Líder Jr.

Agrella & Agostine: como padronizaram seus processos

1. Sobre a Agrella & Agostine  Localizada em Sorocaba, a Agrella & Agostine Marcenaria tem o propósito de criar soluções inovadoras, integradas e de relevância em projetos de móveis. Seu foco é em produção de móveis convencionais ou exclusivos para todas as áreas: residenciais, comerciais, hotelarias e hospitalares. Dessa forma, oferecem atendimento diferenciado e projetos personalizados, realizados por profissionais competentes e capacitados, utilizando apenas materiais de primeira linha, de forma a garantir assim ainda mais a alta qualidade de seus serviços. 2. O Desafio Como a empresa vem expandindo sua marca no ramo juntamente com projetos de qualidade, viu-se a necessidade de ter seus processos bem descritos e mapeados, pensando assim no potencial de melhorar seus processos, logo depois identificar potenciais de melhoria, e assim ter seus procedimentos mais consolidados para implementar melhorias na marcenaria. Para isso, era necessário conhecer detalhadamente cada ciclo de produção e padronizá-los. Como a empresa vem expandindo sua marca no ramo juntamente com projetos de qualidade, viu-se a necessidade de ter seus processos bem descritos e mapeados, pensando assim no potencial de melhorar seus processos, logo depois identificar potenciais de melhoria, e assim ter seus procedimentos mais consolidados para implementar melhorias na marcenaria. Para isso, era necessário conhecer detalhadamente cada ciclo de produção e padronizá-los. Em vista disso, a Líder Jr. assim se comprometeu a impulsionar o desenvolvimento da marca através de um mapeamento de processos e equipe de gestão. O desafio foi formalizar todos os dados dos processos mapeados, analisá-los e padronizar funções específicas dos funcionários e equipes . Além disso, a etapa de sugestões de melhoria foi parte de grande importância para identificar possíveis melhorias para enfim melhorar a produtividade da Marcenaria. Ficou interessado em ler sobre Mapeamento de Processos? Agende já um diagnóstico gratuito! 3. Conhecimentos utilizados nesse projeto Coleta de dados Nessa etapa, foram realizadas visitas à empresa com o intuito de coletar informações por meio da observação e entrevistas aos funcionários, assim formalizando o conhecimento adquirido a fim de guiar os próximos passos. Mapeamento e descrição dos processos Nessa etapa, foram elaborados os fluxogramas no programa Heflo dos processos dos principais produtos da Marcenaria Agrella & Agostine e relatórios com descrições detalhadas de todas as atividades envolvidas em seus processos, tornando-os mais visuais e padronizados para assim haver um estudo e análise. Análise e sugestões de melhoria Posteriormente, a análise do mapeamento aparece como uma fase muito importante a fim de identificar possíveis oportunidades de melhorias. Equipe de gestão Logo depois da padronização dos processos e seus modelos mapeados, foi feita uma especificação das funções de cada funcionário da empresa, sendo essa a segunda solução para a Marcenaria. Assim, foram montadas equipes considerando em ordem de prioridade as habilidades necessárias para cada etapa de produção, dessa forma garantindo uma melhor organização em equipes. 4. Impactos e Resultados Dessa forma, foi possível ter os processos da empresa mapeados e padronizados, com responsáveis e funções bem definidas em equipes de trabalho. Além disso, foram sugeridas melhorias que possibilitam a diminuição de desperdícios e redução de movimentações na Marcenaria. Ao final do projeto, o cliente se surpreendeu com a qualidade das entregas, posteriormente dizendo que foi 50% mais do que ele esperava. 

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Captação de clientes e sua conexão com a analise de mercado

Como captar os clientes certos com uma análise de mercado?

Uma das maiores necessidades de uma empresa para se tornar efetiva em um local é conhecer bem o seu público-alvo. Frente a essa dificuldade, como vender constantemente se não se sabe para quem está vendendo? Se torna evidente a indispensabilidade de uma análise de mercado para realmente ocorrer uma captação dos clientes corretos.  Mas afinal, o que é uma análise de mercado? Leia também: Análise de mercado e a influência sobre minhas vendas O que é captação de clientes? Antes de mais nada, precisamos entender o que é a captação de clientes. Ela consiste em encontrar métodos e dados para alcançar de forma mais efetiva e certeira clientes qualificados para consumir seu produto. Além disso, visa saber qual o seu posicionamento como negócio perante o mercado que atua.  Sendo assim, fundamenta-se basicamente em descobrir como sua empresa impacta o mercado e como o mercado se sente perante ela. Não só fidelizando cada vez mais os atuais clientes, como também conquistando novos clientes para consumir seu produto e/ou serviços. O que é análise de mercado? A análise de mercado consiste em obter as informações necessárias para fazer a captação de clientes que mais irão agregar ao seu negócio, assim como uma análise holística do mercado em que sua empresa atua. Isso acontece pois, a partir do momento que você descobre o seu público-alvo, o seu diferencial perante seus concorrentes e a relação produto-consumidor você consegue se moldar para atingir da melhor maneira a necessidade do seu cliente ideal.  Mas qual sua relação com a captação de clientes? Partindo da premissa do significado de captação de clientes, vamos imaginar um cenário: você como empreendedor busca iniciar seu negócio, porém não sabe muito bem os aspectos seguintes.  Como o mercado que busca atuar vai reagir?  Qual prospecção é mais eficiente: ativa ou passiva?   Se você tem ou não vantagem estratégica no mercado que atua Seu diferencial no mercado.  Por consequência desses desafios, se torna muito complicado começar seu negócio, visto que pode-se encontrar inúmeras barreiras ao longo do processo pela simples falta de uma análise do mercado. Além do mais, acaba não se sabendo como fazer a captação de clientes correta, pois não sabe qual público alvo irá realmente se interessar e engajar com seu produto.  Para entendermos ainda melhor a importância, segue um case hipotético sobre como a análise de mercado é essencial.  Case hipotético sobre a importância da análise de mercado Vamos usar a imagem de um vendedor de ar-condicionados que se encontra em processo de falência pois não consegue se firmar e vender de maneira afetiva em uma localidade específica. Podem existir várias hipóteses para o motivo dessa falha no seu negócio.  Primeiramente, o vendedor está vendendo em uma cidade naturalmente fria, portanto, nos hábitos de consumo do cliente a compra de um ar condicionado não se mostram como necessária, pois sua casa não requer esse serviço (já é naturalmente fria) . Também existe a possibilidade do empreendedor buscar se fixar em uma cidade pequena que já existe uma única loja que os venda e já está firmada e reconhecida pelos moradores. Dessa forma, a sua presença no mercado se torna insuficiente e até desnecessária para competir com o concorrentes. Encontra-se ainda inúmeras outras hipóteses que poderiam atrapalhar o empreendedor. Por isso, é necessário que você, como empresário, conheça seu negócio por inteiro: suas fraquezas, forças, oportunidades, e ameaças (análise SWOT) antes de tudo.   Baixe aqui um e-book grátis para fazer a análise swot da sua empresa Diante do apresentado, se torna evidente como uma análise de mercado é o ideal para qualquer empreendedor que busque ter um negócio eficiente, que consiga quebrar as barreiras do mercado de atuação, captar e fidelizar os clientes. Uma vez que fazer um estudo do seu negócio e mercado atuante é a única maneira de realmente entender quem são seus clientes certos e captar cada vez mais eles. Leia também: All Nova – O desafio de entrar em um mercado desconhecido Mas, quais são as perguntas realmente necessárias para conseguir entender esses aspectos? Perguntas necessárias A fim de realmente fazer a captação de clientes ideal, é necessário usar algumas perguntas direcionadas para uma análise de mercado. Essas perguntas podem ser utilizadas em um formulário enviado para seu público-alvo desejado. Dessa forma, descobrindo um pouco mais sobre seus costumes, hábitos, necessidades e a visão que eles têm do seu produto. Ainda como, dados demográficos como idade e classe social.  Pergunta-se: qual o gênero, idade, e a renda familiar do questionado. Após descobrir estes aspectos básicos, se torna necessário descobrir: Qual a urgência do seu público-alvo na compra do seu produto? Quanto gastaria pelo produto? Quem participa da compra? (Empregado para patrão, pai para filhos, outro empresário para seu próprio negócio) Quais dos seus concorrentes os entrevistados preferem? Como conheceram sua empresa? Existem ainda muito mais perguntas que podem ser feitas para entender a necessidade do seu público-alvo  e a sua presença no mercado. Depende sempre do que busca entender e tirar da análise de mercado, e como deseja captar novos clientes. Análise de mercado e captação de clientes Em suma, se torna evidente como para qualquer empreendedor uma análise de mercado é fundamental para realmente ocorrer uma captação de clientes e estratégias marketing efetiva. A vista que, pouco adianta atingir todos os nichos se somente venderá para um específico. Essa busca pode aparentar como algo bom no início, mas logo, se mostra como algo ineficaz e que gera grandes despesas para sua empresa ao invés do sucesso comercial. As vendas mais constantes são as que atingem o cliente correto, que podem no futuro se fidelizar e agregar a sua marca.  Sendo assim, a análise de mercado para qualquer empresário é necessária, pois ela junta as forças de marketing e financeiro para efetivamente tornar sua empresa a melhor no mercado atuante. Se interessa por uma análise de mercado para sua empresa? Agende aqui um diagnóstico gratuito

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Processo produtivo: mapeie o seu e tenha mais lucro!

A princípio, um processo produtivo pode ser caracterizado pela união de atividades que têm como finalidade serem geradoras de um produto ou serviço que será entregue ao cliente. Quando muitas atividades são realizadas dentro de uma organização, ou até no dia a dia de seus funcionários, o controle do que está sendo realizado e se é feito da melhor forma, pode passar despercebido. Por isso, o mapeamento de processos é extremamente necessário em toda empresa, ele é o entendimento de como é feito determinado procedimento e quais medidas podem ser adotadas a fim de que seja realizado da melhor forma, otimizando não só o tempo, mas também podendo analisar possíveis desperdícios ao longo do processo. Leia também sobre o mapeamento de processos e sua necessidade! Entretanto, é importante que todas as áreas estejam alinhadas com seus deveres. O mapeamento de processos une os processos realizados de forma dispersa e colaboradores que talvez não estejam vendo com nitidez suas responsabilidades. O mapeamento de processos pode ser feito com base em alguns métodos, mas necessita ser realizado por uma equipe capacitada e que tenha habilidade ao encontrar as dores durante o processo e achar a melhor forma de sana-las. Caso o Mapeamento seja feito de forma errada, irá trazer mais problemas à sua empresa. Benefícios Uma cadeia de processos mal estruturada coloca em jogo: Credibilidade; Eficácia; Lucro da sua organização. Portanto, esses problemas podem causar um tsunami de impasses para todos, desde a desmotivação dos colaboradores até a queda da produtividade geral da sua empresa. Bem como, os impactos positivos do mapeamento de processos podem ser indiretos ou diretos. Os diretos, por sua vez, envolvem a eliminação de tarefas feitas repetidas vezes sem motivo real causando cansaço desnecessário, realinhar os deveres e direitos dos funcionários de cada área, definir uma sequência de procedimentos da gestão e do operacional e entre outros. Leia também sobre Design Thinking: como aplicar ao seu negócio Como dito anteriormente, os benefícios do mapeamento de processos são muitos, podendo ir da área administrativa até a de produção, ajudando em gargalos no funil e facilitando a administração do gestor. Portanto, o trabalho de todos é facilitado com o mapeamento de processos. Uma vez que, os fluxogramas gerados pela coleta de dados, ajuda de forma visual a vermos com nitidez os processos dentro de uma indústria e analisarmos através da pergunta fundamental: “Isso é necessário?”. A eliminação de processos que cansam os funcionários e não têm um real motivo é a principal causa do aumento da produtividade. A importância do mapeamento de processos O mapeamento de processos é extremamente importante, mas também é necessário que você saiba bem sobre seus clientes e sua concorrência. Para entender mais acesse CANVAS: O QUE É E BENEFÍCIOS PARA UM PLANO DE NEGÓCIOS. Para saber como melhorar, é necessário que os gestores saibam o que e o porquê melhorar, e isso só é possível através do mapeamento de processos. Uma vez que, através desse serviço, é estabelecido quais são as dores presentes na empresa. O mapeamento é um serviço feito na base de diálogo, onde os analistas vão entender todos os processos da empresa. Por conta disso, todos devem estar dispostos a fornecerem informações que, por fim, irão montar o Mapeamento de Processos. Muito além de uma avaliação, é necessário a união e colaboração dos membros da equipe. Os dados recolhidos pelos “mapeadores” são alinhados e analisados, de modo que sejam obtidos se encontram os principais gargalos da produção. Em suma, a Líder Jr. possui uma solução estruturada e muito bem embasada, que vai desde a coleta de dados até a sugestão de melhorias. Leia ainda mais sobre benefícios sobre o mapeamento em: Exemplo de mapeamento de processo de uma empresa. O mapeamento de processos nas indústrias Nos processos industriais, o mapeamento é ainda mais importante. Uma vez que, dentro da indústria, questões como segurança e máxima otimização do tempo são seguidas à risca. Saiba mais sobre a indústria 4.0: domine as estratégias por trás Deste modo, é de extrema necessidade que esteja nítido a todos os membros seus deveres. Já que, se um errar, pode comprometer a segurança e a vida de outros colegas de trabalho! Esse fator tem que ser sempre priorizado. Tem de haver uma padronização no dia a dia e, quando eventos atípicos ocorrerem, ter uma sequência de ações pré-estabelecida. Bem como, o Mapeamento de Processos ajuda na otimização de tempo. Seja na eliminação de processos repetitivos sem necessidade através da análise minuciosa de cada uma das ações de uma cadeia, seja nos membros com sua produtividade aumentada. Para saber sobre casos de Mapeamento de Processos em grandes empresas acesse: 6 ótimos exemplos de Mapeamento de Processos em empresas Uma indústria com processos bem estabelecidos e funcionários que têm claro suas funções, com certeza estão na frente de seus concorrentes. Estrutura do mapeamento de processos O mapeamento é dividido de modo que se possa entender ainda mais o funcionamento da empresa. A divisão é feita da seguinte forma: Saber exatamente onde nosso cliente quer chegar, para isso, é necessário um diálogo para alinharmos as expectativas iniciais e fazermos delas realidade no final do serviço. Cada processo é questionado e a razão da sua existência é avaliado cuidadosamente; Outro ponto de atenção é a necessidade do entendimento das entregas realizadas no final de cada processo, elas agregam valor ao seu serviço conforme o andamento na cadeia produtiva. Entretanto há, ainda, outras etapas do Mapeamento de Processos. Todas elas seguindo um padrão e visando entender o que realmente é necessário e o que está sendo feito apenas no “piloto automático”. Por isso, deve se tomar muito cuidado ao julgar a utilidade de um processo, portanto, leva-se em consideração todos os fatores, desde o humano até o financeiro. Como a Líder faz? A princípio, a Líder tem um time preparado para fazer o Mapeamento de Processos. Nosso time: Coleta de dados; Mapeamento de Processos; Análise dos processos; Sugestão de Melhoria. O objetivo sempre é ajudar você a ter soluções para otimizar tempo

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Design Thinking: como aplicar ao seu negócio

“Pensar como um designer pode transformar a forma como você desenvolve produtos, serviços, processos – e mesmo estratégia”. – Tim Brown. Essa frase demonstra a importância do Design Thinking. Um importante diferencial competitivo das empresas sempre foi a qualidade, mas atualmente este não é mais aceito pois a qualidade se tornou pré-requisito do mercado. Dessa forma, apenas a tecnologia ou um bom desempenho não constituem mais uma vantagem. E atualmente, o essencial para sobrevivência das empresas é a inovação! Assim, é necessário que o empreendedor se dedique a inovação como um novo e criativo modo de atender às necessidades do mercado, permitindo que a sua empresa permaneça competitiva. Seguindo então essa tendência, novos caminhos para a inovação foram buscados e assim surgiu o Design Thinking, uma abordagem focada no ser humano, criatividade e colaboração de pensamentos e processos para criar soluções inovadoras para os negócios. Mas o que realmente é Design Thinking? Design Thinking é, de acordo com Charles Burnette, professor norte-americano e especialista no assunto, “um processo de pensamento crítico e criativo que permite organizar informações e ideias, tomar decisões, aprimorar situações e adquirir conhecimentos”. Já Tim Brown (2008), um dos idealizadores desta abordagem, caracteriza o Design Thinking como: “Uma disciplina que usa a sensibilidade e os métodos do designer para suprir as necessidades das pessoas com o que é tecnologicamente factível, e recorre ao que uma estratégia de negócios viável pode converter em valor para o cliente e oportunidade de mercado”. Em outras palavras, o Design Thinking une a sensibilidade do design com métodos para atender às necessidades das pessoas. Onde ele pode ser utilizado? Diferente do que se imagina, o Design Thinking não é utilizado apenas por grandes corporações ou empresas de design. Ele pode ser aplicado em qualquer segmento de negócios e apoia tanto o lançamento de novos produtos ou serviços, quanto processos internos de inovação. Portanto, novos negócios e pequenas empresas são muito beneficiados pela utilização do método, que identifica as melhores opções e torna as experiências mais eficazes, mas se adequa muito bem àqueles problemas que: Não possuem definição clara; Tem situações mutáveis; Tem fortes impactos em necessidades humanas. Etapas do Design Thinking Empatia Também conhecida como Imersão, essa etapa é a base de toda a abordagem e, portanto, é também uma das etapas mais importantes do Design Thinking. Neste momento, é onde você se coloca no lugar do público-alvo, isto é, busca conhecer as características e necessidades das pessoas envolvidas no problema, de modo a entender questões como: O que elas precisam? Do que gostam? E o que buscam? Muitas ferramentas podem – e devem – ser utilizadas no processo, sendo a mais comum, o mapa de empatia. Traçá-lo pode não só ajudar a entender o perfil, mas informações mais aprofundadas do cliente como dores e dificuldades, expectativas, etc. Quanto mais informações, mais fácil será obter uma solução mais adequada para aquele com o qual se quer criar conexão. Definição De acordo com as informações obtidas na fase anterior, é possível definir o problema principal a ser resolvido, bem como os secundários. É importante dar atenção às dores do público-alvo neste momento para conseguir delimitar e entender com o que se está lidando e quais as prioridades para tal. Entender o problema é um dos principais objetivos do Design Thinking para somente então, pensar na solução a partir da fase de Ideação. Ideação Após entender os problemas a serem resolvidos e os motivos por trás de cada um deles, chegou o momento de enfim, buscar soluções. Nessa etapa, utilizam-se ferramentas de criatividade como brainstorming para ideias e sugestões, sem filtros. O intuito é obter o máximo de insigths possíveis e para tal, algumas premissas do brainstorming são essenciais: Não criticar as ideias; Prezar por quantidade; Incentivar ideias radicais; Construir uma perspectiva diferente dos demais. Prototipagem O momento de colocar a mão na massa chegou! Na fase de Prototipagem, colocam-se as ideias obtidas na fase de Ideação em prática. Vale ressaltar que na abordagem DT, são realizadas pequenas experimentações para validar a ideia principal, isto é, na etapa de Prototipagem nunca teremos o produto final, mas sim um rascunho! Teste Após o término da fase anterior, os protótipos são colocados à prova. São realizadas validações rápidas e caso o protótipo não entregue o melhor resultado, o processo se reinicia até que a solução adequada seja encontrada. Quais os benefícios do Design Thinking para seu negócio? Que esse método traz vantagens para quem o pratica, não há dúvidas. Mas quais os principais benefícios em comparação aos métodos tradicionais de lidar com problemas? Foco no problema Quando, por exemplo, o empreendedor tem uma nova ideia, este imagina imediatamente o funcionamento do negócio. Mas muitos negócios acabam fechando no primeiro ano então, pois os empreendedores focam na solução quando deviam focar no problema que desejam resolver, o que é praticado no Design Thinking. Invés de pensar na solução, o foco está nas pessoas e nos desafios enfrentados. Implementação completa x protótipos Uma vez que o problema é identificado, outro erro muito comum é a implementação completa da “melhor” solução encontrada, que na maioria das vezes acaba não sendo a mais adequada. Já como visto no Design Thinking, a ideia principal passa por experimentações, de modo que o produto final só será obtido após a validação dos protótipos e quando isto não ocorre, o ciclo do processo se reinicia até que a solução mais efetiva seja colocada em prática. Economia de dinheiro e tempo Complementando o item anterior, como a solução é criada e testada em “pequenas doses”, o empreendedor acaba economizando dinheiro pois caso o protótipo não seja totalmente aceito, este teve um pequeno custo se comparado com a realização de um projeto completo. O mesmo ocorre para economia de tempo no DT, pois caso seja verificado algum erro durante a etapa de Testes, é possível modificar a solução e encontrar o caminho correto, evitando também que se perca o timing do mercado. Interação efetiva entre empresa e cliente final O contato entre empresa e cliente

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Produtividade na indústria: como melhorar com Cronoanálise

Você já se perguntou se a sua indústria produz na capacidade máxima? Se os recursos despendidos para certa produção estão sendo devidamente utilizados? Se o custo aplicado está gerando um resultado efetivo? Caso sim, você está colocando em questão à produtividade da sua empresa, então continue lendo o artigo para entender melhor a situação e saber como uma cronoanálise pode te ajudar. Mas afinal, o que é produtividade? Produtividade no seu sentido literal traz a ideia de: “capacidade de produzir” ou “característica do que produz”. Dessa forma, encaminhando para um cenário mais específico da indústria, esse significado se amplia, podendo trazer a ideia de produção máxima em determinada aplicação de recursos, sejam esses materiais ou imateriais. Logo, entende-se que aumentar a produtividade em uma indústria é aumentar a produção sem aumentar recursos, e consequentemente expandir os lucros. Assim, diante do conceito exposto, vamos imaginar um exemplo hipotético: duas empresas de móveis planejados, “Empresa 1” e “Empresa 2”, que possuem recursos muito semelhantes: A “Empresa 1” tem muitos banheiros espalhados pela fábrica. Logo, seus funcionários gastam pouco tempo de locomoção quando precisam usá-lo;  A “Empresa 2” tem poucos banheiros pela fábrica e são muito longe dos locais de trabalho. Consequentemente, fazendo com que seus funcionários percam um grande tempo de seu trabalho quando precisam usá-lo. Portanto, nesse exemplo, fica claro que a “Empresa 2” tem uma menor produtividade que a “Empresa 1”, mesmo com condições muito parecidas. Ademais, uma simples mudança poderia causar um grande aumento de produção quando visto esse problema em grande escala. Dessa forma, como a empresa resolveria esse problema e melhorar sua produtividade? Como melhorar a produtividade na empresa? Inicialmente, essa pergunta não tem uma única resposta, a verdade é que para cada diferente situação há respostas distintas! Mas independente de qual solução for a mais adequada para uma indústria, o melhor começo sempre vai ser identificar o problema. O que são esses problemas de produtividade? Esses problemas seriam os “gargalos da produção”, que nada mais são do que erros que ocorrem em um processo produtivo e que limitam a produtividade geral. Tais gargalos podem se referir à processos operacionais, capacidade humana, infraestrutura, fatores externos, entre outros. Ou seja, um método de otimização de processos que pode ser muito efetivo na busca pelos gargalos é a cronoanálise,  que através da cronometragem do tempo padrão de um processo, pode identificar as etapas que estão defeituosos e criar um maior detalhamento do sistema produtivo geral. Cronoanálise A cronoanálise começou a ser utilizada no início do século XX, com Frederick Taylor, que buscava uma forma de aumentar a produtividade de sua fábrica. Ou seja, ele pensou que se administrasse melhor o tempo dos processos, poderia ter uma ideia de como otimizá-los e consequentemente produzir mais. Essa solução é um método de otimização de processos que calcula o tempo padrão das operações realizadas em um processo produtivo através de uma sequência de cronometragem dessas. Destarte esse cálculo, são analisadas as informações adquiridas no procedimento, sendo possível observar as etapas mais e menos proveitosas dentro do sistema geral, criando um detalhamento da produção e facilitando o planejamento de custos e de metas. Quais são os benefícios da Cronoanálise para a produtividade? Identificação de gargalos produtivos: possibilidade de mudança; Maior clareza do processo produtivo geral: menor perda de tempo e decisões mais assertivas; Alinhamento de metas: uma equipe alinhada entende suas metas, estimulando sua produtividade; Possibilidade de padronização dos processos: ajuda no planejamento e acompanhamento dos processos; Ajuda a nivelar as expectativas dos patrões com os empregados. Dessa forma, este conjunto de benefícios leva a um benefício maior que é o aumento da produtividade. Seguindo adiante, uma nova questão é levantada: como é feita essa cronoanálise? Como é feita a Cronoanálise? A cronoanálise é feita percorrendo uma sequência de etapas, sendo elas: 1. Entender a cadeia de produção Primeiramente, para uma cronoanálise efetiva, é importante que quem irá realizá-la tenha muito claro o processo produtivo geral. Assim, conseguir tomar decisões que irão ocorrer durante o procedimento. O mapeamento de processos pode ajudar muito, se quiser saber mais acesse O mapeamento de processos e sua necessidade! 2. Escolher a primeira etapa a ser analisada Nesse momento, é importante escolher uma etapa mediana, nem muito longa e nem muita curta, a fim de não alterar muito o tempo médio.  3. Escolher o operador que vai participar da medição Assim, seguindo o mesmo raciocínio, também é importante que o operador que irá participar seja mediano, nem o mais rápido da equipe, nem o mais lento. Nesse item, é relevante conhecer a equipe com que você vai lidar durante o procedimento, pois quanto maior seu conhecimento, maior sua assertividade nas decisões para uma cronoanálise factual. 4. Cronometrar a etapa escolhida Depende muito de indústria para indústria, mas na Líder Junior cronometramos cerca de 30 vezes a etapa. Portanto, vale ressaltar que nesse passo é importante entender quais ações determinam o início e o fim da etapa. 5. Verificar a constância das medições Essa verificação é importante para entender o que ocorre além do trabalho em si, como por exemplo, o número de vezes que o operador vai ao banheiro, o quanto esse operador é interrompido durante o serviço, se a máquina utilizada sofreu algum problema. 6. Avaliar ritmo de trabalho e determinar tolerâncias Assim, como já foi verificado a constância das medição, é interessante determinar em cima do que foi visto as tolerâncias de tempo para cada operador realizar o processo em questão. 7. Calcular tempo padrão Por fim, agora é a hora de juntar todas as informações obtidas durante a cronoanálise e fazer o cálculo de tempo padrão. Logo, ele é feito com o resultado das médias de cada processo menos a tolerâncias determinada. A partir daqui, é só analisar os resultados! Depois de esclarecido como a cronoanálise funciona, fica fácil de entender o quanto ela contribui para uma melhora na produtividade de uma indústria. Se interessou? A Líder Jr. pode realizá-la para você! Aproveite e veja na prática nossos cases de sucesso ou agende seu diagnóstico gratuito

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Custeio: como reduzir os gastos do meu negócio?

Em tempos de crise como a que estamos vivendo, se torna cada vez mais necessário o controle e redução dos gastos de uma empresa. Assim, será possível aumentar cada vez mais seu lucro, se mantendo estável dentro do mercado. A grande questão é: como fazer isso? Para tal, um projeto de custeio irá te nortear e ajudar a solucionar este problema. Mas afinal, o que é custeio? Leia também: COMO ORGANIZAR E REDUZIR OS CUSTOS DA MINHA EMPRESA? O que é? O custeio consiste em um serviço que identifica os custos e despesas envolvidos na produção de um produto. Se mostra de grande importância  pois este serviço auxilia uma empresa a sanar problemas como a falta de conhecimento do custo e do lucro de cada produto. Além disso, o custeio permite a redução correta das despesas de uma produção como um todo, tornando possível alcançar a margem de lucro desejada. Também, a partir desse mapeamento, é possível compreender melhor quais produtos são “carros-chefe” de um negócio, ou seja, essenciais para a movimentação do caixa. Dessa forma, é viável trabalhar melhor na qualidade e quantidade desses artefatos, obtendo uma visão mais detalhada de como está a lucratividade da empresa. Mas, antes de tudo, é preciso saber diferenciar os custos das despesas, e identificar suas classificações. Custos e despesas Custo é tudo aquilo que é necessário para que a produção aconteça, como a matéria prima e equipamentos. Já as despesas englobam os recursos essenciais para a manutenção da empresa, por exemplo, o aluguel do local e contas de internet. Uma distinção importante a ser feita é entre custos diretos e indiretos. Custos diretos se relacionam diretamente à produção, como a mão de obra, enquanto que os custos indiretos não possuem uma associação direta com a produção, como a eletricidade. Além disso, os custos podem ser variáveis ou fixos. Custos variáveis são gastos que podem alterar seu valor conforme o nível de produção e vendas. Já os custos fixos não apresentam variações de acordo com o andamento de atividades. Essas distinções são de extrema importância para a estruturação financeira de uma produção, como exemplificado no case a seguir. Case hipotético sobre a importância do custeio Vamos supor que uma lanchonete está sofrendo prejuízos, mas não entende o motivo. Suas vendas estão sempre ativas e o “pão de queijo”, considerado carro-chefe do negócio, é muito procurado na região. O dono do negócio, querendo reverter esse cenário financeiro, comprou o serviço de custeio de uma consultoria e encontrou o erro. Todos os salgados eram vendidos na mesma faixa de preço aproximadamente, mas o custo para produzir cada um deles era diferente. Os ingredientes e quantidades de cada um não eram os mesmos, assim como o tempo e forma de preparação também não. Ademais, percebeu-se analisando essas informações, que nem todos os salgados eram vendidos na mesma frequência e proporção, mas os custos gerais estavam igualmente distribuídos para cada produto. Então, mesmo que o “pão de queijo” fosse muito vendido, isso ainda não era suficiente para alcançar um lucro. A partir disso, a consultoria contratada realizou um mapeamento de custeio e propôs sugestões de mudanças que o dono da lanchonete poderia aplicar em prática, para que alcançasse seu objetivo final. É importante ressaltar que esse mapeamento pode seguir diferentes metodologias, como o custeio variável, por absorção ou custeio ABC, os quais serão explicados a seguir. Leia também: APLICAÇÃO DO CUSTEIO ABC: O CASO DE UM SUPERMERCADO DA REGIÃO DE VIÇOSA – MG Custeio variável O custeio variável é uma metodologia mais simples e objetiva. Esse método considera somente os custos variáveis no preço final unitário do produto. Nesse caso, os custos fixos não são levados em consideração, pois eles existirão mesmo se não houver produção. Logo, eles são incluídos com as despesas. Essa forma de mapeamento produz informações valiosas, como a margem de contribuição. Esse dado indica o quanto da receita irá sobrar, depois de pagar os custos variáveis, para o pagamento das despesas fixas, como o aluguel do local. No entanto, o custeio variável não pode ser considerado externamente, pois não atende a legislação do imposto de renda. Esse método é mais indicado para questões gerenciais internas. Custeio por absorção Por sua vez, o custeio por absorção considera todos os custos nos seus cálculos, sejam eles diretos ou indiretos, fixos ou variáveis. Isso facilita bastante o processo pois não é necessário classificar os custos para contabilizá-los no final. O objetivo dessa metodologia é que cada produto absorva parte dos custos, o que pode ser feito através de diferentes formas de rateio, ou seja, uma divisão proporcional dos custos. Essa divisão pode ser feita a partir de critérios como tempo e mão de obra. Um ponto positivo desse tipo de custeio é poder ser considerado externamente por levar em consideração a legislação do imposto de renda. Por outro lado, não é muito objetivo já que abrange vários tipos de rateio. Também, pode variar muito de acordo com a produção, pois qualquer alteração no tempo ou custo de mão de obra pode alterar o valor final. Custeio ABC Por fim, o custeio ABC, também chamado de custeio baseado em atividades, considera os custos da empresa provenientes de suas atividades. Com isso, é possível medir com mais exatidão os custos indiretos uma vez que há maior foco na análise de cada ação e seus geradores. O objetivo desse método é rastrear os custos das atividades e analisar como elas estão relacionadas com a direção da receita. Porém, por ser uma metodologia mais detalhista, demanda uma revisão constante e análise de uma grande quantidade de dados. Portanto, o custeio se mostra um serviço muito efetivo para o controle e redução de gastos de uma empresa, algo extremamente necessário para se manter no mercado e ainda mais relevante em tempos de crise como o que estamos vivendo. Se interessa por um serviço de custeio para a sua empresa? Agende aqui um diagnóstico gratuito

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Acreditação: benefícios com um mapeamento de processos

A Organização Nacional de Acreditação (ONA) é uma entidade privada que surgiu em 1999, no intuito de coordenar o Sistema Brasileiro de Acreditação. Ao todo, cerca de 955 instituições foram acreditadas no período entre 1999 e 2013, sendo assim a ONA a maior e mais importante acreditação existente. Segundo o próprio site da ONA: “A Acreditação é um método de avaliação e certificação que busca, por meio de padrões e requisitos previamente definidos, promover a qualidade e a segurança da assistência no setor de saúde”. Assim, para ser acreditada, a organização precisa comprovadamente atender aos padrões definidos pela ONA, reconhecidos internacionalmente.” Quais os benefícios de possuir uma certificação ONA? Dentre os principais benefícios de possuir uma certificação ONA, podemos citar: Garantir maior segurança para pacientes e funcionários; Maior qualidade no atendimento; Implementação da melhoria contínua dentro da instituição; Melhoria no gerenciamento da unidade; Ou seja, certificar a qualidade do seu serviço é mais do que mostrar ao cliente que você se preocupa em prestar um atendimento de alto nível a ele. Além disso, a ONA também ajuda as instituições de saúde a atuar com mais segurança nesse campo de atenção com a qualidade de vida da população, trazendo resultados visivelmente significativos para os pacientes, diminuindo tempo de espera e atendimento, números de erros durante o atendimento, etc. Quais instituições podem obter essa certificação? Portanto, a acreditação ONA é utilizada para mensurar e garantir a qualidade dos serviços de saúde realizados para a população. Dessa forma, alguns exemplos de organizações que podem obter essa certificação são hospitais, ambulatórios, laboratórios, clínicas de saúde, entre outros. Níveis de Acreditação ONA e Requisitos Com o intuito de avaliar a melhoria contínua e nos processos da organização, a Acreditação ONA é dividida em 3 níveis: Acreditação ONA Nível 1 – Acreditado Organizações acreditadas nesse nível oferecem os requisitos legais e técnicos mínimos considerados pela ONA essenciais para a existência do negócio. Como por exemplo: Identificação dos requisitos legais e técnicos mínimos para a existência no negócio; Identificação da cadeia de valor e processos-chave; Mapeamento e padronização dos processos primários e de apoio; Identificação dos riscos e definição de mecanismos de controle; Elaboração do Plano de Objetivos e Metas Organizacionais; Ficha de indicadores básicos de qualidade e segurança; Protocolos clínicos conforme perfil. Acreditação ONA Nível 2 – Acreditado Pleno Assim, organizações acreditadas no nível 2 são capazes de apresentar mecanismos de controle para os processos descritos, além de um melhor gerenciamento dos resultados e de um programa de educação continuada e melhoria dos mesmos. Acreditação ONA Nível 3 – Acreditado com Excelência Organizações acreditadas no nível 3 possuem a capacidade de gerenciar o desempenho de toda organização, possuem um cronograma para análise crítica dos processos e conduzem um programa para criação de projetos e melhorias nos processos. Assim, tais organizações se caracterizam por oferecer um serviço completo em qualidade. O que é o Mapeamento de Processos? O mapeamento de processos envolve a descrição e identificação de uma sequência lógica de como as atividades se relacionam dentro de um determinado processo. Existem diversas técnicas e metodologias para tal, contudo, todas ilustram o fluxo de materiais, pessoas ou informações que ocorrem dentro de um determinado processo. Baixe nosso e-book gratuito sobre Como realizar um Mapeamento de Processos na sua empresa! Quais os benefícios de se realizar um mapeamento de processos? Ao realizar um mapeamento de processos, será possível: 1. Compreender os processos de forma mais clara Ao realizar o mapeamento, criação e descrição dos fluxogramas, cada atividade será facilmente visualizável e também será possível entender sua importância dentro de determinado processo. Ademais, somado a isso, também será possível determinar a finalidade de cada processo: Por que determinado processo acontece? Por que ele agrega valor para o seu negócio? Saiba mais em Processo Produtivo: por que entender o da minha empresa? 2. Melhorar os processos A visualização clara do sequenciamento de atividades no fluxograma torna possível que cada atividade possa ser colocada em xeque como tentativa de aprimorar o processo. Nesse sentido, atividades desnecessárias ou que consomem muito tempo poderão ser excluídas ou repensadas de tal forma que o processo seja otimizado; 3. Padronizar os processos Além disso, ao documentar cada processo, esses poderão ser utilizados para capacitação de colaboradores de modo que seja possível garantir que cada processo seja realizado da melhor maneira possível ou da maneira que está documentado. Controle mais preciso O mapeamento de processos proporciona maior visibilidade e padronização dos procedimentos. Dessa forma, será possível ter uma maior previsibilidade dos resultados de cada processo por meio de um controle de atividades realizado pelos gestores. Mensurar o desempenho dos processos Logo após os processos serem padronizados, será possível medir o desempenho de cada processo e tomar planos de ação necessários para controlar esse desempenho. Portanto, se cada colaborador executasse uma determinada atividade da sua maneira, os indicadores sofreriam distorções, o que tornaria o controle muito mais complicado. Saiba na prática como a Clínica Bozelli alcançou a certificação ONA! Como o Mapeamento de Processos pode auxiliar na conquista de uma acreditação? Para organizações de saúde que buscam o certificado e alcançar o nível 1 da acreditação ONA, o mapeamento de processos é uma alternativa para cumprir alguns dos requisitos necessários. Ao estudar cada sequência lógica das atividades dentro de uma organização de saúde, poderão ser definidos os processos-chave dela, assim como poderá ser realizado a padronização dos processos primários ao realizar os fluxogramas e utilizá-los para capacitação dos colaboradores. Além disso, ao tornar visualizável cada atividade dentro de um determinado processo, poderão ser levantados os riscos para a execução da mesma e definir os mecanismos de controle para esses riscos. Portanto, somado a isso, ao evoluir para o nível 2 e 3 da acreditação e possuir os processos padronizados, o mapeamento de processos contribui para a mensuração de resultados, tornando possível uma análise crítica dos processos de forma que esses possam ser otimizados. Agora que você já entendeu a importância de uma acreditação para sua clínica, que tal conquistar uma para seu negócio e comprovar a

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Controle de estoque: como fazer na minha empresa?

O controle de estoque tem um papel fundamental para o sucesso da empresa, ainda mais em época de crise. Dessa forma, você precisa estar atento às suas mercadorias, para descobrir se haverá uma queda no giro do estoque. E qual será o comportamento de compra de seus clientes. Para assim, adaptar sua empresa para a inovação do mercado e conhecer ao todo como seu estoque funciona.  Veja nesta matéria as mudanças de hábito que houve devido ao isolamento social. Logo, um bom controle de estoque passa por equilibrar compras, armazenagem e entregas, controlando as entradas e o consumo de materiais, movimentando o ciclo da mercadoria. Ademais, deve-se ter como objetivo um prazo de pagamento dos fornecedores compatível com os recebimentos dos clientes. Controle de estoque: 5 passos para realizá-lo 1. Classifique o seu estoque A classificação de mercadorias/produtos é uma separação dos itens por famílias ou grupos. Recomenda-se um tipo de classificação simples. Como por exemplo, a de separação por finalidade do uso dos itens como matéria prima, bens para varejo ou consumo interno da organização. Neste caso, em matérias primas podem entrar todos os materiais que requerem alguma transformação antes de serem comercializados. Seja para a montagem ou industrialização do produto final. Além disso, a Curva ABC, é um modo de classificação do estoque. Conhecida  também como Teorema de Pareto. Na logística é empregada no controle de estoque para classificar e identificar a quantidade dos produtos e quais deles mais contribuem no faturamento ou que têm maior fluxo de movimentação. Alguns produtos são mais importantes que outros e, por isso, precisam de maior atenção. Pode ser feita a separação dos itens no estoque seguindo algum critério. Como giro do produto, proporção sobre o faturamento, margem de lucro, custo do estoque ou outro parâmetro escolhido. O termo ABC consiste em classificar os itens em 3 faixas: A Classe A possui 20% dos itens representam 80% do valor do estoque; Classe B: 30% dos itens representam 15% do valor do estoque; E a Classe C possui 50% dos itens representam 5% do valor do estoque. Leia sobre o papel da gestão de estoque na minha empresa Já o grupo de bens para varejo ou produtos acabados são itens que não requerem transformação, ou seja, chegam prontos para serem revendidos. Bem como, a ligação direta é com a demanda do comércio, tendo a empresa sempre manter um estoque mínimo. Sem deixar de se atentar para a não acumular mercadoria. E por fim, o grupo de suprimentos para consumo interno, que geralmente segue uma demanda pré-fixada, com compras rotineiras e com frequência estipulada. 2. Manter controle total sobre o estoque Embora esse item pareça óbvio, há muitos casos de empresas com falta de controle dos valores por item vendido. Porém, esse item é fundamental para ser possível visualizar a lucratividade por material. Bem como analisar a viabilidade de ter ou não tal mercadoria no catálogo de produtos comercializados. Leia também sobre como precificar os produtos da sua empresa corretamente 3. Inventário e revisão do estoque Primeiramente, é recomendado que regularmente a empresa faça o levantamento de itens em estoque. Com objetivo de bater a quantidade controlada financeiramente com o estoque físico de itens. É comum que as empresas conciliam para fazer o inventário no final do ano contando todos os seus produtos físicos. E portanto, certificando-se de que ele coincide com o que está nos livros ou sistema. Quando você possui um sistema de inventário sólido, você saberá exatamente quantos produtos você possui. E com base nas vendas, você pode projetar quando vai acabar e certificar-se de suprir a necessidade no tempo necessário. Ficou alguma dúvida? Agende um diagnóstico gratuito Além disso, o inventário rotativo  também é uma opção bastante utilizada. Consiste em um processo de recontagem física e contínua de todo estoque, é necessário que essa contagem tenha uma cadência pré-determinada. Por exemplo, diário, semanal ou mensal de forma organizada em ciclos de acordo com a demanda dos produtos de um negócio. Ou até mesmo de um setor de produtos pré-determinados. Com isto, corrige erros similares ao inventário geral, porém com algumas vantagens, pois é preciso ter precisão maior de estoques. 4. Controle financeiro do estoque O controle financeiro do estoque nada mais é do que o acompanhamento regular de tudo que é comprado e vendido. Nesse caso, para um controle financeiro íntegro é necessário ter o custo efetivo de cada entrada. Assim como também o custo médio de todas as mercadorias. Leia também sobre como organizar e reduzir os custos da minha empresa 5. Controlar o giro de estoque É necessário para fazer o controle do giro de estoque ter acesso a todos os controles de movimentação das mercadorias. Desse modo, é possível saber exatamente quanto tempo cada item demora para sair do estoque, identificar os itens com maior volume de movimentações, etc. Leia sobre o guia básico da previsão de demanda Portanto, incluir o controle do giro de estoque vai permitir que a empresa tenha o acesso para definir pontos de compras, quantidade de estoques mínimos para cada tipo de item, compras médias, entre outros. Todas essas definições possibilita um controle mais eficaz das compras, trazendo uma série de vantagens para a empresa.  A importância da tecnologia e da automatização Em suma, ciente do grau de controle do estoque, detalhe que a operação exige e do impacto que falhas podem gerar. Você já deve estar convencido de que é fundamental adotar um software de controle para a gestão do estoque. É praticamente impossível obter eficiência no controle de estoque por meio de instrumentos analógicos ou programas domésticos de planilhas. Portanto, todos os itens devem estar eletronicamente registrados. E sua localização no almoxarifado deve estar anotada no programa, para evitar perdas e facilitar a rastreabilidade. Leia mais sobre as vantagens de se obter um software automatizado para seu controle de estoque. A automatização do gerenciamento garantirá a execução das tarefas de controle de estoque para que o almoxarifado esteja dentro do planejado. Um sistema tecnológico também reduz as chances de

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Kaízen: o que é e como aplicar no meu negócio?

Inovar é a única maneira de se manter competitivo no mercado, mas de onde vem essa inovação? Ela precisa ser revolucionária? As respostas são bem simples: inovar é pensar em um problema e em uma possível solução. E como empresas estão cercadas de problemas todos os dias, o kaízen se torna uma forma de solucioná-los. Porém, nem sempre a solução desses problemas é algo tão óbvio. Logo, quando solucionado, é um grande avanço para essas empresas, sendo considerado uma mudança quase que revolucionária. Quer saber como inovar na sua empresa durante o contexto atual? Leia mais em Crise econômica: como inovar e vender mais? Mas quem são as pessoas das empresas que percebem esses problemas? E a resposta também é simples: todos aqueles que fazem parte da empresa. Nenhuma empresa é perfeita. Sempre existirão problemas. O grande gatilho é perceber que eles existem e precisão ser solucionados. Problemas estes que, muitas vezes, têm grande impacto na produtividade mas não são observados pela gerência. Entender os problemas, é a primeira etapa para conseguir solucioná-los, mas só é possível ter compreensão sobre os mesmo, quando se tem uma visão geral de como e onde eles acontecem. Para isso é necessária uma cultura em que incentive seus membros a solucionar problemas, assim como identificá-los. O que é Kaízen? Kaízen é a metodologia que tem como função identificar problemas, assim como buscar a sua solução. O kaízen é uma das práticas de melhoria contínua, onde é instaurado uma filosofia dentro da organização para que justamente os funcionários tenham essa visão mais crítica sobre os problemas relacionados a sua área de atuação, sendo possível identificar os problemas e mapeá-los de uma maneira estratégica a fim de resolvê-los. Mas como implementar o Kaízen em minha empresa? É muito difícil implementar uma cultura organizacional em uma empresa. Ainda mais, uma filosofia que precisa ser constante para seu funcionamento. Para isso separamos alguns pensamentos que são interessantes para entender o kaízen e torná-lo mais fácil para todos. Quer ajuda para entender os problemas da sua empresa? Learning from mistakes Erros e falhas são recorrentes em todos os processos produtivos, podendo ser até erros mais comuns ou mais esporádicos. Entenda um pouco mais sobre processo produtivo e como otimizar o da sua empresa em O mapeamento de processos e sua necessidade! Porém, não podemos ignorar nenhum dos dois e sim, identificar onde, como e por que acontecem, para que enfim, conseguirmos pensar em formas de solucioná-los. Learning by doing A forma mais fácil de entender essa frase é: aprender fazendo. Ou seja, sempre que houver alguma dificuldade a ser enfrentada, é necessário uma discussão e um plano de ação para tentar resolvê-la. Assim, mesmo que não resolva na primeira tentativa, a tentativa continua sendo válida, já que está guiada pelo propósito de resolver aquele problema. Tornar visível o erro para todos Uma das culturas mais necessárias para o bom funcionamento de kaízen é a transparência. Com ela, é possível identificar os erros de todas as partes da organização. Logo, o erro se torna da organização e não somente de uma área especifica, virando uma responsabilidade de todos, solucionar o problema. Incentivar discussões Todos os funcionários são passíveis de encontrar uma solução para o problema. Às vezes, uma ideia brilhante se origina das fontes menos inesperadas e para isso os funcionários não podem ter medo de arriscar, muito pelo contrário, tem que ser incentivados a arriscar, ganhando até mesmo recompensas. Dessa forma, todas as discussões precisam ser guiadas em solucionar os problemas e para isso, é necessário que algumas perguntas sejam respondidas para que a sugestão seja incisiva. O que queremos melhorar? Como saber se melhorou? Quais ações podemos tomar? São alguns exemplos de perguntas que tem de ser resolvidas. Por fim gostaríamos de apresentar mais uma ferramenta para garantir a melhoria de seus processos produtivos. O ciclo PDCA ajudando o Kaízen A ferramenta é o ciclo PDCA e está totalmente ligada a filosofia que prega o kaizen. O PDCA é uma abreviação para 4 palavras: Plan: Se baseia em planejar as melhorias antes da aplicação, para que exista uma espécie de estratégia para a ação que será realizada, a fim de garantir sua eficiência; Do: É a parte onde acontece a aplicação daquilo que foi planejado, é umas das principais etapas onde serão observados a efetividade do que foi planejado; Check: Com a implementação surgiram erros, logo é necessário mapear esses erros e pensar em planos de ação afim de solucioná-los; Act: Arrumar os erros que surgiram com a sugestão propostas. Dessa forma, a ferramenta se chama ciclo PDCA, justamente pela forma que funciona, é um ciclo logo não tem fim. A qualidade sempre pode ser melhorada, então é possível aplicar esse ciclo “n” vezes até que se chegue na qualidade desejada.

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Canvas: o que é e benefícios para um plano de negócios

Você já deve ter se perguntado se seu projeto de negócio é viável, certo? Em seguida, surgem várias dúvidas sobre quais fatores você deve analisar ao abrir uma empresa. Mas afinal, o que é preciso pensar na hora de planejar o seu negócio? Afinal, planejar um modelo de negócios não é uma tarefa fácil. São dezenas de variáveis que se inserem para se ter cuidado nesse processo, enfim, há alguns riscos que podem colocar tudo a perder. Por isso, as grandes empresas utilizam o Canvas como uma ferramenta de planejamento. O suíço Alex Osterwalder escreveu em sua Tese de Doutorado HEC Lausanne, e Yves Pigneur o Business Model Generation, ou simplesmente Canvas. Essa metodologia criada em 2000 já foi utilizada por grandes empresas como a Apple e tem como um princípio a cocriação de modelos de negócio, pela análise dos principais elementos que compõem uma organização. Dessa forma, ela é uma ferramenta de planejamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes. O que é Canvas? É um mapa visual pré-formatado contendo nove blocos do modelo de negócios. Sendo ele, no formato de um quadro, este permite uma análise mais precisa do modelo de negócios que está sendo criado, remodelado ou adaptado. Dessa forma, ele tem como princípio o pensamento visual, ou seja, o uso de desenhos para representar situações ou ideias. Ademais, essa metodologia possibilita descrever e pensar sobre o modelo de negócios da organização do empreendedor, de seus concorrentes ou qualquer outra empresa. Portanto, é importante que o local que o quadro estiver seja amplo para que todos possam visualizar e analisar da melhor forma possível. Outro fator importante, é a colaboração do grupo gerenciador do Canvas, afinal, é uma metodologia estruturada na cooperação e no trabalho em equipe. Os nove blocos do Canvas O Canvas é separado em 9 blocos, que são consideradas essenciais para um negócio.  1. Proposta de valor no Canvas Primeiramente, a proposta de valor consiste no que sua empresa vai oferecer para o mercado que realmente terá valor para os clientes. O importante é que sua proposta tenha valor para o seu público alvo! É necessário que  fique claro o seu diferencial, que a proposta tenha algo que a torne única, para que se diferencie da concorrência. 2. Segmento de clientes Já esse tópico representa quais segmentos/tipos de clientes serão foco da sua empresa. Justamente por existirem segmentos distintos, uma dica é focar num nicho específico de mercado, mais especificamente no público alvo de sua empresa. 3. Canais Ademais, os canais são como o cliente compra e recebe seu produto e serviço. São as estratégias de marketing, os meios de comunicação com o cliente, por exemplo, redes sociais.  4. Relacionamento com clientes O relacionamento com clientes é o como a sua empresa se relaciona com cada segmento de cliente. Essa relação pode ser baseada na interação humana, o que torna o contato mais pessoal. Também pode ser o cliente que é responsável por se atender. Ou pode ser um sistema automatizado. 5. Atividades-chave Elas traduzem-se a quais são as atividades essenciais para que seja possível entregar a proposta de valor. 6. Recursos principais Recursos principais são os recursos necessários para realizar as atividades-chave. Os principais recursos presentes no seu Canvas podem variar de acordo com seu plano de negócios. Por exemplo, no ramo industrial, o principal recurso é físico, que são as máquinas, e no ramo de prestação de serviços são pessoas, ou seja, recurso humano. 7. Parcerias principais Parcerias principais são as atividades-chave realizadas de maneira terceirizada e os recursos principais adquiridos fora da empresa; 8. Fontes de receita Esse bloco consiste em formas de obter receita por meio de propostas de valor. Alguns exemplos são: aluguel, taxas de assinatura, corretagem, venda de produtos, prestação de serviços, etc. è nesse momento que você deve estruturar uma organização financeira.   9. Estrutura de custos Por fim, a estrutura de custos, representa custos relevantes necessários para que a estrutura proposta possa funcionar. dessa forma, é necessário a estruturação de um custeio, uma forma de precificar corretamente.   O principal objetivo do Canvas é facilitar o planejamento do seu negócio de forma que seja pouco burocrático e, tendo diversos insights e ideias durante o processo. Além disso, agora que sabemos todas as características principais do Canvas, é a hora de conhecermos os principais benefícios que ele fomenta.  Principais benefícios do Canvas Como já foi dito, essa ferramenta incrível é utilizada pela Apple, uma das maiores empresas da atualidade. Deste modo, o Canvas é uma forma de ter o controle total da sua empresa e de tomar decisões coerentes com as suas necessidades e com os seus objetivos. Assim sendo, essa ferramenta auxilia a compreender o cenário que sua empresa está no mercado competitivo. É um modo de ampliar sua visão geral da empresa, visualizar as melhores decisões e quais os riscos que sua empresa está correndo.  Outro fator relevante que o Canvas fornece às empresas, é a organização financeira. Este que é muito importante, pois é uma das principais causas de falência de algumas empresas. Ter conhecimento do fluxo de caixa da empresa, das contas a serem pagas e dos recibos é de suma significância para o bom funcionamento dos negócios.  Ademais, o trabalho em equipe de analisar todos os elementos minuciosamente, de compartilhar idéias para desenvolver um novo produto, de temas e soluções é o que agrega para a criação de uma equipe. A colaboração do trabalho em grupo é o que ajuda o crescimento das empresas e auxilia na inovação dos produtos e da forma de trabalho. Por fim, é possível analisar as vantagens competitivas e as desvantagens, por isso ela está diretamente correlacionada com o plano de negócios. É uma metodologia eficaz que fomenta o entendimento, a discussão, a criatividade e a análise.  Gostou da matéria? Leia também sobre como ser eficiente no planejamento financeiro da sua empresa!

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