Líder Jr.

Vender mais: saiba como a tecnologia pode te ajudar

Século XXI, Indústria 4.0 juntamente com: Big Data, nuvens, sistemas integrados e robôs. A tecnologia está presente em todos os meios existentes, impactando nossas vidas. Então como ela pode te ajudar a vender mais? A inovação é uma forma de expandir seu negócio e testar novos horizontes para se adaptar à nova realidade virtual de vendas, já que muitos clientes, estão optando por compras online devido à facilidade e ao conforto. Além disso, para vender mais, a tecnologia pode te ajudar desde questões mais amplas como por exemplo, a organização e padronização de seu negócio, por meio de sistemas integrados, que diminuem o tempo de tarefas. Isso acaba aumentando a produtividade e, assim, facilita a análise de desempenho da empresa, o que possibilita a identificação de gargalos. Atualmente, a ferramenta mais utilizada para aumentar vendas é o e-commerce, em outras palavras, comércio online, onde muitos negócios estão alavancando suas vendas por essas ferramentas. FERRAMENTAS PARA VENDER MAIS E-commerce Como dito anteriormente o e-commerce é a ferramenta mais utilizada atualmente para vender mais, muitas empresas estão migrando para o mercado digital e tendo ótimos resultados. Ele permite que você abranja novos horizontes, pois há pessoas que compram somente em lojas virtuais pela facilidade de comprar do lugar que está, então por que não atingir novos mercados e assim vender mais por meio de um site? Primeiramente, planeje bem seu e-commerce e invista na qualidade dele, prestando um bom atendimento online e satisfazendo seu cliente, muitas vezes um marketing estratégico pode ser necessário para analisar sua demanda futura e adequar seu site e até sua loja física a demanda do mercado. Fique bem atento a montagem de seu e-commerce e crie uma plataforma simples, confortável e adequada ao seu cliente para assim você vender mais. Busque possuir selos de segurança para você dar uma confiança ao seu cliente. Dentro dele invista em parcerias e promoções para ter destaques. Marketing Estratégico O marketing estratégico é uma ferramenta essencial para identificar tendências e se preparar para o futuro, nesse ínterim, a tecnologia é uma ótima aliada nesse ponto para agregar ferramentas e planejar melhor suas estratégias de vendas aliadas à internet. Analise a tendência do mercado, veja que as redes sociais estão cada vez mais sendo uma forma de destaque para gerar leads e vendas, então estude seu nicho e invista em estratégias de marketing essenciais. Quer saber mais sobre marketing estratégico para o seu negócio? Sistemas ERP’s A princípio, ERP é a sigla para Enterprise Resource Planning, Sistema Integrado de Gestão Empresarial, que abrange todos pontos de uma empresa como gestão de vendas. Essa ferramenta pode ser útil para você vender mais em pontos como: Acessibilidade de dados Padronização de informações sobre clientes e uma agilidade maior para identificar características sobre determinado consumidor, o que permite classificar dados sobre os clientes já atendidos e pode ser uma forma de entender seu público-alvo. Conectividade com plataformas de vendas online Nesse quesito, ele centraliza todo seu processo e alinha ao cliente, passando todas as informações da situação do pedido. Do mesmo modo, também facilita unindo o seu estoque (com informações desde a produção) até a informação da disponibilidade do produto. Atualização constante de vendas Se atualizar sobre todas as vendas, analisar os dados, ganhos e os gargalos de seu negócio de uma forma padronizada. Resposta ao cliente mais ágil O alinhamento com a situação da empresa toda permite ao setor de vendas um Response time menor, tornando o lead mais sólido. CRM O customer relationship management é uma sigla, em inglês, para gestão do relacionamento com o cliente. É uma ferramenta para o gerenciamento das relações entre a empresa com seus leads e clientes. Ele captura dados do cliente pela trajetória dele na empresa. Nestes dados estão telefone, endereço, contato, relações que ele já teve com a empresa, a qualificação do cliente e muitas outras informações que te auxiliam no seu relacionamento e direcionamento com o cliente para vender mais. Esse sistema permite a você: Automatizar processos O CRM transforma tarefas que antes eram feitas manualmente pelos funcionários, como a criação lista de contatos e de leads para e-mails e ligações, a criação e envio de e-mails para os leads, a interação entre os setores para passar informações de clientes, em tarefas programadas e automatizadas de acordo com a sua necessidade e traz mais agilidade aos processos; Tornar os seus funcionários mais produtivos Dessa forma, com a automatização de processos repetitivos ele permite mudar o foco de seus funcionários para tarefas que exigem mais atenção e são mais manuais; Padronização de processos Com o armazenamento de dados e a coleta destes, fica mais fácil analisar o comportamento dos clientes e padronizar alguns processos para que tenham uma melhor experiência dentro de seu negócio; Controle do funil de vendas Ele analisa o estágio de cada cliente diante do processo de vendas e acompanha todos os momentos decisivos para ele e disponibiliza todos os dados sobre este. Do mesmo modo ele serve também para analisar qual parte do funil está com dificuldade para vender mais e planejar pontos de melhoria aos gargalos; Gerar relatórios de vendas Como o CRM gera muitas informações, ele permite gerar relatórios para facilitar a visualização e identificar dificuldades em toda a área para promover mudanças. Sobre os CRMs há diversos tipos com custos e funções diferentes, então busque encontrar o que mais se adequa ao seu negócio e seu bolso. POR QUE SE ALIAR À TECNOLOGIA PARA ALAVANCAR SEU NEGÓCIO E VENDER MAIS Reduzir custos A tecnologia te ajuda a agilizar processos, analisar gargalos, diminuir processos manuais em muitos casos. Então você pode até diminuir o número de funcionários dependendo do rendimento da tecnologia aplicada. Ampliar o seu networking Aumenta sua rede de contatos e sua comunicação com estes. Atingindo mais pessoas e empresas para compartilhar informações, gerar parcerias e alavancar seu negócio para vender mais. Destacar sua marca Atualmente, muitas empresas que se engajam no âmbito tecnológico têm destaque pela visão futurística e adaptável. Então se adeque a demanda atual,

Blog, Marketing

Plano de Negócios: 5 passos para uma empresa de sucesso

Projetos de grande triunfo são antecedidos por extensos planejamentos. Descubra os benefícios de utilização de um plano de negócios para a saúde de seu empreendimento.  O que é um Plano de Negócios? Um plano de negócios associa-se à identificação do público-alvo, concorrentes e fornecedores relacionados aos mais diversos perfis de empreendimento. Faz-se possível, portanto, por meio de sua elaboração, diagnosticar possíveis oportunidades e traçar estratégias para que elas sejam concretizadas. Além disso, permite que possíveis erros não sejam cometidos pela falta de análise e planejamento. Quais as vantagens relacionadas à elaboração do plano de negócios? Um plano de negócios permite que cenários desfavoráveis sejam simulados, de modo a orientar a expansão de um negócio já existente ou organizar as ideias para o início de um novo empreendimento. Ademais, contribui para a comunicação entre sócios, investidores, funcionários, clientes e fornecedores. Como estruturar um plano de negócios? Com a definição de cada uma das aplicações referentes ao plano de negócios, é chegada a hora de conhecer as etapas pertencentes ao seu funcionamento. 1. Sumário Executivo Um plano de negócios tem início com a elaboração do sumário executivo. Nele, antecipam-se aspectos importantes do planejamento para fornecer uma ideia sobre cada uma das etapas. Deverá conter, portanto, breve descrição referente ao empreendimento, de modo a abordar seus diferenciais competitivos, sua missão, o perfil dos empreendedores, seus produtos, o segmento de clientes que será atendido, a localização, o investimento total, os indicadores financeiros, e o enquadramento tributário. Tais aspectos deverão apresentar-se de modo simples e conciso para que despertem o interesse do leitor e transmitam o profissionalismo da Empresa. 2. Análise de Mercado A Análise de Mercado é uma das etapas mais importantes da elaboração de um Plano de Negócios. É por meio dela que o Empreendedor compreende seu Mercado de atuação. Segmento de clientes, Concorrentes e Fornecedores serão, portanto, pré-estabelecidos durante essa etapa. Conhecimento aprofundado acerca das exigências impostas pelos consumidores faz-se de extrema importância para que soluções personalizadas sejam entregues aos mesmos, de modo a satisfazê-los. Além disso, organização voltada ao Mercado Fornecedor trará bons resultados ao Empreendedor. Pesquisas direcionadas serão capazes de apontar os melhores preços, condições de pagamento, prazos de entrega e qualidade referente ao equipamento/matéria-prima em questão. Tais informações serão úteis à determinação do investimento inicial e das despesas pertinentes ao negócio.  Por fim, faz-se inevitável identificação direcionada aos concorrentes. Examiná-los de modo a compreender seus diferencias, vantagens competitivas e pontos de melhoria é o primeiro passo para se estabelecer métodos de atuação vantajosos frente ao Mercado.  3. Plano de Marketing Partes fundamentais do Plano de Marketing encontram-se na definição do Produto/Serviço ofertado, no funcionamento das vendas e nos dados acerca do valor estipulado. Há, contudo, metodologias diversas referentes à organização de cada um desses fatores. A metodologia 4P´s, comumente utilizada por grandes Empreendedores, faz alusão as seguintes categorias: Preço, Produto, Praça e Promoção. O Plano de Marketing engloba, também, fatores definidos na etapa anterior. Público-Alvo e Concorrentes são fatores que influenciam fortemente as ações a serem tomadas para divulgação do novo Negócio. Somado à descrição do Serviço/Produto ofertado e ao valor estipulado para o mesmo, de acordo com a disposição do consumidor, estratégias promocionais e competitivas serão, também, abordadas nessa sessão. Propagandas em Redes Sociais, Revistas ou Jornais, descontos, cartões e Outdoors apresentam-se como algumas das inúmeras estratégias para divulgação do Empreendimento e é no Plano de Marketing que serão apontadas as mais convenientes de acordo com os dados obtidos durante a Análise de Mercado. 4. Plano Operacional Um Planejamento Operacional em um modelo de Plano de Negócios envolve definição de Layout, Processos Operacionais, Capacidade Produtiva e Necessidade de Recursos Humanos.  O Arranjo Físico ou Layout será responsável pela distribuição dos setores, equipamentos, maquinários e funcionários. Possui, portanto, como objetivo, distribuir estrategicamente os recursos necessários, de modo a descrever o funcionamento do Empreendimento. A Capacidade Produtiva, por outro lado, relaciona-se à quantidade de funcionários exigida para que os processos internos fluam corretamente e os consumidores sejam atendidos de modo satisfatório. Ademais, os Processos Operacionais serão relacionados à fabricação dos produtos ou à prestação de serviços. Tornam-se responsáveis, portanto, pela descrição das rotinas administrativas e pela necessidade de pessoal e equipamento para execução de determinada atividade. Por fim, a necessidade de pessoal será pautada pela quantidade ideal de funcionários e pela posterior definição de cada um dos cargos necessários ao bom funcionamento da Empresa, além das qualificações necessárias para encaixar-se em cada um deles. 5. Plano Financeiro Finalizadas as etapas de amadurecimento das ideias referentes ao Negócio, é chegada a hora de conhecer a melhor maneira de executá-las. O Plano Financeiro permite ao Empreendedor conhecer a quantidade estimada de investimento para estruturação e sucesso do Negócio. O documento referente a essa etapa apresenta, portanto, as estimativas de custos iniciais, de Capital de Giro, Fluxo de Caixa, despesas, receitas, lucro, Demonstrativo de Resultados e retorno do investimento. Além disso, custos pré-operacionais deverão ser projetados, identificando os fatores necessários para que a Empresa possa existir. Aluguel, reformas e taxas de registro deverão, por conseguinte, apresentar-se no Plano. Deverá ser observado, além dos custos iniciais, a necessidade imediata de cada um dos itens, além da viabilidade de alugá-los para que gastos maiores sejam poupados nesse momento inicial. Por fim, a análise dos cenários Otimista, Pessimista e Realista proporciona maior entendimento acerca dos riscos por meio da simulação de situações adversas, como a queda relacionada às vendas ou o aumento nos custos. Prevenir as adversidades e potencializar as situações favoráveis são fatores fortemente relacionados ao Plano Financeiro. Garanta seu Plano de Negócios por meio de um Diagnóstico gratuito.

Blog, Estruturação de Negócios

Os 5 passos de um custeio eficiente

Nesta matéria você vai ver os 5 passos para um custeio eficiente, para assim diminuir seus custos e aumentar o seu lucro. Se você está aqui é por que em algum momento já parou para pensar que, em um almoço, não se gasta apenas com ingredientes, como arroz, feijão, óleo, carne, cebola e alho, mas também com outros insumos e equipamentos, como energia elétrica, gás, água, manutenção fogão, batedeira e liquidificador. Do mesmo modo, para saber quanto exatamente você gastou nesse almoço, teria que medir em gramas e ml o quanto foi gasto com cada ingrediente, além de considerar os demais gastos, correto? Acertou! Qualquer atividade precisa ter seus custos controlados, pois ninguém gosta de perder o controle e ver o dinheiro saindo sem saber o porquê, não é mesmo? Ao mesmo tempo, no mundo empresarial é necessário ter o máximo de precisão possível, considerando o quanto foi gasto com cada insumo e entendendo cada detalhe para conseguir reduzir os custos. Bem como, em um dos grandes desafios das empresas é calcular o quanto é gasto em cada produto e ter uma visão mais detalhada de como está a lucratividade do seu negócio. Para isso, esse artigo abordará alguns passos essenciais de custeio, metodologia de aplicação e um passo a passo de como aplicar. Quer saber melhor como diminuir seus gastos? Agende um diagnóstico gratuito! Passos de um custeio: Despesas fixas x Despesas variáveis Primeiramente, despesas são valores que não impactam diretamente no processo produtivo, logo, quanto menores suas despesas, maior será seu lucro. Contudo, despesas não necessariamente estão atribuídas com desperdícios. Nesse sentido, por muitas vezes, despesas são necessárias para manter o bom funcionamento da empresa. Sendo assim, despesas são aquelas que estarão presentes todo mês e que manterão a empresa funcionando de acordo com a necessidade. Já as despesas variáveis são aquelas que não necessariamente deveriam existir todo mês, ou seja, são valores que não irão se encontrar presentes no fechamento de contas mensal. Em síntese, impostos, contas de energia e EPI’s são exemplos de despesas fixas. Confraternizações, serviços terceirizados e taxas são exemplos de despesas variáveis. Passos de um custeio: Custos fixos x Custos variáveis Primeiramente, os custos são as quantidades monetárias utilizadas para a produção de produtos/serviços. Sendo assim, tudo que é gasto para a produção diretamente de seu produto/serviço se encaixa nessa categoria. Os custos podem ser classificados em fixos e variáveis: Bem como, os custos fixos de uma empresa são aqueles que são menos suscetíveis a apresentar variações de acordo com o volume de produção ou de vendas. Portanto, os custos variáveis correspondem aos gastos que aumentam ou diminuem de forma proporcional ao nível e atividade. Leia também sobre os 7 motivos para contratar uma empresa júnior A matéria-prima é um exemplo de custo variável. Quanto mais produtos forem fabricados por uma indústria, maior será seu consumo de matéria-prima e, portanto, o gasto com ela. Da mesma forma, os salários dos funcionários ou depreciação de equipamentos são exemplos de custos fixos. Dessa forma, esses itens possuem valores que se mantêm estáveis todos os meses, independente do fato de a empresa produzir/vender mais ou menos. Passos de um custeio: Custos Diretos x Custos Indiretos A princípio, a sua empresa existem gastos que são fundamentais e que sem eles, não existiria o produto, que são os custos diretos. Entretanto, existem gastos que apenas ajudam na fabricação desse produto, sendo eles os custos indiretos. Leia sobre o que é estruturação comercial e como ela pode te ajudar Para uma pastelaria, por exemplo, o salário dos funcionários que trabalham na produção e a matéria prima para fazer os pastéis são exemplos de custos diretos. Já a depreciação das máquinas de produção da pastelaria, é um exemplo de custo indireto. Passos de um custeio: Metodologia custo por absorção Primeiramente, imagine que seu negócio ofereça dois produtos para seus clientes, o produto X e o produto Y, cada um com um preço diferente. Sendo assim, suponha também, que você pague R$2.500,00 de aluguel e precisa, de alguma forma, incluir esse valor no preço dos seus produtos, para conseguir pagar suas contas no fim do mês. Então, agora eu te pergunto, dividir o valor do aluguel ao meio, para cada um dos dois produtos, seria o ideal? A resposta é não! Um dos produtos é mais barato, e dividindo ao meio, você estaria forçando esse produto a ficar mais caro sem necessidade, pois a sua distribuição não está respeitando a proporção de contribuição dos produtos. E é por isso que entenderemos sobre o custo de absorção, que é um método que considera todos os custos de produção (diretos, indiretos, fixos e/ou variáveis) e divide pela quantidade produzida. Dessa forma, permite estabelecer o custo unitário total dos produtos, sem a necessidade de separar os custos da empresa em categorias e, por isso, é o mais simples de ser implementado. Além disso, adotar esse tipo de custeio é vantajoso, pois dentre os principais, é o único aceito pela legislação brasileira em termos contábeis, tanto para calcular impostos quanto para apresentar relatórios. Enfim, feitas as necessárias considerações, agora vamos aos 5 passos para realizar o custeio de um produto. 1. Separe todos os gastos em custos e despesas Para facilitar o entendimento, dos passos do custeio, vamos a um exemplo prático. Então primeiramente vamos considerar as seguintes informações: Gastos da Fábrica Matéria prima R$40.000,00 Mão de obra direta R$10.000,00 Gastos com venda R$12.000,00 Setor administrativo R$4.000,00 Transporte da produção R$2.000,00 Enfim, considere também que o gestor usará como critério de rateio, para os custos indiretos, será o volume de produção. Saiba como entender seu cliente e vender mais Sendo assim, para fazer essa separação, existem duas perguntas direcionadoras que podem te ajudar: O que a empresa produz/faz? Esse gasto está relacionado a produção ou a manutenção da empresa? Então, se a resposta for sim, será custo, se for não, será despesa. Sendo assim, temos: Gastos da Fábrica Custos Despesas Matéria-prima(R$40.000,00) Setor de vendas(R$12.000,00) Mão de obra direta(R$10.000,00) Setor administrativo(R$4.000,00) Transporte para produção(R$2.000,00)  

Blog, Gestão Financeira

Desenvolvimento de um novo produto alimentício

Como desenvolver um novo produto alimentício? O desenvolvimento de um novo produto alimentício é de grande importância, visto que o desenvolvimento de novos produtos é essencial para a sobrevivência das empresas nessa economia dinâmica que temos atualmente. E essa afirmação se mostra muito verdadeira, principalmente, para indústrias de alimentos, que cada vez precisam inovar mais para se manterem à frente de sua concorrência. O  desenvolvimento de um novo produto é um processo complexo e exige muita pesquisa e um planejamento estratégico claro, para que o resultado esperado seja satisfatório. É necessário ser um processo multidisciplinar, que envolve as áreas de pesquisa e desenvolvimento, marketing, vendas e muitos outros. Uma das formas de realizar esse planejamento estratégico é utilizando um canvas, que é um mapa visual que contém nove blocos, como na imagem a seguir: As ideias contidas nesses 9 blocos caracterizam seu negócio. Mostram como ele irá operar e gerar valor ao mercado, definindo seus principais fluxos e processos, permitindo uma análise e visualização do seu modelo de atuação no mercado. Dessa forma, para o desenvolvimento de um novo produto é essencial começar um processo de criação. Esse processo não possui um modelo fixo, mas é muito bom seguir algumas etapas e ter um planejamento. Leia também: Como conquistar o cliente com um produto novo? Mas como começar esse processo de desenvolvimento de um novo produto? Para você não ficar perdido sobre quais etapas devem ser estabelecidas para alcançar o sucesso do seu novo produto, aqui seguem 5 etapas essenciais: 1. Ideia inicial A primeira etapa no processo de criação é a descoberta, onde surgem ideias, que posteriormente serão avaliadas. Nesse momento é recomendado a construção de um brainstorming (chuva de ideias) com a equipe, sempre pensando nas tendências do mercado de alimentos. É importante lembrar também do seu propósito, pensando em ter sucesso no mercado de alimentos. 2. Pesquisa de Mercado Essa fase é fundamental para ter certeza que a ideia é viável e possui um mercado consumidor em potencial. A pesquisa compreende-se em definir os objetivos de pesquisa, desenvolvimento de um plano de pesquisa, coleta de informações análise das informações e apresentação dos resultados. Com esse estudo, pode-se concluir se o produto criado possui um possível mercado consumidor  e determinar o público-alvo do produto. Também serve para identificação o volume ou quantidade que o mercado é capaz de absorver e a que preços esses produtos poderão ser vendidos. 3. Formulação para desenvolvimento de um novo produto O desenvolvimento de uma formulação exige muito conhecimento técnico. Visto que é necessário a determinação de todos os componentes da formulação. Para realizar a especificação dos componentes da formulação é essencial efetuar testes em laboratório ou planta piloto a fim de entender o efeito desses ingredientes escolhidos no produto final. Resumidamente, o objetivo desta fase é verificar a viabilidade dessa formulação, e portanto, definir a melhor composição do produto. Assim também, garantindo que o prazo de validade do produto seja adequado para o meio de distribuição do produto e sobretudo garantindo a segurança do consumidor. Que tal aproveitar para saber mais sobre como utilizar subprodutos da Indústria de Alimentos ainda hoje? 4. Análise Sensorial A análise sensorial é uma ferramenta que avalia a aceitabilidade mercadológica e a qualidade do produto. Essa ferramenta consiste em analisar diversos parâmetros de qualidade de alimentos, por isso a mesma é extremamente utilizada pelas indústrias de alimentos. Sabemos muito bem que o ser humano, na realidade, não se alimenta apenas devido às suas necessidades fisiológicas de sobrevivência, mas sim pelo prazer que ela proporciona. A aparência de um produto, por exemplo, é de longe o fator principal entre todos os que devem ser levados em consideração. Visto que a cor, a forma e a embalagem são o que atraem em um primeiro momento, seguido de aroma, sabor e textura. Esse ponto é muito importante quando estamos tratando de um produto novo no mercado, que precisará chamar a atenção de consumidores por meio de sua aparência em um primeiro momento. Logo, trata-se de uma etapa imprescindível para o desenvolvimento de um novo produto, o qual depende da aceitação do consumidor. Portanto, certificar-se de que o alimento proporciona uma experiência sensorial agradável ao paladar humano é essencial para aceitação do produto no mercado. 5. Desenvolvimento de uma embalagem A embalagem é uma das principais responsáveis pela conservação do produto, para que ele tenha uma extensa vida de prateleira, também conhecido como shelf-life. A escolha da embalagem adequada leva em consideração diversos fatores, como as texturas do alimento e sua umidade, a capacidade da embalagem de preservar a temperatura em seu interior e até mesmo o valor estético trazido pela embalagem. Nesta etapa, determina-se a embalagem para acondicionar um alimento, de modo a preservá-lo adequadamente e preservar suas características sensoriais. E também define-se o rótulo que é a fonte de informações sobre o produto comercializado. Assim, com o planejamento estratégico e seguindo esses 5 passos o produto tem tudo para ser um sucesso na área de alimentos. Esses são alguns itens básicos para começar a planejar o início da sua fabricação de alimentos de forma correta e segura. Para saber como adequar melhor essas ideias ao seu negócio, fale conosco! Texto Escrito por Mayra Melo, graduanda de Engenharia de alimentos e Consultora do GEPEA – Empresa Júnior de Engenharia de Alimentos.

Blog, Estruturação de Negócios

Agrella & Agostine: como padronizaram seus processos

1. Sobre a Agrella & Agostine  Localizada em Sorocaba, a Agrella & Agostine Marcenaria tem o propósito de criar soluções inovadoras, integradas e de relevância em projetos de móveis. Seu foco é em produção de móveis convencionais ou exclusivos para todas as áreas: residenciais, comerciais, hotelarias e hospitalares. Dessa forma, oferecem atendimento diferenciado e projetos personalizados, realizados por profissionais competentes e capacitados, utilizando apenas materiais de primeira linha, de forma a garantir assim ainda mais a alta qualidade de seus serviços. 2. O Desafio Como a empresa vem expandindo sua marca no ramo juntamente com projetos de qualidade, viu-se a necessidade de ter seus processos bem descritos e mapeados, pensando assim no potencial de melhorar seus processos, logo depois identificar potenciais de melhoria, e assim ter seus procedimentos mais consolidados para implementar melhorias na marcenaria. Para isso, era necessário conhecer detalhadamente cada ciclo de produção e padronizá-los. Como a empresa vem expandindo sua marca no ramo juntamente com projetos de qualidade, viu-se a necessidade de ter seus processos bem descritos e mapeados, pensando assim no potencial de melhorar seus processos, logo depois identificar potenciais de melhoria, e assim ter seus procedimentos mais consolidados para implementar melhorias na marcenaria. Para isso, era necessário conhecer detalhadamente cada ciclo de produção e padronizá-los. Em vista disso, a Líder Jr. assim se comprometeu a impulsionar o desenvolvimento da marca através de um mapeamento de processos e equipe de gestão. O desafio foi formalizar todos os dados dos processos mapeados, analisá-los e padronizar funções específicas dos funcionários e equipes . Além disso, a etapa de sugestões de melhoria foi parte de grande importância para identificar possíveis melhorias para enfim melhorar a produtividade da Marcenaria. Ficou interessado em ler sobre Mapeamento de Processos? Agende já um diagnóstico gratuito! 3. Conhecimentos utilizados nesse projeto Coleta de dados Nessa etapa, foram realizadas visitas à empresa com o intuito de coletar informações por meio da observação e entrevistas aos funcionários, assim formalizando o conhecimento adquirido a fim de guiar os próximos passos. Mapeamento e descrição dos processos Nessa etapa, foram elaborados os fluxogramas no programa Heflo dos processos dos principais produtos da Marcenaria Agrella & Agostine e relatórios com descrições detalhadas de todas as atividades envolvidas em seus processos, tornando-os mais visuais e padronizados para assim haver um estudo e análise. Análise e sugestões de melhoria Posteriormente, a análise do mapeamento aparece como uma fase muito importante a fim de identificar possíveis oportunidades de melhorias. Equipe de gestão Logo depois da padronização dos processos e seus modelos mapeados, foi feita uma especificação das funções de cada funcionário da empresa, sendo essa a segunda solução para a Marcenaria. Assim, foram montadas equipes considerando em ordem de prioridade as habilidades necessárias para cada etapa de produção, dessa forma garantindo uma melhor organização em equipes. 4. Impactos e Resultados Dessa forma, foi possível ter os processos da empresa mapeados e padronizados, com responsáveis e funções bem definidas em equipes de trabalho. Além disso, foram sugeridas melhorias que possibilitam a diminuição de desperdícios e redução de movimentações na Marcenaria. Ao final do projeto, o cliente se surpreendeu com a qualidade das entregas, posteriormente dizendo que foi 50% mais do que ele esperava. 

Blog, Case de Sucesso, Mapeamento de Processos
Captação de clientes e sua conexão com a analise de mercado

Como captar os clientes certos com uma análise de mercado?

Mas afinal, o que é uma análise de mercado? Leia também: Análise de mercado e a influência sobre minhas vendas O que é captação de clientes? Antes de mais nada, precisamos entender o que é a captação de clientes. Ela consiste em encontrar métodos e dados para alcançar de forma mais efetiva e certeira clientes qualificados para consumir seu produto. Além disso, visa saber qual o seu posicionamento como negócio perante o mercado que atua.  Sendo assim, fundamenta-se basicamente em descobrir como sua empresa impacta o mercado e como o mercado se sente perante ela. Não só fidelizando cada vez mais os atuais clientes, como também conquistando novos clientes para consumir seu produto e/ou serviços. O que é análise de mercado? A análise de mercado consiste em obter as informações necessárias para fazer a captação de clientes que mais irão agregar ao seu negócio, assim como uma análise holística do mercado em que sua empresa atua. Isso acontece pois, a partir do momento que você descobre o seu público-alvo, o seu diferencial perante seus concorrentes e a relação produto-consumidor você consegue se moldar para atingir da melhor maneira a necessidade do seu cliente ideal.  Mas qual sua relação com a captação de clientes? Partindo da premissa do significado de captação de clientes, vamos imaginar um cenário: você como empreendedor busca iniciar seu negócio, porém não sabe muito bem os aspectos seguintes.  Como o mercado que busca atuar vai reagir?  Qual prospecção é mais eficiente: ativa ou passiva?   Se você tem ou não vantagem estratégica no mercado que atua Seu diferencial no mercado.  Por consequência desses desafios, se torna muito complicado começar seu negócio, visto que pode-se encontrar inúmeras barreiras ao longo do processo pela simples falta de uma análise do mercado. Além do mais, acaba não se sabendo como fazer a captação de clientes correta, pois não sabe qual público alvo irá realmente se interessar e engajar com seu produto.  Para entendermos ainda melhor a importância, segue um case hipotético sobre como a análise de mercado é essencial.  Case hipotético sobre a importância da análise de mercado Vamos usar a imagem de um vendedor de ar-condicionados que se encontra em processo de falência pois não consegue se firmar e vender de maneira afetiva em uma localidade específica. Podem existir várias hipóteses para o motivo dessa falha no seu negócio.  Primeiramente, o vendedor está vendendo em uma cidade naturalmente fria, portanto, nos hábitos de consumo do cliente a compra de um ar condicionado não se mostram como necessária, pois sua casa não requer esse serviço (já é naturalmente fria) . Também existe a possibilidade do empreendedor buscar se fixar em uma cidade pequena que já existe uma única loja que os venda e já está firmada e reconhecida pelos moradores. Dessa forma, a sua presença no mercado se torna insuficiente e até desnecessária para competir com o concorrentes. Encontra-se ainda inúmeras outras hipóteses que poderiam atrapalhar o empreendedor. Por isso, é necessário que você, como empresário, conheça seu negócio por inteiro: suas fraquezas, forças, oportunidades, e ameaças (análise SWOT) antes de tudo.   Baixe aqui um e-book grátis para fazer a análise swot da sua empresa Diante do apresentado, se torna evidente como uma análise de mercado é o ideal para qualquer empreendedor que busque ter um negócio eficiente, que consiga quebrar as barreiras do mercado de atuação, captar e fidelizar os clientes. Uma vez que fazer um estudo do seu negócio e mercado atuante é a única maneira de realmente entender quem são seus clientes certos e captar cada vez mais eles. Leia também: All Nova – O desafio de entrar em um mercado desconhecido Mas, quais são as perguntas realmente necessárias para conseguir entender esses aspectos? Perguntas necessárias A fim de realmente fazer a captação de clientes ideal, é necessário usar algumas perguntas direcionadas para uma análise de mercado. Essas perguntas podem ser utilizadas em um formulário enviado para seu público-alvo desejado. Dessa forma, descobrindo um pouco mais sobre seus costumes, hábitos, necessidades e a visão que eles têm do seu produto. Ainda como, dados demográficos como idade e classe social.  Pergunta-se: qual o gênero, idade, e a renda familiar do questionado. Após descobrir estes aspectos básicos, se torna necessário descobrir: Qual a urgência do seu público-alvo na compra do seu produto? Quanto gastaria pelo produto? Quem participa da compra? (Empregado para patrão, pai para filhos, outro empresário para seu próprio negócio) Quais dos seus concorrentes os entrevistados preferem? Como conheceram sua empresa? Existem ainda muito mais perguntas que podem ser feitas para entender a necessidade do seu público-alvo  e a sua presença no mercado. Depende sempre do que busca entender e tirar da análise de mercado, e como deseja captar novos clientes. Análise de mercado e captação de clientes Em suma, se torna evidente como para qualquer empreendedor uma análise de mercado é fundamental para realmente ocorrer uma captação de clientes e estratégias marketing efetiva. A vista que, pouco adianta atingir todos os nichos se somente venderá para um específico. Essa busca pode aparentar como algo bom no início, mas logo, se mostra como algo ineficaz e que gera grandes despesas para sua empresa ao invés do sucesso comercial. As vendas mais constantes são as que atingem o cliente correto, que podem no futuro se fidelizar e agregar a sua marca.  Sendo assim, a análise de mercado para qualquer empresário é necessária, pois ela junta as forças de marketing e financeiro para efetivamente tornar sua empresa a melhor no mercado atuante. Se interessa por uma análise de mercado para sua empresa? Agende aqui um diagnóstico gratuito

Blog, Pesquisa de Mercado

Processo produtivo: mapeie o seu e tenha mais lucro!

A princípio, um processo produtivo pode ser caracterizado pela união de atividades que têm como finalidade serem geradoras de um produto ou serviço que será entregue ao cliente. Quando muitas atividades são realizadas dentro de uma organização, ou até no dia a dia de seus funcionários, o controle do que está sendo realizado e se é feito da melhor forma, pode passar despercebido. Por isso, o mapeamento de processos é extremamente necessário em toda empresa, ele é o entendimento de como é feito determinado procedimento e quais medidas podem ser adotadas a fim de que seja realizado da melhor forma, otimizando não só o tempo, mas também podendo analisar possíveis desperdícios ao longo do processo. Leia também sobre o mapeamento de processos e sua necessidade! Entretanto, é importante que todas as áreas estejam alinhadas com seus deveres. O mapeamento de processos une os processos realizados de forma dispersa e colaboradores que talvez não estejam vendo com nitidez suas responsabilidades. O mapeamento de processos pode ser feito com base em alguns métodos, mas necessita ser realizado por uma equipe capacitada e que tenha habilidade ao encontrar as dores durante o processo e achar a melhor forma de sana-las. Caso o Mapeamento seja feito de forma errada, irá trazer mais problemas à sua empresa. Benefícios Uma cadeia de processos mal estruturada coloca em jogo: Credibilidade; Eficácia; Lucro da sua organização. Portanto, esses problemas podem causar um tsunami de impasses para todos, desde a desmotivação dos colaboradores até a queda da produtividade geral da sua empresa. Bem como, os impactos positivos do mapeamento de processos podem ser indiretos ou diretos. Os diretos, por sua vez, envolvem a eliminação de tarefas feitas repetidas vezes sem motivo real causando cansaço desnecessário, realinhar os deveres e direitos dos funcionários de cada área, definir uma sequência de procedimentos da gestão e do operacional e entre outros. Leia também sobre Design Thinking: como aplicar ao seu negócio Como dito anteriormente, os benefícios do mapeamento de processos são muitos, podendo ir da área administrativa até a de produção, ajudando em gargalos no funil e facilitando a administração do gestor. Portanto, o trabalho de todos é facilitado com o mapeamento de processos. Uma vez que, os fluxogramas gerados pela coleta de dados, ajuda de forma visual a vermos com nitidez os processos dentro de uma indústria e analisarmos através da pergunta fundamental: “Isso é necessário?”. A eliminação de processos que cansam os funcionários e não têm um real motivo é a principal causa do aumento da produtividade. A importância do mapeamento de processos O mapeamento de processos é extremamente importante, mas também é necessário que você saiba bem sobre seus clientes e sua concorrência. Para entender mais acesse CANVAS: O QUE É E BENEFÍCIOS PARA UM PLANO DE NEGÓCIOS. Para saber como melhorar, é necessário que os gestores saibam o que e o porquê melhorar, e isso só é possível através do mapeamento de processos. Uma vez que, através desse serviço, é estabelecido quais são as dores presentes na empresa. O mapeamento é um serviço feito na base de diálogo, onde os analistas vão entender todos os processos da empresa. Por conta disso, todos devem estar dispostos a fornecerem informações que, por fim, irão montar o Mapeamento de Processos. Muito além de uma avaliação, é necessário a união e colaboração dos membros da equipe. Os dados recolhidos pelos “mapeadores” são alinhados e analisados, de modo que sejam obtidos se encontram os principais gargalos da produção. Em suma, a Líder Jr. possui uma solução estruturada e muito bem embasada, que vai desde a coleta de dados até a sugestão de melhorias. Leia ainda mais sobre benefícios sobre o mapeamento em: Exemplo de mapeamento de processo de uma empresa. O mapeamento de processos nas indústrias Nos processos industriais, o mapeamento é ainda mais importante. Uma vez que, dentro da indústria, questões como segurança e máxima otimização do tempo são seguidas à risca. Saiba mais sobre a indústria 4.0: domine as estratégias por trás Deste modo, é de extrema necessidade que esteja nítido a todos os membros seus deveres. Já que, se um errar, pode comprometer a segurança e a vida de outros colegas de trabalho! Esse fator tem que ser sempre priorizado. Tem de haver uma padronização no dia a dia e, quando eventos atípicos ocorrerem, ter uma sequência de ações pré-estabelecida. Bem como, o Mapeamento de Processos ajuda na otimização de tempo. Seja na eliminação de processos repetitivos sem necessidade através da análise minuciosa de cada uma das ações de uma cadeia, seja nos membros com sua produtividade aumentada. Para saber sobre casos de Mapeamento de Processos em grandes empresas acesse: 6 ótimos exemplos de Mapeamento de Processos em empresas Uma indústria com processos bem estabelecidos e funcionários que têm claro suas funções, com certeza estão na frente de seus concorrentes. Estrutura do mapeamento de processos O mapeamento é dividido de modo que se possa entender ainda mais o funcionamento da empresa. A divisão é feita da seguinte forma: Saber exatamente onde nosso cliente quer chegar, para isso, é necessário um diálogo para alinharmos as expectativas iniciais e fazermos delas realidade no final do serviço. Cada processo é questionado e a razão da sua existência é avaliado cuidadosamente; Outro ponto de atenção é a necessidade do entendimento das entregas realizadas no final de cada processo, elas agregam valor ao seu serviço conforme o andamento na cadeia produtiva. Entretanto há, ainda, outras etapas do Mapeamento de Processos. Todas elas seguindo um padrão e visando entender o que realmente é necessário e o que está sendo feito apenas no “piloto automático”. Por isso, deve se tomar muito cuidado ao julgar a utilidade de um processo, portanto, leva-se em consideração todos os fatores, desde o humano até o financeiro. Como a Líder faz? A princípio, a Líder tem um time preparado para fazer o Mapeamento de Processos. Nosso time: Coleta de dados; Mapeamento de Processos; Análise dos processos; Sugestão de Melhoria. O objetivo sempre é ajudar você a ter soluções para otimizar tempo

Blog, Mapeamento de Processos

Design Thinking: como aplicar ao seu negócio

“Pensar como um designer pode transformar a forma como você desenvolve produtos, serviços, processos – e mesmo estratégia”. – Tim Brown. Essa frase demonstra a importância do Design Thinking. Um importante diferencial competitivo das empresas sempre foi a qualidade, mas atualmente este não é mais aceito pois a qualidade se tornou pré-requisito do mercado. Dessa forma, apenas a tecnologia ou um bom desempenho não constituem mais uma vantagem. E atualmente, o essencial para sobrevivência das empresas é a inovação! Assim, é necessário que o empreendedor se dedique a inovação como um novo e criativo modo de atender às necessidades do mercado, permitindo que a sua empresa permaneça competitiva. Seguindo então essa tendência, novos caminhos para a inovação foram buscados e assim surgiu o Design Thinking, uma abordagem focada no ser humano, criatividade e colaboração de pensamentos e processos para criar soluções inovadoras para os negócios. Mas o que realmente é Design Thinking? Design Thinking é, de acordo com Charles Burnette, professor norte-americano e especialista no assunto, “um processo de pensamento crítico e criativo que permite organizar informações e ideias, tomar decisões, aprimorar situações e adquirir conhecimentos”. Já Tim Brown (2008), um dos idealizadores desta abordagem, caracteriza o Design Thinking como: “Uma disciplina que usa a sensibilidade e os métodos do designer para suprir as necessidades das pessoas com o que é tecnologicamente factível, e recorre ao que uma estratégia de negócios viável pode converter em valor para o cliente e oportunidade de mercado”. Em outras palavras, o Design Thinking une a sensibilidade do design com métodos para atender às necessidades das pessoas. Onde ele pode ser utilizado? Diferente do que se imagina, o Design Thinking não é utilizado apenas por grandes corporações ou empresas de design. Ele pode ser aplicado em qualquer segmento de negócios e apoia tanto o lançamento de novos produtos ou serviços, quanto processos internos de inovação. Portanto, novos negócios e pequenas empresas são muito beneficiados pela utilização do método, que identifica as melhores opções e torna as experiências mais eficazes, mas se adequa muito bem àqueles problemas que: Não possuem definição clara; Tem situações mutáveis; Tem fortes impactos em necessidades humanas. Etapas do Design Thinking Empatia Também conhecida como Imersão, essa etapa é a base de toda a abordagem e, portanto, é também uma das etapas mais importantes do Design Thinking. Neste momento, é onde você se coloca no lugar do público-alvo, isto é, busca conhecer as características e necessidades das pessoas envolvidas no problema, de modo a entender questões como: O que elas precisam? Do que gostam? E o que buscam? Muitas ferramentas podem – e devem – ser utilizadas no processo, sendo a mais comum, o mapa de empatia. Traçá-lo pode não só ajudar a entender o perfil, mas informações mais aprofundadas do cliente como dores e dificuldades, expectativas, etc. Quanto mais informações, mais fácil será obter uma solução mais adequada para aquele com o qual se quer criar conexão. Definição De acordo com as informações obtidas na fase anterior, é possível definir o problema principal a ser resolvido, bem como os secundários. É importante dar atenção às dores do público-alvo neste momento para conseguir delimitar e entender com o que se está lidando e quais as prioridades para tal. Entender o problema é um dos principais objetivos do Design Thinking para somente então, pensar na solução a partir da fase de Ideação. Ideação Após entender os problemas a serem resolvidos e os motivos por trás de cada um deles, chegou o momento de enfim, buscar soluções. Nessa etapa, utilizam-se ferramentas de criatividade como brainstorming para ideias e sugestões, sem filtros. O intuito é obter o máximo de insigths possíveis e para tal, algumas premissas do brainstorming são essenciais: Não criticar as ideias; Prezar por quantidade; Incentivar ideias radicais; Construir uma perspectiva diferente dos demais. Prototipagem O momento de colocar a mão na massa chegou! Na fase de Prototipagem, colocam-se as ideias obtidas na fase de Ideação em prática. Vale ressaltar que na abordagem DT, são realizadas pequenas experimentações para validar a ideia principal, isto é, na etapa de Prototipagem nunca teremos o produto final, mas sim um rascunho! Teste Após o término da fase anterior, os protótipos são colocados à prova. São realizadas validações rápidas e caso o protótipo não entregue o melhor resultado, o processo se reinicia até que a solução adequada seja encontrada. Quais os benefícios do Design Thinking para seu negócio? Que esse método traz vantagens para quem o pratica, não há dúvidas. Mas quais os principais benefícios em comparação aos métodos tradicionais de lidar com problemas? Foco no problema Quando, por exemplo, o empreendedor tem uma nova ideia, este imagina imediatamente o funcionamento do negócio. Mas muitos negócios acabam fechando no primeiro ano então, pois os empreendedores focam na solução quando deviam focar no problema que desejam resolver, o que é praticado no Design Thinking. Invés de pensar na solução, o foco está nas pessoas e nos desafios enfrentados. Implementação completa x protótipos Uma vez que o problema é identificado, outro erro muito comum é a implementação completa da “melhor” solução encontrada, que na maioria das vezes acaba não sendo a mais adequada. Já como visto no Design Thinking, a ideia principal passa por experimentações, de modo que o produto final só será obtido após a validação dos protótipos e quando isto não ocorre, o ciclo do processo se reinicia até que a solução mais efetiva seja colocada em prática. Economia de dinheiro e tempo Complementando o item anterior, como a solução é criada e testada em “pequenas doses”, o empreendedor acaba economizando dinheiro pois caso o protótipo não seja totalmente aceito, este teve um pequeno custo se comparado com a realização de um projeto completo. O mesmo ocorre para economia de tempo no DT, pois caso seja verificado algum erro durante a etapa de Testes, é possível modificar a solução e encontrar o caminho correto, evitando também que se perca o timing do mercado. Interação efetiva entre empresa e cliente final O contato entre empresa e cliente

Blog, Planejamento Estratégico

Produtividade na indústria: como melhorar com Cronoanálise

Você já se perguntou se a sua indústria produz na capacidade máxima? Se os recursos despendidos para certa produção estão sendo devidamente utilizados? Se o custo aplicado está gerando um resultado efetivo? Caso sim, você está colocando em questão à produtividade da sua empresa, então continue lendo o artigo para entender melhor a situação e saber como uma cronoanálise pode te ajudar. Mas afinal, o que é produtividade? Produtividade no seu sentido literal traz a ideia de: “capacidade de produzir” ou “característica do que produz”. Dessa forma, encaminhando para um cenário mais específico da indústria, esse significado se amplia, podendo trazer a ideia de produção máxima em determinada aplicação de recursos, sejam esses materiais ou imateriais. Logo, entende-se que aumentar a produtividade em uma indústria é aumentar a produção sem aumentar recursos, e consequentemente expandir os lucros. Assim, diante do conceito exposto, vamos imaginar um exemplo hipotético: duas empresas de móveis planejados, “Empresa 1” e “Empresa 2”, que possuem recursos muito semelhantes: A “Empresa 1” tem muitos banheiros espalhados pela fábrica. Logo, seus funcionários gastam pouco tempo de locomoção quando precisam usá-lo;  A “Empresa 2” tem poucos banheiros pela fábrica e são muito longe dos locais de trabalho. Consequentemente, fazendo com que seus funcionários percam um grande tempo de seu trabalho quando precisam usá-lo. Portanto, nesse exemplo, fica claro que a “Empresa 2” tem uma menor produtividade que a “Empresa 1”, mesmo com condições muito parecidas. Ademais, uma simples mudança poderia causar um grande aumento de produção quando visto esse problema em grande escala. Dessa forma, como a empresa resolveria esse problema e melhorar sua produtividade? Como melhorar a produtividade na empresa? Inicialmente, essa pergunta não tem uma única resposta, a verdade é que para cada diferente situação há respostas distintas! Mas independente de qual solução for a mais adequada para uma indústria, o melhor começo sempre vai ser identificar o problema. O que são esses problemas de produtividade? Esses problemas seriam os “gargalos da produção”, que nada mais são do que erros que ocorrem em um processo produtivo e que limitam a produtividade geral. Tais gargalos podem se referir à processos operacionais, capacidade humana, infraestrutura, fatores externos, entre outros. Ou seja, um método de otimização de processos que pode ser muito efetivo na busca pelos gargalos é a cronoanálise,  que através da cronometragem do tempo padrão de um processo, pode identificar as etapas que estão defeituosos e criar um maior detalhamento do sistema produtivo geral. Cronoanálise A cronoanálise começou a ser utilizada no início do século XX, com Frederick Taylor, que buscava uma forma de aumentar a produtividade de sua fábrica. Ou seja, ele pensou que se administrasse melhor o tempo dos processos, poderia ter uma ideia de como otimizá-los e consequentemente produzir mais. Essa solução é um método de otimização de processos que calcula o tempo padrão das operações realizadas em um processo produtivo através de uma sequência de cronometragem dessas. Destarte esse cálculo, são analisadas as informações adquiridas no procedimento, sendo possível observar as etapas mais e menos proveitosas dentro do sistema geral, criando um detalhamento da produção e facilitando o planejamento de custos e de metas. Quais são os benefícios da Cronoanálise para a produtividade? Identificação de gargalos produtivos: possibilidade de mudança; Maior clareza do processo produtivo geral: menor perda de tempo e decisões mais assertivas; Alinhamento de metas: uma equipe alinhada entende suas metas, estimulando sua produtividade; Possibilidade de padronização dos processos: ajuda no planejamento e acompanhamento dos processos; Ajuda a nivelar as expectativas dos patrões com os empregados. Dessa forma, este conjunto de benefícios leva a um benefício maior que é o aumento da produtividade. Seguindo adiante, uma nova questão é levantada: como é feita essa cronoanálise? Como é feita a Cronoanálise? A cronoanálise é feita percorrendo uma sequência de etapas, sendo elas: 1. Entender a cadeia de produção Primeiramente, para uma cronoanálise efetiva, é importante que quem irá realizá-la tenha muito claro o processo produtivo geral. Assim, conseguir tomar decisões que irão ocorrer durante o procedimento. O mapeamento de processos pode ajudar muito, se quiser saber mais acesse O mapeamento de processos e sua necessidade! 2. Escolher a primeira etapa a ser analisada Nesse momento, é importante escolher uma etapa mediana, nem muito longa e nem muita curta, a fim de não alterar muito o tempo médio.  3. Escolher o operador que vai participar da medição Assim, seguindo o mesmo raciocínio, também é importante que o operador que irá participar seja mediano, nem o mais rápido da equipe, nem o mais lento. Nesse item, é relevante conhecer a equipe com que você vai lidar durante o procedimento, pois quanto maior seu conhecimento, maior sua assertividade nas decisões para uma cronoanálise factual. 4. Cronometrar a etapa escolhida Depende muito de indústria para indústria, mas na Líder Junior cronometramos cerca de 30 vezes a etapa. Portanto, vale ressaltar que nesse passo é importante entender quais ações determinam o início e o fim da etapa. 5. Verificar a constância das medições Essa verificação é importante para entender o que ocorre além do trabalho em si, como por exemplo, o número de vezes que o operador vai ao banheiro, o quanto esse operador é interrompido durante o serviço, se a máquina utilizada sofreu algum problema. 6. Avaliar ritmo de trabalho e determinar tolerâncias Assim, como já foi verificado a constância das medição, é interessante determinar em cima do que foi visto as tolerâncias de tempo para cada operador realizar o processo em questão. 7. Calcular tempo padrão Por fim, agora é a hora de juntar todas as informações obtidas durante a cronoanálise e fazer o cálculo de tempo padrão. Logo, ele é feito com o resultado das médias de cada processo menos a tolerâncias determinada. A partir daqui, é só analisar os resultados! Depois de esclarecido como a cronoanálise funciona, fica fácil de entender o quanto ela contribui para uma melhora na produtividade de uma indústria. Se interessou? A Líder Jr. pode realizá-la para você! Aproveite e veja na prática nossos cases de sucesso ou agende seu diagnóstico gratuito

Blog, Cronoanálise

Custeio: como reduzir os gastos do meu negócio?

Em tempos de crise como a que estamos vivendo, se torna cada vez mais necessário o controle e redução dos gastos de uma empresa. Assim, será possível aumentar cada vez mais seu lucro, se mantendo estável dentro do mercado. A grande questão é: como fazer isso? Para tal, um projeto de custeio irá te nortear e ajudar a solucionar este problema. Mas afinal, o que é custeio? Leia também: COMO ORGANIZAR E REDUZIR OS CUSTOS DA MINHA EMPRESA? O que é? O custeio consiste em um serviço que identifica os custos e despesas envolvidos na produção de um produto. Se mostra de grande importância  pois este serviço auxilia uma empresa a sanar problemas como a falta de conhecimento do custo e do lucro de cada produto. Além disso, o custeio permite a redução correta das despesas de uma produção como um todo, tornando possível alcançar a margem de lucro desejada. Também, a partir desse mapeamento, é possível compreender melhor quais produtos são “carros-chefe” de um negócio, ou seja, essenciais para a movimentação do caixa. Dessa forma, é viável trabalhar melhor na qualidade e quantidade desses artefatos, obtendo uma visão mais detalhada de como está a lucratividade da empresa. Mas, antes de tudo, é preciso saber diferenciar os custos das despesas, e identificar suas classificações. Custos e despesas Custo é tudo aquilo que é necessário para que a produção aconteça, como a matéria prima e equipamentos. Já as despesas englobam os recursos essenciais para a manutenção da empresa, por exemplo, o aluguel do local e contas de internet. Uma distinção importante a ser feita é entre custos diretos e indiretos. Custos diretos se relacionam diretamente à produção, como a mão de obra, enquanto que os custos indiretos não possuem uma associação direta com a produção, como a eletricidade. Além disso, os custos podem ser variáveis ou fixos. Custos variáveis são gastos que podem alterar seu valor conforme o nível de produção e vendas. Já os custos fixos não apresentam variações de acordo com o andamento de atividades. Essas distinções são de extrema importância para a estruturação financeira de uma produção, como exemplificado no case a seguir. Case hipotético sobre a importância do custeio Vamos supor que uma lanchonete está sofrendo prejuízos, mas não entende o motivo. Suas vendas estão sempre ativas e o “pão de queijo”, considerado carro-chefe do negócio, é muito procurado na região. O dono do negócio, querendo reverter esse cenário financeiro, comprou o serviço de custeio de uma consultoria e encontrou o erro. Todos os salgados eram vendidos na mesma faixa de preço aproximadamente, mas o custo para produzir cada um deles era diferente. Os ingredientes e quantidades de cada um não eram os mesmos, assim como o tempo e forma de preparação também não. Ademais, percebeu-se analisando essas informações, que nem todos os salgados eram vendidos na mesma frequência e proporção, mas os custos gerais estavam igualmente distribuídos para cada produto. Então, mesmo que o “pão de queijo” fosse muito vendido, isso ainda não era suficiente para alcançar um lucro. A partir disso, a consultoria contratada realizou um mapeamento de custeio e propôs sugestões de mudanças que o dono da lanchonete poderia aplicar em prática, para que alcançasse seu objetivo final. É importante ressaltar que esse mapeamento pode seguir diferentes metodologias, como o custeio variável, por absorção ou custeio ABC, os quais serão explicados a seguir. Leia também: APLICAÇÃO DO CUSTEIO ABC: O CASO DE UM SUPERMERCADO DA REGIÃO DE VIÇOSA – MG Custeio variável O custeio variável é uma metodologia mais simples e objetiva. Esse método considera somente os custos variáveis no preço final unitário do produto. Nesse caso, os custos fixos não são levados em consideração, pois eles existirão mesmo se não houver produção. Logo, eles são incluídos com as despesas. Essa forma de mapeamento produz informações valiosas, como a margem de contribuição. Esse dado indica o quanto da receita irá sobrar, depois de pagar os custos variáveis, para o pagamento das despesas fixas, como o aluguel do local. No entanto, o custeio variável não pode ser considerado externamente, pois não atende a legislação do imposto de renda. Esse método é mais indicado para questões gerenciais internas. Custeio por absorção Por sua vez, o custeio por absorção considera todos os custos nos seus cálculos, sejam eles diretos ou indiretos, fixos ou variáveis. Isso facilita bastante o processo pois não é necessário classificar os custos para contabilizá-los no final. O objetivo dessa metodologia é que cada produto absorva parte dos custos, o que pode ser feito através de diferentes formas de rateio, ou seja, uma divisão proporcional dos custos. Essa divisão pode ser feita a partir de critérios como tempo e mão de obra. Um ponto positivo desse tipo de custeio é poder ser considerado externamente por levar em consideração a legislação do imposto de renda. Por outro lado, não é muito objetivo já que abrange vários tipos de rateio. Também, pode variar muito de acordo com a produção, pois qualquer alteração no tempo ou custo de mão de obra pode alterar o valor final. Custeio ABC Por fim, o custeio ABC, também chamado de custeio baseado em atividades, considera os custos da empresa provenientes de suas atividades. Com isso, é possível medir com mais exatidão os custos indiretos uma vez que há maior foco na análise de cada ação e seus geradores. O objetivo desse método é rastrear os custos das atividades e analisar como elas estão relacionadas com a direção da receita. Porém, por ser uma metodologia mais detalhista, demanda uma revisão constante e análise de uma grande quantidade de dados. Portanto, o custeio se mostra um serviço muito efetivo para o controle e redução de gastos de uma empresa, algo extremamente necessário para se manter no mercado e ainda mais relevante em tempos de crise como o que estamos vivendo. Se interessa por um serviço de custeio para a sua empresa? Agende aqui um diagnóstico gratuito

Blog, Gestão Financeira