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Plano de Negócios: entenda a importância para sua empresa

tempo de leitura: 7 minutos Tem dificuldade em enxergar os riscos para o seu empreendimento? Sabe identificar quais são os pontos fortes e fracos dele? Ou então quer conhecer qual o nicho de mercado da sua empresa e entender seus concorrentes para superá-los? Entenda como o Plano de Negócios pode te ajudar nisso! o que é o Plano de Negócios? O  Plano  de  Negócios  é  a  solução  que  colabora  para  a estruturação e expansão de negócios. Com base em uma ideia inicial, ele descreve qual o caminho deve ser seguido para que tal objetivo seja alcançado, analisando se essa ideia é viável ou não, assim reduzindo os possíveis riscos e incertezas do empreendedor. Assim, o  Plano  de  Negócios analisa critérios financeiros, pesquisa o público alvo ideal, realiza estratégias de Marketing e estrutura o plano operacional do negócio. Com  essa  visão  panorâmica  do  Plano  de  Negócios,  é  possível determinar  todos  os  processos  internos,  inclusive  com  um organograma  para  definir  a  quantidade  de  funcionários necessários.  Ademais,  todos  os  custos  fixos  internos  conseguem ser  definidos, evitando  gastos  desnecessários,  ou  até  mesmo desconhecidos. Qual é a importância do Plano de Negócios para o seu empreendimento? A importância de um plano de negócios está diretamente ligada às tomadas de decisões do empreendedor. Ou seja, com ele, você conhece melhor o público-alvo da empresa, seus concorrentes, os custos fixos mensais, a persona da empresa e diversos outros fatores cruciais para o sucesso de seu sonho. Segundo a pesquisa “Causa Mortis”, realizada pelo SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), um dos principais motivos que levam as empresas a fecharem nos primeiros anos de existência é a falta de planejamento prévio. Além disso, é possível notar que 55% dessas empresas não elaboraram um plano de negócios. Quais os benefícios? Ao criar e manter atualizado o Plano de Negócios, você tem a chance de conseguir empréstimos em linhas de créditos empresariais, de maneira menos burocrática, e também a chance de atrair potenciais investidores para o negócio.  Tudo isso porque, ao planejar e elaborar, essa ferramenta demonstra total organização financeira e uma dimensão futura do que se espera para o empreendedorismo, assim facilitando a aquisição de financiamentos. Como montar um Plano de Negócio para a sua empresa? Agora que você já sabe o que é, e qual a importância de um Plano de Negócios, entenda quais são os passos que fazem com que essa ferramenta te auxiliem no seu planejamento: Análise Estratégica A Análise Estratégica é o estudo do ambiente interno e externo da empresa. É uma forma de pesquisar e analisar todas as características e particularidades da empresa. A partir dessa análise, é possível traçar estratégias para alcançar seus objetivos com mais facilidade e clareza. Para que a Análise Estratégica seja mais eficaz, é preciso que a empresa possua um propósito e uma definição do que ela quer ser e representar no mercado. Dessa maneira, é interessante que se utilize os conceitos de missão, visão e valores para maior compreensão. Existem 3 tipos de análises que são as mais utilizadas no mundo das empresas. Vale lembrar que, para cada caso, é possível que uma se adeque melhor que outras, e vice-versa. São elas: Análise SWOT  Matriz GUT  Matriz BCG Análise de Mercado A Análise de Mercado é um dos componentes do Plano de Negócios que está relacionado ao marketing da organização. É a partir dela que você conseguirá entender quais as necessidades do seu público alvo, os melhores fornecedores, um perfil da concorrência e o seu mercado de atuação, para assim poder analisar seus pontos fortes e fracos com base em dados e informações. Confira mais sobre Análise de Mercado em: Análise de Mercado e a influência sobre minhas vendas. Plano de Marketing O Plano de Marketing é uma ferramenta de gestão que sintetiza o planejamento das estratégias de Marketing em um determinado período, para que a empresa se oriente e alcance resultados relevantes nesse prazo de tempo.  Ele permite que empreendedores se adaptem às constantes variações do mercado, identifiquem tendências e, assim, criem vantagens competitivas em relação aos seus concorrentes. Gostou do assunto? Saiba mais em Plano de Marketing. Plano Operacional O Plano Operacional é um documento que é responsável por organizar todo o processo produtivo do negócio. A partir dele, todos os trabalhos necessários em cada setor são detalhados, para que não fique nenhuma dúvida nas atividades que deverão ser realizadas. Além das descrições das atividades, também é feito o mapeamento do processo produtivo, bem como, o estabelecimento do tempo médio de cada atividade. Sendo assim, esse documento possui foco total na obtenção de resultados dentro do período estabelecido, a medida em que é seguido o que foi estabelecido no plano operacional. Para saber mais sobre, acesse: Plano operacional: saiba como elaborar com eficiência!  Plano Financeiro O Plano Financeiro serve para a organização financeira da empresa. Por meio de ferramentas de controle, para garantir a saúde do caixa, é possível controlar os ganhos e gastos, além de elaborar estratégias para maximizar os resultados e diminuir os riscos do empreendedorismo. Estudando informações como orçamento, balanço patrimonial, fluxo de caixa e análise de dados, o Plano Financeiro  permite a identificação de caminhos a serem seguidos, assim como, a priorização de ações a serem cumpridas. Confira mais sobre o plano financeiro clicando aqui. Sumário Executivo Em síntese, o sumário executivo é a parte que visa atrair investidores para o empreendimento. Sua função é resumir o Plano de Negócios em itens objetivos, informando com rapidez as características do negócio e, consequentemente, chamar a atenção dos leitores. É importante que o sumário fale de itens de todos os estudos do Plano de Negócios, passando breves informações da Análise Estratégica, Análise de Mercado, Plano de Marketing, Plano Operacional e Plano Financeiro.  Pelo fato do sumário executivo ser uma “apresentação resumo” do Plano de Negócios, geralmente ele é a última parte a ser escrita no documento. Portanto, pode-se notar a importância de ter um Plano de Negócios na hora de planejar para manter sua empresa sustentável e duradoura, e

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Pessoa no computador e calculadora para a matéria sobre caixa desorganizado

Seu caixa está desorganizado e não sabe mais o que fazer?

Toda empresa tem um caixa, seja registrando nele as entradas e saídas. Porém muitas vezes esse caixa é desorganizado. No caixa também se faz o balanço do lucro, ou até mesmo documentando o que é necessário monetariamente para a empresa sobreviver – o que seriam os casos de Organizações Não Governamentais. No geral, para que a empresa tenha uma boa saúde financeira, ela deve ter um controle nítido das entradas, aquilo que vende, investimentos e afins. Além disso, ter noção principalmente das saídas, isto é, pagamentos a serem feitos. O caixa desorganizado em uma instituição pode ocasionar diversos problemas, entre eles o mais crítico é levar a empresa à falência com diversas dívidas.  O que é o fluxo de caixa? O fluxo de caixa pode ser caracterizado como o controle de entradas e saídas financeiras de uma empresa. A organização do fluxo implica em estabilidade financeira, uma vez que decisões serão tomadas de modo estratégico e com dados sólidos. Todavia, um caixa desorganizado, pode acarretar em instabilidade na organização. Ou seja, tomadores de decisão podem ter atitudes com base naquilo que acham que tem no caixa e não efetivamente tem. Controlamos de acordo com vários métodos e modelos, o mais comum é o fluxo de caixa diário, contudo, em alguns casos o mais recomendado é o projetado. Quais casos se aplicam?  Fluxo de caixa diário O fluxo de caixa diário é muito utilizado por empresas que possuem um grande volume de entradas e saídas. Como mercados, restaurantes, farmácias etc. Contudo, mesmo instituições que não têm esse volume podem fazer o método diário, como objetivo de ter maior controle de modo micro das finanças da empresa. Recomenda-se que, além do diário, tenha o mensal, para que seja possível o balanço do período e acompanhamento.  O caixa desorganizado, independente do método, traz malefícios. Mas estruturar um fluxo de caixa sem métodos terá resultados insatisfatórios também. Assim, as principais informações necessárias na construção do método diário são as entradas, produtos, saídas, valores iniciais e descrições.  Hoje há diversas plataformas que entregam fluxo de caixa diário. Para empresas que não possuem budget a melhor opção é escolher montar o fluxo diário no Excel. Lá, é possível a geração de gráficos e análises que poderão contribuir para uma visão estratégica.  Fluxo de caixa projetado Portanto, recomendamos o Fluxo de Caixa para empresas que visam aumentar a visão estratégica a médio e longo prazo. Além disso, tomadores de decisão que enfrentam problemas com o caixa desorganizado recorrem à essa opção com o intuito de entender onde estão os principais gargalos.  Este modelo leva em consideração todos os valores da empresa dentro do período – podendo ser trimestral, anual ou mensal. Muitas organizações parcelam dívidas e recebimentos, por isso, é necessário transformar os valores parcelados em valores presentes. Com isso, espera-se que a empresa tenha conhecimento do quanto realmente há no seu caixa e haverá dentro de um período: considerando, entre outros, investimentos e débitos.  Qual a melhor escolha para um caixa desorganizado? A resposta é: depende. O objetivo geral dos dois é o mesmo: combater caixa desorganizado e ajudar na saúde financeira. Contudo, os meios e resultados que os dois vão gerar são bem diferentes. O ideal é que haja os dois e uma combinação na hora da geração de análises feitas a partir de ambos.  Para empresas que focam em ter um crescimento, têm sazonalidade, estão com dificuldades em entender que o caixa a longo prazo não está batendo e ausência de estratégia nas tomadas de decisões, recomenda-se o fluxo de caixa projetado.  Já para empresas que possuem grande movimentação diária, muitos produtos, diferença nas saídas de vendas e querem ter controle mensal. A recomendação é de fluxo de caixa diário. Porém, caso uma empresa necessite de ambos, é muito comum haver uma mesclagem entre os métodos, ou até mesmo os dois por completo. O ideal é que o uso dos dois métodos, podendo ser incluído outros, contribua de uma maneira geral para o combate ao caixa desorganizado Um plano de ação é fazer a análise do que a empresa necessita e quais são as prioridades financeiras que estão em questão. Após isso, a elaboração do fluxo de caixa deve ser feita. Contudo, como supracitado, não é interessante fazer o fluxo de caixa sem a aplicação de métodos, pois pode acarretar problemas no valor final. Inserir os dados na planilha é a parte mais simples, o complexo é ter conhecimento de quais dados e onde inserir. Como exemplo, um investimento pode ser uma saída, caso esteja iniciando naquele momento, ou uma entrada, caso o resultado esteja sendo retirado.  E depois de fazer o fluxo de caixa? Não basta somente estruturar o fluxo de caixa, independente do método utilizado. É necessário nutri-lo com informações e analisar os relatórios gerados. Sem essas medidas, o caixa ficará desorganizado novamente com o tempo. É de extrema importância que o setor financeiro esteja alinhado com a implementação e com o controle correto das entradas e saídas. Além disso, o modelo e método pode sofrer alterações de acordo com as necessidades que forem surgindo ao longo do tempo. O mais importante é que os gestores tenham consciência da importância da organização do caixa e saibam escolher qual método, ou métodos, mais se adequa à realidade da empresa. Com isso, haverá o constante combate ao caixa desorganizado e uma maior segurança financeira.

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5 Etapas para construir uma Empresa Estratégica

Você estudou durante anos no colégio. Decidiu qual seria a área da sua carreira profissional. Adentrou no ensino superior. Se graduou e escolheu atuar com o que é apaixonado. Fez da sua profissão sua vida. Assim, todo mundo que deseja causar impacto no mundo e ter sucesso financeiro eventualmente se enxerga na situação de investir no seu próprio negócio. Com você não foi diferente: juntou tudo que foi possível e até realizou um empréstimo para iniciar sua nova jornada. Por isso, é muito importante conhecer as etapas para construir uma empresa. Porém, o que nem todo mundo se dá conta é que esse momento é crucial para o sucesso do seu novo empreendimento. É necessário um desenvolvimento coerente do projeto do seu business. Segundo dados do IBGE revelados pela matéria do OSP Assessoria Contábil, uma das principais causas para pequenos negócios fecharem nos primeiros anos de existência é a falta de planejamento. Dessa forma, elencamos 5 etapas para construir uma empresa de sucesso: 1. Análise de Mercado Antes de mergulhar no mar, faz sentido entender quem são os peixes e quem são os tubarões. Assim, é razoável que você busque saber mais sobre seus futuros concorrentes. Estudar o consumidor quanto sua demografia e dinâmica. Avaliar possíveis fornecedores. Verificar o crescimento do mercado em questão, entre outros. Essa etapa para construir uma empresa muitas vezes não possui um roteiro em específico. Você que delimitará quais são os principais aspectos desse mercado, para então buscar informações relevantes e cruzá-las. Assim será possível se contextualizar e, futuramente, tomar decisões melhor fundamentadas. 2. Análise Estratégica É interessante que você reconheça quais são as vantagens e desvantagens da sua ideia de negócio. Assim, nessa etapa para construir sua empresa, você compreenderá melhor como será a dinâmica dentro do contexto competitivo. Além disso, existem várias formas e ferramentas de fazer essa introspecção. Por exemplo, a análise SWOT. Ao realizar a análise SWOT, você terá bastante direcionado como você afeta o mercado e como ele pode te afetar. Ainda, os dados gerados nesse passo serão fundamentais para os próximos. 3. Plano de Marketing Até esse momento você alinhou os pontos mais fundamentais para seu negócio funcionar e prosperar, e pode parecer que pouco foi produzido. Essa sensação se deve ao fato de que muito do que você estruturou é intangível e teórico. Porém, essa etapa mostrará a importância de ter buscado entender quais são suas forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. Além disso, busca entender sobre o mercado que você entrará. Comumente é o estágio mais empolgante durante esse processo pois trará vários elementos tangíveis, articulando a criatividade. Por fim, terá uma visão mais clara sobre a perspectiva do seu business. Agora, você buscará definir como sua empresa transmitirá sua imagem e o que é necessário para construí-la. O plano de marketing é uma etapa na construção da sua empresa muito importante e muito ampla também. Dessa forma, você definirá aspectos mais básicos do marketing como identidade visual e os 4P’s. Aspectos concretos desdobrados dos 4P’s como possíveis localizações físicas para a instalação do seu negócio. E aspectos estratégicos como a definição de canais de prospecção e elaboração das campanhas, bem como a linguagem adotada, planos de ação para os objetivos do plano, métricas e metas para expor o desempenho da execução. 4. Plano Operacional e Equipe de Gestão Se no começo você fez uma análise horizontal do seu negócio, essa etapa para construir sua empresa você vai verticalizar ainda mais o mergulho na estrutura iniciado no Plano de Marketing.  Assim, aqui você construirá quais serão os processos a serem seguidos na execução do serviço de acordo com cada operador, delimitando a função de cada um deles. É importante que tudo seja definido. Desde a compra de insumos até a entrega da mercadoria. No caso de se tratar da prestação de serviços, será necessário também definir como funcionarão os pormenores da execução. Isso porque nessa etapa você calculará a produtividade segundo equipamentos instalados e eficiência de insumos. Estimando o tempo necessário para cada tarefa. Ao fim, você saberá qual é sua capacidade produtiva. Ainda, você pode usar ferramentas de mapeamento de processos para construir fluxogramas dando uma ideia mais visual das atividades, como o SIPOC e HEFLO. Além disso, nesse estágio faz sentido também que você defina o organograma empresarial para o claro entendimento das tarefas na rotina do seu negócio. Cabendo aqui delimitar sua Work Breakdown Structure (WBS). 5. Plano Financeiro O último passo antes de você executar esse plano que vem arquitetando, é fazer a análise financeira do investimento. Isto é, buscar no mercado valores de equipamentos, insumos, mão de obra, e demais recursos que serão necessários para tornar realidade o seu negócio. Além disso, essa etapa para construir a sua empresa é importante para você definir o capital de giro necessário para manter suas operações. Por fim, você também deve definir diversos cenários para se prevenir e não entrar para a estatística como uma empresa que fechou nos seus primeiros 5 anos e se tornar uma empresa competitiva. Observe que abrir um negócio não é o produto simples de uma boa ideia, do brilho do empreendedor e de uma boa oportunidade. Esses 5 passos para construir uma empresa imputam em muito trabalho e estudo. Afinal, o sucesso pertence àqueles que se preparam  utilizando métodos para identificar oportunidades e quantificar investimento e retorno, e, certamente, essa jornada de estruturação do seu negócio não será da noite para o dia como muito é fantasiado. Se inspirou nessa matéria, tem uma ideia incrível e sonha em torná-la realidade, mas não se sente confiante para fazê-lo sozinho? Confira nosso serviço de Plano de Negócios em que destrinchamos melhor sobre as etapas para construir uma empresa! Tornamos sonhos na realidade mais coerente e sustentável para seu negócio.  Conheça também nossos cases e o que nossos clientes dizem sobre nós: https://liderjr.com/blog/charcutarias-uso-do-plano-de-marketing-para-vender-para-os-clientes-certos/

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Você está tendo prejuízos na sua empresa e não sabe o porquê?

Confira aqui 6 possíveis motivos e como você pode contorná-los de maneira eficiente De acordo com um estudo do IBGE, 6 em cada 10 empresas fecham suas portas antes de atingirem 5 anos no mercado. E, muitas das vezes, isto acontece devido ao excesso de prejuízos financeiros desconhecidos, que acabam levando a empresa à falência. Para compreender e manter a saúde financeira de uma empresa, é de extrema importância que a organização mantenha um controle constante de todas as suas entradas. E também de suas saídas, custos, despesas e, principalmente, do que gera tudo isso, seus processos. Portanto, confira a seguir 6 possíveis motivos pelos quais sua empresa está tendo prejuízos financeiros e como você pode contornar cada um deles: 1. Falta de registro de entradas e saídas do seu caixa; 2. Desconhecimento da quantidade demandada; 3. Pouca compreensão dos custos e despesas envolvidos na empresa; 4. Atualização pouco frequente do preço de fornecedores; 5. Estoques organizados e controlados de forma inadequada; 6. Falta de padronização no fluxo de produção e nos processos. 1. Falta de registro de entradas e saídas do seu caixa Como dito anteriormente, registrar todas as entradas e saídas do seu caixa, de forma detalhada e constante, é imprescindível para manter controle da saúde financeira da empresa no respectivo momento e também para realizar projeções futuras.  Para contornar essa situação, defina um método único. Esse de fácil acesso e com uma boa visibilidade das informações, tal como uma planilha de gestão de fluxo de caixa. Assim, todas as suas informações estejam reunidas em um só local. Em seguida, designe uma pessoa responsável por fazer o registro. Além disso, defina uma rotina fixa com ela, seja diária e/ou semanal, o que se adaptar melhor ao seu negócio. Não esqueça de informar a todos que recebem alguma receita ou gastam algum valor, para informar a respectiva pessoa, sempre com comprovantes e nota fiscal. Por último, mas não menos importante, defina uma rotina de acompanhamento e batida de caixa mensal, para verificar que    Veja mais em: Por que implementar o fluxo de caixa na sua empresa? 2. Desconhecimento da quantidade demandada Um motivo muito comum que causa prejuízos financeiros em empresas de diversos ramos é a falta de planejamento da produção. Assim, ter um planejamento eficiente e estratégico da sua demanda pode evitar diversos prejuízos causados por: Subprodução – produzir uma quantidade muito menor que a demandada acaba utilizando horas-extras de produção. Normalmente são mais caras que a normal, além de uma necessidade de contratação. Superprodução – além de ter um maior custo de produção, por ter produzido uma quantidade maior de produtos esta impacta diretamente em produtos parados que se tornaram um estoque “eterno”. Sazonalidade nas vendas e falta de controle de vendas – a subprodução e superprodução podem ser causadas pela falta de conhecimento da sazonalidade do mercado de acordo com o seu produto. Ter o conhecimento que seu produto e/ou serviço só vende em determinados períodos do ano. Assim, está sujeito a flutuações de demanda do consumidor é de extrema importância para todo o planejamento do seu negócio. Estoques parados – como consequência da superprodução, estoques parados são causados pela por produtos excessivos e/ou estagnados em prateleiras, de forma que houve um custo de mão-de-obra e matéria prima, inicialmente e esses não chegaram a se pagar por si só. Desperdícios na produção – desperdícios na produção são causados, principalmente, por falta de planejamento, desde a quantidade de compra da matéria-prima, até a quantidade utilizada em cada unidade de produto, muitas vezes sobrando muitos “retalhos” que poderiam ser utilizados melhor. Para contornar essa falta de planejamento, recomenda-se a realização de uma previsão de demanda de acordo com o comportamento da mesma nos anos anteriores e utilizando o método que mais se adequa à sua situação. Para saber mais, veja: O guia básico da previsão de demanda 3. Pouca compreensão dos custos e despesas envolvidos na empresa Você já se deparou com uma situação muito curiosa: muitas vendas e pouco lucro? Se sim, assim como você, muitas empresas também apresentam essa dor e isso ocorre, principalmente, pela falta de compreensão dos custos fixos, variáveis e despesas do seu negócio. Ou seja, sem a utilização de metodologias eficientes de custeio para a identificação do preço de venda ideal, sua empresa continuará nessa situação desagradável e, possivelmente, causando prejuízos financeiros. Então, é recomendada a realização de uma análise de custos, contemplando os custos e despesas fixos e variáveis, que além de ter a identificação clara de cada um desses, permite o conhecimento da fonte desses e a quantidade que cada fonte demanda, analisa custos que podem ser diminuídos e define o preço ideal do seu produto e/ou serviço para cobrir e suportar a margem de lucro desejada. Para saber como realizar um custeio eficiente, confira: Os 5 passos de um custeio eficiente 4. Atualização pouco frequente do preço de fornecedores Conectado ao motivo anterior, Pouca compreensão dos custos e despesas envolvidos na empresa, por mais que você tenha um bom conhecimento dos seus custos e despesas, se não ocorrer a atualização frequente dos preços de fornecedores e atualizações de tabelas de despesas, de nada adianta. Em seguida, recomenda-se registrar todos esses em um local de fácil acesso e definir uma rotina quinzenal ou mensal de checagem dos preços que envolvem seu produto, serviço e negócio, para manter a constância da margem de lucro desejada. Para um controle fácil e eficiente dos seus custos e despesas, baixe nossa planilha de precificação de produtos: Planilha para precificar o preço do seu produto 5. Estoques organizados e controlados de forma inadequada Manter estoques organizados e controlados de forma eficaz pode ser muito desafiador para qualquer empresa, no entanto, esse tem um grande impacto na receita final da empresa pois, estoque parado equivale à lucro que sua empresa poderia estar ganhando parado. Além disso, é por meio do estoque que será possível entender o giro de produtos e/ou serviços que sua empresa oferece. Se você não sabe o que entra e sai da

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Um homem desenhando um fluxograma numa lousa correlacionando com consultoria de mapeamento de processos

Qual a importância de uma Consultoria de Mapeamento de Processos?

Uma questão importante: os processos estão devidamente mapeados? Se a resposta for não, podemos afirmar que a origem dos problemas está aí. É interessante começar a pensar em uma consultoria de mapeamento de processos! Em determinados momentos dentro de um ambiente produtivo, podemos perceber uma certa falta de padronização. Principalmente dos outputs, que são os produtos finais.   Ou seja, uma hora temos o produto final saindo com um tamanho “x” e em outro com um tamanho “y”, por exemplo. Após notar isso, procuramos por um tempo considerável. Não encontramos qual é o problema. Dessa forma, não sabemos como resolver.  O que é um mapeamento de processos?  É importante que fique claro na mente de todos o que é. Para assim, mais tarde, entender o porquê você contratar uma consultoria em mapeamento de processos.  Um mapeamento de processos é uma ferramenta utilizada para entender de forma profunda o funcionamento das atividades operacionais de uma organização. Desde entradas. Os processos de transformação. Até as saídas.   Assim, ele é fundamental para manter tudo que ocorre dentro de uma empresa muito bem organizado. Porque podemos, a partir disso, padronizar os processos.  Caso queira saber mais sobre padronização de processos, leia em: Padronização de Processos: O Guia Definitivo I Líder Júnior (liderjr.com). Essa ferramenta traz as informações de forma escrita e gráfica. A partir de planilhas, fluxogramas ou outras formas, a depender das operações realizadas. Assim, quaisquer atividades podem ser mapeadas, desde softwares até atividades administrativas e operações fabris. Ou seja, o mapeamento de processos pode mostrar a melhor forma de se realizar determinadas tarefas.  Qual a importância do mapeamento de processos?  Como dito anteriormente, um mapeamento pode tornar mais claro o fluxo de trabalho, os responsáveis por cada etapa, identificação de gargalos e desperdícios. Assim como retrabalhos, movimentações desnecessárias, redundâncias, entre outros.  Dessa forma, o exemplo do mesmo produto saindo com tamanhos diferentes pode ser resultado de uma falta de clareza da operação, com cada funcionário operando a mesma atividade de forma diferente.  Outros problemas clássicos da falta de processos mapeados são:  1 – Falta de clareza dos custos gerados. Explico: todo processo gera um custo, isso não é segredo. Porém, cada processo tem um custo diferente de acordo com o grau de complexidade e natureza das tarefas.   2 – O excesso de trabalho. E também, retrabalho pode gerar desmotivação em toda a equipe. O que traz enormes problemas para uma empresa  3 – Há o risco de ocorrer falhas de comunicação entre os departamentos.  Ainda mais, ainda existem outros. Assim, os desperdícios são inúmeros e os prejuízos também. Por isso, um mapeamento que detalhe de forma clara as atividades, os responsáveis, os materiais necessários e demais informações necessárias é fundamental para qualquer negócio. Em todas as atividades.  Para saber mais, acesse: O mal de não ter os processos mapeados na sua empresa  Por que contratar uma consultoria em mapeamento de processos  Mas, toda essa análise precisa ser feita de forma minuciosa. Em seguida, é essencial ter um auxílio de pessoas com expertise no assunto. Essas que saibam como lidar com as particularidades do seu negócio.    Isto posto, a Líder Jr. oferece essa solução. Já ajudou diversas empresas a encontrar melhorias que levaram a eficiência dos processos a um outro patamar.   Acesse nossa página: https://liderjr.com/solucoes-mapeamento-de-processos/ e agende o seu diagnóstico conosco.  A aplicação de uma consultoria em mapeamento de processos pode ser feita em qualquer tipo de negócio. Seja indústria, varejo, setor alimentício, prestação de serviços, entre outros. Seja de pequeno, médio ou grande porte.   Por conseguinte, os benefícios trazidos ao final do mapeamento podem ser diversos, como:   Uma melhor visualização de todo o fluxo produtivo;  Possibilidade de trabalhar em cima dos desperdícios identificados;  Identificação de gargalos;  Maior eficiência da capacidade produtiva a partir de sugestões de aprimoramento dos processos;  Padronização dos processos. De forma que fiquem facilitadas as atividades e os erros sejam minimizados;  Documentação de todos os processos da empresa. Podendo contribuir para a obtenção de certificados para a empresa;  Maior clareza dos processos. O que pode ajudar (e muito) a capacitação de todos os membros das equipes presentes na empresa.  Caso deseje entender ainda mais os benefícios de um mapeamento de processos, leia:  Benefícios do Mapa de Processos Para Gerar Resultados.  Conheça as etapas de um mapeamento de processos:   Coleta de dados. A partir de observações, entrevistas e outros métodos;  Mapeamento dos processos; Criação dos fluxogramas correspondentes;  Análise dos processos e sugestões de melhorias;  Criação dos fluxogramas ideais;  Apresentação final.  Portanto, observando todos esses fatores. Vemos que o mapeamento é uma ferramenta de extrema importância para qualquer empresa. Desse modo, ele, se bem aplicado, pode trazer diversos benefícios e melhorias.   Mas, além disso, pode trazer uma drástica redução dos riscos operacionais. Assim, dos riscos e falhas que podem trazer perdas reais para o seu negócio.   Para entender melhor a relação entre mapeamento de processos e a gestão de riscos operacionais, acesse: Gestão de Riscos através do Mapeamento de Processos.  Assim, para isso ocorrer da melhor forma possível. É fundamental a busca por alguém que tenha experiência e expertise para oferecer uma consultoria em mapeamento de processos. Para assim, ter uma maior garantia de que o resultado esperado ocorra seja atingida, A Líder Jr. traz isso para seus clientes, começando por um diagnóstico gratuito. Para entender melhor as suas necessidades e trazer uma solução personalizada, para que o seu negócio tenha os processos otimizados da melhor forma possível.   Acesse: https://liderjr.com/otimizacao-de-processos/ e confira nossos serviços na área de otimização de processos. 

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Importância do Plano de Marketing para Indústria

É fato que, muitas indústrias possuem um potencial muito grande de produção e de vendas. Porém, acabam encontrando uma grande dificuldade no desempenho desse potencial por não conseguir atingir seu público alvo ideal. Ou também, tendo até grande dificuldade em entender os pontos fortes de seu empreendimento. Como explorar as oportunidades existentes dentro do segmento? Assim, é essencial aprender sobre o Plano de Marketing para uma Indústria. O que é um Plano de Marketing? O Plano de Marketing é um serviço que busca ajudar um empreendimento a se conectar com os clientes corretos. Através de análises e pesquisas de mercado, o marketing é adaptado para se comunicar da melhor forma com seus futuros clientes. Assim como, estudar a concorrência. E também, o mercado para que o empreendimento consiga se destacar em meio aos concorrentes. O Plano de Marketing da Líder Jr. gira em torno de três etapas principais: Aplicação de questionários para concorrentes e público-alvo. Análise SWOT da empresa. Mix de Marketing que levará ao desenvolvimento das estratégias de marketing. Por isso, se torna uma grande oportunidade para o desenvolvimento dos mais diversos empreendimentos. Para saber mais é só agendar um diagnóstico gratuito com um de nossos consultores Mas como o marketing para a indústria pode garantir melhores resultados? 1. Matriz SWOT A princípio, a Matriz SWOT é uma ferramenta amplamente utilizada na gestão organizacional de indústrias. Ela visa organizar, de maneira estratégica as: Forças. Fraquezas. Oportunidades. Ameaças. Essas existentes dentro e fora do ambiente de trabalho.  Muitas indústrias aproveitam dessa ferramenta para os mais diversos propósitos. Por exemplo, o cruzamento de dados permite saber quais forças serão utilizadas para explorar as oportunidades do setor. E também, até quais ameaças podem ser combatidas pelas forças. Assim, é imprescritível que todos os estabelecimentos tenham uma matriz SWOT bem organizada para qualquer tomada de decisão. Ela demonstra um autoconhecimento muito grande daqueles que possuem cargos superiores. Porque eles já adquiriram um amplo conhecimento do cenário em que está sendo vivido enquanto montavam essa matriz.  2. Pesquisa de Mercado Dentro do Plano de Marketing para indústria, existe a etapa de Pesquisa de Mercado. A princípio, ela consiste em um mapeamento dos principais concorrentes e público-alvo da sua indústria. Essa etapa permite a compreensão das estratégias utilizadas pelos seus concorrentes. Em seguida, sua indústria consegue se beneficiar das melhores estratégias no mercado. E também, entenda exatamente o público alvo que deve atingir. Após entender qual o público-alvo ideal da sua indústria, é necessário entender o comportamento desse público. Além disso, entender quais as principais plataformas utilizadas por eles. Em seguida, serão elaborados uma série de planos de ação. Esses irão atingir o grupo de pessoas desejado. Os planos podem ser: começar a utilizar redes sociais como: LinkedIn, Instagram, Facebook etc. Ou também, criar um site para divulgar mais o serviço prestado. 3. Mix de Marketing Essa etapa representa os principais pilares básicos que envolvem estratégias de Marketing. Assim, o equilíbrio entre os “4Ps” tende a influenciar e conquistar o público-alvo. – Produto: Define-se quais os atributos e características do produto ou serviço oferecido. Tal descrição tem como intenção entender as vantagens e desvantagens do que a indústria vende. Em seguida, trabalhar em cima das mesmas identificadas. Ademais, é também observado aqui o ciclo de vida do produto/serviço. Quando identificando o comportamento do mesmo no mercado fica mais fácil entender qual o seu momento. Sendo assim, quais a melhores estratégias para o futuro. – Preço: É estudado a comparação entre o preço atual da empresa com o dos concorrentes. Juntamente com a disposição a pagar do público alvo.  Ainda mais, é observado se o preço está altamente ligado apenas ao produto. Ou também a percepção da marca pelo seu respectivo público. – Praça: Nesta etapa, acontece um estudo de como o cliente chega até seu estabelecimento, aos seus produtos e serviços. Refere-se aos pontos de contato do público alvo. Depois, avaliam-se quais os melhores e mais efetivos canais de distribuição. Toda esta tarefa tem como objetivo definir onde e como a sua empresa deve estar acessível para os consumidores. – Promoção: Nesta etapa, serão compilados todos os resultados das análises anteriores para identificar qual a melhor estratégia de marketing para apresentar, informar e convencer os clientes a adquirir o produto/serviço da sua empresa. O intuito é promover a marca, transformar sua empresa em uma possível solução para necessidades e desejos de um cliente Diversas indústrias já utilizaram desse serviço de Marketing Estratégico para se promover e se solidificar perante aos concorrentes. Assim, elas conseguem desenvolver um autoconhecimento considerável por meio da Matriz SWOT. Além disso, permitiu a eles entender totalmente quais são os seus principais concorrentes em suas respectivas regiões. Somando a suas estratégias utilizadas por meio da Pesquisa de Mercado.  Ainda mais, aqueles que se beneficiaram do marketing para a indústria também conseguiram traçar o seu público-alvo ideal. Nesse sentido, eles entendem como se comportam, quais suas percepções sobre a marca, quais os meios de comunicação mais utilizados por eles. Além disso, entendem como é possível se beneficiar desses dados traçados com a criação de planos de ação capazes de maximizar seus resultados. Portanto, essas são apenas algumas das muitas vantagens oferecidas pelo Plano de Marketing para indústria oferecido pela Líder Jr. Nossos consultores estão sempre muito abertos a ajudar o setor industrial a se desenvolver cada vez mais e se destacar no meio de muitos outros. Por isso, se você tem uma indústria, agende já seu diagnóstico gratuito conosco e se beneficie dessas vantagens que podemos oferecer!

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Cronoanálise Industrial

Você conhece os tempos de produção da sua indústria? Se a resposta foi não, você precisa conhecer um pouco mais sobre a Cronoanálise Industrial. Além disso, aprender a importância da cronometragem dos processos da sua indústria! Para começar, o que é a Cronoanálise Industrial? A princípio, a Cronoanálise é a cronometragem do tempo dos processos e operações da sua indústria. De forma a determinar o tempo padrão para cada processo. Bem como, auxiliar no planejamento e controle da produção. Qual a importância da Cronoanálise? A Cronoanálise Industrial serve como base para o aumento da produtividade em uma indústria. Ela fornece dados concretos e numéricos sobre os tempos de produção. Assim, realizar um planejamento operacional muito mais efetivo.Venha conhecer alguns benefícios da Cronoanálise! Conhecimento da capacidade produtiva Sem a determinação de um tempo padrão de produção, não é possível determinar a capacidade produtiva da sua indústria. Ou seja, não é possível estimar a quantidade máxima de produtos que sua indústria consegue fabricar em um determinado período de tempo. Com a Cronoanálise Industrial, será possível ter uma visão geral da produção. Bem como, a capacidade máxima que pode ser produzida pela sua empresa. Assim, planejar a produção com muito mais clareza e assertividade. Identificação de gargalos Da mesma forma, os processos que atrasam a produção serão facilmente reconhecidos. Já que apresentarão um tempo padrão acima da média esperada.  Logo, será possível trabalhar em cima de processos que estão causando gargalos na produção. E assim, trabalhar para otimizar o tempo desses processos e acelerar a linha de produção como um todo.  Dados para o planejamento da produção Com os tempos de todos os processos e produtos, você terá dados para planejar. Assim também, controlar a produção da sua indústria. A partir do tempo de fabricação de cada produto. Isso lhe permitirá uma visão e um controle muito melhor sobre a sua produção. Construindo uma base para o planejamento da sua produção. Determinação do ritmo padrão de produção Com a definição de um tempo padrão de produção. Será possível avaliar a produtividade da indústria como um todo. Averiguar se os tempos reais de produção estão condizendo com o tempo padrão definido na Cronoanálise. Além disso, ainda é possível definir metas e métricas para os colaboradores. E assim analisar se a produtividade de cada funcionário está de acordo com o tempo padrão. Previsibilidade de entrega ao cliente Com a definição de todos os tempos relacionados à produção, você conseguirá dar uma previsão de entrega muito mais assertiva ao seu cliente. Já que terá controle total sobre todos os tempos dos processos. E assim, saberá com clareza em quanto tempo conseguirá entregar o pedido final ao cliente. Aumento do lucro A partir de otimizações visando reduzir o tempo de cada operação. Será possível aumentar a capacidade produtiva da sua indústria. Ou seja, produzir mais em menos tempo. O que consequentemente colabora para o aumento na produção e no seu lucro. Como fazer uma Cronoanálise Industrial? Venha conhecer também o passo a passo para realizar uma cronoanálise para a sua indústria! Mapeamento de Processos Antes que comece cronometragem, temos que definir e mapear todos os processos produtivos da sua indústria. Sendo assim, possível definir com clareza cada processo que será analisado na cronoanálise. E ainda obter uma visão geral de todo o processo produtivo.  Cronometragem da Produção Após o mapeamento de processos, vamos iniciar a cronometragem da produção, de fato. Para cronometrar adequadamente, também é preciso definir a amostra necessária. Ela é determinada estatísticamente de acordo com a variância nos resultados obtidos. Balanceamento da Produção A próxima etapa da cronoanálise é a realização do balanceamento da produção. Para isso, vamos definir os tempos padrão para os processos e produtos analisados na cronoanálise. Esses com base na cronometragem anterior.  Nessa etapa também vamos definir o takt time, que é o ritmo de produção necessário para atender a sua demanda.  Com isso, será possível ter o conhecimento sobre o tempo ideal em que uma atividade deve ser realizada. Portanto, controlar a produção e o desempenho de cada funcionário de uma maneira mais eficiente. Sugestões de Melhorias Com todas as etapas executadas, será possível ter uma visão geral da produção. Além disso, do conhecimento estatístico sobre quais processos estão atrasando a produção. Logo depois, é possível elaborar melhorias para a produção da fábrica. Como diminuir o tempo dos processos. Otimizar a produção. Por fim, aumentar o lucro da sua indústria! Quer otimizar a produção da sua indústria? Não perca tempo. Marque uma conversa com os nossos especialistas. Venha entender como a cronoanálise pode te ajudar a reduzir tempos de produção. E também, aumentar o lucro da sua indústria. Ficamos felizes em poder te ajudar!

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O estudo de viabilidade financeira de projetos

O que é a Viabilidade Financeira de Projetos e qual a sua importância?  De início, deve-se entender o que é a viabilidade financeira de projetos. Ela é, no geral, um dado para medir o quanto de capital será gasto. E também, o quanto vai retornar para a empresa (despesas e lucros), ou seja, se o investimento é viável, financeiramente e temporalmente. Toda tomada de decisão dentro de uma empresa, deve ser algo pensado e minunciosamente calculado para que nada fuja do controle. Com a viabilidade financeira em prática, pode-se prever com mais precisão o futuro de uma empresa, assim diminuindo os riscos de se fazer um novo investimento, já que é estimado o capital necessário, as receitas, as despesas, o rendimento e até o desembolso.  Alguns exemplos de momentos em que é essencial uma análise de viabilidade financeira de projetos, é quando se vai abrir uma nova empresa, expandir o seu negócio atual, investir em novos equipamentos, comprar ações, criar novas sedes, entre outros. Como calcular a Viabilidade Financeira de Projetos Mas como calculamos esse dado tão importante? O cálculo gira em torno da coleta de alguns outros dados, que vão depender muito do investimento desejado e das particularidades da empresa. Em geral, os passos que serão tomados são:  1. Pesquisa e Análise do Mercado Antes de analisar se o investimento vai gerar retorno para o investidor, deve-se entender o mercado em que se está inserido, então estudar temas como os picos de sazonalidade do setor, economia e segmentação de atuação. Com o entendimento desses tópicos, já se torna possível projetar de forma coerente as receitas, assim começando a análise de viabilidade de projetos de forma correta. 2. Fluxo de Caixa Projetado Feita a análise do mercado, passa-se agora para a etapa de projetar-se o fluxo de caixa, que é essencial para mapear todas as saídas e entradas do caixa, em um determinado período te tempo, presente na empresa. Para o fluxo de caixa funcionar de maneira eficiente e correta, o projeto deve receber mais do que gastar, por isso que durante a análise de viabilidade de um projeto, é feita essa diferença para entender se é viável ou não o executar. No final, projeta-se diferentes cenários para que a análise seja a mais próxima da realidade possível, sendo eles: otimista, pessimista e neutro. Além dos cálculos das entradas do caixa, existe também as saídas. Para o cálculo delas, deve levar em consideração: a. Custos Fixos Os custos fixos são aqueles que podem ser facilmente previstos, visto que, geralmente, ocorrem de maneira muito similar em todos os meses. Por exemplo: aluguel, telefone, salários, etc. b. Custos Variáveis Dessa vez serão calculados os custos varáveis, que ao contrário dos fixos, eles não possuem tanta constância de um mês para o outro. c. Impostos Geralmente já se sabe os impostos a serem pagos antes de se fazer o investimento desejado, mas caso não seja esse o caso, é recomendável que se entre em contato com um contador para se alinhar os possíveis impostos. 3. Análise de Indicadores Após a realização da análise de mercado e o fluxo de caixa, segue-se para a última etapa no cálculo da viabilidade financeira de projetos, que é a análise dos indicadores. Então para que o projeto desejado apresente retorno, deve ser feito a análise, principalmente, dos seguintes indicadores: a. Taxa Interna de Retorno (TIR) A TIR mostra a rentabilidade, em forma de porcentagem, e, com base nas projeções financeiras, ele indica qual será a renda. Sendo assim, quando maior for o TIR, melhor são as previsões financeiras do projeto; b. Taxa Mínima de Atratividade (TMA) A TMA é o que representa o valor do retorno mínimo esperado em relação ao caixa, com base no investimento feito. Além disso, é nele em que estão os prováveis riscos de cada segmento em que a empresa está inserida. Após análise do TMA e do TIR, o último deve ser maior que o TMA, para que a viabilidade seja positiva; c. Valor Presente Líquido (VPL) O VPL é a diferença entre o valor investido e o resgatado no final do período desejado. Portanto, ele representa o fluxo de caixa e os desconta com a TMA, até o dia que se vai investir; d. Break-even O Break-even é quando o retorno obtido pela empresa é maior que o valor que foi investido, assim, ele é o dinheiro que vai ser recebido para que o investimento seja sustentado; e. Exposição Máxima de Caixa A exposição máxima de caixa é o cálculo de quanto dinheiro será necessário para sustentar uma empresa durante o começo de sua existência, até que ela consiga gerar lucro. Assim, é com esse dado que o investidor saberá os investimentos iniciais necessários, guiando-o para saber se existe viabilidade financeira de projeto; f. Payback O Payback indica quanto tempo será necessário para o projeto passe a retornar capital e pague os investimentos. Podendo ser resumido em uma fórmula: Investimento Inicial / Economia Obtida. Conclusão Agora que entendemos completamente sobre o que é o estudo da viabilidade financeira de projetos e como calcula-lo, vemos a sua importancia na hora de realizar um investimento em sua empresa, seja ampliar a área de atuação da empresa, lançar um novo produto, comprar um novo equipamento, entre outros. Retomando, é com esse estudo que podemos ter mais coerência na hora de decisão, visto que vamos ter mais certeza de seus riscos e benefícios.

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VOCÊ REALMENTE CONHECE A SAÚDE FINANCEIRA DA SUA EMPRESA?

Assim como num corpo, em uma empresa diversos órgãos (ou pessoas) trabalham para que a mesma tenha uma boa saúde. Porém, diferentemente do corpo, em uma empresa essa saúde é vista através de diversos resultados que estão sendo gerados por ela e, um do mais importantes, é o financeiro. Então, chegamos a uma questão: você realmente conhece a saúde financeira da sua empresa? A princípio, caso o termo DRE não tenha vindo à sua cabeça ao ler “saúde financeira” muito provavelmente você ainda pode entender muito mais sobre o desempenho do seu negócio. Continue lendo a matéria que a Líder Jr. vai te ajudar a alcançar resultados ainda melhores! Saúde Financeira: Então, o que é um DRE? DRE, conforme suas siglas abreviam, é a Demonstração do Resultado de Exercício. Ou seja, é um documento que mostra o resultado financeiro que uma empresa teve após ter passado por todos os processos contábeis – ou movimentações -, totalizando em lucro ou prejuízo.  O documento em questão é obrigatório para todas as empresas anualmente, pois é onde o Governo analisa se os impostos que estão sendo pagos à ele realmente estão condizentes. No entanto, pode se usar para muito mais que isso, ajudando o empreendedor a entender de onde veio o lucro ou prejuízo, os gargalos econômicos de seu negócio e até as oportunidades que podem aproveitar. Parece simples, não é mesmo?  Mas para se obter esse resultado final é necessário um conhecimento amplo de todos os processos contábeis pelo qual um negócio passa e a documentação de cada um deles.  COMO FAZER UM DRE? Primeiramente, para a elaboração do DRE, realiza-se uma série de cálculos sequenciais, sendo um a base do outro e que, ao fim, geram o resultado final. Ao longo desses cálculos, podem ser feitas diversas análises de como o processo contábil está se comportando e afetando a saúde financeira da empresa. Agora, para ficar mais fácil a compreensão, veja a figura a seguir: 1. Documente e organize os dados da sua empresa: A princípio, nenhum processo contábil se faz sem dados que o embasem e deem credibilidade ao resultado que será encontrado. Portanto, quanto mais dados históricos forem levantados, maior a confiabilidade da análise que será feita. Também, uma maior organização sempre permite um maior aprofundamento e detalhamento dessas análises, garantindo ainda mais qualidade e usabilidade do resultado que está sendo procurado. Uma boa sugestão de organização desses dados é por meio de planilhas eletrônicas, separando as entradas e saídas e classificando as mesmas.  2. Saiba a sua receita bruta: A receita bruta ou receita de vendas é tudo aquilo que se recebe em valor monetário ou em diretos. Basicamente, são todas as entradas da empresa e, para saber quais são, basta ter documentado os processos de recebimentos ocorridos ao longo do exercício da empresa. 3. Determine sua receita líquida: Através da definição da receita bruta e do conhecimento das deduções e dos abatimentos da empresa, é possível calcular a receita líquida por meio da seguinte fórmula: RECEITA LÍQUIDA = RECEITA BRUTA – DEDUÇÕES E ABATIMENTOS E o que são essas deduções e abatimentos? As deduções e abatimentos são tudo aquilo que é descontado do valor de venda diretamente, ou seja, promoções, devoluções, impostos sobre as vendas, etc.  Em seguida, a receita líquida permite analisar de forma mais realista o quanto seu produto, mercadoria ou serviço gera de renda. 4. Calcule o lucro bruto e Relacione com a Saúde Financeira: O lucro bruto é o valor monetário resultante de tudo que está diretamente ligado ao seu objeto de venda – produto, mercadoria ou serviço -, ou seja, é a sua receita líquida descontados os custos envolvidos (tomando- se custos como gastos diretos ao objeto de venda). Como não são consideradas as despesas envolvidas, sua análise é referente às vendas em si e não ao funcionamento geral da empresa. Portanto, caso o resultado do lucro bruto seja negativo, muito provavelmente a saúde financeira da sua empresa está tendo como gargalos poucas vendas ou altos custos de venda. Com isso, têm-se como fórmula do lucro bruto: LUCRO BRUTO = RECEITA LÍQUIDA – CUSTOS DE VENDA A receita líquida você já sabe o que é, mas o que são os custos de venda? Os custos de venda, representados pelas siglas CPV, CMV e CSP – custos dos produtos vendidos, custos das mercadorias vendidas e custos dos serviços prestados, respectivamente -, são os custos ligados diretamente ao que se vende – produto, mercadoria ou serviço -, como o preço da matéria-prima. 5. Obtenha os resultados pré-impostos: Assim, as etapas anteriores possibilitaram uma análise acerca do desempenho contábil das vendas. No entanto, a partir dos resultados antes dos impostos, ou seja, da diferença entre o lucro bruto e as despesas da empresa, a análise sobre a saúde financeira da empresa fica mais realista, quase se aproximando do resultado final. Para obter esse resultado, a seguinte fórmula se aplica: RESULTADO PRÉ IMPOSTOS = LUCRO BRUTO – DESPESAS DE VENDAS – DESPESAS FINANCEIRAS – DESPESAS ADMINISTRATIVAS A despesas citadas são todos os gastos que não estão diretamente ligados ao produto, mercadoria ou serviço. Podemos ter como exemplo: preço do pacote de internet, salário de contadores e salário dos funcionários ligados à administração. 6. Gere o resultado final: resultado líquido Se você chegou até aqui, o resultado que a sua empresa produz já foi calculado. Porém, tem algo importante que precisa considerar para obter o resultado líquido: os impostos. Os impostos gerais das empresas são o CSLL – Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido –  e o IRPJ – Impostos de Renda de Pessoa Jurídica -. Tendo o valor dos mesmos, aplicado a conta a seguir, você saberá se a saúde financeira da sua empresa está boa ou ruim. RESULTADO LÍQUIDO = RESULTADO PRÉ IMPOSTOS – CSLL – IRPJ Caso queira entender mais sobre esses impostos, acesse o link. Para além do resultado, como analisar os processos? Até momento, a Líder falou sobre como demonstrar o resultado de exercício da sua empresa. Porém, o quanto saber o

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