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Planejamento de layout

O layout certo para alavancar o meu negócio!

O que é Layout? O termo layout tem muitos significados em diversos campos. Porém, em todos, o layout resume-se basicamente na forma como algo está disposto em determinado espaço no processo produtivo. Nesse texto, o campo do qual iremos tratar é o empresarial, abordando conceitos da logística e da produção, que irão nos ajudar a enxergar o porquê de termos um bom layout! O Layout em empresas e fábricas A tradução do termo layout que melhor se adequa à logística é “configuração de instalação”, também podendo ser chamado de arranjo físico. Desse modo, o livro Administração da Produção define bem esse termo quando diz que “arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal da produção”. Agende um diagnóstico gratuito com a Líder para entender o que sua empresa precisa! A importância de um arranjo físico bem definido Ainda, aproveitando as definições dadas por Nigel Slack em Administração da Produção, o arranjo físico “determina a maneira segundo a qual os recursos transformados – materiais, informações e clientes – fluem através da operação.” A partir dessa explicação, conseguimos começar a ver mais claramente que tudo em uma organização gira em torno do layout adotado. Sendo assim, quaisquer mudanças realizadas trazem consequências aos processos produtivos. Desse modo, um bom layout é uma das praticas para reduzir os custos nas empresas. Nesse sentido, vamos tomar como exemplo uma grande indústria com diversas fábricas espalhadas no mundo: mudanças relativamente pequenas na localização de uma máquina em determinada fábrica podem afetar os custos e a eficácia geral da produção naquela filial, quando comparada às outras. Além disso, outros problemas também podem ser gerados a partir de um layout mal definido: estoques de materiais, inconveniências para os clientes, tempos de processamento desnecessariamente longos e altos custos. O meu Layout é o mais adequado? Tendo em vista o que foi discutido, dividimos em 3 passos as ações que você deve tomar para acertar na definição do seu layout para ter você no controle! 1º passo: Em primeiro lugar, o pontapé inicial para a definição adequada do seu layout é entender qual é o seu tipo de processo produtivo! Então, se você ainda não tem seus processos mapeados, aproveite o momento para ler sobre. 2º passo: Depois de definir o seu tipo de processo, você deve escolher qual o seu arranjo físico básico. Assim, nada mais é do que a forma geral do arranjo dos recursos produtivos da produção. Também, vale ressaltar que essa relação entre tipos de processos e os tipos básicos de layout não é totalmente determinística. Ou seja, um tipo de processo produtivo não necessariamente implica em um tipo básico de arranjo físico em particular. Por consequência, há muitas maneiras diferentes de se arranjar os recursos produtivos. Porém, a maioria dos arranjos físicos deriva de apenas quatro tipos básicos de arranjo físico, os quais detalharemos mais à frente. São eles: Arranjo físico posicional; Layout por processo; Layout celular; Arranjo físico por produto. 3º passo: Finalmente, o terceiro e último passo: selecione o projeto detalhado de arranjo físico. No entanto, é mais simples do que parece e é mais um ponto de atenção do que uma atividade propriamente dita. Ademais, escolha do arranjo físico básico não define precisamente onde os recursos serão alocados, e sim a maneira geral na qual eles serão distribuídos. Por isso, é importante a definição do projeto detalhado para o ajuste dos últimos detalhes! A realização de uma auditoria 5S pode ajudar nessa hora para ter você no controle dos seus processos! Os 4 tipos básicos de Layout Ansioso para definir qual o layout que melhor se encaixa na sua realidade? Então, vamos às características de cada um deles! Layout posicional Também é conhecido como arranjo físico de posição fixa, o que, de certa forma, é uma contradição. E por quê? Principalmente, porque os recursos que são transformados (informações, materiais ou clientes) ficam parados. Por outro lado, os equipamentos, maquinários e funcionários que se movem para a cena do processamento na medida do necessário. Essa é uma das praticas para reduzir os custos nas empresas. Por esse motivo, a razão para isso pode ser o tamanho ou o estado do produto ou do sujeito impossibilitar a sua movimentação. Exemplificando, temos construção de uma rodovia; cirurgia de coração aberto; restaurante de alta classe. Pode-se citar como vantagem o produto ou cliente não movido ou não perturbado, alta variedade de tarefas para a mão de obra. Já como desvantagem, os custos unitários muito altos, programação de espaço ou atividades pode ser muito complexa, pode significar muita movimentação de equipamentos e mão de obra. Arranjo físico por processo Nesse layout, os processos similares (ou com necessidades similares) são localizados próximos um do outro. Logo, o porquê dessa escolha é simples: talvez seja conveniente para a operação mantê-los juntos ou que, dessa forma, a utilização dos recursos transformadores seja beneficiada. Então, quando informações, produtos ou clientes fluírem através da operação, eles passarão por um roteiro de processo a processo, de acordo com suas necessidades. Ou seja, diferentes produtos ou clientes terão necessidades diferentes. Logo, percorrerão caminhos diferentes, tornando o fluxo na operação bastante complexo. Como exemplo, temos algumas alas de hospitais, setores de supermercados e corredores de bibliotecas. Vantagens: Relativamente “robusto” em caso de interrupção de etapas; supervisão de equipamento e instalações relativamente fácil. Desvantagens: Pouca utilização de recursos; pode ter alto estoque em processo ou fila de clientes; pode ser difícil de controlar um fluxo de processo produtivo complexo. Layout celular Pode-se dizer que o arranjo celular é uma tentativa de solucionar a possível complexidade do fluxo que o arranjo físico por processo possibilita. Por conseguinte, isso se deve a informações, clientes ou produtos, ao entrar na operação, são pré-selecionados para irem a uma parte específica da operação (ou célula). Dessa forma, são nessas células que se encontram os maquinários, equipamentos e funcionários necessários a atender as demandas do processamento. Depois de serem processados na célula, os recursos transformados podem prosseguir para outra célula. Exemplos: maternidade em um hospital; áreas

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Como o Layout da minha empresa pode aumentar as vendas

Você já se sentiu deslumbrado, desconfortável ou acolhido ao entrar em uma loja?  Tais sensações são muitas vezes causadas pela organização e disposição dos produtos e dos elementos daquele local. Essa combinação é chamada de Layout. Este tem papel fundamental nos negócios, pois afeta diretamente a imagem que o consumidor terá do estabelecimento e o deixa mais confortável e seguro para realizar suas compras.  Assim, o Layout de uma loja torna-se tão importante quanto os produtos em si, é uma estratégia de vendas. O objetivo de se estabelecer o Layout é fazer com que os clientes entrem, permaneçam e consumam por meio de rearranjos organizados.  Para isso, é necessário seguir os seguintes passos: 1. Cause uma primeira impressão positiva pelo layout  Uma das etapas nas quais os estabelecimentos mais perdem potenciais clientes é na hora de atraí-los para conhecer a loja. Para que não haja tamanha perda, é preciso despertar a curiosidade do comprador com um layout correto. Ainda, deve-se atentar ao bem-estar do consumidor em seu período de compras. Mas como chamar a atenção do cliente?  A curiosidade do consumidor pode ser provocada pela presença de vitrines e displays chamativos. Estes devem possuir cores de destaque, além de apresentarem os produtos de maior popularidade no mercado. No entanto, exageros são dispensáveis. É necessário manter um equilíbrio entre o chamativo e o agradável, para que o estabelecimento não passe uma imagem de desorganizado.  Além disso, o consumidor pode se interessar por promoções. Desse modo, é aconselhável anunciá-las de forma sucinta e clara no layout, com uma fonte grande e em cores chamativas. Recomenda-se também trocá-las periodicamente, para que o consumidor não ache que tais ofertas são recorrentes no estabelecimento.  Para proporcionar o bem-estar do cliente, deve-se atentar à temperatura, músicas, cheiros e iluminação do ambiente. Desse modo, ele passa a ficar mais à vontade e propenso a consumir mais. Leia mais sobre como o layout certo pode alavancar o seu negócio 2. Exponha seus produtos de forma inteligente no layout  Antes de estabelecer os locais nos quais os produtos serão alocados, deve-se levar em conta que existem dois tipos de compra: a compra planejada e a compra por impulso. Cada uma delas necessita de diferentes Layouts. Compras planejadas Necessita-se de um layout no qual o consumidor tenha facilidade em achar o produto desejado. É possível fazer isso com divisões claras, funcionais e organizadas, isto é, estabelecer setores e alocar os produtos seguindo uma lógica. É importante também manter os produtos de maior destaque no campo de visão (entre a altura dos olhos e do tronco), para que novamente sejam facilmente encontrados. As lojas de departamento têm essa característica muito marcante. Nelas, as roupas são separadas em setor feminino e masculino, roupas básicas e roupas mais elegantes. Além de terem, também, espaços determinados para roupas íntimas, calçados e pijamas. Compras por impulso  São utilizadas algumas estratégias: Propor um stand ou prateleira exclusiva na qual sejam alocadas as novidades. Tais produtos não entram nos planos de consumo do cliente, no entanto, se o stand ou prateleira forem atrativos e acessíveis. Estes elementos despertarão a atenção e serão comprados. Alocar produtos pequenos e baratos perto dos caixas, onde são formadas as filas. Desse modo, enquanto o cliente espera ser atendido, ele se distrairá com os produtos à sua frente. Colocar produtos complementares próximos um do outro. Assim, ao comprar o produto planejado, o cliente poderá se interessar pelo seu complementar e adquiri-lo também. Leia também sobre o papel da gestão de estoques 3. Organize seu layout  Antes de organizar seu espaço, é importante saber qual é o caminho percorrido pelo cliente desde sua entrada na loja. Além de saber quais são os pontos quentes (locais nos quais o cliente se dirige ao entrar no estabelecimento e onde há os produtos mais procurados) e os pontos frios (zona de produtos menos populares).  Esses fatores devem ser levados em conta para alocar os produtos pois deve-se haver um equilíbrio entre os pontos frios e quentes, afim do cliente percorrer todo o estabelecimento e ter contato com todos os produtos disponíveis. Estratégias para equilibrar os pontos frios e os pontos quentes pelo Layout O caixa também deve ficar no fundo da loja, para que novamente o cliente passe por todos os produtos da loja e, consequentemente, se interessem por algum deles. É indicado também que se use luzes claras no teto e se possível nas prateleiras, a fim de valorizar e destacar o produto.  Uma outra estratégia muito utilizada para a maior venda da mercadoria é a chamada massificação de produtos específicos. Essa técnica consiste em repetir o mesmo produto em toda a extensão da loja. Isto é, colocá-lo em dois ou mais corredores para que, por meio da insistência em expor os produtos, o cliente acabe cedendo.  Vale ressaltar que o espaço deve ser bem aproveitado, mas sempre lembrando que a organização é mais importante que alocar o máximo de produtos no espaço disponível! Para conhecer mais sobre organização de Layout. Leia: Layout da West Guys 4. Fique atento ao estoque  O estoque é uma parte muito importante para um estabelecimento. É nele em que se organiza os produtos que serão alocados na loja.Por esse motivo, deve-se ficar atento para sempre reabastecê-lo conforme o necessário.  Os custos de manter muitos produtos no estoque é alto e por isso deve se estudar previamente a demanda dos produtos, de modo a não perder espaço útil e capital com produtos de pouca saída. Leia também sobre o guia básico da previsão de demanda  Além disso, os produtos nunca devem estar escassos. Prateleiras cheias e organizadas atraem o cliente e o induzem a comprar mais.  Ao seguir essas dicas de layout, o estabelecimento passará uma melhor imagem ao consumidor, além de induzi-lo de forma inconsciente a consumir mais. Dessa forma, as vendas da loja aumentarão com apenas algumas mudanças simples no layout. Leia também: A importância do Layout na lucratividade das empresas

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A importância da capacidade produtiva e Cronoanálise

O conhecimento da capacidade produtiva e cronoanálise são essenciais para que uma empresa tenha metas boas e se mantenha competitiva. Assim, ao atingir essa necessidade, a empresa consegue otimizar seu sistema produtivo, diminuir seus custos e padronizar seu processo produtivo. Isso porque, uma empresa pode aumentar seu grau de competitividade e conseguir atender sua demanda de forma adequada mediante a descoberta da capacidade produtiva de todos os setores, visto que há uma ligação entre eles. “De nada adianta uma empresa ter um setor atuando com sucesso se no próximo não se consegue produzir a tempo”. Capacidade produtiva e cronoanálise – Um gargalo Esse tal setor que não tem capacidade de acompanhar os demais é geralmente conhecido como setor ou operação gargalo. De acordo com o livro Fundamentos da Administração da Produção, “uma vez que o gargalo é o componente mais lento do processo, ele fixa o ritmo do sistema – como uma batida de tambor fixa o ritmo da marcha para a banda”. O gargalo faz com que todo o sistema trabalhe no ritmo dele, nesse sentido, a situação se torna mais problemática ainda, pois uma hora de atraso nesse setor específico significa uma hora de atraso para todo o sistema produtivo. Portanto, enquanto a produção está em operação, esse recurso não possui tempo ocioso e qualquer problema, seja mecânico ou erro humano, pode diminuir ou até mesmo parar o fluxo de produção, saindo muito caro para sua empresa. Além disso, nesse setor gargalo haverá o acúmulo de produto, o que vai gerar um estoque intermediário que, por sua vez, resultará em demanda de espaço para alocação, cuidado com tempo útil de vida e etc. Ou seja, custos desnecessários para sua empresa. Leia também sobre o papel da gestão de estoque Mas como a cronoanálise ajuda a encontrar a capacidade produtiva? A Cronoanálise possibilita encontrar a capacidade produtiva, devido ao fato de que, para a implementação da Cronoanálise, é necessário encontrar o tempo padrão de produção. Esse tempo é obtido após a análise do estudo de tempos e movimentos que os funcionários levam em uma operação, sendo essa etapa fundamental para Cronoanálise. O estudo de tempos e movimentos tem como objetivo: Determinar o tempo gasto por uma pessoa qualificada e devidamente treinada, trabalhando em ritmo normal, para executar uma operação específica; Desenvolver um sistema produtivo adequado com as análises do objetivo anterior. Os sete passos para o estudo de tempos e movimentos da Cronoanálise Segundo Barnes (1997), os sete passos para o estudo de tempos e movimentos são: Obter e registrar as informações sobre a operação e o operador em estudo; Dividir a operação em elementos; Observar e registrar o tempo gasto pelo operador; Determinar o número de ciclos a serem cronometrados; Avaliar o ritmo do operador; Determinar as tolerâncias; Determinar o tempo-padrão para a operação. Nesse sentido, pode-se dizer que o tempo padrão é o tempo útil que o funcionário gasta para realizar seu trabalho de maneira eficiente e produtiva. Saiba mais sobre cronoanálise e o orçamento de tempo Dessa forma, uma empresa com o intuito de aumentar sua capacidade produtiva de adequadamente, deve levar em consideração todos os seus setores. Também é necessário a redução do tempo padrão nos setores ou operações classificados como mais lentos. Para isso, é de suma importância o cálculo e a identificação dos gargalos, trazendo muitos benefícios para sua empresa, como: Maior facilidade na determinação de metas da produção; Otimizar seus processos de trabalho; Facilitar a predefinição do custo com mão de obra, o que é indispensável para um bom planejamento financeiro; Produção mais rápida e padronizada. Exemplo da aplicação da Cronoanálise em uma empresa do ramo agrícola Uma empresa do ramo agrícola, a fim de se manter competitiva no mercado, busca por ferramentas que melhorem sua performance produtiva, reduzindo desperdícios e custos desnecessários e aumentando a sua produtividade. Nesse sentido, o objetivo do estudo realizado nessa empresa era definir o tempo padrão da montagem de certo produto através da aplicação da Cronoanálise no setor de suprimento da linha de montagem. Nesse projeto foram definidos os seguintes objetivos: Realizar um estudo teórico da Cronoanálise e do estudo de tempos e movimentos; Identificar o método de Cronoanálise a ser aplicado; Aplicar o método escolhido; Analisar o tempo-padrão encontrado para a operação; Propor as melhorias e adequações para tornar o processo mais eficiente. Ademais, a fim de que a ferramenta fosse aplicada de forma eficaz, foi elaborado um fluxograma do processo supracitado, o qual consiste em um mapeamento do processo. Leia sobre o mapeamento de processos e sua relação com a indústria 4.0 Por fim, realizando esse estudo, verificou-se que se aplicado o novo modelo de alocação das peças, sugerido pelo estudo, haverá uma redução de 94,8% das perdas com movimentação desnecessárias. Além disso, consequentemente, haverá uma redução de 63,7% no tempo-padrão da montagem do produto. Para mais informações sobre o estudo, clique aqui. Para entender mais sobre o processo produtivo da sua empresa, leia: Por que entender o processo produtivo da sua empresa?

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Processo produtivo: por que entender o da minha empresa?

O processo produtivo é definido como o conjunto de sucessivas operações necessárias para a obtenção de um bem ou serviço. Sendo esse o setor mais importante da empresa pois atualmente algumas organizações possuem deficiências em seu processo produtivo. You Don’t Need Extra Water for Bodybuilding anavar review ketogenic diets and reduction and bodybuilding Por isso, não conseguem se deparar com o tamanho do gargalo devido ao grande número de etapas que um processo produtivo abrange. Então, fique atento, pois os sinais para diagnosticar se a empresa passa por alguma deficiência na produção. Sinais de deficiência no processo produtivo Planejar é mudar seu futuro Tenha cuidado com os custos pequenos, pois “uma pequena fenda afunda grandes barcos” – Benjamin Franklin. Isto é, apesar desses gargalos passarem despercebidos pela empresa, eles podem causar muitos impactos no produto/serviço final. Isso ocorre devido ao aumento de custos (causados por tempos em excesso), desperdícios de materiais e falha na capacidade produtiva. Assim, para o sucesso do processo produtivo é preciso que todas as áreas estejam alinhadas como praticas para reduzir os custos nas empresas. Ademais, é garantido que algum ponto dentro do processo produtivo não limita a produção final. Portanto, se a empresa identifica que está com problemas com o processo produtivo. O primeiro passo é não cair na tentação de se antecipar e começar implementar mudanças sem nenhum planejamento. A eficiência na execução de processos está diretamente ligada à forma como eles são planejados. Deseja entender melhor seu processo produtivo? Como realizar esse planejamento dos processos produtivos? O planejamento é diretamente ligado à otimização de processos, ou seja, uma técnica usada para o mapeamento das atividades executadas. Nesse, ocorre a identificação e eliminação de falhas e padronização das rotinas. Leia mais em Cronoanálise: você cuida do seu orçamento de tempo? Assim, tarefas desnecessárias, erros e desperdícios são reduzidos, melhorando os métodos de trabalho e proporcionando o sucesso dos resultados. Essa prática garante diversos benefícios para a empresa, mostrando maneiras de como aumentar a produtividade e melhorando a gestão do tempo. Mas o que é um mapeamento de processo produtivo? O mapeamento de processos é uma ferramenta gerencial que permite compreender o funcionamento de cada etapa do processo produtivo de forma a examiná-lo e melhorá-lo. Por meio dessa ferramenta é possível ter controle de todos os passos-chave do funcionamento da organização. Tal estratégia, com uma consultoria de mapeamento de processos, possibilita melhorar processos já existentes ou implantar novas estratégias voltadas para processos. Grandes empresas têm buscado no mapeamento de processos uma modelagem do fluxo (fluxograma) de atividades para análises. Essas garantem visualizar a oportunidade de ganhos de competitividade e de desempenho. Leia mais em Entenda o Mapeamento de Processos e sua relação com a Indústria 4.0! Para a adesão eficiente da ferramenta de mapeamento de processos, precisa-se analisar e elaborar novas estratégias para os processos produtivos da empresa. Para efetivar tal procedimento, é necessário seguir as seguintes etapas: 1. Análise e coleta de informações Essa etapa é de análise e conhecimento dos processos produtivos da empresa. Irá se questionar o porquê aquele processo existe; quantos movimentos são necessários para tal realização; quantas pessoas trabalham nesse processo; se existem retrabalhos; se o tempo é adequado e a forma como o layout está organizado. Nessa etapa que irá analisar minuciosamente desde a entrada das matérias primas, o seu processo de transformação, até a saída final do produto ao consumidor. 2. Modelagem do fluxo do processo produtivo A modelagem do fluxo, conhecida também como fluxograma é o estágio na consultoria de mapeamento de processos em que todas as informações coletadas e analisadas antes desse processo serão postas no papel. O fluxograma possui símbolos de fácil identificação das etapas do processo, como início, fim, decisão e o fluxo produtivo. Isso ajuda a entender onde cada pequena etapa acontece e criar praticas para reduzir os custos nas empresas. Assim sendo, uma ferramenta de análise que é utilizado para facilitar o entendimento  e a sequência das atividades que ocorrerão. Seja em um processo ou para a resolução de algum problema, pode identificar operações gargalos, possíveis riscos, possíveis oportunidades. Ajudando, assim, os gestores em suas tomadas de decisões, contribuindo para otimização de resultados da organização. 3. Análise do fluxograma atual Após realizar a modelagem dos fluxos e ter o processo produtivo visual, é o momento de obter o olhar crítico perante o processo de transformação da empresa. Além disso, também analisar quais processos são desnecessários, quais deviam ser modificados, quais deviam ser adicionados e observar se há existência de gargalos. Dessa forma, torna-se mais fácil reconhecer as oportunidades de melhorias e escolher quais irão proporcionar mais benefícios à empresa e assim implementá-las com uma consultoria de mapeamento de processos. 4. Benefícios do uso da ferramenta A compreensão do processo produtivo com a criação de fluxogramas que conterão todas as informações da produção. Isso contribuirá para a tomada de decisões e para a otimização do processo de transformação. Identificação dos retardos nos processos pois, com a análise, encontra-se as possíveis adversidades que estejam atrasando o processo. Ainda, pode-se encontrar uma ação não necessária que esteja consumindo tempo e recurso. Assim, a  empresa terá a oportunidade de melhorá-los. Também, ocorre o aumento e melhoramento da capacidade produtiva devido aos fluxogramas. Esses garantem que diferentes estágios nos processos de fluxos estejam incluídos no processo de melhoramento. Desse modo, é possível identificar a raiz do problema e tornar claras as oportunidades de melhorias. Pode-se, por conseguinte, diminuir desperdícios iniciais, intermediários e finais da empresa. E por fim, a padronização dos procedimentos ao final do mapeamento dos processos. Esses permitem uma fácil padronização dos procedimentos da empresa. Desta maneira problemas na execução dos procedimentos poderão ser evitados. Também, haverá um fácil entendimento de todos os envolvidos para realizá-los. Portanto, o mapeamento de processos é um recurso de gestão indispensável para identificar e otimizar os processos de transformação do seu negócio. Tal técnica possui uma gama de benefícios a empresa, garantindo o sucesso da sua capacidade produtiva. Se interessou por Mapeamento de Processos? Leia mais em Como

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Entendendo a gestão de estoque na minha empresa

Como identifico se preciso gerenciar meu estoque? Problemas para mensurar a entrada e saída de produtos em sua empresa? Obsolescência de produtos? Dificuldade para visualizar os produtos armazenados? Estoque muito grande? Seus produtos estragam/depreciam e você não consegue controlar? Seu investimento em produtos é muito alto e você não vê retorno? Se a resposta para todas essas perguntas foi sim, você precisa, portanto, dar uma atenção especial para a gestão do que é armazenado e para seus processos produtivos! A gestão de estoques é uma das praticas para reduzir os custos nas empresas Muitas empresas ignoram a gestão de estoque por simplesmente desconhecer os princípios básicos de uma boa administração. A falta de atenção a gestão de estoque é um erro muito grave que pode comprometer a estrutura do negócio. Afinal, o controle de estoque é um dos pilares que garante a eficiência empresarial e reduz custos e perdas. Para entender melhor a importância da gestão de estoque precisamos primeiramente entender: O que é Gestão de Estoques? A ideia é basicamente monitorar os produtos armazenados para garantir que as demandas sejam atendidas sem haver excessos e prejuízos, ou seja, administrar os recursos materiais da sua empresa. Esse controle de gestão de estoque é essencial para que a empresa verifique o movimento de entrada e saída das mercadorias, possíveis desvios de produtos e seu lucro mensal. Além disso, a falta de uma boa gestão de estoque pode prejudicar os investimentos da empresa, já que assim, a empresa pode realizar compras sem análise, gerar obsolescência dos produtos e criar um estoque muito grande sem necessidade, podendo até causar a depreciação dos produtos. Com uma boa gestão de estoque a organização como uma das praticas para reduzir os custos nas empresas, você poderá ter o controle do capital necessário para ser investido, evitando que se acumule produtos que não possuem muita demanda e que o estoque ocioso não deprecie e/ou estrague. Será possível também reconhecer quais são os produtos mais lucrativos e mais procurados pelo cliente, assim a empresa poderá saber qual fornecedor possui o melhor custo benefício para atender a demanda desses produtos. Pilares para um boa gestão de estoque Previsão de demanda Para isso, a empresa precisa conter uma análise da demanda dos produtos, este é um importante parâmetro, pois permite a previsão do futuro e possibilita o planejamento de ações de acordo com o cenário imaginado. Leia também sobre previsão de demanda Estoque mínimo e ressuprimento É necessário que a empresa tenha um nível de estoque que permita a variedade de peças do produto a fim de oferecer opções de escolha ao cliente. Entretanto, esse nível de estoque tem que ser equilibrado constantemente para que não haja obsolescência das peças. Para isso, a empresa precisa ter uma gestão adequada dos fluxos de entrada e saída, assim será possível prever necessidades de compras, reduzir perdas por vencimento/depreciação dos produtos e obter condições de negociação melhores com fornecedores. Leia também sobre como a falta de estoque gera perda de clientes Ferramentas de controle de estoque Desse modo, a utilização de ferramentas de controle de estoque pode proporcionar uma visualização dos produtos e processos produtivos de forma individual. Assim, as decisões ficam mais sustentadas e consequentemente há a diminuição da necessidade de capital de giro. Consequentemente, deixa de ser investida em custos com armazenamento de produtos e compras de lotes desnecessários e passa a estar disponível para investimentos em ações que atraiam novos clientes. A seguir estão listadas algumas ferramentas que podem ser usadas para o auxílio da gestão de estoque: Modelo de controle de estoque: pode ser uma planilha e nela deverá conter o registro (caraterísticas, quantidades, preço e volume armazenado) de todos os produtos da empresa. Planilha de entrada e saída de materiais: registro de todo o fluxo de entrada (compra) e saída (venda) dos produtos, não se esquecer de computar os itens dados como perdidos. Sistema online de estoque: é uma forma automatizada de registrar os itens em estoque, já que alimentar diferentes planilhas ou fichas de cadastro de produtos manualmente é um trabalho bem árduo e que exige muita atenção, Além disso, o sistema online de estoque fornece relatórios que podem ser analisados e usados como estratégia dentro da empresa. Saiba como organizar sua empresa com o método 5S Como melhorar seu estoque A quantidade de produtos armazenados deve estar em equilíbrio. Nesse sentido, o controle permite a otimização desse processo pela análise da rotatividade das mercadorias e possibilidades de venda. Margem de perdas e danos Em certos momentos, ocorrerão perdas, em alguns casos, pode-se ter até uma perda na compra e na venda, que é o caso dos itens com validade vencida ou produtos com defeito. Por conta dessa problemática, é de extrema importância que se estabeleça um limite de perdas e danos. Além disso, a empresa deve sempre buscar se manter dentro dessa meta estabelecida. Saiba mais sobre metas estratégicas para a sua empresa Custos de armazenamento O controle de armazenagem em pequenas e médias empresas contém custos em relação ao espaço utilizado, equipe direcionada à atividade, sistemas de gerenciamento adotados, perdas e danos nos processos produtivos. Por isso, deve-se avaliar o custo e buscar elevar a eficiência do armazenamento. Saiba mais sobre controle financeiro! Promoção de produtos parados Ademais, os itens sem giro devem seguir uma estratégia específica para evitar que fiquem encalhados e ocupando espaço. Logo, o ideal é oferecer descontos ou promoções para vendê-los mais baratos e fazê-los deixar de ser armazenados. Portanto, evitando acúmulos desnecessários de produtos e aumento nos custos de armazenamento. Nesse sentido, o controle rígido das entradas e saídas de produtos, a definição de datas para a compra e a atenção na hora de calcular os custos juntamente com os pilares do bom gerenciamento (previsão de demanda, estoque mínimo e ressuprimento e o uso de ferramentas de controle de estoque) são formas de conseguir cumprir as metas estabelecidas para o bom e esperado estoque dos sonhos.

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4 estratégias de marketing para alavancar seu negócio

Por mais incríveis que ideias, produtos e serviços possam ser, alguns podem não ter a visibilidade que merecem por não terem boas estratégias de marketing. Assim, acabam não correspondendo às expectativas iniciais. Portanto, ter boas estratégias de marketing são essenciais para alavancar a marca de negócios. Dessa forma, existem diversos aspectos que impactam diretamente no sucesso de um negócio, e ter um pleno conhecimento de tudo o que é marketing estratégico e que ele engloba é um dos mais essenciais. Por conseguinte, é possível traçar planos de ação assertivos para chegar ao topo. Logo, ter um Plano de Marketing bem definido é fundamental para qualquer negócio. Então, confira nessa matéria 4 estratégias de marketing e como utilizá-las para consolidar o seu negócio. Leia também: sou microempreendedor individual como posso expandir meu negócio? O que são os “4 Ps”? Também denominado como Composto ou Mix de Marketing, os “4 Ps” são os quatro fatores mais importantes de qualquer negócio. Dessa forma, divididos em Produto, Preço, Praça e Promoção, são considerados como os pilares que sustentam o planejamento de todo o tipo de comércio. Diante disso, estar alinhado com essa ferramenta é o primeiro passo para construir uma estratégia de marketing sólida, e isso é fundamental para criar um plano funcional.   Assim, essas variáveis podem ser controladas e devem ser definidas para que se complementam. Dessa maneira, possibilita que todo o planejamento e a execução trabalhem no mesmo ritmo, tenham o mesmo foco e atinjam o mesmo objetivo. 1° das estratégias de marketing: O produto O produto é aquilo que a empresa tem a oferecer para o mercado, independentemente de ser físico ou não. Por isso, ter um produto bem definido é a etapa mais importante de uma boa estratégia de marketing, pois só assim será possível determinar os próximos passos que gerarão impacto. Também, essa definição serve para que todos possam entender seu real objetivo, desde a empresa na hora do seu planejamento de marketing até o consumidor na hora da compra. Portanto, para ter um produto bem definido, é importante que tudo o que o envolve seja muito claro e de fácil identificação. Para isso, existem algumas perguntas sugeridas para facilitar essa visualização: Qual o seu nome/marca? Qual a sua cor e conteúdo? Qual o seu diferencial? Qual efeito ele terá na vida do consumidor? Qual é exatamente o seu alcance? – Para prestação de serviços. 2° das estratégias de marketing: O preço Depois, o preço de um produto é reflexo de diversos fatores, que englobam custo de produção, exclusividade de mercado, valor social, entre outros. O preço deve ser condizente com a realidade do produto, pois muitas vezes os consumidores não se importam de pagar mais caro em itens relevantes, importantes e com funções insubstituíveis. Ademais, por outras vezes evitam o consumo de algo supérfluo, por mais barato que possa ser. Então, é necessário encontrar o preço ideal, pois ele potencializará as vendas e o lucro, e existem muitos caminhos para se chegar a essa resposta, como uma análise do valor da concorrência ou um balanço nas vendas. No entanto, deve se ter um cuidado especial com o preço durante a construção da estratégia de marketing, pois é ele quem está ligado mais diretamente à entrada de caixa da empresa e isso impacta em sua sobrevivência. Vale lembrar que é muito importante que o cliente esteja ciente do impacto que o produto lhe trará, e essa percepção terá ligação direta com o valor definido. 3° das estratégias de marketing: A praça A praça trabalha com as formas de distribuição e de venda, ou seja, lida com como o cliente pode chegar até o produto, seja por um meio físico ou online; mas, também, lida com setores de logística, visibilidade e canais de distribuição. Em síntese, todo o tipo de movimentação, seja ela do cliente ou do próprio produto, deve ser trabalhada na praça. Se no seu olhar a praça não parece ser tão importante como os outros itens, você está errando gravemente! De nada adianta vender um excelente produto (ou serviço) com um ótimo preço se você não reconhece onde está o seu cliente ou se o seu contato com ele não é viável. A acessibilidade é um quesito essencial para que haja um bom fluxo, e o cliente não pode ter dificuldades em chegar até o produto. Esse pode ser considerado com o item que mais envolve a “estratégia” em uma estratégia de marketing e estratégia de vendas, já que lida com posicionamento e alcance. Leita sobre: a importância de um bom plano de negócios 4° das estratégias de marketing: A promoção A promoção lida diretamente com divulgação e é onde define-se como o produto será mostrado. Criando, assim, a sua primeira imagem e construindo como ele será visto por todos, tornando-o reconhecido por aqueles atributos. Ela é essencial para “fazer a cabeça” dos consumidores e elevar o número de vendas. Logo, nessa etapa é necessário mostrar para as pessoas que elas têm a necessidade de possuir o produto, mesmo que ainda não saibam disso. Portanto, essa é a hora de espalhar a marca por todos os cantos, buscando assim a sua consolidação e reconhecimento, bem como abusar das propagandas nos meios mais adequados (rádio, TV, jornais, redes sociais) para poder atrair os clientes certos e se destacar da concorrência a partir do marketing estratégico.   O que fazer então para ter um bom marketing? Alguns desses itens podem parecer óbvios e intuitivos demais, mas ao se lançar um olhar mais crítico é fácil perceber sua complexidade e importância. Diante desse fato, esses tópicos ilustram caminhos diferentes, mas que tem a mesma finalidade: fortalecer a marca e conquistar mais clientes. Agende já seu diagnóstico gratuito com a Líder! A divisão dos “4 Ps” serve para deixar tudo mais visual e perceptível, porém, por mais que estejam divididos, eles devem sempre trabalhar bem e em união, pois um pilar afeta diretamente o outro e, se apenas um não estiver bem posicionado, a sustentação do seu negócio pode ceder

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Organização financeira (Custeio)

Organização financeira: o segredo para manter sua empresa

Da mesma forma que o corpo humano, uma empresa é formada por um conjunto de fatores, organizados de forma a garantir o seu funcionamento. E um funcionamento correto garante a saúde da organização financeira e consequentemente, da organização como um todo. Assim, a organização financeira garante que uma empresa atinja seus objetivos, ao mesmo tempo que tenha controle de seus custos e lucros, dívidas e contas a receber. É a chamada saúde financeira! Portanto, vamos mostrar algumas praticas para reduzir os custos nas empresas! Deseja melhorar a saúde financeira da sua empresa? Entre em contato conosco! Entretanto, vemos a importância da gestão financeira não somente em momentos oportunos, como em momentos de crise. Os perigos da má organização financeira Assim, um desequilíbrio na saúde financeira que se perdure por longos períodos de tempo pode ocasionar problemas como: endividamento da empresa, falta de liquidez do capital e redução na margem de lucro. Portanto, faz-se necessário garantir um controle minucioso dos custos envolvidos na produção ou nos serviços prestados, possibilitando o planejamento e controle da área financeira com boas praticas para reduzir os custos nas empresas. Nesse contexto, uma das ferramentas utilizadas na gestão financeira é o custeio. Custeio: o controle que a sua empresa precisa Assim, o custeio é uma forma de facilitar o controle dos custos, aumentando, como consequência, o controle dos lucros. Portanto, existem três tipos de custeio, cada um com seus aspectos. Dessa forma, é tarefa do empresário analisá-los e escolher o que mais se adapta, dadas as características da empresa. Custeio variável (ou custeio direto): esse é um dos métodos mais utilizados, e considera os custos de produção como sendo os custos variáveis, diretos e indiretos. Nesse custeio, os custos fixos são considerados despesas; Custeio por Absorção: esse modelo considera os custos fixos no custo final de cada produto, separando-os de acordo com algumas características – como horas necessárias para produção, mão de obra, área da fábrica, etc. Dependendo de cada característica, uma porcentagem do custo é absorvida por cada produto; Custeio ABC: nesse tipo de custeio, o preço de cada produto é determinado pelo conjunto de ações executadas nele. Logo,esse modelo é um dos mais precisos na medição de despesas e custos indiretos. Agora que você já entendeu um pouco de cada modelo, é necessário colocar em prática, e descobrir qual dos tipos de custeio se adapta melhor à sua empresa como uma das praticas para reduzir os custos nas empresas. O custeio é a base para evitar a falta de gestão financeira e o segredo para garantir o crescimento da sua empresa! Leia mais sobre em Custeio: saiba como precificar corretamente os produtos da sua empresa!

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Oeste Gás – Como reduziram custos com gestão de estoque

1. A Necessidade A princípio, o projeto de gestão de estoques West Guys Stock foi uma consultoria prestada a distribuidora de gases e revendedora de EPIs e equipamentos de solda, Oeste Gás. Na qual, fica localizada em Pirituba – São Paulo/SP. A empresa tinha grandes dificuldades na gestão de estoque e sofria com a falta do estoque muitas vezes pois não sabiam quando realizar sua reposição. Por esses motivos, a distribuidora entrou em contato com a Líder Júnior para desenvolver uma solução para seus problemas. Leia também sobre como o Oeste Gás atraiu mais clientes com um Layout! 2. Solução Portanto, para solucionar as dores apresentadas pela a empresa, a solução foi desenvolvida em Microsoft Office Excel. Uma ferramenta de gestão de estoque personalizada e específica para a empresa. Dessa forma, é possível registrar as entradas e saídas dos produtos nos processos produtivos. Bem como, informar quando e quanto comprar determinado produto além de fornecer análises visuais e úteis para o cliente embasar suas decisões e ser uma das praticas para reduzir os custos nas empresas. Para isso, o projeto seguiu as seguintes etapas. 2.1 Gestão de estoque: Coleta e Tratamento de Dados Primeiramente, foi levantado o mix de produtos da distribuidora juntamente com seu histórico de vendas e estoque atual. Para poderem ser tratados e analisados para as próximas etapas. Logo, a empresa trabalha com um software de vendas onde tem registrado todas essas informações, o que facilitou seu tratamento e uso para a gestão dos estoques. Além dos dados fornecidos pelo software, o cliente passou informações sobre seus fornecedores. Mais especificamente seu tempo de entrega, pois dependendo deste, a gestão de estoque do negócio pode variar. 2.2 Gestão de estoque: Estudo da Demanda Como para uma gestão de estoque mais assertiva, foi estudado a demanda do negócio de acordo com categorias de produtos e gases vendidos. Em que, foi possível extrair sua demanda média e desvio padrão, ou seja, o erro para mais ou menos da demanda; 2.3 Gestão de estoque: Definição do Modelo de Reposição Sobretudo, ao analisar os produtos e sua demanda, foi definido o uso do estoque de segurança e ponto de ressuprimento. Assim como, modelo de reposição, para sanar as necessidades da falta de produto a pronto estoque. E desconhecimento de quando realizar um novo pedido de determinado produto; 2.4 Gestão de estoque: Elaboração da Ferramenta Assim sendo, para oferecer algo visual e prático, foi desenvolvida uma planilha onde o cliente podia cadastrar produtos, fornecedores e funcionários e registrar entradas e saídas dos seus produtos.   Com isso, ao cadastrar um produto, o cliente deveria informar principalmente sua categoria de demanda e fornecedor, pois esses dados são usados para o cálculo do Estoque de Segurança e Ponto de Ressuprimento, que indicam o estado do estoque atualmente e quando ele deve ser reposto. Afinal, também foi elaborado o tutorial em vídeo para manter o conhecimento na empresa se porventura surgir dúvidas ou a entrada de novos funcionários sem o conhecimento dos processos produtivos. 3. Resultados e benefícios da gestão de estoque Hoje a empresa: Sabe a quantidade de estoque necessária para atender sua demanda; Possui base para realizar pedidos de reposição aos seus fornecedores; E por consequência, menor custo com estoque desnecessário de alguns produtos; Possui uma ferramenta de controle específica que proporciona análises rápidas e visuais. Como por exemplo, quais produtos estão com estoque em alerta, quanto % do seu estoque está confortável e até mesmo o valor do seu estoque atualmente.

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Oeste Gás – Como atraíram mais clientes com um layout

1. Conhecendo a dor do cliente da West Guys O projeto West Guys foi uma consultoria prestada a Oeste Gás, uma empresa de gases industriais localizada em Pirituba, São Paulo. Assim, esse estabelecimento necessitava melhorar seu rearranjo de layout, com a criação de um Showroom a fim de ter um melhor aproveitamento de espaço que facilitasse a rotina de seus funcionários e atraísse mais clientes. 2. Solução de layout O objetivo do projeto era estudar o estabelecimento e desenvolver o melhor layout possível do mesmo. Para melhor visualização da cliente, projetar seu layout nos softwares AutoCad e Sketchup foram essenciais, pois estes possibilitaram uma melhor visualização dos processos produtivos e desenvolvimento do projeto. Com isso, conseguiríamos montar uma análise de riscos, um estudo 5S e definir as devidas modificações no local. Desta maneira, a cliente teria em mãos mapas de risco, nossos estudos do local e nossa proposta de rearranjo em seu layout. Leia também O layout certo para alavancar o seu negócio! 3. Etapas do projeto 3.1 Coleta de Dados Essa etapa consistiu na medição de todos os locais do projeto West Guys que necessitavam de um novo rearranjo físico e de um mapa de risco. Também, houve um levantamento de dados de fluxo de produtos nos processos produtivos, tipos de gases industriais vendidos, diversidade e quantidades de produtos em estoque que seriam realocados para o e quantidade de funcionários por turno. 3.2 Elaboração do Material  Os dados de medições obtidos foram transformados em plantas do local. Depois, os dados restantes foram estudados para a elaboração de melhorias. Posteriormente, foram elaborados plantas e mapas de risco dos locais. Logo, as plantas foram primeiramente feitas com o arranjo de proposto pela Líder a partir dos estudos de melhorias seguindo as necessidades da cliente. Dessa forma, reaproveitando as plantas, foram feitos mapas de risco de todos os locais da empresa, tanto no cenário atual quanto no cenário proposto, com o intuito de mostrar melhorias nas nossas decisões. Por conseguinte, a cliente poderá facilmente analisar os riscos em cada departamento de seu negócio e optar pelo layout que melhor lhe agrada. Por fim, para auxiliar o cliente no entendimento das ferramentas apresentadas, foi entregue impresso um manual com todos as informações necessárias. Foi oferecido, também, suporte para o manuseio dos softwares caso necessário e auxilio na instalação dos mesmos em seu computador pessoal. 4. Resultados do projeto West Guys Hoje, a cliente consegue ter uma visão diferente do seu negócio, possibilitando melhorias diárias e atratividade de seu produto apenas com modificações físicas. Além disso, ela também tem a possibilidade de ampliar sua visão empreendedora, já que foi entregue todo um estudo de seu estabelecimento. Por fim, também pode optar ou não pela implementação definitiva proposta pela Líder, tendo a flexibilidade de simular e mudar seu layout, uma vez que as medidas nos programas estão em proporções com a realidade e esses arquivos estão totalmente à sua disposição.

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Desenvolver um novo produto para sua empresa

Novo produto: por onde começar a fabricar?

Fabricar um novo produto não é uma tarefa fácil, é necessário se alertar à diversos fatores, para garantir seu sucesso, como a viabilidade de entrar com o produto no mercado ou mesmo se tal produto será lucrativo a longo prazo. Viabilidade do mercado Dessa forma, para garantir a viabilidade de um produto é necessário fazer uma análise de mercado. Com essa análise é possível entender o funcionamento do mercado do ponto de vista do público alvo e dos concorrentes. Leia mais em Entenda como a Análise de Mercado pode influenciar suas vendas! Sendo assim, do ponto de vista dos público alvo, com uma análise de mercado é possível entender a tendência de consumo, e do concorrentes o como eles se comportam para vender um bem parecido com aquele em que você quer fabricar. Ademais, falando um pouco melhor sobre a análise do público alvo, um novo produto pode ter diversas impressões dentro de um mercado. Então, normalmente são feitas pesquisas para ver como o público irá reagir a esse novo produto com a analise de mercado. Para isso são levantados dados através de questionários para compreender melhor a logística do mercado. Já na dimensão dos concorrentes o principal objetivo da análise é compreender as estratégias que adotam. Com isso, entender como eles se comportam com os desafios que o mercado apresenta. Além de compreender como o produto se mantem competitivo, e se espelhar nos pontos positivos. Viabilidade do novo produto Ademais, a viabilidade de um novo produto, depende além da tendência do mercado consumir seu produto mas também de sua capacidade produtiva. Portanto, entender a demanda é um dos passos fundamentais, pois assim se pode calcular o preço ideal. Esse é o principal motivo de ter uma análise de mercado bem estruturada. Garantir que o produto se insira de uma maneira correta no mercado não é algo fácil. Além do preço, a capacidade produtiva vai interferir muito no quanto do mercado o seu novo produto irá afetar. Sendo assim, se atualizar das novas tendências é uma das maneiras de se manter competitivo. Leia mais em O Guia Básico da Previsão de Demanda! Assim, há também a preocupação com os fornecedores, que são fundamentais nos processos produtivos de um novo produto. Dessa forma, a boa relação com fornecedores pode favorecer imensamente o processo produtivo o barateando e tornando possível a inserção no mercado. Mas é claro que essa relação tem de ser saudável para os dois lados, então demonstre resultados. Viabilidade financeira do novo produto Um novo produto pode ser revolucionário, mas este é o momento certo de começar a produzir? Para produzir um novo produto, toda cautela é pouco. Ter noção de mercado já uma enorme vantagem, mas saber o quando se inserir no mesmo é o problema. Nada é 100% seguro, ainda mais quando se fala em um investimento, que no caso seria para começar a produzir. Então, ter condições financeiras para garantir a continuidade da produção é de extrema importância. Realizar um planejamento financeiro serve para assegurar que seu investimento tenha retorno. Sendo possível calcular em quanto seu investimento será recompensado, além de conseguir prever alguns cenários para que se tenha algumas noções. Cenário pessimista: A empresa atua com o mínimo possível para garantir sua sobrevivência no mercado. Logo não se tem lucro, más também não há prejuízo; Cenário realista: O realista busca se basear nas informações atuais que se tem no mercado. Com essas informações é feita uma projeção que seria a mais provável de acontecer; Cenário otimista: É calculado pensando em um mercado promissor. No caso, seu novo produto foi bem aceito no mercado e tem enormes capacidades de crescimento. Enfim, a questão financeira é algo bem impactante quando se deseja produzir um novo produto. Certificar-se da viabilidade do negócio é excelente, mas é necessário se pensar no como que será a produção. Para isso algumas há algumas recomendações de como formular um bom processo produtivo. O processo produtivo do novo produto O processo produtivo é mais elaborado do que parece, contando com diversas etapas que devem estar alinhadas para um bom funcionamento. Etapas como a definição do arranjo físico (layout), necessidade de recursos, capacidade produtiva e comercial, são alguns exemplos. Arranjo físico (layout): é a forma em que estão posicionados os recursos que irão produzir seu produto. Ter os recursos seguindo uma logística faz com que o processo se torne mais rápido e barato; Necessidade de recursos: recursos são fundamentais para um processo produtivo. Tanto qualidade quanto quantidade dos mesmos podem fazer com que seu preço de produção diminua ou suba. Logo definir quais são os recursos necessários pode tornar ou não a produção viável; Capacidade produtiva e comercial: essa etapa está diretamente relacionada com a demanda. Garantir que seu novo produto supra essa demanda é fundamental, o que pode ser previsto se feita uma previsão de demanda. Ademais, é necessário de ressaltar também que para produzir um produto são envolvidos diversos processos. Mas existe por muitas vezes uma dificuldade em se garantir que todas as etapas dos processos estão saindo conforme o planejado. Para isso é necessário mapear os processos para garantir o bom funcionamento de todos. Leia mais em Entenda o Mapeamento de Processos e sua relação com a Indústria 4.0! Dessa forma, algo tão complexo como o processo produtivo envolve diversas etapas a serem compreendidas para que ele esteja bem definido, logo, estruturar o processo da maneira mais cautelosa possível o trará resultados positivos. Sendo assim o caminho certo para o sucesso. Por fim, produzir um novo produto pode ser desafiador, mas também pode ser recompensador. Assim, foram repassados alguns cuidados que se devem ter para assegurar que seu novo produto tenha os resultados em que se espera.

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