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Como parar de perder dinheiro devido ao seu estoque?

Administrar um empreendimento não é fácil. Constantemente nos vemos obrigados a olhar para nossos processos internos. Para assim, otimizar nossa produção, e diminuir custos que poderiam ser evitados com uma correta gestão. Logo, em tempos de crise, é essencial certificar se há algum problema em algum ponto na linha de produção para se manter no mercado. O que inclui identificar problemas na sua Gestão de Estoque. Porém, nem sempre o gestor possui um conhecimento específico ou experiência necessária para claro entendimento do que está ocorrendo no seu chão de fábrica. O que torna muito difícil tomar atitudes assertivas acerca do conflito em si.  É um consenso, no ramo da consultoria, que um dos principais desafios da indústria e do comércio, atualmente, é a correta administração do depósito de produtos. Assim, como afirmam a Neogrid e a FoccoERP em seus blogs. Portanto, este artigo, para ajudar você a diminuir custos e alavancar o seu negócio, elencamos 6 sinais para que você possa identificar quais são os problemas na sua Gestão de Estoque: 1° Sinal: Falta de produtos em estoque por conta de problemas com reposição. Este é o maior e mais claro sinal de que você tem problemas na sua gestão de estoque. Ele está relacionado com diversos outros problemas. Como, por exemplo, o desconhecimento da demanda, o que fornece maior importância para sua resolução. Pois assim, você estará atacando outros conflitos que também podem coexistir na sua empresa. Além disso, não ter clara a devida importância para cada uma de suas mercadorias leva a não ter uma proporção correta dos produtos que são necessários. Esses que estarão em falta quando houver pedido de compra.  2° Sinal: Não ter clara a devida importância de cada uma de suas mercadorias. É fundamental que exista uma ordem de prioridade de estocagem de produtos de acordo com a demanda. Se a mercadoria que tem menor procura estiver em maior quantidade no seu estoque, é certo que esse desbalanceamento provocará a falta dos produtos mais importantes, nos levando de volta ao ponto 1.  3° Sinal: Não realizar inventários periodicamente. Ainda muito ligado ao 2° sinal, não ter um inventário de seu estoque demonstra a falta de conhecimento do que está de fato sendo armazenado. Logo, mesmo que você já tenha clara qual a ordem de prioridade de seus produtos. Se você não está atento para checar se está em ordem as quantidades esperadas, significa que você não está gerenciando corretamente seu estoque. Assim, isso desencadeia uma série de problemas na sua gestão de estoque. Como por exemplo, o aumento do custo de armazenamento dos produtos. 4° Sinal: Mercadorias que têm prazos de validade vencidos. Quando isso acontece, deve acender a luz vermelha para o gestor. Isso é alarme de que uma série de erros aconteceram no meio do caminho para, no fim, um produto ser convertido em despesa. Assim, se isso ocorre na sua empresa, tenha claro que você está tendo problemas na sua gestão de estoque. Porque, dessa maneira, seus produtos não estão girando no armazém corretamente. 5° Sinal: Produtos que adquirem defeitos depois de acabados.  Se é comum você encontrar um produto rasgado, amassado, arranhado ou até quebrado, é um sintoma de que a disposição do seu estoque não foi feita de forma adequada. Frequentemente, acontecem pequenos acidentes que prejudicam o estado de conservação do seu produto. É necessário o correto ordenamento para evitar esses problemas na sua gestão de estoque e não ter maiores prejuízos, tanto ainda na fábrica quando no seu ponto de venda. 6° Sinal: Perda ou demora para achar o produto necessário. Este é um sinal de que há um problema com uma questão fundamental numa empresa: organização. Assim como no item anterior, a falta ou um mal planejamento da disposição do armazém ocasiona num aumento substancial dos custos de operação. Imagine que um funcionário precisa parar de produzir ou executar uma tarefa para executar outra que não agrega valor algum ao seu produto. É imperativo que ele faça isso o mais rapidamente possível, pois quanto maior a demora, menos se produz, mais se perde. Muitas lojas enfrentam esse problema, deixando seus clientesà espera, ou criando filas desnecessárias que serão decisivas para seu cliente se sentir satisfeito ou não.  Gestão interligada A esse ponto, você já deve ter percebido como uma coisa está ligada a outra. E entende que, agora, que esses problemas na sua gestão de estoque se estendem e podem ocasionar gargalos e conflitos em áreas bem distantes do próprio armazém. Bem como também alguns desses problemas podem ter sido originados anteriormente na linha de produção, sendo difícil de identificar sem ter esse conhecimento prévio. Logo, tratar das questões do estoque implica em tratar questões de diferentes áreas, e, consequentemente, da empresa toda. Assim, a busca pela resolução desses conflitos tende a melhorar diversos pontos de sua fábrica e da gestão, tornando mais competitivo seu negócio como um todo. Perceba que os problemas na sua gestão de estoque não estão além do seu alcance. Na verdade, existem estoques de tamanhos variados e soluções direcionadas para cada dimensão de armazém, incluindo cada variável que a sua empresa possa ter. Além disso, o mais importante é que todos esses sinais, problemas e custos adicionais podem ser completamente evitados, é apenas uma questão de fazer o correto planejamento e fazer o devido acompanhamento do estoque.  Caso você tenha se identificado com esse texto e esteja interessado em adquirir um projeto personalizado para o seu negócio, conheça nossas soluções pensadas especialmente para você.

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Quais são as principais etapas de um Mapeamento de Processos?

Nesse texto veremos as principais etapas de um Mapeamento de Processos. Contudo, o que é um processo? Um processo pode ser definido como: “sequência contínua de fatos ou operações que apresentam certa unidade ou que produzem com certa regularidade”. Por exemplo, o processo de venda em uma loja de roupas seria: atender o cliente. Ou até mesmo selecionar produtos de acordo com a necessidade do cliente. Gerar pedido de compra. Receber pagamento. Entregar as roupas.  Desse modo, o processo tem como principal objetivo ser uma sequência de operações que te leve até o seu objetivo final. O processo pega inputs (entradas), processa essa entrada e gera um output (resultado final). O que é um Mapeamento de Processo?  Agora que você já entendeu o que é um processo. Vamos avançar um pouco mais na definição de Mapeamento de Processos. O exemplo de processo citado foi bem simples apenas para facilitar o entendimento. Todavia, na vida real, não é tão simples assim. Do mesmo modo, o Mapeamento de Processos vem para tangibilizar e organizar processos que são cheios de etapas, entradas e saídas.  Da mesma forma, o Mapeamento de Processos é a identificação da sequência das atividades que compõem um processo. Nele, é possível identificar todas as etapas que compõem um processo, descrevendo o fluxo da atividade.  Mas qual a importância do Mapeamento de Processos para o meu negócio?  O Mapeamento é muito importante. Ele apresenta todas as atividades envolvidas. Torna fácil e visual a identificação das saídas que cada etapa gera. Permite identificar possíveis problemas no seu processo. E por fim, facilita a tomada de decisão, já que consegue-se ter uma visão macro do que está acontecendo.  Principalmente se o seu negócio possui muitos processos e fluxo de produção extenso. Não ter clareza do passo a passo do que deve ser feito e se esse passo a passo é realmente o ideal pode gerar muito desgaste e perda de recursos. Assim, o Mapeamento além de deixar claro para o gestor o andamento da sua produção, funciona como um manual para os funcionários.  Desse modo, quando um novo funcionário entrar para o seu time, não haverá necessidade de explicar do 0 quais as suas funções. Porque tudo já estará mapeado da forma mais eficiente possível. Assim, custo e tempo de treinamento serão consideravelmente reduzidos e aproveitados para otimizar os seus processos.  Quais as principais etapas de um Mapeamento de Processos? Nesse sentido, agora que já entendermos o quê é um processo, a importância dele para o seu negócio vamos para a execução. Por onde começar? E como saber as etapas de um Mapeamento de Processos? Todo o passo a passo deve ser documentado de alguma forma para que não venha a ser esquecido no futuro. Essa documentação pode ser manual (caso seu processo não seja tão extenso). Porém, indica-se uma ferramenta de Gerenciamento de Processos de Negócios (BPMN) para processos mais complexos.  Veja como a Agrella & Agostine padronizou seus processos! Passo 1: Definição do seu objetivo O primeiro passo para um Mapeamento eficiente é definir qual o seu objetivo com esse sequenciamento de Processos. Dessa forma, se você vai mapear a sua linha de produção tenha em mente qual a sua intenção principal. Por exemplo, “sinto que estamos desperdiçando muita matéria prima”. A partir disso, quais processos vamos mapear para comprovar ou não essa hipótese?  A ideal de definir antes de começar o mapeamento é reduzir tempo. Ainda mais, esforço e recursos e focar naquilo que está mais crítico. Caso você tenha dificuldade em definir qual processo priorizar, a Matriz GUT pode te ajudar.  Passo 2: Entenda o processo O próximo passo do seu mapeamento deve ser entender o processo, por quê ele existe. Além de qual a sua importância e o seu impacto final no objetivo final. Algumas perguntas direcionadoras podem ser:  Qual objetivo ele atende? O que o processo realiza? Qual o motivo dele existir? Qual o tempo de execução? Passo 3: Sequencie as etapas do processo O terceiro passo é observar o seu processo. Documentar toda a sequência que acontece de forma bem detalhada. Caso queira ir além da observação em tempo real, você pode utilizar de filmagens, entrevistas com as pessoas que realizam o processo, ou até mesmo questionários.  Depois de esboçar todo o processo observado, o ideal é documentar de forma mais visual e universal por meio da notação BPMN. Desse modo, todos que trabalham no processo ou até mesmo pessoas de outras áreas poderão entender o passo a passo de cada etapa.  Passo 4: Identificação dos Problemas A partir do que foi observado e gerado de informações, busque encontrar gargalos (problemas) na forma que o seu processo está exposto. Em quais etapas o processo não está sendo fluido? Ou apresenta alguma dificuldade de comunicação, ou desperdício, ou demora? Passo 5: Aplicar as melhorias a partir dos gargalos observados Após a identificação dos problemas, é importante não parar por aí. A ideia principal do Mapeamento é conseguir aplicar as melhorias no seu processo. Não apenas deixá-las documentadas. Algumas ferramentas de melhoria de processos são: ciclo PDCA, matriz 5W2H e o diagrama de Ishikawa.  É de fundamental importância que as pessoas envolvidas nos processos sejam consultadas sobre os problemas e melhorias encontradas. Já que elas convivem mais de perto com cada etapa, podem ter uma visão diferente e agregar nas mudanças.  Após o Mapeamento de Processos Para garantir que os esforços valham a pena, é importante periodicamente revisar o que foi feito. Com isso, estabelecer indicadores que possam concretizar que a melhoria implementada está dando resultado.  Caso não tenha trabalhado com indicadores ainda, essa matéria irá te guiar da melhor forma para a construção de métricas para o seu negócio: Indicadores: como acompanhar a estratégia da minha empresa. O Mapeamento de Processos, como já visto, pode ser determinante na melhora dos seus processos e alavancagem dos seus resultados. Se tiver interesse em se aprofundar no assunto e conversar com os nossos especialista, clique aqui.

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6 Indicadores Financeiros para começar a medir resultados

Tem dificuldades em saber se seu negócio está indo bem? Ou em entender se seu lucro é compatível com suas despesas e seus gastos? Muitos empresários vivem com essas dúvidas. Contudo, elas são sanadas com o conhecimento de indicadores financeiros. Mas o que são Indicadores Financeiros? Os Indicadores Financeiros são métricas que auxiliam o empreendedor a entender os números da sua empresa. Assim como, fornecer segurança para uma análise do financeiro ao longo do período de tempo desejado. Seja esse período: dias, meses, trimestres ou anos. Da mesma forma, um exemplo prático seria o ROI, indicador que analisa se o investimento teve um retorno ou não.  Dito isso, podemos imaginar um Consultor de Marketing que visa fazer um investimento em certa plataforma de anúncios. Entretanto, depois do primeiro mês investindo-o se pergunta: Valeu a pena? A resposta dessa pergunta se dará utilizando o cálculo do ROI. Cálculo do ROI Qual a importância dos Indicadores Financeiros na minha Empresa? Os Indicadores permitem que você, dono de um negócio, consiga, entre outros, identificar problemas, definir prioridades, medir esforços e metrificar resultados. Assim, isso acontece, pois os indicadores permitem a geração de dados confiáveis. Dados que auxiliam tomadas de decisão, planejamentos táticos e estratégicos a respeito da empresa. Como por exemplo, você está pensando se vale a pena fazer um investimento para o próximo mês. Entretanto, é necessário se perguntar: Vai ter retorno o meu investimento? (ROI) Vou ter dinheiro suficiente para investir? (Fluxo de Caixa) Sem uma base de dados concretos, dificilmente conseguiremos respondê-las. Caso contrário, estará fundamentando decisões da empresa em achismos e suposições. Antes de tudo, parece difícil conseguir implementar tudo isso na empresa, porém existem diversas formas de agilizar isso. Entre elas, ferramentas de gestão financeira, consultorias pagas e softwares online. Quais Ferramentas que podem me ajudar? Para conseguirmos realmente manter constância nas atualizações dos Indicadores Financeiros da nossa empresa, recomenda-se o uso de certas ferramentas de Gestão Financeira. Entre elas, o Fluxo de Caixa para entender o fluxo de dinheiro que existe na sua empresa. O Custeio, para entender se o preço do seu produto é compatível com os custos e despesas da sua empresa. E por fim, o DRE, para entender se as operações da sua empresa geram lucro ou prejuízo. Dessa forma, juntando essas ferramentas de controle financeiro com o conhecimento de Indicadores, você consegue analisar estrategicamente o fluxo de dinheiro que passa pela sua empresa e gerar mais lucro.  Em seguida, já que entendemos um pouco a respeito do que são os Indicadores Financeiros e sua importância, vamos conhecer os mais recomendados. Gostaria de aplicar na sua Empresa, mas não tem o conhecimento técnico? Entre em contato com a Líder Jr. e fale com um consultor especialista. 6 indicadores Financeiros para sua Empresa 1. Lucro Bruto Primeiro, falaremos do indicador Lucro Bruto. Todo empreendedor já ouviu falar da palavra lucro, pois é o que todos nós buscamos em nossas empresas. Porém, como calcula? E qual sua importância pra estratégia? O cálculo de lucro bruto se da pela diferença entre a receita total e os custos diretos e indiretos relacionados à produção. Ou seja, é o faturado menos o custo para fazer o produto ou promover o serviço. Porém, existe também o Lucro Líquido. Vamos falar um pouco sobre ele? 2. Lucro Líquido O Lucro Líquido, diferente do Bruto, mostra o rendimento real da empresa. O lucro é calculado fazendo a diferença entre a receita total e todas as despesas e custos da empresa. Esse resultado consegue guiar a empresa para analisar o quanto de lucro pode realmente ser reinvestido para inovação ou pode se dizer a quantia limpa da empresa. 3. Ponto de Equilíbrio O ponto de Equilíbrio tem grande conexão com o lucro líquido, pois ele representa o momento em que o lucro líquido é zero. Portanto, é usado para que o empresário consiga calcular o quanto precisa vender para ficar sem prejuízo. Esse indicador se relaciona muito com a capacidade de guiar resultados e esforços que os indicadores financeiros têm. Principalmente, pois consegue expor um possível déficit da empresa. 4. Margem de Lucro Esse indicador permite que você defina a porcentagem de lucro que quer ter em cima de cada produto e venda. Assim como, entender o que realmente sobra do preço cobrado pelos produtos e tomar decisões mais estratégicas. 5. ROI Vamos entender um pouco melhor o ROI, o primeiro indicador citado na matéria. O ROI, chamado de return sobre investimento. Ele pode ser calculado com a fórmula abaixo. Esse indicador é muito utilizado para conseguir analisar se um investimento faz ou não sentido, pois caso o ROI seja muito baixo você consegue fazer refletir sobre a importância e impacto do investimento nos seus resultados.  6. Ticket Médio Por fim, o ticket médio é o perco médio dos seus serviços. Ele permite que você analise se o preço médio dos seus serviços está coerente com a necessidade de fluxo de entrada monetário. Assim, exemplo pratico seria caso você tem uma meta final para o ano e percebe que mantendo o ticket médio atual não conseguirá atingir ela. Dessa forma, torna-se necessário fazer uma revisão do preço dos seus serviços e alocar esforços seja em marketing, product development ou vendas para aumentar seu ticket médio. Conclusão Esperamos que consiga entender um pouco melhor de como medir resultados a partir dos Indicadores podem ajudar e otimizar sua empresa. Caso esteja com dúvidas de como implementar isso na sua empresa, invista em uma Consultoria Empresarial e agilize os seus processos. Caso queira somente um paço para se adiantar seu processo baixe nossa planilha de precificação de serviços: https://liderjr.com/planilha-de-custeio-do-produto/

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Como definir o valor de mercado da minha empresa?

Em algum momento da trajetória do seu negócio você já sentiu a necessidade de definir o valor de mercado da sua empresa? Se sim, você deve percebeu que essa não é uma resposta muito simples e pode ser mais complexa do que aparenta ser. Se você nunca se perguntou isso, em algum momento você ainda irá se fazer esse questionamento. Qualquer que tenha sido a sua resposta, chegou a hora de você ter o conhecimento básico para mensurar o valor de mercado da sua empresa. Qual a importância de mensurar o valor de mercado da sua empresa? Em primeiro lugar, se você estava procurando sobre como definir o valor de mercado de seu negócio, você deve se encontrar em uma situação decisiva de sua empresa, certo? Por exemplo, você pode estar buscando diminuir a sua participação na empresa, procurando se aposentar. Ou até mesmo quer empreender em alguma outra área, colocar a sua empresa a venda, encontrar um sócio. Dessa forma, é extremamente importante definir o valor de mercado da sua empresa. Isso porque, é uma forma de entender o posicionamento da empresa no mercado e não perder dinheiro se surgir a necessidade de venda do negócio. Além disso, possuir maiores condições para negociar com um possível investidor. Ter a noção de qual o valor justo que um futuro sócio pode pagar para ter determinada parcela de participação na empresa. Ademais, uma situação bem comum nas empresas atualmente é a necessidade de avaliar o que valoriza e o que desvaloriza a sua empresa. Assim é possível entender quais foram as decisões que deram certo e quais que prejudicaram a empresa. Certo, mas qual cálculo utilizar para mensurá-lo? O Valuation! Valuation é uma palavra inglesa que significa “avaliação de empresas” e se baseia no cálculo estimado de quanto vale uma empresa. Assim, será levado em consideração contas que serão pagas, pagamentos que serão recebidos e investimentos em andamento. Para fazer o Valuation, existem diversos métodos. Porém, o mais utilizado é o por Fluxo de Caixa Projeto. Esse método que dá à empresa, além do valor estimado do negócio, uma boa projeção da saúde financeira. Consequentemente, os líderes poderão fazer uma análise e traçar estratégias para potencializar os resultados e contornar adversidades. Algumas empresas necessitam de suporte financeiro para atingir determinado objetivo. Porém, não é nada fácil conseguir atrair stakeholders sem ter o que mais interessa a eles: o valor do investimento. Métodos de Valuation para definir o valor de mercado de um empreendimento A seguir serão apresentados alguns dos métodos de Valuation comumente utilizados pelas empresas para mensurar o valor de mercado da companhia. – Fluxo de Caixa Descontado (FCD) Primeiramente, no método do Fluxo de Caixa Descontado, calcula-se o Valuation a partir do modelo de fluxo de caixa e possui projeções de lucro futuro. Além disso, aplica-se um desconto do risco vinculado ao investimento. Ademais, esse método de se definir o valor de mercado de uma empresa calcula uma taxa. Essa responsável por corrigir o superávit (resultado positivo final) de uma forma proporcional ao longo do tempo. Usando de no mínimo 5 anos e no máximo 10 anos de projeção, o FDC possui quatro benefícios. Demonstração de uma avaliação de caixa a médio prazo. Previsão do valor base em diversos cenários. Apresentação dos riscos. Realização de uma análise de sensibilidade. Por fim, o Fluxo de Caixa Descontado, mesmo tendo várias vantagens, possui algumas desvantagens, como: alto custo de execução, esforço e tempo de trabalho. – Valuation de Liquidação Dessa vez, o método de Valuation se resume em somar todos os ativos e subtrair todos os passivos. Esse método tem esse nome pois ele é muito utilizado por empresas que estão prestes a fechar, por isso liquidação. Além disso, no Valuation de Liquidação, os especialistas estimam um curto prazo para calcular por quanto os administradores podem vender o que sobrou do patrimônio da empresa. – Múltiplos de Mercado Possibilitando uma avaliação por meio de uma comparação dos indicadores de empresas que trabalham em um determinado campo, o Valuation por Múltiplos de Mercado é bem fácil para aplicação, mas possui algumas deficiências. Como por exemplo o fato de que é muito raro de se encontrar empresas que trabalhem no mesmo campo e ainda possuam um modelo de negócio muito similares. Além disso, essa forma de se definir o valor de mercado não analisa um momento específico da empresa e sim o período como um todo. – Valuation Contábil No presente método, para o cálculo do Valuation apenas consideramos o patrimônio líquido da empresa, ou seja, a sua contabilidade. Mesmo que utilizado por algumas empresas, esse método possui algumas falhas. Como a desconsideração dos bens intangíveis, como por exemplo, marcas e patentes. Dessa forma, a metodologia, dependendo da situação, pode não exprimir o real valor da empresa. Como fazer o Valuation e definir o valor de mercado de uma empresa? Como já dito, o método de Valuation mais utilizado atualmente é o Fluxo de Caixa Descontado. Dessa forma, vamos utilizá-lo neste passo a passo! – Cálculo do histórico do Fluxo de Caixa O primeiro passo para se definir o valor de mercado de um negócio se consiste no cálculo do fluxo de caixa dos períodos anteriores. Criando, como diz o nome, um histórico. Nessa etapa, apresenta-se, após os cálculos, o potencial de lucro da empresa. – Projeção do Fluxo de Caixa Assim, tendo como base os dados do passo anterior, chegou o momento de projetar as finanças para um prazo, como já foi dito, de no mínimo 5 anos e no máximo 10 anos. Após isso, a próxima etapa é calcular a média das variações percentuais das despesas e das receitas em anos anteriores. – Cálculo da taxa de desconto Antes de mais nada, para efetuar o cálculo da taxa de desconto é necessário levar em conta os riscos intrínsecos aos processos da empresa. E também, as demais oportunidades de investimento, para que gere interesse de um possível comprador. – Cálculo do valor presente do Fluxo de Caixa Projetado. Por fim, chegou

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Como se destacar no mercado: cultura centrada no cliente

O que você faz atualmente, está lhe fazendo se destacar nomercado? Atualmente, com inúmeras novas empresas surgindo no mercado, cada vez mais inovadoras, muitos empreendedores e donos de negócio se vem perdidos dentro de um mar de concorrência e se encontram com dificuldades para se destacar no mercado. Frente a isso, eles se veem desanimados e sem esperança de continuar no negócio, achando que não conseguirão impactar mais o mercado. Entretanto, se destacar no mercado, não é impossível. O caminho ideal para o sucesso vem de colocar sua empresa frente a concorrência e mostrar para o público o seu diferencial. Portanto, a concorrência vai sempre existir, independente do mercado, então o melhor trajeto é em define a posição que você deseja que sua empresa ocupe. Então, como você pode fazer isso? Como na prática, você fará sua empresa se destacar no mercado? Mesmo que a resposta possa ser muito vaga e muito situacional, mas para qualquer mercado, e qualquer época, tem algo fundamental que não pode passar despercebido: uma cultura centrada no cliente. O que é uma cultura centrada no cliente? Primeiramente, a cultura centrada no cliente, ou customer centric, é uma prática de elevar o seu cliente ao patamar mais importante do seu negócio. Ela surgiu com muita intensidade com a transformação digital do mercado. Além disso, com ela, o cliente se torna prioridade em qualquer tomada de decisão da empresa, e todas as estratégias são voltadas para ele. Sem dúvida, essa cultura gera um grande número de novos clientes. Eles também se tornam cada vez mais reincidentes aos seus serviços por conta do diferencial competitivo apresentado na experiência da clientela. Entretanto, visto tudo isso, como que, por meio dessa cultura organizacional, o seu negócio conseguiria se destacar no mercado? Para se destacar no mercado, por qual motivo não usar uma cultura voltada ao produto? Sobretudo, existem algumas grandes diferenças entre possuir o cliente no centro ao invés do produto, são elas: A função da empresa deixar de ser apenas lucrar, e se torna a servir e gerar valor para o cliente; Ao invés de ser fundamentado em transações monetárias, ele é fundamentado em relações entre pessoas; Não mais apenas o marketing se preocuparia com a clientela, agora todos os funcionários se preocuparia; Ao invés de pensar em números de clientes, pensa-se no número de produtos a um cliente. Os dados dos clientes deixam de ser mecanismos de controle e se tornam informações valiosas para o negócio. Dessa forma, ao invés de pensar no produto apenas pelo lucro, você passa a pensar no cliente como um todo, e pode acreditar, isso no final vai fazer a muito mais a sua empresa se destacar no mercado Importância de priorizar o cliente para se destacar no mercado Em primeiro lugar, de acordo com um estudo realizado pela PwC, cerca de 89% dos brasileiros consideram a experiência do cliente como um fato essencial para se comprar um produto. E por volta de metade desse número, pagariam mais apenas pelo melhor atendimento. Fica claro, portanto, que essa cultura tem se tornado cada vez mais comum entre os negócios mundiais. Dessa forma, esse é um ótimo primeiro passo para conquistar seu lugar frente a concorrência. Dificuldade em aplicar a cultura voltada para o cliente Entretanto, por mais que a customer centric, seja um jeito fundamental para se destacar no mercado, existem alguns desafios no meio do caminho impedindo que toda e qualquer empresa implante tal ideologia. Entre eles estão: Tornar realidade a transição de um modelo centrado no produto para um centrado no cliente; Implementar essa cultura em toda a empresa e todos os funcionários; Integrar os dados de clientes em toda e qualquer área do negócio; Providenciar a melhor experiência no contato desde a prospecção dos leads até o pós-venda com o cliente; Usar tecnologias e softwares para gerenciar o relacionamento com cada um dos clientes. Métodos para medir a cultura centrada no cliente para se destacar no mercado Afinal, existem diversos indicadores ideias para medir quão bem sua empresa está conseguindo focar nessa cultura, para se destacar no mercado, entre eles temos: Taxa de Retenção: grau de retenção da clientela em um período; Taxa de Renovação: número de clientes que renovaram o contrato dentro de um período; LTV (Lifetime Value): quanto que o cliente colaborou com o lucro da empresa ao longo do tempo do mesmo com a empresa. Churn Rate: número de clientes que cancelaram um contrato do serviço; NPS (Net Promoter Score): indicador que visa medir o quanto o cliente ficou satisfeito com o serviço, e o em quanto ele recomendaria esse negócio para família e amigos. Como implementar essa cultura e se destacar no mercado? Além disso, existem alguns passos para fazer com que sua empresa implemente a cultura centrada no cliente e possa, finalmente, se destacar no mercado. Entre os principais estão: Conhecimento completo sobre o seu cliente; Mapear toda a jornada do cliente; Criar uma estratégia que visa padronização do contato dos clientes em] qualquer canal, e nunca deixar que ele repita as informações em um contato; Realizar pesquisas frequentes e criar canais para receber feedbacks; Atenda seus clientes com rapidez, eficiência e simpatia; Oferecer conveniência nas compras dos clientes. O segredo para se destacar no mercado Por fim, visto todos esses pontos, fazer com que sua empresa tenha um foque primordial no cliente, é um grande primeiro passo para garantir seu lugar no mercado. Dessa forma. dentro de milhares de empreendimentos crescentes e empreendedores, você deve garantir seu lugar nesse mar inovador, e assim conseguir se destacar no mercado

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Quais ganhos um bom layout pode oferecer à minha empresa?

Significado de Layout O layout é a forma pela qual os recursos que ocupam espaço estão dispostos dentro de uma instalação. A escolha do layout da empresa correto é essencial, pois proporciona um fluxo de comunicação entre as atividades de maneira mais eficiente e eficaz. Dessa forma garantir a otimização do espaço físico disponível é possível. Como o layout da empresa pode me prejudicar? Primeiramente, o layout da empresa determina a maneira e a ordem pela qual os recursos da empresa vão ser utilizados. Sendo assim, sua escolha possui alto impacto em fatores como: tempo de produção, fluxo de materiais, filas de processos etc. Sendo assim, dentre os principais problemas gerados por sua má escolha, podemos destacar longos tempos de processos, operações inflexíveis, altos custos, menor seguança, e por fim, fluxos imprevisíveis.  Por isso, é importante se atentar a escolha de um layout da empresa que favoreça seu objetivo produtivo. A realização de uma consultoria de rearranjo de layout é uma ótima saída caso sua empresa encontre um ou mais dos problemas citados. Como a escolha do layout da empresa pode me beneficiar? Os seguintes tópicos foram separados para exemplificar as vantagens recebidas pelo alinhamento de um bom arranjo físico com as estratégias da empresa. Melhoria da utilização do espaço: – Uso adequado do espaço permite minimizar o espaço utilizado; – Distanciar células de trabalhadores de locais barulhentos aumenta o conforto dos funcionários.; – Maior organização e controle da cadeia produtiva. Clareza do fluxo: – Todo o fluxo de materiais fica evidente para os funcionários; – Maior facilidade de flexibilizar processos; – Percepção de gargalos produtivos. Maior segurança: – Operações perigosas recebem um acesso restrito; – Presença de saídas de emergência bem sinalizadas e de acesso livre; – Sinalização de circulação de maquinários e funcionários. Diminuição das movimentações: – Redução do tempo gasto pelos funcionários com deslocamentos. – Minimização das distâncias percorridas pelos recursos transformados. – Maior eficiência no uso de recursos. Facilidade de coordenação: – Supervisão e comunicação facilitadas pelo encurtamento das distâncias dos funcionários e dispositivos de comunicação. Quando é necessária a realização de um rearranjo de layout? Além dos pontos citados acima sobre quando um layout está prejudicando sua empresa, outras ações também requerem a sua mudança. Desse modo, muitas vezes, quando uma empresa está se dando bem no mercado, é comum a busca por uma diversificação produtiva. Por exemplo, temos a adição de novos produtos ao catálogo ou a montagem de novos espaços produtivos. Sendo assim, é essencial em momentos como estes, verificar se o layout atual da empresa está apto para essa mudança ou se vão ser necessárias adaptações. Por isso, esta análise precipitada permite uma maior garantia de sucesso na mudança desejada, além de prevenir possíveis gastos posteriores após a instalação de novos equipamentos. A análise da distribuição física é necessária quando temos: – Mudança na estratégia competitiva da operação; – Mudança relevante na forma de realização de procedimentos ou de fluxos físicos; – Recursos que consomem grande quantidade de espaço são adicionados/retirados/movidos; – Presença de acidentes de trabalho; – Ocorrência de colisões entre funcionários e/ou máquinas/móveis etc. Quais são os principais tipos de layout da empresa Em seguida, vocês conheceram os layouts mais utilizados e suas características. É possível dessa forma já ter uma ideia se sua empresa está bem alocada com o layout que melhor lhe beneficia. Posicional: Sobretudo, esse layout é caracterizado pelo fato de o material permanecer parado. Nesse modelo, os operadores, equipamentos e outros produtos se movimentam em volta do material.Primeiramente, algumas vantagens desse layout são a redução da movimentação do material, oferecimento de maior flexibilidade e adaptação de  mudanças do produto e do volume de produção.Porém, algumas limitações são uma maior movimentação de operadores e equipamentos, necessidade de maior supervisão, necessidade de operadores mais capacitados e um aumento do espaço de trabalho.Por fim alguns exemplos são a construção civil, máquinas de grande porte, restaurantes convencionais e aviões. Por Processo ou Funcional: Ademais, no layout funcional todas as operações com processos semelhantes são agrupadas, beneficiando a utilização de recursos transformadores. As vantagens são uma melhor utilização das máquinas, maior flexibilidade em equipamentos e operadores e a supervisão especializada. Porém, temos como limitações que o layout prolonga linhas de produção, a diminuição dos volumes de produção, maiores custos unitários e a dificuldade de controle da produção. Por fim, como exemplos de uso temos os supermercados, as lojas de departamento, os hospitais e as bibliotecas. Por Produto ou Em Linha: Para o processamento de grandes volumes com sequência similar ou um menor número de produtos com altíssimo volume é o layout em linha. Nele os constituintes do produto passam por uma sequência pré-estabelecida de processos, aumentando a eficiência, mas descartando a flexibilidade. As vantagens são o menor manuseio de material, operadores podem ser menos capacitados e fácil controle da produção. Ademais, temos como limitações a presença de gargalos quando uma única máquina é danificada, a necessidade de investimentos maiores, flexibilidade quase inexistente. Por fim, alguns exemplos de uso são na montagem de automóveis, nos restaurantes self-service e na fabricação de sapatos. Celular: Por fim, o layout celular consiste no agrupamento dos recursos de transformação em diferentes unidades, as chamadas células. Dentro destas células estarão todo os equipamentos e funcionários necessários para a realização das demandas de processamento. O layout celular proporciona maior utilização das máquinas e cria fluxos de linhas suaves e com menores distâncias percorridas. Porém, requer operadores mais hábeis, diminui a possibilidade de utilizações especiais dos equipamentos e requer a presença de um supervisor.Por fim, temos como exemplo de uso fábricas de roupa divididas em células por modelos (camisa social, calça social, polos etc.).  Não podemos esquecer que estes são apenas os tipos mais gerais de layouts da empresa. É sempre essencial saber como adaptá-los à realidade de sua empresa, como uma modificação ou uma mescla de dois ou mais tipos de layouts. Dessa maneira somos capazes de otimizar ao máximo a utilização dos espaços e recursos disponíveis na empresa. Conclusão Além de compreender o propósito e as

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Processos Padronizados: Como nós resolvemos esse problema em nossa Empresa?

Quando um Processo é Considerado Padronizado? Processos Padronizados são processos organizados e formalizados, de modo que nele haja a presença de um padrão que deve ser seguido pelos seus colaboradores. É, desse modo, quando ocorre a documentação das atividades de uma empresa. Assim, por meio de um processo padronizado, a empresa garante a qualidade de seus serviços ofertados, já que suas tarefas estarão uniformizadas e ela irá controlar o desenvolvimento de suas tarefas. Dessa forma, com um processo padronizado, você será apto para responder algumas perguntas, como: “Qual a função de cada um dentro de um processo? ”; “Quais as etapas, e por onde passa o processo? ”; “Qual o resultado que se espera desse processo? ”. Antes de adentrarmos mais afundo nesse assunto, passaremos, portanto, por outros dois conceitos fundamentais para entender por completo como um processo padronizado funciona: Processo Organizacional e Padrão de Trabalho. 1. Processo Organizacional Um processo organizacional é o resultado da análise e definição de atividades relacionadas entre si dentro de uma empresa/organização, sejam equipamentos, documentos, pessoas, etc. Em um processo padronizado, cada atividade dessa é organizada, para que todos da organização tenham entendimento de cada etapa do processo. 2. Padrão de Trabalho O padrão de trabalho é o estabelecimento de procedimentos para a tarefa de um profissional da organização e do processo produtivo. Assim, ele é baseado na taxa em que os produtos vão ser produzidos, na sequência de trabalho do operador e do estoque padrão. Importância em possuir Processos Padronizados Possuindo processos padronizados, a organização pode contar com a melhor forma de se executar um trabalho para trazer o resultado desejado. Assim, a padronização resulta em: um modelo de trabalho exato, uma maneira precisa para a execução das atividades e deixar o processo previsível. Portanto, dentre os principais motivos que levam uma empresa a ter processos padronizados encontram-se: 1. Possuir Processos com menos Variação Possível Realizando um processo de forma constante, ou seja, com o mínimo de variações possíveis, existe um método pré-estabelecido para realização de atividades, que é mais consolidado e recomendado para se obter um bom resultado. 2. Cumprir Regulações Dependendo da organização, é necessário cumprir certas regulações (sejam da Anvisa, Bacen, ISO, etc.). Dessa maneira, com os processos padronizados, a variação por uma auditoria será mais precisa, de modo que garanta certificações que comprovem o seguimento dessas determinadas regulamentações. 3. Entender de todos os Processos da Organização Enfim, com os processos padronizados e pré-determinados, não haverá perdas de informações quando algum gestor ou diretor for desligado da empresa. Desse modo, a empresa estará mais organizada frente a quais processos que vão ser responsáveis diretor pelos resultados esperados. Vantagens em possuir Processos Padronizados em sua Empresa Além de apresentar mais qualidade aos serviços da companhia, possuir processos padronizados garante que todos os membros podem ir atrás de melhorar os processos, ademais, garante que o gerente possa identificar mais facilmente os gargalos do processo e, por consequência, conserta-los. As vantagens ainda vão além:1) Identificação de quem é responsável pelo o que;2) Esclarecimento de como o fluxo das atividades vai ocorrer;3) Modelo de trabalho detalhado para que qualquer um consiga executar uma atividade;4) Aumento da satisfação tanto dos clientes, quanto dos trabalhadores;5) Redução de gargalos e falhas;6) Aumento do engajamento e produtividade;7) Facilidade para treinar novos funcionários;8) Redução de custos;9)Transparência nos processos. Maneiras de como Implementar Processos Padronizados Acabamos de entender o que é e como pode ajudar a alavancar os resultados de uma empresa. Além disso, veremos como que é possível padronizar alguns dos processos (não precisam ser todos, e sim os mais importantes): 1. Entenda o Objetivo de possuir Processos Padronizados Possua um objetivo claro do que a sua empresa procura. Desse modo, todas as decisões que você tomar vão ser direcionadas corretamente para padronizar os processos. 2. Entenda quais as Atividades envolvidas no Processo É, dessa maneira, muito importante saber exatamente como que funciona o fluxo das atividades do processo e quais serão os responsáveis. Além disso, tome nota de tudo, sejam equipamentos, documentos, normas, etc. 3. Mapeie os Processos da Empresa Posteriormente, entenda e documente todo o processo produtivo, desde a entrada da atividade, até a saída. Além disso, envolva também o maior número de pessoas possível nesse mapeamento, assim será possível recolher o máximo de opiniões e feedbacks possíveis, além também de motivar e encorajar os trabalhadores. 4. Deixe tudo mais Simples Assim que você entendido como funciona o processo, é necessário conversar com a equipe, a fim de deixar o processo mais simples. Desse modo, vocês executarão as atividades de forma mais fácil e direta. 5. Capacite e Treine os Funcionários Não basta o processo estar padronizado, é necessário que os envolvidos no processo estejam capacitados para que tudo ocorra como planejado. Portanto, deve-se treinar todos os profissionais e sempre mostrar o quão importante é deixar um processo padronizado. 6. Não Esqueça de Atualizar osDocumentos Está tudo correndo dentro dos conformes, mas lembre-se de periodicamente atualizar os documentos, assim é necessário que os o fluxo de trabalho esteja em constante revisão para que ele fique o melhor possível. Algumas Ferramentas para gerar Processos Padronizados Visto a importância de possuir processos padronizados, e de como implementá-los, é necessário ainda ver algumas ferramentas que vão ajudar os supervisores a mapear os processos e monitorar as atividades. Veja, portanto, as mais conhecidas: 1. Ciclo PDCA Ferramenta que busca identificar e solucionar problemas no processo. O “PDCA” significa, do inglês: Plan, Do, Check, Act (Planejar, Fazer, Checar, Agir). Clique aqui para saber mais sobre Clico PDCA. 2. Ciclo SDCA Diferente do ciclo citado anteriormente, em que o objetivo é melhorar o processo ao criar um plano de ação, o SDCA pretende manter o processo funcionado, estável. O ciclo define-se, portanto, nas seguintes etapas:a) Standard: cria registros para garantir que tudo seja executado da mesma forma.b) Do: executa o que foi estabelecido anteriormente.c) Check: verifica se tudo está dentro dos conformes.d) Act: procura corrigir e ajustar os pontos de melhora. 3. 5W2H A 5W2H é uma ferramenta que identifica os responsáveis

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Gestão de Riscos através do Mapeamento de Processos

O Mapeamento de Processos é uma ferramenta de extrema importância para todas as empresas. É por meio dele que as empresas conseguem identificar riscos em seus processos e com isso aperfeiçoar o seu sistema produtivo. Assim, realizar a Gestão de Riscos por meio do Mapeamento de Processos previne que eventos que possam afetar os processos de forma negativa ocorram. Quer saber como o gerenciamento de riscos irá contribuir para que seu negócio alcance seus objetivos estratégicos e de rentabilidade? Lhe mostraremos como isso é possível logo a seguir. Mas, primeiro para entendermos o que é Gestão de Riscos e qual a sua importância, precisamos entender dois conceitos essenciais sobre o assunto: processos operacionais e riscos operacionais. O que são processos operacionais? Os Processos Operacionais consistem em um conjunto de atividades sequenciais, realizadas pelos colaboradores da empresa, que apresentam uma lógica entre si. O seu objetivo de transformar insumos (entradas), adicionando-lhes valor por meio de procedimentos, em bens ou serviços (saídas) para atender as necessidades dos clientes. Podemos comparar o funcionamento da empresa com o funcionamento de nós seres humanos. Assim, os processos operacionais são como os sistemas dentro do nosso corpo, de maneira que, se algo não está funcionando bem, o funcionamento dos demais processos seguintes será prejudicado. Dessa forma, o processo operacional está no coração do negócio. Isso mostra a importância de seu conhecimento aprofundado por meio do Mapeamento de Processos, pois esta ferramenta está cada vez mais indispensável para o aumento da eficiência das organizações. O que são riscos operacionais? São todos os tipos de erros e falhas dentro de uma empresa que possam gerar algum tipo de perda. Essa perda nem sempre é monetária, muitas vezes consiste em tempo desperdiçado ou tarefas incompletas. Sendo assim, quando nos referimos a riscos operacionais, não tratamos apenas de falhas humanas, mas também de erros de sistema, defeitos tecnológicos ou erros na organização da linha de produção por exemplo. Em suma, os principais riscos operacionais que você poderá ou já identificou em sua empresa são: Falhas São erros comuns que acontecem eventualmente nas empresas. Por exemplo, quando um colaborador esquece de realizar determinado procedimento, comete um erro por desatenção ou há um defeito em alguma máquina. Deficiências Consiste na ausência de itens imprescindíveis para o bom andamento dos processos da empresa. Por exemplo, a falta de um colaborador a mais na linha de produção ou de uma máquina para executar determinada função. Inadequações São erros que estão presentes na empresa já algum tempo, porém não foram mitigados. Por exemplo, colaboradores que realizam atividades para as quais eles não foram capacitados e treinados ou a utilização de máquinas antigas que limitam a eficiência produtiva. Mas, o que é afinal Gestão de Riscos? Visto que todas as empresas estão sujeitas a riscos em seus processos produtivos é necessário gerir esses riscos para que eles sejam mitigados. Dessa maneira, a Gestão de Riscos nada mais é que um processo que tem o objetivo de identificar eventos que poderão afetar a sua empresa a alcançar seus objetivos estratégicos. Assim, será possível atingir Gerenciamento de Riscos eficaz os resultados e os objetivos da organização. Como o Mapeamento de Processos pode auxiliar a Gestão de Riscos da sua empresa? Dentre as ferramentas para a realização da Gestão de Riscos destaca-se o Mapeamento de Processos. A partir dele é possível realizar a análise do fluxo do processo com uma representação esquemática, com o objetivo de compreender todas as inter-relações das entradas que o compõem, as tarefas, as saídas e as responsabilidades dos envolvidos. Após esse mapeamento os eventos afetam negativamente os processos podem ser identificados, analisados e mitigados.  Na etapa de análise dos riscos é necessário mensurá-los. Essa tarefa é realizada utilizando uma abordagem quantitativa, com o uso de informações históricas para calcular a probabilidade de ocorrência e o impacto dos riscos identificados ou pode-se utilizar uma abordagem qualitativa, onde se realiza estimativas do impacto e probabilidade dos riscos por meio do julgamento e posterior classificação desses ricos em escalas de impacto (como por exemplo, impacto alto, médio e baixo). Após a mensuração dos riscos, a empresa então poderá gerenciá-los utilizando-se das ferramentas da gestão da qualidade para evitar ou mitigar os riscos operacionais. Alguns exemplos de ferramentas da qualidade que podem ser utilizadas nesse caso são o ciclo PDCA, a análise FMEA e o 5S. Para descobrir qual ferramenta é a mais adequada para ser aplicada em seu negócio, a Líder Jr. pode te ajudar. Agende já um diagnóstico! Como implementar a Gestão de Riscos na sua empresa? Se você chegou até aqui é porque quer gerenciar os riscos de seus processos operacionais através do Mapeamento de Processos, identificando riscos e desenvolvendo controles internos que os mitiguem. Então, o método a seguir irá te ajudar em relação a isso, pois por meio dele você irá conseguir identificar, avaliar e mitigar os riscos dos processos de seu negócio. Passo 1: Definir a tolerância ao risco da empresa e o método de avaliação dos riscos Nessa primeira etapa, devem ser realizadas entrevistas com a alta administração, para que sejam definidos quais são os riscos aceitáveis para a empresa, a tolerância a variações nos objetivos e a forma como o impacto dos riscos e sua probabilidade de ocorrência é medido. Passo 2: Mapear os processos e controles internos Nessa etapa, conversar com os funcionários envolvidos no processo é muito relevante, pois são eles que possuem mais conhecimento sobre o procedimento e o executam. Após entender a fundo o processo, desenho do fluxograma dele deve ser realizado, utilizando um software que documenta e modela processos (como por exemplo, o software Microsoft Office Visio). A validação desse fluxograma será feita pelos próprios colaboradores que realizam esse processo para garantir que a representação está fiel à realidade. Assim, será possível identificar os riscos existentes, além de controles internos já implementados. Passo 3: Levantar os riscos existentes A partir do mapeamento do processo, os principais riscos existentes são levantados. Passo 4: Tratar os riscos existentes Ao identificar os riscos existentes, estes devem ser

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Preocupado com o futuro da sua empresa pós Covid-19? Venha conhecer o que é um plano de negócios

Tempo de Leitura: 3 minutos Os últimos tempos têm sido marcados pela pandemia da COVID-19 e todas consequências sanitárias e econômicas por ela trazidas. Assim, a incerteza e medo chegaram para todos. Com isso, muitos passaram a se perguntar: “O que vai ser do meu futuro?” Um dos grupos que mais tem questões para lidar é o daqueles que administram seu próprio negócio. Você, que está nesse grupo, está preocupado com o futuro da sua empresa pós COVID-19? Se sua resposta é sim, temos uma ferramenta que pode ser de grande valia: o Plano de Negócios. O que é um Plano de Negócios? Antes de tudo, é importante ter um conceito bastante claro. Basicamente, essa é uma ferramenta de gestão que colabora com a execução de novas ideias, seja para um negócio novo ou inovação dentro de uma já existente. Assim, com ele, existe maior clareza sobre seus objetivos e a melhor maneira de alcançá-los dentro do período estabelecido. Assim, fica clara a importância do PN para o futuro da sua empresa pós-pandemia. A definição e o planejamento dos próximos passos traz um melhor dimensionamento dos pontos de vista estratégico, operacional, mercadológico e financeiro. Dessa forma, você pode ter o plano de negócios como um guia. Porém, é importante lembrar que não se pode fazer um planejamento com base em achismos. O PN deve ser feito com base em metodologia e em pesquisas bem consolidadas. Assim, obtém-se uma noção aprofundada do funcionamento futuro de seu negócio em todos os âmbitos. Durante essa crise, também é importante o conhecimento de estratégias de redução de custos. Para se especializar nessa questão, leia: Como diminuir gastos em tempos de crise. Como fazer um Plano de Negócios? Agora que o conceito e importância do PN estão mais claros, é possível abordar o passo a passo para elaboração do seu. A princípio, são seis etapas: sumário executivo, análise de mercado, plano de marketing, plano operacional, plano financeiro e análise. Sumário Executivo Nessa etapa, serão resumidas as informações mais importantes da organização. São elas: descrição, diferencial competitivo, missão, perfil dos funcionários, produtos/serviços, clientes, localização, o investimento necessário e tributação. Porém, não é necessário fazer algo extenso, mas sim breve e claro. Uma dica interessante é deixar ele para o final, já que com as demais informações, fica mais fácil de fazer um resumo sobre tudo. Análise de Mercado Agora, você precisa de um melhor entendimento sobre seus clientes, concorrentes e fornecedores. Para isso, é necessária uma pesquisa de mercado. Com a Covid-19, a realidade do mercado  como um todo sofreu diversas alterações, então, é fundamental entender esse novo funcionamento, e manter isso em mente para o futuro da sua empresa pós Covid-19. Análise do público-alvo É importante entender a fundo o seu público-alvo: quem é ele? Quais são seus hábitos de compra? Qual é a faixa etária, gênero e escolaridade? O que os leva a procurar seu produto ou serviço? Ainda há outras perguntas importantes a ser feitas. Leia também: Como captar os clientes certos com uma análise de mercado? Lembrando que não podem haver achismos aqui. Pesquise, faça questionários, procure outras pessoas. Ter informações precisas é fundamental! Análise da concorrência Ademais, os concorrentes são os que atuam no mesmo ramo que você e procuram um público semelhante. Com eles, é possível aprender lições tanto sobre atitudes que você deveria tomar quanto algumas que você certamente não deveria. Para isso, o primeiro passo é analisar os pontos fortes e fracos deles e comparar com o que está no seu planejamento. Alguns tópicos de guia: Como está o preço do meu produto? e do meu concorrente? Como é o atendimento? Qual é o diferencial do meu concorrente? Qual é a qualidade do meu produto/serviço? E do meu concorrente? Pense em qual será a reação dos seus concorrentes quando você executar de fato o que está planejando e se prepare para isto. Análise de fornecedores Por fim, a última parte é estudar os fornecedores, que são aqueles que irão fornecer matéria-prima e qualquer equipamento necessário para seu negócio. É importante você saber bem qual produto ou serviço quer oferecer e pesquisar possíveis fornecedores, elencando uma lista. Alguns pontos a se pensar: o que eu preciso? quais fornecedores oferecem melhores preços e condições de pagamento? Qual é o prazo de entrega? Onde estão localizados? É importante manter contato com mais de um fornecedor, mesmo após escolher o melhor, para que caso haja algum problema, suas operações possam continuar normalmente. Para entender mais a fundo sobre análise de mercado, acesse: Análise de Mercado e a influência sobre minhas vendas. Plano de Marketing Nesta parte, é fundamental descrever tudo sobre aquilo que você oferece. Caso seja um produto, coloque quais são suas cores, tamanhos, qualidade, marca e o que mais julgar necessário. Ademais, sendo um serviço, também é importante colocar todas as características e descrevê-lo. Além disso, como você se destaca? Onde irá vender?  Logo, nessa etapa será formulada toda sua estratégia de marketing — baseada nos 4 P’s: Produto, preço, praça e promoção. Pense: como o cliente saberá que sua empresa existe? Então, entenda a importância de um detalhamento minuncioso. Não se esqueça de que o cenário de pandemia causou sérias mudanças nos padrões de consumo. Assim, tenha essa informação em mente ao planejar o futuro do seu empreendimento pós pandemia. Leia também: Plano de Marketing: aprenda todas as etapas e componentes essenciais de um planejamento de sucesso. Plano Operacional Agora que já temos a Análise de Mercado e o Plano de Marketing, vamos ao Plano Operacional, a etapa em que você deve descrever o funcionamento de sua empresa, ou seja, os passos para a venda do seu produto ou do serviço oferecido. A pergunta chave aqui é: Quanto você consegue vender em um determinado período? Assim, defina todo o processo operacional da sua empresa de forma detalhada, inclusive a disposição espacial (tente utilizar imagens, elas podem ser de grande ajuda). Plano Financeiro Agora que boa parte das análises foi feita, chega uma das últimas partes: o plano financeiro. Nessa

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