhe beneficia. Posicional: – Em primeiro lugar, é caracterizado pelo fato de o material permanecer parado. Neste layout são os operadores, equipamentos e outros produtos que se movimentam em volta do material. – Vantagens: Reduz movimentação do material, oferece maior flexibilidade e adapta mudanças do produto e do volume de produção. – Limitações: Maior movimentação de operadores e equipamentos, requer maior supervisão, requer operadores mais capacitados e resulta num aumento do espaço de trabalho. – Exemplos de uso: Construção civil, máquinas de grande porte, restaurantes convencionais, aviões etc. Por Processo ou Funcional: – No layout funcional todas as operações com processos semelhantes são agrupadas, beneficiando a utilização de recursos transformadores. – Vantagens: Melhor utilização das máquinas, maior flexibilidade em equipamentos e operadores, supervisão especializada. – Limitações: Prolonga linhas de produção, diminuição dos volumes de produção, maiores custos unitários, dificuldade de controle da produção. – Exemplos de uso: supermercados, lojas de departamento, hospitais, bibliotecas etc. Por Produto ou Em Linha: – Este tipo de layout da empresa é utilizado para o processamento de grandes volumes com sequência similar ou um menor número de produtos com altíssimo volume. Nele Os constituintes do produto passam por uma sequência pré-estabelecida de processos, aumentando a eficiência, mas descartando a flexibilidade. – Vantagens: Menor manuseio de material, operadores podem ser menos capacitados, fácil controle da produção. – Limitações: Presença de gargalos quando uma única máquina é danificada, requer investimentos maiores, flexibilidade quase inexistente. – Exemplos de uso: Montagem de automóveis, restaurantes self-service, fabricação de sapatos etc. Celular: – Consiste no agrupamento dos recursos de transformação em diferentes unidades, as chamadas células. Dentro destas células estarão todo os equipamentos e funcionários necessários para a realização das demandas de processamento. – Vantagens: Proporciona maior utilização das máquinas e cria fluxos de linhas suaves e com menores distâncias percorridas. – Limitações: Requer operadores mais hábeis, diminui a possibilidade de utilizações especiais dos equipamentos, requer a presença de um supervisor. – Exemplos de uso: fábricas de roupa divindade em células por modelos (camisa social, calça social, polos etc.).             Não podemos esquecer que estes são apenas os tipos mais gerais de layouts da empresa. É sempre essencial saber como adaptá-los à realidade de sua empresa, como uma modificação ou uma mescla de dois ou mais tipos de layouts. Dessa maneira somos capazes de otimizar ao máximo a utilização dos espaços e recursos disponíveis na empresa. Conclusão Dessa forma, além de compreender o propósito e as principais características dos produtos da empresa, é importante realizar análises e consultorias para verificar o quão otimizado está o espaço físico. Assim, caso

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RS Doces aumenta o lucro em 250,37% com Custeio

1. Sobre a RS Doces Regiane e Sérgio, cujos as iniciais dão o nome da empresa RS Doces, fundaram o negócio em junho de 2018 em Novo Horizonte, São Paulo. Tornou-se, então, a principal fonte de renda do casal. A RS Doces tem o propósito de levar felicidade através dos doces que produz, portanto, buscaram a Líder Jr. a fim de estruturar-se uma precificação de todos os produtos, levando em consideração todos os custos e despesas do processo produtivo. Além disso, havia a necessidade de repensar a demanda e valor de venda, de modo a aumentar o faturamento da empresa. Podendo possibilitar, também, o investimento em estratégias de marketing e, consequentemente, o aumento de vendas e prosperidade do negócio. A RS Doces, após reunião com os especialistas da Líder Jr., começou a passar dados que poderiam estruturar o início do projeto. Portanto, os clientes pesaram 35 sabores de trufas nos tamanhos P, M e G; seis sabores de bolo de pote massa branca, massa de chocolate e o creme belga utilizado como base; seis sabores de cone trufado; cinco sabores de pão de mel nos tamanhos P e M; três sabores de alfajor e cesta de chocolate. 2. Dando início à realização do projeto Logo de início, a Líder, como sempre, já teve a preocupação de ter 100% de alinhamento com os clientes. Para isso, agendamos diversas reuniões para que os especialistas explicassem os termos necessários ao projeto. Além disso, também seria definido, em conjunto, o método de custeio mais apropriado para os objetivos, rotina e aspirações da empresa. Os especialistas deram, basicamente, uma aula sobre os dois tipos de método – absorção e variável.  3. Compreendendo a complexidade do Custeio para a RS Doces Por ter uma grande variedade de sabores dentro de cada produto, a Líder pensou que seria viável uma nova precificação para cada sabor dos doces. Porém, após analisar-se os custos fixos, variáveis e despesas, notou-se que não havia benefício para a empresa a variação do preço de venda. O custo de produção era, praticamente, o mesmo. Por isso, alguns produtos foram extintos. Além de não possuírem taxa da venda considerável, o custo de alguns deles igualava-se, de forma a trazer prejuízo à RS. Como exemplo, usando valores e produtos fictícios para compreensão do leitor: a torta de frango tamanho P tinha o mesmo custo da torta G. Por isso, na hora de repassar o valor de venda para o cliente final, haveria conflito. Uma vez que seria o mesmo valor de venda, prejuízo ou superfaturamento. Logo, após reuniões com os donos da empresa, a Líder fez um estudo e ficaram os produtos que trariam benefícios. O cardápio da RS Doces foi completamente readaptado durante a realização do Custeio. 4. Desafios Enfrentados O maior desafio foi atender ao desejo da empresa de dobrar o lucro. A falta de padronização foi o principal empecilho para a realização desse objetivo, já que a equipe RS Doces não compravam de um fornecedor fixo. Comprava-se, na realidade, de supermercados, que repassam frequentemente os aumentos provenientes de mudanças políticas, econômicas e climáticas. Então, mesmo quando vendiam mais do que o padrão, caso houvesse um aumento significável nas matérias-primas, o faturamento seria maior. Porém, infelizmente, o lucro seria o mesmo. A Líder Jr. disponibilizou uma planilha totalmente automatizada, a fim de possibilitar a alteração da matéria-prima, de modo que o aumento de custo chegasse ao cliente final. Considerando ser uma empresa estruturada na residência dos donos, mostrou-se de suma importância a correta divisão dos valores de contas a serem pagas de uso pessoal e de uso profissional. Portanto, a Líder fez um estudo minucioso para a execução do Custeio, levando em consideração tempo de produção, limpeza e produtos em equipamentos. Com isso, foi possível achar o percentual correspondente às despesas e custos destinados à RS Doces. A equipe calculou, também, o tempo gasto e consumo de energia elétrica, uso de internet para divulgação, gás (GLP) e todos os outros gastos. Subsequente às diversas reuniões entre Líder e RS Doces, foi notado que a demanda e o rendimento das receitas por período não eram coincidentes. Fato que gerava prejuízos indiretos e que, sem a precificação, seria impossível notar. 5. Conhecimentos Utilizados A Líder, como supracitado, viu a necessidade da estruturação de uma planilha extremamente automatizada e interligada. O conhecimento dos especialistas acerca de planilhas foi de suma importância para a estruturação e visual. Uma vez que a Líder tem como dois dos valores “Foco no Cliente” e “Excelência em resultados”, a equipe preocupou-se muito em entregar uma planilha com a cara dos clientes. Além de possuir alta usabilidade dentro dos conhecimentos e dia a dia da empresa. Por isso, a equipe colocou botões em todas as abas. Ademais, os nomes ficaram bem intuitivos e os valores em evidência, tudo isso para facilitar a rotina dos donos da RS Doces. Vale ressaltar, também, que a equipe do projeto adicionou abas com o intuito dos donos fazerem a atualização dos valores, como o aumento dos valores repassados pelos supermercados, que faz com que toda a precificação sofra alteração. Porém, a equipe suporte orientou a empresa a não fazer mudanças que não sejam significativas, uma vez que, não haverá troca de valor final. Por ser uma empresa de produção de comida, utiliza-se máquinas como fogão, geladeira, batedeiras, fornos e liquidificadores constantemente. Um erro muito comum de comerciantes e empreendedores é, na hora de fazer a precificação de seus produtos, não levar em consideração a depreciação do maquinário e até dos utensílios usados na fabricação. Para saber mais sobre o assunto, acesse https://otimogestor.com.br/blog/depreciacao-de-equipamentos-entenda-como-calcular-agora/. Sabendo disso, a Líder fez a relação de todo maquinário que a RS utiliza para fazer a produção dos seus doces. Após isso, a equipe Líder Jr. realizou a cotação dos valores, cálculo do índice de depreciação, valor pago anual e pago mensal. Esse valor é adicionado ao rateio de cada produto. 5. Entendendo mais sobre Custeio O rateio é correspondente aos custos fixos indiretos de cada doce. São aqueles custos de maior

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Estilo de Liderança: qual o estilo para você?

O que é liderança? A liderança é a arte de comandar as pessoas, a forma como você vai influenciar no comportamento, no pensamento e ainda direcionar essas pessoas para um objetivo. Ela pode surgir de modo natural, ou seja, uma pessoa que já tem competências e habilidades para ser um líder ou de modo formal, quando a pessoa é eleita pela organização para ser um líder. Qual o seu estilo de liderança? Independente como surge, um bom líder faz com que um grupo de pessoas se torne uma equipe e alcance um objetivo. Alguns teóricos defendem que a liderança é um comportamento ou seja, você pode tanto exercitar quanto aperfeiçoar a sua liderança. Mas você sabia que existem diversos estilos de liderar? Antes de mais nada, que fique claro: NÃO EXISTE O MELHOR ESTILO. E sim, o melhor momento para você utilizar determinado estilo. Portanto, separamos para vocês 6 modos de liderar que fazem a diferença dentro de contextos distintos. Quais os estilos de liderança? Direcionador Funciona quando a equipe já está motivada, e o líder precisa de resultados rápidos, que exijam alta performance e expertise. É um estilo que cobra bastante, que exige o máximo de desempenho. No entanto, este tipo de líder nem sempre consegue uma boa comunicação com a sua equipe, correndo o risco de cansá-los. Autoritário Funciona melhor quando a equipe precisa de uma nova visão porque as circunstâncias mudaram ou quando existe necessidade de orientação. Esse estilo é o famoso “Vem comigo”, “Faça dessa forma”. Essa conduta pode facilmente levar ao surgimento de conflitos dentro das equipes, bem como à desmotivação dos liderados. Entretanto, este estilo de liderança pode até vir a ser útil, sobretudo em momentos de crise extrema, quando atitudes firmes, diretas e rápidas precisam ser tomadas. Afiliado Esse estilo funciona melhor quando a equipe sofre um trauma e precisa reconstruir a confiança ou em momentos de estresse. Você coloca as pessoas em primeiro lugar! Este estilo de liderança também tem um impacto positivo quando aplicado constantemente, pois impacta em uma melhor comunicação e ambiente de segurança psicológica. Treinador Funciona melhor quando o líder quer desenvolver as forças individuais da equipe para sucesso no longo prazo. É a pessoa que vai ofertar novas experiências. Entretanto, quando você coloca muito foco em treinamentos, possa ser que sua equipe não tenha tanto tempo para isso. Além disso,  quando deparado com funcionários resistentes a esta abordagem, não funciona muito bem. Coersivo É utilizado quando existe uma crise ou aquisição/fusão na empresa. Você sente que sua equipe está perdida e precisa lidar com uma quantidade muito grande de informações diferentes. Esse é o estilo “Faça o que eu digo”. Cuidado! Por não ter critérios muito claros, tende a criticar sem avaliar, utiliza tom de voz alto em frente a todos, fazendo com que os colaboradores se sintam desrespeitados, criando um clima de medo. Democrático Funciona quando o líder precisa que a equipe tome posse de decisões ou quando os membros são qualificados. Esse estilo faz com que sua equipe tenha influência e é melhor aplicado quando o líder está inseguro e precisa da orientação de funcionários capazes. Contudo, este estilo não faz sentido quando os funcionários não são capacitados e informados e nem em tempos de crise, onde o consenso é um equívoco. Carismático Funciona quando o líder não  possui os melhores requisitos técnicos.Esse estilo acaba exercendo grande influência sob os colaboradores uma vez que o carisma costuma gerar um grande senso de fidelidade por parte dos liderados. É o tipo de liderança comum em governos de cunho populista, em que a figura do líder tem um peso maior que todo o resto. Situacional Saber administrar mudanças, crises, conflitos e situações adversas de uma forma geral não é uma habilidade fácil de se desenvolver. O líder com essa capacidade utiliza-se de diversas formas de liderar, adaptando-se de acordo com o perfil de cada profissional, avaliando aspectos como condições técnicas e inteligência emocional. Trata-se de um estilo de liderança verdadeiramente bem-vindo nas empresas uma vez que ensina seus colaboradores a desenvolverem a mesma postura, para que assim saibam lidar cada vez melhor com os desafios que surgem em suas carreiras. Saiba como aumentar a produtividade do ambiente de trabalho com a Líder: COMO MELHORAR O AMBIENTE DE TRABALHO DA MINHA EMPRESA? Qual estilo de liderança devo escolher? Qual o melhor deles? Todos! Depende de cada momento e como as situações são apresentadas. Como líder, você tem que possuir a capacidade de adequar-se ao momento, conduzindo de forma efetiva seus colaboradores para que reajam positivamente, deem o seu melhor e alcancem os resultados esperados mas para um resultado positivo, esteja presente em sua empresa, seu negócio e dependendo de cada situação se pergunte qual estilo de liderança você deve assumir. Vale lembrar, que de início pode parecer difícil saber qual personalidade assumir mas é apenas uma questão de treino!

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Entenda Precificação de produtos e Margem de lucro – Líder Jr.

Precificação de produtos: como se diferenciar para ter lucro Precisamos começar falando que a precificação de produtos está completamente ligada ao processo de venda. Isso pode parece óbvio, mas isso permite que possamos iniciar a nossa discussão na mesma página! Desde os primórdios do capitalismo, nós conseguimos enxergar a relação de quanto um produto exige de contrapartida do interessado na sua posse.  Reparem que não usei a palavra “valor”, pois vamos usar essa expressão quando estivermos falando de Proposta de Valor. Então, relembrando os conceitos de escambo, por exemplo, um produto era cedido por mim quando eu queria ter acesso a outro. Logo, eu poderia entregar 5 tomates e receber 8 laranjas. Ou seja, 5 tomates era o preço para se ter 8 laranjas. Nessa época, o acúmulo de riquezas ainda não era o objetivo – até a chegada do mercantilismo. Isso quer dizer que, se eu “cobrava” de você 5 tomates para entregar 8 laranjas, era isso que eu enxergava que me custava e eu realmente precisava disso. Eu não cobraria de você a mais apenas para o meu acúmulo, o lucro não era a intenção; Claro que, naquela época, o mercado não era regulado e cada produtor estabelecia suas relações comerciais da maneira que achava melhor. É apenas um exemplo histórico e muito simples para introduzirmos um assunto que já ganhou uma complexidade enormemente maior do que tinha há 800 anos atrás. 3 formas de fazer a precificação de produtos Na lógica de mercado atual, quando produzimos algo e pensamos no seu preço, a primeira pergunta que vem na nossa cabeça é: quanto me custou? A partir disso, conseguimos trabalhar com um preço, no mínimo, acima do custo, para evitar o nosso prejuízo.  Mas quanto a mais acima dos custos? E onde entra a concorrência nessa história? Como pensar em tudo isso? Vamos lá! 1ª Quanto você quer ter de lucro? Primeiramente, a primeira forma de precificação de produto, é o método mais tradicional. Após analisar quais são os seus custos para a produção e dividi-los entre as unidades produzidas, você só precisa pensar: quanto eu quero ter de lucro? A princípio, se a unidade do seu produto te custa 8 reais, e você quer ter 2 reais de lucro por unidade, você estabelece o preço de venda como 10 reais.  Ou então, você não sabe quanto quer ter de lucro unitário, mas tem uma pretensão de lucro total. Se, no mesmo exemplo, você planeja vender 500 unidades no mês e quer ter um lucro de 500 reais, você tem que lucrar 1 real por unidade – ou seja, o preço de venda deve ser 9 reais. Mas isso pode parecer simples, não é mesmo? No entanto, como eu falei, bastante tradicional e desconsidera fatores importantes de concorrência e diferenciação de mercado. 2ª Quanto os seus concorrentes estão cobrando?  Digamos que, usando dos exemplos anteriores, após fazer a precificação do produto, você resolveu cobrar 10 reais. Mas quando você faz uma pesquisa de mercado você identifica que os concorrentes cobram R$8,50. “E agora? Vou ter 50 centavos de lucro por unidade?” Você tem algumas escolhas. A primeira dela é cobrar igual e apostar que os clientes vão preferir o seu produto, fazendo eles migrarem para a sua empresa. A segunda é cobrar abaixo e tirar os clientes do seu concorrente porque você está com um preço inferior. Mas o que ninguém te conta é que quem chega pelo preço, também vai embora pelo preço. E se o produto para o seu concorrente custa 6 reais? Ele ainda tem R$2,50 de margem para “guerrear” por preço antes de ter prejuízo e você não sabe disso! Assim que ele abaixar para 8 reais, os clientes que vieram para você, voltam para ele. Mas não são só 2 caminhos que você pode seguir, existe um terceiro! 3ª O quanto seu produto vale? Essa é uma pergunta extremamente subjetiva, mas importante no mesmo nível. Lembra que no início eu avisei que ia falar sobre valor? Chegamos nesse momento! Antes da gente falar mais sobre proposta de valor, preciso te dizer a verdade do processo de precificação de produtos: as 3 maneiras são complementares. Você precisa cobrir seus custos, prever sua demanda, planejar seu lucro e analisar seus concorrentes. Mas não pode ser só isso. Qual é o diferencial do seu produto? O que só ele permite, gera ou facilita às pessoas? Essa é a proposta de valor do seu produto. Com isso bem definido, um concorrente pode cobrar 10 reais e você 25, que você terá clientes fiéis, que amam a marca e se identificam. Esse preço não é tudo, ele é volátil e as pessoas também são, mas o que a sua marca e o seu produto fazem com os clientes, não é. Saia da guerra de preços e cobre o quanto o seu produto vale. Mas aqui vale a ressalva, os clientes devem enxergar a mesma proposta de valor que você imagina para o seu produto! Eu posso achar que faço o melhor bolo da cidade e tentar cobrar como tal, mas se para os clientes isso não é verdade, eles não compram nem se for mais barato. Pense em você como consumidor, antes mesmo de empreendedor: se uma marca se autodenomina a melhor no que faz, mas você prefere uma outra, o que você pensa desse discurso?  Dois ótimos exemplos: as famosas disputas Toddy x Nescau ou Burger King x McDonald’s, seja você fã de uma marca ou de outra, dificilmente você compra da marca concorrente só por ela ter abaixado o preço. Porque você compra mais do que o produto, você compra a marca, o valor, o propósito e a experiência. E como unir as 3 abordagens para a precificação de produtos? Seja como for, agora que já estamos bastante contextualizados e entendemos a diferença entre alguns conceitos, a hora de colocar a mão na massa é a “mais fácil”. Vou te apresentar a ordem cronológica das ações em 6 passos: Passo 1 – Mapeie os seus

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5S na prática: como implementar essa metodologia?

A Metodologia 5S, com o intuito de reerguer as indústrias afetadas após a Segunda Guerra Mundial, consiste em um programa japonês de gestão de qualidade que busca a melhoria contínua do ambiente de trabalho. Seu maior objetivo é reduzir prejuízos, aumentando a produtividade e aprimorando o seu negócio. Mas a grande questão é: como implementar 5S na prática? Men’s Gym Y Back Stringer Tank Top Bodybuilding Athletic Workout Fitness Vest anadrol for sale water and bodybuilding Leia mais sobre o surgimento e a evolução da Metodologia 5S. Como colocar a Metodologia 5s na prática? Para implementar na prática a Metodologia 5S, você precisa compreender que esse programa engloba 5 princípios, os quais são representados por um S: Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke, definidos por utilização, organização, limpeza, padronização e disciplina, respectivamente. Entender cada um dos sensos é muito importante, pois simbolizam o estágio de execução da 5S, no qual o seu negócio se encontra. Vamos, portanto, entender detalhadamente cada um deles. Leia também: Por que implementar 5S na minha empresa? Metodologia 5S na prática: senso de utilização (Seiri) O senso de utilização possui, como objetivo, extinguir materiais pouco necessários e manter apenas o que é realmente importante. Por conseguinte, esta etapa verá o quão útil cada processo dentro de uma empresa ou indústria é para a sua produtividade. Portanto, para você colocar esse princípio na prática, é necessário fazer uma divisão entre o que é utilizado com frequência, o que é pouco utilizado e o que não é utilizado em nenhuma situação. Para a primeira situação, em que você usa o material com frequência, você deve mantê-lo por perto, como em uma mesa, gaveta ou no início de um corredor ou estoque. Já no caso contrário, em que é utilizado com baixa frequência, você deve manter esse material longe, como em um armário ou no fundo de um corredor. Para o último caso, você deve descartá-lo. Dessa forma, ter um Mapeamento de Processos bem elaborado se faz fundamental para essa etapa. Aplicando a 5S na prática, em específico esse senso, as empresas podem diminuir as despesas e desperdícios. Além disso, é possível ter um ganho de espaço, reaproveitamento de recursos e aumento de produtividade. Leia também: Processo produtivo: por que entender o da minha empresa? Senso de organização (Seiton) O segundo senso, de organização, define os melhores locais para guardar os materiais de acordo com a sua frequência de uso. As pessoas o confundem, facilmente, com o senso de utilização, mas a distinção é clara. O senso de utilização é o primeiro passo, em que você apenas define o que é utilizável ou não. Já o senso de organização realiza a alocação funcional e estratégica dos materiais para que o mais utilizado tenha um acesso rápido e fácil. Esse passo é muito importante para que, futuramente, todos os funcionários da empresa saibam exatamente onde cada informação ou material se encontra. Além disso, se aplicado corretamente, poderá poupar tempo de busca por informações ou materiais. Portanto, além do ganho de tempo e redução de retrabalho, outros benefícios proporcionados por esse senso são a agilidade na transmissão de informações, diminuição do cansaço e, consequentemente, aumento da produtividade, consequências extremamente positivas vindas da implementação da Metodologia 5S na prática. Um exemplo muito comum é o tempo que muitos funcionários gastam nas empresas procurando por documentos. Deixar todos eles juntos, guardados em um mesmo local e etiquetados com suas finalidades, irá reduzir todo o tempo gasto para procurá-los, sendo possível usufruir desse tempo economizado para realizar outras atividades. Porém, para que isso se mantenha a longo prazo, é essencial manter tudo organizado. Senso de limpeza (Seiso) O senso de limpeza possui o objetivo de deixar os ambientes menos poluídos visualmente, garantindo uma melhor qualidade de trabalho para os funcionários. Para tanto, esse senso preza pela responsabilização de todos os funcionários. Isso inclui ver algo no lugar errado e alocá-lo corretamente, independente de quem tenha bagunçado. Outra ação de grande importância é a eliminação das causas da sujeira, fazendo com que o ambiente se mantenha limpo por mais tempo. A partir disso, diversas melhorias serão vistas no local de trabalho, como a redução dos riscos de acidentes, pensamento de bem estar coletivo e individual e melhores condições de trabalho e higiene para os funcionários. Um caso que exemplifica isso é um estoque em que muitas caixas ficam empilhadas e no meio do caminho. Com isso, os funcionários possuem dificuldades para se movimentarem pelo local e também não conseguem limpá-lo completamente, contaminando os produtos com sujeira. Leia também: Como o Layout da minha empresa pode aumentar as vendas Senso de padronização (Seiketsu) O senso de padronização consiste no estabelecimento de processos para garantir um bom funcionamento da empresa, como auditorias. Ele transforma o programa em uma rotina e facilita sua aplicação. Metaforicamente falando, esse senso serve como um guia e manual para todos os funcionários. Para tanto, é necessário conservar tudo o que foi feito anteriormente. A questão é apenas como. É essencial que todos entendam qual é o padrão de comportamento esperado pelo local e segui-lo. Os funcionários devem compreender que devem seguir as regras e incluí-las na cultura da empresa. Também, devem ser realizados treinamentos com os funcionários para que todos entendam o que é a metodologia 5S, a sua importância e o seu impacto. Assim, saberão como contribuem para manter uma boa convivência e produtividade no ambiente de trabalho. Dessa forma, ter um Planejamento Estratégico bem elaborado se faz fundamental para essa etapa. Essa etapa, por mais teórica que seja, traz também muitos benefícios, como o desenvolvimento do espírito de equipe, um maior entendimento sobre as regras e uma melhoria da imagem da empresa interna e externamente. Leia também: Como o ciclo PDCA pode ajudar a minha empresa Senso de disciplina (Shitsuke) Para finalizar, no senso de disciplina os colaboradores internalizam os 4 primeiros princípios da metodologia 5S para garantir a sua implementação. Assim, o programa fluirá de maneira natural, uma vez que é importante para todos. A partir do momento

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Processo Comercial: 3 passos para um processo efetivo

Ter um adequado Processo Comercial não é uma tarefa fácil. Isso exige de cada integrante de uma determinada equipe de vendas conhecimentos que envolvem métrica, investimentos na compreensão do mercado e resultados. Sem isso, seu time se encontra inconsciente de seu papel na Empresa, o Gestor sobrecarregado, e todo o processo em extrema ineficiência. Então, qual é a solução para todo esse impasse? Você veio ao lugar certo! “Estabelecer metas é o primeiro passo para transformar o invisível no visível”. Essa é mais uma das frases de Tony Robbins, escritor, palestrante e coach estadunidense, cuja qual retrata muito bem o que será discutido neste artigo. Ao levantar pela manhã para ir trabalhar, um bom gestor, ou um membro de uma determinada equipe de vendas precisa ter em mente algumas etapas. Para um melhor entendimento, dividimos essas etapas em 3 passos, que podem ser conferidos logo abaixo. 1º Passo: conheça por Etapas o Processo Comercial Desconsiderando algumas variações devido a diferentes tamanhos, mercados e setores em que atua uma determinada corporação. Aqui estão as partes ou períodos por qual dividimos o método de vendas: A equipe comercial analisa qual produto, e para qual mercado deseja realizar a divulgação dos serviços da empresa. Depois disso, a mesma busca entender se o lead é uma oportunidade real ou não para concretizar um projeto ou venda; Sendo uma oportunidade real, é a hora de envolver o cliente à realidade da empresa e vice versa, fazendo perguntas e apresentando propostas; Até que enfim ocorre a concretização da venda. Sendo assim, definidas as duas etapas é extremamente viável que se determinem duas segmentações ou equipes diferentes para tratar de cada uma delas. Primeira Etapa Para a primeira etapa, que envolve em si a prospecção, o primeiro contato com o cliente e a tentativa de fazê-lo se interessar pelos serviços da empresa é destinada a Equipe de Pré Vendas. Em virtude disso, sendo bem estabelecida a Equipe de Pré Vendas, há uma aproximação maior ao cliente. Tornando-o conectado aos valores da Empresa por meio dos serviços oferecidos. Consequentemente, quando essa Equipe realiza de maneira efetiva seu papel, o comercial da Empresa será absolutamente mais efetivo. Isso tendo em vista a chegada de leads mais qualificados e aptos para acordo. Segunda Etapa Após a primeira etapa e o fornecer de um lead preparado, chega a vez da segunda Equipe. Muito importante para o resultado prático do Processo Comercial, a segunda Equipe é formada por pessoas que entendem dos serviços que a Empresa possui. Concretizando em acordos o processo de análise realizado pela Equipe de Pré Venda. Reconhecendo como equilibrado e definido o papel de cada Equipe para o fluir de toda a corporação. Chegou a hora de falarmos ainda sobre vendas, porém envolvendo o processo de sua abordagem. 2º Passo: encontre o Equilíbrio Ideal na Abordagem do Cliente A Abordagem ao Cliente é algo que, sem dúvidas, têm afligido muitos gestores empresariais. Isso ocorre, principalmente, pois impacta em si os gastos e a gestão de finanças da Empresa. Esse impacto pode ser representado pela métrica CAC (Custo de Aquisição do Cliente), cuja qual nos aprofundaremos sobre posteriormente. Para entendermos melhor como a Abordagem pode ser um entrave na busca pela excelência em Estruturação Comercial, veremos um pouco sobre seus dois ramos: Field Sales (presencial) e Inside Sales (virtual). Field Sales Quando falamos em Field Sales, estamos discorrendo sobre a maneira mais simples, antiga e tradicional de Abordagem. Trata-se, resumidamente, do ato de se encontrar fisicamente com seu lead. Isso é feito na Empresa do mesmo (principalmente quando são necessárias experimentações) ou em um ponto comum como um restaurante, escritório e outros. Como resultado, é gerado maiores confiança e relacionamento com o lead, podendo ser esses fatores fundamentais para a concretização de uma venda. Já por outro lado, esse processo pode ser visto como ultrapassado em determinadas situações. Isso, ao considerar em primeiro lugar os custos gerados com a Equipe de Pré Venda (transporte, estadia, alimentação). Além disso, existem situações onde um simples trocar de mensagens já pode poupar tanto vendedor quanto Empresa de desgastes desnecessários que vão além do financeiro. Desse modo, dá-se abertura à Abordagem virtual. Inside Sales As Inside Sales, como já explícito anteriormente, são maneiras pela qual a Empresa tem contato direto com o lead mesmo que de forma remota. Dentro delas, estão inclusas a troca de mensagens, as chamadas por áudio e também chamadas por vídeo. Elas podem passar uma impressão muito semelhante à uma conversa presencial, embora com custos muito menores por trás. Entretanto, existem situações onde as Inside Sales não conseguem suprir o valor de uma reunião presencial com o lead. São esses, casos onde se necessita de experimentação, com uma inevitável visita ao local onde estão instaladas as atividades do possível cliente. Além disso, há nas reuniões virtuais uma taxa elevada de adiamentos ou cancelamentos. Desse modo, o que teoricamente, serviria para agilizar e baratear os custos de sua Empresa, acaba por servir como bloqueio à tão buscada eficácia em Estruturação Comercial. Portanto, tendo como esclarecidas as necessidades e conveniências de cada ramo de Abordagem, o último passo envolve a parte técnica e estatística de seus negócios. 3º Passo: Use os números a seu favor É inevitável que, após tantos elementos apresentados e discutidos em prol do destaque de sua Empresa, deixemos de lado a tecnologia e seus fatores. À um bom Processo Comercial, os números entram como a “cereja do bolo”. Considerando que o “bolo” já tenha sido praticamente montado nos 2 primeiros passos deste artigo. O fundamentalismo disso está em possuir métricas e indicadores que promovem o avanço das negociações de maneira palpável. Para os que optam por permanecer na adoção do “modo antigo”. A união da capacidade humana, representada por gestores e vendedores, à automatizada análise de dados é a recomendação nesse caso. Desse modo, é dada à toda Equipe a liberdade de fazerem o que sabem de melhor: vender e negociar. Deixando às máquinas o papel de realizar a “fotossíntese” da negociação: elas inspiram vendas e

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