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Pesquisa de mercado

Pesquisa de mercado: como aplicar em 7 passos?

A pesquisa de mercado originou-se e se desenvolveu nos Estados Unidos da América (EUA) a partir de 1910 obtendo destaque nas décadas de 50 e 60 sendo até hoje o país que mais investe em pesquisas. Mas o que é uma pesquisa de mercado? Ademais, a pesquisa de mercado nada mais é do que a coleta de informações a fim de identificar oportunidades e problemas inerentes à área de atuação da empresa e/ou os seus produtos/serviços. Mas por que é importante realizar? Eventualmente, empreendedores costumam cometer erros em comum ao montar um negócio, e o principal deles é a falta de informações sobre o ambiente externo. Leia mais em Prejuízos de não possuir um bom Plano de Negócios em um Investimento! Então, perceba que de nada adianta lançar um novo negócio se não tiver demanda para o produto ou serviço, oferecer de forma errônea. Além disso, tenha em mente que a concorrência é árdua e às vezes desleal, podendo vir de qualquer lado, com produtos substitutos e similares ao seu. A busca por obter informações sobre o mercado, produz diversos benefícios como: Ajuda na tomada de decisões: essa estratégia proporciona dados concretos que dão uma direção mais segura para a resolução dos problemas. Gera leads qualificados: uma pesquisa é considerada um material muito rico. Ou seja, quem realmente está procurando por uma solução mais aprofundada irá acessar sua pesquisa; Ajuda a resolver pontos falhos: o seu time pode descobrir quais são os pontos falhos da sua estratégia mais rapidamente e solucioná-los; Aumenta a sua autoridade: uma pesquisa da sua empresa mostra para o cliente que você é preocupado com o impacto do seu mercado e está buscando se manter atualizado. Além disso, os dados ajudam os seus conteúdos a se tornarem mais relevantes, porque dão mais credibilidade àquilo que você está dizendo; Verifica as necessidades do mercado: se você fizer as perguntas certas poderá descobrir muitas oportunidades que podem ser exploradas; Ajuda no crescimento do seu blog: um blog tem mais chances de receber links externos por meio de pesquisas, pois as suas estatísticas são exclusivas. Assim, cada vez que a sua pesquisa for citada, é grande a possibilidade de linkarem para o seu site ou blog. Portanto, um dos maiores objetivos de utilizar esta estratégia é que ela te ajuda a vender. Quer realizar uma pesquisa de mercado e conhecer melhor seu mercado? Os 7 passos para uma pesquisa de mercado eficaz 1. Defina o objetivo da pesquisa Primeiramente, o que você quer descobrir ao realizar sua pesquisa de mercado? Dessa forma, tenha metas e procure definir objetivos que sejam reais e mensuráveis para sua pesquisa. Por exemplo, os objetivos para um plano de saúde para animais de estimação: 1 – Descobrir se já existe plano de saúde para animais de estimação; 2 – Saber quanto as pessoas gastam com a saúde de seus animais; 3 – Entender o perfil que possuem animais de estimação. 2. Estabeleça quem é o público-alvo da pesquisa Isto é, são os fornecedores, os consumidores ou os concorrentes? Acima de tudo, tenha em mente que público é definido com base no objetivo da pesquisa. 3. Forma de coleta de dados Então, neste momento deverá estabelecer a forma que obterá os dados, podendo ser secundária ou primária. Dados Primários: são dados que não estão disponíveis, é preciso coletá-los. Como exemplo pode ser citada a entrevista/enquete/questionário nas ruas, por telefone ou até mesmo pela internet. Dados Secundários: os dados secundários são aqueles que podem ser reunidos ou no sistema interno da empresa ou em fontes externas de fácil acesso, como é o caso do IBGE (ótimo), PNAD, IPEA, entre outros órgãos com informações crédulas. 4. Defina o tamanho da amostra da pesquisa Quão grande será a população? O tamanho da amostra será proporcional a ela, desse modo, o ideal é conseguir estipular quem será o público-alvo, até mesmo para diminuir a quantidade de pessoas que serão alvos da pesquisa de mercado; 5. Elabore o questionário Assim, um erro comum ao se realizar uma pesquisa de mercado é iniciar pela idealização do questionário, isso muitas vezes causa uma pesquisa com muitas perguntas sem foco, portanto, gera retrabalho ao ter que repensar as perguntas do questionário. Dessa forma, para criar perguntas realmente eficientes siga as dicas abaixo: Seja objetivo e claro; Ofereça apenas opções relevantes para a pesquisa de mercado; Limite as perguntas a um passado próximo; Faça perguntas pessoais no final do questionário; Forneça instruções antes de iniciar o questionário; Evite questionários longos; Para ter uma resposta mais fiel e concreta, atribua numeração/notas (1 a 10); Perguntas que captam o interesse devem ser realizadas primeiro; Foque sempre as perguntas nas informações que você decidiu serem relevantes; Entretanto, dificilmente conseguirá desenvolver um questionário “perfeito” já nas primeiras entrevistas, por isso, é importante que se faça um pré-teste. Assim, use o questionário como teste e aborde algumas pessoas para adaptá-lo. 6. Aplique o questionário Então, chegou o momento de colocar sua pesquisa de mercado em prática, porém, existem mais alguns aspectos que devem ser levados em consideração. Nesse sentido, leve em consideração pontos como: A forma de abordar as pessoas; Horário e data mais propícia; Locais que se encontram; Forma de obter um maior número de pessoas dispostas a contribuir; Qual serão as orientações para que o entrevistado consiga responder corretamente o questionário. Ademais, uma dica é apresente-o ao público-alvo da pesquisa, buscando ser isento, isso vai evitar que a pesquisa seja tendenciosa e pode gerar, até mesmo, uma taxa maior de respostas. 7. Analise os dados e gere um relatório final Primeiramente, deve-se para analisar os dados e obter insights é olhar os resultados gerais. Mas, antes é muito importante que você relembre os objetivos da pesquisa e quais as hipóteses você tinha antes de receber os resultados. Então, agora sim observe os dados gerais e anote todos os números que te chamarem a atenção. Além disso, se você está analisando uma pesquisa de satisfação, por exemplo, procure os melhores e os piores resultados. Ademais, se for uma pesquisa de hábitos de consumo, procure os hábitos mais utilizados e os menos utilizados. No

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Custeio: saiba como precificar os produtos da sua empresa

Muitas empresas hoje em dia se encontram em uma situação onde não sabem se precificam certo. Por diversas vezes, acabam vendendo por um preço sem embasamento, e se prejudicando deixando de lucrar por um simples detalhe. Nesse sentido, o custeio surge então dessa necessidade de identificar o como devemos precificar nosso produto para que ele nos ajude a pagar nossas contas e colocar você no controle dos custos. Ele pode servir também para desenvolver práticas para reduzir custos nas empresas. Veja também: como organizar e reduzir os custos da minha empresa? Atualmente, toda a empresa se encontra hoje com custos fixos e variáveis, além de despesas fixas e variáveis. Dessa forma, conseguimos identificar como o produto deve ser precificado. Definição de custos fixos e variáveis para iniciar o custeio O custos são as quantidades monetárias utilizadas para a produção de seus produtos/serviços. Sendo assim, tudo que é gasto para a produção diretamente de seu produto/serviço se encaixa nessa categoria. Os custos podem ser classificados entre custos fixos e variáveis: Custos Variáveis São aqueles que variam de acordo com a quantidade de seu produto/serviço produzido. Ou seja, quanto mais se produzir maiores vão ser os meus custos atribuídos a essa categoria. Exemplos: Matéria-prima e Mão de obra. Custos Fixos São custos que necessários para a produção mas que não variam de acordo com a quantidade em que se produz. Ou seja, são quantias fixas que devem ser pagas todos os meses para dar continuidade ao processo produtivo. Exemplos: Aluguel e salário. Veja como a Líder Jr. pode te ajudar: Definição de despesas fixas e variáveis. Despesas são valores que não impactam diretamente no processo produtivo, logo, quanto menores suas despesas maior será seu lucro. Contudo, despesas não necessariamente estão atribuídas com desperdícios. Nesse sentido, por muitas vezes, despesas são necessárias para manter o bom funcionamento da empresa. Despesas variáveis Podem ser classificadas dessa maneira todas aquelas que não necessariamente deveriam existir todo mês. Ou seja, são valores que não irão se encontrar presentes no fechamento de todo o mês. Exemplos: confraternizações, serviços terceirizados e taxas. Despesas Fixas São aquelas que estarão presentes todo o mês e que manterão a empresa funcionando de acordo com a necessidade. Exemplos: Impostos, conta de energia e EPIs. Tendo em vista a classificação dos custos e das despesas e o que são, é necessário escolher a melhor forma de se realizar o custeio. Vale a pena ressaltar que cada tipo de custeio se adapta melhor de acordo com a realidade e necessidade do cliente. Vamos então falar dos dois tipos de custeio mais comuns que são eles: o custeio fixo ou por aborção e o custeio variável. Conheça também: Custeio ABC Custeio por Absorção É o custeio onde são debitados aos custos de produção todos os demais custos diretos e indiretos, fixos ou variáveis. Dessa forma, será possível identificar o quanto aquele produto é significativo em seu fechamento do mês. Primeiramente, nesse tipo de custeio, é necessário estipular um critério para ratear esses custos, sendo os mais comuns: mão de obra, hora-maquina, hora-homem. Em seguida, está na hora de começar a realizar as contas para verificar se o critério está condizente com a necessidade. No entanto, vale ressaltar que a escolha do critério é bem subjetivo e pode ser interpretado de diversas maneiras. Por fim, são feitas as contas onde conseguimos enfim chegar na margem de contribuição daquele produto. Sendo assim, é possível identificar o quanto o mesmo contribui em pagar os custos fixos. Toda forma de custeio apresenta vantagens e desvantagens. Devido a isso, surge a necessidade de se identificar qual é mais compensatório para cada tipo de cliente. Veja aqui 4 estratégias de marketing para alavancar o seu negócio Vantagens do custeio por absorção Está de acordo com os princípios da contabilidade e com as leis de tributação. Portanto o método é legal e pode ser utilizado para outros fins; Engloba todos os custos de gestão, sejam fixos ou variáveis, diretos ou indiretos. Sendo assim, além do custo com matéria-prima, mão de obra, ferramentas e outros, as despesas também são consideradas; Possibilita um planejamento a longo prazo por possuir informações completas sobre todos os itens; Define com maior precisão o custo final de cada produto; Baixa complexidade. Desvantagens do custeio por absorção Poderá elevar artificialmente os custos de alguns produtos; Não evidencia a capacidade ociosa da entidade; Os critérios de rateio são sempre arbitrários, portanto nem sempre justos. Custeio Variável Nesse tipo de custeio é levado em consideração apenas os custos variáveis, ou seja aqueles que variam de acordo com o volume de produção. Essa forma de custeio apresenta um ferramenta que nos permite identificar a margem de lucro de cada produto. É realizado quase que da mesma forma que o de absorção onde é necessário obter a classificação do custos e despesas, contudo, dando o enfoque nos variáveis como a mão de obra e matéria prima utilizada no processo. Além disso, nesse tipo de custeio, é possível identificar a margem de contribuição de cada produto/serviço, sendo esse indicador responsável por medir o quanto aquele produto (além de se pagar) influência nos outros custos da empresa. Como algumas das desvantagens,  podemos citar o fato de que o custeio variável não demonstra os custos com desperdícios como os presentes no modelo de layout, gargalos e etc. Porém, novamente voltamos a dizer, cada tipo de custeio se encaixa melhor a cada situação do cliente. Nesse sentido, caso possua alguma dúvida sobre qual custeio utilizar, entre em contato e descubra qual é a melhor forma para o seu negócio.

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Sistema automatizado

Indústria 4.0: domine as estratégias por trás

A Indústria 4.0 é um novo modelo de indústria inteligente com máquinas e sistemas conectados para tomar decisões que melhoram a produtividade. Essa é, na prática, a quarta grande reviravolta no processo produtivo de produtos e gestão empresarial, sendo, na atualidade, a Revolução Industrial 4.0, ou seja, vemos o conceito de o que é processo produtivo se alterando novamente.  E essa revolução já está em curso, e é marcada, principalmente, pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas. Em outras palavras, os processos industriais integram o mundo virtual e o mundo real.  Em suma, a Indústria 4.0 está incorporando tecnologia inteligente e conectada não apenas dentro das organizações, mas também em nossas vidas diárias. Assim, podemos resumir essa tendência global no lema na Feira de Hannover “Integrated Industry – Connect & Collaborate”, ou seja: integrar, conectar e colaborar. Mas quais são as forças por trás da Indústria 4.0? O crescimento do Big Data: o poder computacional para armazenamento de dados e mais conectividade fazem com que as empresas produzam, além disso, analisem e acessem mais dados em seus processos produtivos; Novas e inovadoras formas de interação homem-máquina; O surgimento de ferramentas, recursos e métodos de análises de dados: soluções de Business Intelligence e metodologias complexas de gestão; Transferência de instruções digitais para o mundo físico: como a presença da robótica avançada e a impressão 3D. E os princípios que regem a Indústria 4.0? Além das forças por trás desse fenômeno, cinco grandes princípios foram percebidos pelos estudiosos do tema. São eles: Real time: o dinamismo do mercado, aliado à revolução tecnológica, torna instantâneos os processos de captura, análise e transformação de dados; Virtualização: ferramentas, recursos e serviços na indústria são entregues de maneira virtualizada para serem utilizados em qualquer local, a qualquer hora e a partir de qualquer dispositivo, permitindo o controle de ambientes; Descentralização: segundo o professor de Inovação e Competitividade e coordenador do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral, Carlos Arruda, a inteligência descentralizada permite criar um networking de ‘coisas e máquinas inteligentes’, fazendo o gerenciamento de processos de forma independente. Da mesma forma, não será mais necessário manter agentes humanos para tomar uma série de decisões, mas mantendo você no controle. O próprio sistema cyber-físico redirecionará os processos, baseado nos dados recebidos da produção rapidamente junto ao real time e o mapeamento de processos. Orientação a serviços: infraestruturas e tecnologias não precisam mais ser adquiridas como um bem, portanto, podem ser aproveitadas como serviço, o que reduz custos operacionais e potencializa a inteligência competitiva das empresas; Modularidade: a produção por demanda ganha um espaço significante, especialmente por conta da flexibilidade para a alteração das tarefas do maquinário em poucos, cuja especificação possibilita a customização total de produtos e serviços. Leia mais sobre a relação de serviços como o Mapeamento de Processos com a Indústria 4.0! Os impactos da Indústria 4.0 no Brasil e no mundo Aumento e pleno controle de produtividade; Redução de custos; Inovação na produção; Transformação na estrutura da fábrica; Tomada de decisões muito mais rápida; Desenvolvimento econômico. Segundo projeção da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, se o Brasil aderir o conceito e a inovação a industrial, então, a redução de custos anual será de aproximadamente 73 bilhões, economizando através do aumento de produtividade, redução de manutenção de equipamentos e economizando energia. No entanto, essa é uma realidade um pouco distante. Já existem fábricas adeptas ao novo modelo, como é o caso das grandes Volkswagen e Ambev, mas ainda há muito a ser feito. Para exemplificação, segundo a CNI, atualmente o Brasil ocupa a 64ª posição no ranking mundial de inovação, ficando atrás de Israel e Luxemburgo. Leia mais sobre como ser eficiente no planejamento financeiro da sua empresa Como abraçar então as oportunidades de mercado da Indústria 4.0.? Embora a própria definição de Indústria 4.0 leve a pensar em indústrias do tipo que fabricam carros ou medicamentos a verdade é que o conceito aplica-se extensivamente a qualquer setor de negócios, seja de produtos ou serviços. Por isso, empresas como Netflix, Uber, Spotify, NuBank e Ifood ganharam destaque no mercado. Todas elas criaram novos nichos de mercado e também derrubaram nichos mais tradicionais. Podem não ter uma linha de produção, mas os elementos por trás da Indústria 4.0 estão presentes em tudo que fazem. E no Brasil? Ademais, em uma pesquisa da FAPESP, João Carlos Zerbini, Gerente de Tecnologia de Manufatura e Automação Industrial da Embraer, exemplifica o uso da digitalização na construção de aviões, que substituiu os milhares de papéis que eram usados para fazer os desenhos dos projetos, fato o qual exemplifica a tendência de expansão dos princípios que regem a Indústria 4.0. Veja esse vídeo sobre a agricultura usando conceitos 4.0 para aumentar a produtividade Algumas tendências já presentes da Indústria 4.0 Ainda há muito trabalho para ser feito até que sejam evidenciados seus benefícios para as pessoas, economia e meio-ambiente. No entanto, já podemos ver algumas tendências desse fenômeno na prática de seus princípios: Impressão 3D Atualmente, a criação de um objeto físico baseado em um modelo digital está mais acessível devido as Impressoras 3D que já são um sucesso no mercado e mostram cada vez mais o seu potencial. Da mesma forma, essa tecnologia consiste na impressão de um objeto físico com base num modelo virtual, que lê configurações da imagem como cor, material e tamanho. Dessa forma, há muitos benefícios evidenciados por ela como próteses, objetos de casa e até a indústria da moda. Biotecnologia Esta é uma tecnologia que tem como base a biologia para inovação em produtos e serviços para a sociedade. Desse modo, exames de DNA, fermentação de componentes para a fabricação de bebida alcoólica configuram parte dessa ferramenta. Inteligência artificial Interconectar dados e sistemas, conectar informações de dispositivos é o que nos proporciona a Internet das coisas (IoT), possibilitando ter no ciberespaço uma interoperação completa, como uma planta digital. Além disso, a coleta e análise da IoT, dados, documentos, é o Big Data. Mas, com a interação e sinergia, a interoperabilidade

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Reduzir custos

Como organizar e reduzir os custos da minha empresa?

Todo e qualquer negócio possui custos e como diminuí-los nos processos produtivos é questão frequente de discussões em reuniões e balanços nas empresas. Portanto veja aqui algumas práticas para reduzir os custos nas empresas. Mas por que essa fixação em diminuir custos? Historicamente, a redução de custos é a forma mais utilizada para aumentar o lucro das empresas e para que você fique no controle. Longe de ser a única maneira para tal, mas é a mais divulgada. Vejamos o exemplo de Henry Ford, fundador da Ford Motor Company. Ele instaurou toda uma remodelagem de processos nas fábricas, alterando, sobretudo, o posicionamento das máquinas. Quem não conhece a história das famosas linhas de montagem da Ford? Que aumentaram (de maneira questionável, é verdade) exponencialmente a produtividade dos operários, reduzindo em muito as despesas para a produção do Ford T, por exemplo. Leia também sobre como precificar corretamente os produtos da sua empresa Veja um pouquinho sobre essa revolução no vídeo abaixo: Ainda aproveitando do exemplo do Ford, muitas vezes a busca indiscriminada pela redução de custo acarreta diminuição da qualidade, alto nível de refugo na produção, etc. Então, fique atento e esteja você no controle da situação! Mas isso não é uma regra, e agora nós vamos mostrar alternativas de como diminuir seus custos sem perder a qualidade dos seus processos produtivos! 1. Mapeie seus custos Existem 4 tipos básicos de custos: Custos diretos: são aqueles diretamente relacionados à atividade-fim da empresa. Ainda mais, podemos afirmar que o custo direto é aquele que é incluído diretamente no cálculo do valor do produto oferecido. Exemplos: matéria-prima, mão de obra direta. Custos indiretos: intuitivamente, os custos indiretos são aqueles que não conseguem ser diretamente relacionados ao produto/serviço. Outrossim, os custos enquadrados nesta categoria não podem ser relacionados a produtos específicos, existindo a necessidade de que sejam estabelecidos critérios de rateio para serem devidamente alocados no valor do produto. Exemplos: mão de obra indireta, aluguel, seguros, depreciação. Custos fixos: custos fixos são aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção. Independem, portanto, do nível de atividade, conhecidos também como custo de estrutura. Exemplos: despesas com contador e advogados, impostos, encargos sociais, materiais de limpeza, materiais de escritório. Custos variáveis: são aqueles que variam proporcionalmente de acordo com o nível de produção ou atividades. Assim, seus valores dependem diretamente do volume produzido ou volume de vendas efetivado num determinado período. Exemplos: custo de materiais, suprimentos e salários da equipe de trabalho. 2. Como ratear os custos indiretos? Os custos que não conseguem ser facilmente associados com os produtos precisam, de alguma forma, se relacionar com a atividade-fim da empresa. E é isso que o rateio faz! Rateio: Rateio de Custos é uma divisão proporcional de custos na execução de projetos ou serviços, e suas demandas. Ou seja, é uma estratégia que dispõe que a empresa conheça de forma mais precisa seus gastos e se com eles é possível continuar operando. Existem diversas formas para realizar o rateio (ou Custeio) dos custos. Nesse sentido, as mais conhecidas são: Custeio variável (ou custeio direto); Por absorção; Custeio ABC. Portanto, para entender mais sobre cada um, leia Organização financeira: o segredo para manter sua empresa funcionando. Ademais, agora que você sabe organizar os custos dos processos produtivos da sua empresa, você consegue analisar de forma mais crítica a DRE da sua empresa. Mas, caso você ainda não possua uma, o Conta Azul oferece um modelo gratuito! 3. Analise o que mais chamar atenção É normal que, durante o registro dos dados, algo desperte uma curiosidade em você. Um valor muito alto, algo repetitivo periodicamente, gastos supérfluos, entre outras coisas. Por isso, o custeio mostra-se essencial entre as praticas para reduzir os custos nas empresas! Por isso, a organização dos dados é tão importante! Além disso, por vezes, no dia a dia, entramos no automático e continuamos comprando com o mesmo fornecedor de sempre ou deixamos as mesmas comissões de sempre para os vendedores. Logo, ao colocarmos tudo na ponta do lápis, conseguimos ter mais noção de onde atacar para diminuir nossos custos e, consequentemente, aumentar os lucros da empresa com você no controle de todos os custos. Dessa forma, se você está com altos custos fixo ou indiretos, então, reveja as necessidades de manter tudo isso para o funcionamento do negócio. Caso sejam os custos variáveis ou os diretos os que chamarem a atenção, podemos traçar mais plano de ação e até melhorar a sua estruturação comercial, como rever os fornecedores ou repensar o preço de venda. 4. Tomar planos de ação Cada empresa possui suas particularidades, então levantamos alguns pontos que podem ajudar seu negócio a diminuir as despezas! Otimize os processos: muitas vezes nós perdemos tempo e dinheiro com atividade burocráticas, então reflita sobre uma otimização de processos. Por vezes, uma simples Auditoria 5S resolve seu problema organizando o espaço! Reveja metas e demanda: uma organização precisa de crescimento estruturado, então esteja atento sobre suas metas. Assim, se você não tem metas definidas, veja a necessidade de se ter um planejamento estratégico). Envolva a sua equipe: de nada adianta você estar sedento para diminuir os custos da sua empresa se as pessoas que botam a mão na massa não estão alinhadas com esse propósito. Então, converse com o seu time! Renegocie com fornecedores: como dito anteriormente, o comodismo em relação aos fornecedores pode ser fatal. Então, esteja atento aos preços que você está pagando e se atente à necessidade de fazer uma análise de mercado para fornecedores. Conheça o seu estoque: se você é uma empresa que trabalha com estoque, saiba que ter um grande estoque é ter dinheiro parado! Logo, tenha ciência da sua demanda e controle seu estoque. Diante disso, esperamos que aplicando essas dicas na sua empresa você consiga reduzir seus custos e alavancar seus resultados! E, qualquer coisa, não hesite em nos contatar!

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O mapeamento de processos e a indústria 4.0

O mapeamento de processos é uma ferramenta muito utilizada para potencializar a produção. Sendo assim, é possível identificar pontos de aperfeiçoamento dentro da cadeia produtiva de um determinado serviço ou produto. Vamos utilizar nessa matéria de exemplos práticos para compreender mais sobre o mapeamento de processos e as vantagens que o mesmo apresenta para ter você no controle de seu negócio. Somado a isso, como essa ferramenta pode nos instruir e nos inspirar com a chegada da indústria 4.0. O que é um processo? O processo produtivo pode ser caracterizado como uma sequência de etapas ordenadas que juntas resultam na realização de um serviço ou a produção de um produto. Por exemplo, na música: “Dois hambúrgueres Alface, queijo, molho especial, Cebola, Picles Num pão com gergelim É o Big Mac (Big Mac)” Como visto acima, fica evidente que os recursos (ingredientes), montados de tal maneira resultam no BigMac. Contudo, o processo de construção do hambúrguer não envolve apenas a montagem, mas sim um conjunto de atividades que somados resultam no lanche pronto. Sendo assim, qualquer um que entende desse processo consegue replicá-lo e obter um lanche semelhante ao do McDonald´s. Porém, o processo de fazer o lanche não engloba apenas a montagem. Somado a isso, existe o preparo. Por isso, faz-se necessário entender todas as etapas do processo. Caso McDonald´s e sua relação com Mapeamento de Processos Ray Kroc foi um dos primeiros homens a identificar as vantagens obtidas através do mapeamento de processos. Logo, mapeou o processo produtivo de um lanche e conseguiu algo inédito, a padronização de seu processo. Desse modo, foi graças a tal padronização que o termo Fast-Food foi concebido. Nesse sentido, ao identificar pontos nos processos produtivos que envolviam uma certa lógica em serem ordenados, tornou possível que o processo se transformasse em uma linha de montagem. Algumas vantagens são possíveis de serem identificadas com o mapeamento de processos: Compreender melhor os processos: entender como o processo funcionam, tornando-os passiveis de análise; Aprimorar os processos: realizar reparos incrementais no processo, logo após a identificação do gargalo; Documentar os processos: documentar processos para facilitar a compreensão de todos sobre o processo, fazendo com que todos consigam entender a finalidade dentro de cada processo; Analise de eficiência: garantir que um processo seja executado da melhor maneira possível, utilizando o mínimo de recurso possível, no menor tempo possível, gastando menos; Transformar os processos: promover mudanças em processos, afim de garantir seu máximo proveito, remodelando-os. Veja mais sobre o caso McDonald’s: Clique Aqui A indústria 4.0 e o Mapeamento de Processos A indústria 4.0 é o conceito que envolve automatizar os processos, utilizando de tecnologias tornando tudo um ambiente globalizado. Nesse sentido, promove a modernização da manufatura manufatura, fazendo com que a mesma se torne cada vez mais eficiente. Dessa forma, através de aparatos tecnológicos, cada vez mais será possível mensurar as micro-atividades dentro de um determinado processo. Ou seja, torná-lo mais efetivo utilizando o mínimo de recursos possíveis no menor tempo possível. Nesse sentido, é cada vez mais necessário que se tenha o controle dos processos que roldam o desenvolvimento do produto ou do serviço em questão. Dessa forma, o mapeamento de processos se encaixa nessa etapa. Sendo assim, faz-se necessário ter o total controle de cada etapa de um processos para conseguir extrair o seu melhor resultado. A indústria 4.0 no setor alimentício Cada vez mais as pessoas tem menos tempo e acabam recorrendo para comidas industrializadas ou mesmo fast-food´s. Sendo assim, essa demanda por velocidade faz com que restaurantes e indústrias tenham que se desdobrar para entregar um produto cada vez mais rápido e com o menor custo possível. Por isso, a indústria 4.0, graças ao alto controle de dados e a integração entre os processos se torna cada vez mais viável fabricar um produto utilizando o mínimo de recursos. Pensando nisso, analisar os processos é algo quase que necessário para torná-los mais eficientes. Ferramentas utilizadas em um mapeamento de processos Fluxograma É a forma de se representar os fluxos que acontecem dentro de um determinado processo. Assim, as atividades que acontecem dentro de cada etapa que causam transformações no produto são representadas por símbolos. Por conseguinte, esses símbolos são interligados por setas demostrando o sentido do fluxo do produto ou serviço. Nesse sentido, o fluxograma é um meio de facilitar a análise dos processos para identificar possíveis melhorias. Contudo, por conta de sua simplicidade, acaba sendo pouco eficaz para análises mais profundas. Mapofluxograma Mapofluxograma é a integração entre o fluxograma e o layout existente no meio operacional. Sendo assim, é possível fazer uma análise combinada dos dois pontos, traçando estratégias afim de maximizar a integração entre os dois. Logo, é responsável por identificar gargalos existentes entre os processos e o ambiente físico. Diante disso, muitas vezes é capaz de solucionar problemas de movimentações desnecessárias que ocorrem na linha produtiva. BPMN Através do Business Process Model and Notation é possível produzir um meio de análise que é compreensível tanto pelo usuário quanto por técnicos. Devido a sua fácil compreensão, é a ferramenta mais utilizada nos dias de hoje. Enfim, é importante salientar que o mapeamento de processos pode se encaixar em todo o tipo de indústria ou comercio, apenas foi utilizado o caso do restaurante como exemplo. Todas as vantagens que foram passadas podem ser aplicadas em seu negócio/indústria. Saiba mais sobre nossa consultoria de mapeamento de processos.

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O que é Marketing Estratégico? Aprenda Passo a Passo

O marketing estratégico tem um significado bem amplo e tem relação com a estratégia empresarial e como funciona a consultoria em marketing estratégico. Adotada para adequação do produto aos consumidores alavancando as vendas do negócio e aumentando o lucro do mesmo. Tempo de leitura: 4 minutos No entanto, quando nos referimos ao marketing estratégico há a relação direta com a administração da empresa. Ou seja, trata-se de uma estratégia com foco no planejamento e estabelecimento de metas para melhor aproveitar as oportunidades do mercado. Nesse sentido, a consultoria em marketing estratégico irá determinar detalhadamente as ações necessárias em um determinado período de tempo bem como indicadores que permitirá colocar você no controle para acompanhar o desempenho das estratégias nesse período. Dessa forma, o objetivo a consultoria em marketing estratégico é diferenciar-se da concorrência e realçar o que o faz exclusivo. Logo, é possível detectar e fidelizar clientes. Etapas do serviço de Marketing Estratégico Portanto, as etapas desse serviço são basicamente as seguintes: Análise SWOT De início, essa é uma ferramenta de análise estratégica. A palavra é formada pelas iniciais de Strengths (forças), Weekness (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças). Por conseguinte, auxilia na análise do negócio e do mercado, ou seja, fatores internos e externos. Logo, a SWOT permite, portanto, localizar falhas, definir estratégias e tomar decisões de forma embasada para a consultoria em marketing estrategico. Baixe aqui um e-book grátis para fazer um bom planejamento com a análise SWOT Análise de mercado Em sequência, a análise de mercado tem como objetivo principal obter informações sobre o mercado e o contexto de atuação da empresa. Portanto, a análise de mercado permite saber qual é o público alvo do produto ou serviço para que as estratégias traçadas possam ser focadas nesse público. Além disso, ainda obtém informações sobre o produto e posicionamento da concorrência. Para isso, os clientes, fornecedores e a concorrência devem ser estudados de modo quantitativo e qualitativo. Podendo ser feito através da aplicação de questionários e busca de dados secundários (dados de pesquisas disponíveis para consulta, por exemplo, artigos, notícias e dados do IBGE) e posterior análise. Mix de marketing Depois, essa é a etapa do plano de marketing em que são traçadas as estratégias levando em consideração, geralmente, os 4P’s (preço, praça, produto e promoção). Ademais, vale lembrar que existem 8P’s (preço, praça, promoção, palpabilidade, pessoas, produtividade e processo) e essa quantidade varia de acordo com as necessidades de cada negócio. Produto: esse “P” é indispensável para conhecer as características e vantagens dos produtos/serviços sobre os demais oferecidos no mercado. Além disso, aqui é analisado o valor agregado no mesmo; Preço: esse “P” deve considerar o custo de produção do produto bem como valor agregado e deve estar alinhado a situação do mercado também para que haja um equilíbrio, levando em conta ainda para quem (o que é papel da análise de mercado) esse produto/serviço é vendido; Praça: esse “P” refere-se a maneira como o consumidor chega até o produto/serviço. Desse modo, é necessário saber onde se encontra o público alvo para que o produto seja anunciado e visto por quem irá compra-lo. Ou seja, aqui a preocupação é como (logisticamente) o produto chegará ao alcance do público. Promoção: esse “P” é responsável por chamar a atenção do público alvo. Para isso, o produto/ serviço deve ser anunciado pelos canais corretos, em horários adequados, por exemplo, brinquedos infantis são, em sua maioria, anunciados de manhã, pela TV, em intervalos de desenhos animados. Planejamento Consequentemente, é importante estar detalhado na consultoria em marketing estratégico como serão realizadas as estratégias, em que momento serão colocadas em prática e qual é o orçamento que será destinado a ela. Ainda, deve haver indicadores de acompanhamento dessas estratégias, de modo a monitorar seu desempenho e provar sua eficácia. Por que contratar a solução de marketing estratégico? A diferença entre marketing estratégico e marketing operacional é que o primeiro é responsável pelo planejamento. Ou seja, desde entender o mercado, quem é o público alvo e suas necessidades até determinar qual é o meio para promoção mais adequado e demais ações que alavanquem o sucesso do negócio, levando tudo isso em consideração. O segundo, por sua vez, executa as ações planejadas pelo primeiro. Dessa forma, a consultoria em marketing estratégico é voltada para as oportunidades do mercado e que busca alavancar os resultados da empresa. Assim, além de permitir que o gestor conheça com mais profundidade sua persona, essas estratégias de marketing permite conhecer os concorrentes e as tendências do mercado, o que é essencial em um ambiente competitivo. Por onde começar minha estratégia de marketing estratégico? Diante disso, entender o que é o marketing estratégico bem como sua importância para um negócio se sobressair é o primeiro passo. Tendo em vista que você tenha metas e objetivos, deve ser feita uma análise minuciosa acerca da empresa. Logo, o próximo passo é analisar as forças e fraquezas da empresa e nessa etapa; Também, é válido perguntar não só aos envolvidos na administração da empresa mas também aos demais funcionários. Ainda, é essencial saber como o setor do negócio está atualmente no cenário econômico, se há crescimento ou não e consultar dados do IBGE ou artigos que forneçam informações que possam ser relevantes tais como novas tecnologias que estejam associadas ao produto ou serviço. Feito isso, é importante realizar uma análise de mercado para conhecer exatamente a persona e um mix de marketing para ajudar a traçar as estratégias e definir indicadores, como explicado no tópico anterior. Benefícios do marketing estratégico Diante disso, é possível desfrutar dos diversos benefícios oferecidos por uma consultoria em marketing estratégico que podem ser resumidos em uma melhor comunicação entre empresa e cliente, melhor identificando e atendendo as necessidades do consumidor; obter um planejamento sobre as ações futuras, proporcionando uma visão mais clara sobre o negócio; facilitação no processo de decisão já que terá sido feita uma análise detalhada não só do negócio mas também do mercado e maior competitividade frente a concorrência. A partir disso, a sustentabilidade da

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Por que implementar o fluxo de caixa na sua empresa?

Decerto, o fluxo de caixa na gestão financeira eficiente é importante para a sustentabilidade do negócio. É essencial ter um controle sobre compras, vendas, gastos periódicos e assim traçar estratégias a partir disso. Assim, o este é um meio para atingir esse resultado e uma das praticas para reduzir os custos nas empresas. O que é o fluxo de caixa? É um serviço de planejamento e controle financeiro utilizado para fazer previsões e facilitar a tomada de decisão acerca de investimentos, empréstimos, promoções e redução das despesas. Ademais, há diversos tipos de estrutura para um caixa e a escolha depende da necessidade do negócio. São os principais: livre, projetado e operacional. Fluxo de caixa livre É utilizado para medir a capacidade de gerar capital e é trabalhado em duas frentes sendo uma de 60 a 90 dias e outra de 2 a 5 anos. Nesse sentido, permite saber qual o valor disponível depois de todos os compromissos serem pagos. Fluxo de caixa projetado É utilizado para prever receitas e gastos de forma mais detalhada de modo que não haja surpresa futuramente. Portanto, o objetivo é identificar os elementos de faturamento e custo. Fluxo de caixa operacional Utilizado para contabilizar os gastos e receitas necessárias para o funcionamento do negócio. Assim, é a ultima das praticas para reduzir os custos nas empresas com o fluxo de caixa. Como aplicar na sua empresa? Dessa forma, para um melhor acompanhamento de desempenho, é indicado atualizar a ferramenta diariamente e fazer um acompanhamento semanal e mensal dos resultados a partir de gráficos da própria ferramenta. Nesse sentido, isso permite identificar oportunidades ou gargalos e assim ser uma das praticas para reduzir os custos nas empresas. Além de ser importante projetar os pagamentos e recebimentos futuros. Nesse sentido, para melhor discriminação dos gastos, é indicado que sejam feitas categorias para o preenchimento dessas entradas e saídas como: impostos, salários dos funcionários, juros, vendas e outros que fazem sentido no cenário do negócio. Além disso, outros pontos importantes que o gestor deve analisar é o período de maior entrada e saída e onde é investido mais ou menos recursos. Deseja implementar um fluxo de caixa na sua empresa? O que registrar na ferramenta de caixa? Recebimentos; Pagamentos; Previsões de faturamentos ou despesas futuras já conhecidas. Problemas que essa estratégia ajuda a evitar Portanto, a implementação correta do fluxo de caixa fará com que o gestor tenha controle sobre suas finanças e saiba onde está sendo investido seu dinheiro e como está sendo gasto. Mas, para conhecer mais benefícios, leia Fluxo de caixa: o que é, como fazer e os principais benefícios. Dessa forma, esse serviço evita surpresas. Logo, o alinhamento entre recebimentos e pagamentos será mais bem realizado, já que haverá um planejamento adequado. Ademais, vale lembrar que o fluxo de caixa permite uma análise, sem máscaras, do cenário em que a empresa se encontra. Leia mais em Seja eficiente no Planejamento Financeiro da sua empresa!

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Produto

Os 4 passos para desenvolver um produto de sucesso!

Você tem a intenção de desenvolver um produto, mas não sabe por onde começar? A Líder Jr. e a Propeq te auxiliam! A INOVAÇÃO NO NOSSO COTIDIANO Atualmente, estamos cercados de tecnologias que permitem uma inovação constante no dia a dia. Assim, se você passar 20 minutos em seu feed do LinkedIn , garanto que irá ver, consequentemente, pelo menos uma notícia do desenvolvimento de algo novo. Diante desse fato, algumas coisas causam impactos muito grandes na sociedade como um todo: são as chamadas inovações disruptivas, como as câmeras digitais ou os telefones celulares. Porém, existem outras inovações que afetam menos gente, mas que não deixam de ser fundamental para determinado nicho de mercado. Inovação disruptiva : É um produto ou serviço que cria um mercado e desestabiliza os concorrentes que antes o dominavam. Dessa forma, é geralmente algo mais simples, mais barato do que o que já existe ou algo capaz de atender um público, o qual antes não tinha acesso ao mercado. Em geral, começa servindo um público modesto até que abocanha todo o segmento. Portanto, pode ter certeza de que, neste momento, há pessoas ou empresas desenvolvendo algum produto. Mas o que diferencia um produto que terá sucesso de um produto comum? Inicialmente, uma dica que nós damos antes de apresentar os 4 passos fundamentais é: desenvolva um produto que tenha real utilidade para o seu público-alvo! Ou seja, não inove apenas por inovar. Portanto, pense no problema que o seu cliente tem e, a partir daí, desenvolva uma solução. Dessa forma, abaixo trazemos um exemplo de “inovar por inovar”: Agora sim, vamos de fato falar do como desenvolver um produto, mostrando as etapas seguidas pela Propeq e pela Líder Jr.: OS 4 PASSOS PARA DESENVOLVER SEU PRODUTO Dessarte, é normal que dúvidas existam dúvidas como: O quão viável é a minha ideia e como posso tirá-la do papel? Preciso entender como funciona a minha reação química para poder dimensionar meu processo? Como criar um produto etapa por etapa? Como conhecer e atingir meu público-alvo? Então, esperamos que, com a apresentação desses 4 passos para o desenvolvimento de um produto, essas dúvidas sejam tiradas. Caso contrário, fique à vontade para entrar em contato conosco! 1. BRIEFING De início, a primeira etapa da Pesquisa e Desenvolvimento é a realização do Briefing. Como assim? A princípio, a etapa inicial envolve uma pesquisa detalhada acerca de todos os parâmetros necessários para o desenvolvimento do produto. Consequentemente, isso envolve fatores que afetam sua qualidade, patentes que o protegem, legislação brasileira, reações, e muito mais Nessa etapa, a Propeq realiza um estudo envolvendo todas as variáveis. Dessa forma, envolvem o produto, segurança, inserção ambiental e análises necessárias. 2. ANÁLISE DE VIABILIDADE DO PRODUTO Diante do exposto, a Propeq analisa a viabilidade técnica e panorama geral de investimento com o auxílio de análises laboratoriais Assim, com o conhecimento fornecido pelo briefing, a Propeq determina a viabilidade de seu desenvolvimento. Depois, estudam o preço das matérias-primas, a rota química de produção e etapas de processamento. Ao fim, determinam se a sua ideia é viável tecnicamente. Além disso, também são estudados o custo de manutenção e de desenvolvimento utilizando os dados corretos. 3. ANÁLISE DE MERCADO Como citamos, antes de apresentar os 4 passos, de nada adianta oferecer um produto que não seja uma solução. Para isso, a Líder Jr. realiza uma análise de mercado para entender, sobretudo, as preferências do público-alvo do produto que está sendo desenvolvido. Consequentemente, essa etapa permite também conhecer o futuro “market share” de sua empresa. Além disso, pode identificar os concorrentes o suficiente para manter uma vantagem competitiva. 4. DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO Isso posto, essa é uma possível final etapa da P&D, dado que exista viabilidade para o desenvolvimento do produto. Portanto, se afirmativa a análise de viabilidade, sua ideia torna-se concreta e possível de ser realizada. BENEFÍCIOS E EXEMPLOS DE SUCESSO Inicialmente, o investimento de tempo e dinheiro em Pesquisa e Desenvolvimento é fundamental para a tomada de decisões assertivas. Assim sendo, muitos produtos fracassam ao ingressar no mercado devido à sua inserção “às cegas”. Logo, deixam-se levar o desenvolvimento do produto apenas pela intuição dos empresários. Não caia nesse erro! Em vista disso, aprenda com alguns cases de sucesso de pequenas empresas. Esses, apresentados no Congresso Brasileiro de Inovações da Indústria: Altave Inovação: Startup de São José dos Campos desenvolve balões estáticos para monitoramento e segurança. De tal modo, derrota gigantes multinacionais em licitação internacional para os Jogos Rio 2016. Destaque: Ousadia de jovens empreendedores que desenvolveram produto. Além disso, tiveram apoio de fundos de financiamento e venceram concorrência com grandes empresas multinacionais. Wavetech     Inovação: Pequena empresa de Santa Catarina. Com isso, criou o primeiro aparelho auditivo nacional a partir de tecnologia. Dessa forma, proporciona grande redução de custo. Ademais, sem perda de qualidade. Destaque: Montagem do equipamento é simples, rápida e de baixo custo. Assim, é a primeira pequena empresa a desenvolver este aparelho no mundo. Também, possuem pegada tecnológica com design diferenciado, e de fácil usabilidade pelos fonoaudiólogos. Sendo assim, esses são responsáveis pela configuração dos parâmetros de um aparelho auditivo.  Sunew Inovação: Startup mineira revoluciona o mercado de energia alternativa ao produzir filmes orgânicos fotovoltaicos. Logo, esses podem ser aplicados em superfícies diversas e transformar energia solar em elétrica. Destaque: Pegada ambiental e tecnológica. Portanto, apresentam grande inovação na produção de painéis geradores de energia solar. Dessa maneira, a empresa se tornou a única no mundo a conseguir produção em grande escala. Prosumir Inovação: Pequena empresa gaúcha. Tal qual, desenvolve turbina que transforma o vapor de caldeiras utilizadas nos processos industriais em energia elétrica. Destaque: Conhecimento técnico e do mercado de eficiência energética. Assim, permitiu o desenvolvimento de peça que aproveita energia, a qual seria desperdiçada. Assim sendo, você já sabe o que deve ser feito para tirar a sua ideia do papel. Por isso, que tal aprender um pouco mais sobre P&D e sobre captação de clientes? Agende um Diagnóstico!

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Indicadores: como acompanhar a estratégia da minha empresa

Antes de pensar nos indicadores estratégicos, uma opção seria optar pela simples análise dos resultados globais da empresa. Assim, caso o lucro seja positivo, as estratégias estão funcionando. No entanto, existem muitos outros detalhes envolvidos para se chegar a essa conclusão. Diante desse fato, as empresas possuem uma grande lacuna para definirem uma estratégia e executá-la com sucesso. Por isso, muitos planos falham rapidamente e acumulam desperdícios para a organização, mesmo sendo cuidadosamente elaborados e escritos. Não obstante, para evitar esse tipo de problema, é importante conhecer os indicadores de planejamento estratégico, e também entender sua correta aplicação. Em consequência, será possível avaliar o que tem dado certo e o que precisa de ajustes, antes que erros maiores ocorram. Assim, é importante ter você no controle das metas de forma smart. Sendo assim, para as empresas que buscam melhorias no desempenho corporativo, é de fundamental importância que invistam na gestão de indicadores estratégicos e tenham metas. Saiba mais sobre Planos de Negócios em Prejuízos de não possuir um bom plano de negócios em um investimento. Como funcionam os indicadores O indicador é uma métrica que acompanha os objetivos da empresa, seja de forma quantitativa ou qualitativa. Dessa forma, funcionam como um termômetro, indicando o grau de sucesso que determinada à ação da empresa, das equipes ou de funcionários para que tenham metas bem elaboradas. Além disso, são eles que vão monitorar se o trajeto realizado pela estratégia realmente levará aos resultados que se espera. Portanto, é possível conseguir alcançar uma maior eficiência com planos estratégicos e ter você no controle dos resultados. Para atingir tal meta, é necessário definir quem serão as pessoas ou responsáveis por acompanhar esses indicadores estratégicos, a execução e os planos de ação dentro de cada objetivo. Dessa forma, é preciso estabelecer indicadores de planejamento estratégico condizentes com a realidade da empresa. Leia também sobre como dominar as estratégias da indústria 4.0 Assim, as metas estratégicas precisam ser: Mensuráveis; Relevantes estrategicamente para a empresa; Devem conter tempo definido e estarem alinhadas aos objetivos organizacionais. A ideia de desdobrar os indicadores estratégicos em níveis é que os resultados esperados se tornem claros para todos. Ademais, ações devem ser tomadas para alcançá-los, tenha metas e sua empresa saberá exatamente quando e onde atuar. Quer escolher os indicadores ideais para o objetivo da sua empresa? Alinhamento estratégico Uma das características dos indicadores de desempenho estratégico é promover o correto alinhamento estratégico entre setores. Por conseguinte, imaginando que um dos objetivos da empresa seja aumentar o nível de satisfação dos clientes. Logo, cabe a cada setor identificar dentro de suas atividades como contribuir para, assim, atingir essa meta e desenvolver ações efetivas para o atingimento de tal resultado do plano estratégico. Destarte, é muito provável que se a empresa comunicar esse objetivo a todos, o alinhamento estratégico entre os setores se torne mais eficaz. Assim sendo, isso deve-se ao desafio ser tentado ser superado em conjunto. Caso contrário, o engajamento falhará. Desse modo, o colaborativismo acaba impactando o desempenho da empresa, você no controle do plaejamento estratégico é essencial. Seguindo essa linha, quando existe alinhamento dos indicadores estratégicos, esse quesito se tona mais raro. Desse modo, isso acontece porque todos estão cientes de quais são as prioridades da empresa naquele momento. Portanto, quando o trabalho de cada pessoa passa a ser direcionado ao que a empresa espera como resultado, o trabalho em equipe, a divisão de responsabilidades e a conquista das metas estipuladas são facilitados. Aumento da eficiência garantido Os indicadores são a chave para avaliar a eficiência da empresa. Primeiramente, a eficiência é o resultado do uso correto de recursos com a produtividade da equipe. Também, a produtividade depende também da agilidade com que os processos são executados. Nesse sentido, o acompanhamento de indicadores de desempenho estratégico pode contribuir de diversas formas. Portanto, tenha metas para acompanhá-los À vista disso, quando há o monitoramento dos processos da empresa, pode-se detectar erros ou imperfeições. Como exemplo, é possível analisar o tempo médio de atendimento, ociosidade de máquinas, capacidade de produção, etc.  Dessa maneira, pode-se agir proativamente para eliminar falhas. Logo, mesmo as mudanças sendo pequenas, elas podem trazer grandes ganhos para uma empresa. Saiba como aumentar a produtividade da sua empresa Tipos de Indicadores Como já observado, o estabelecimento de um sistema de gestão de indicadores de desempenho estratégicos tem, basicamente, duas funções: planejar e controlar o destino da organização. Porém, há alguns tipos de indicadores a serem analisados: os operacionais, estratégicos e táticos. Assim, esses são de extrema importância para o futuro da empresa, monitorando os dados e verificando se o caminho está correto. Estratégico O estratégico é o começo de tudo porque é, através deles, que se demarca o futuro da empresa. Sendo assim, eles são baseados em análises prévias sobre a organização, interna e externa, da empresa. Além disso, uma das principais ferramentas utilizadas na definição desse indicador é análise SWOT. Desse modo, ela identifica o que é necessário melhorar para aumentar o desempenho. Táticos O responsável por criar metas e condições. Por conseguinte, esse tipo de indicador é designado para metas de médio prazo. Desse modo, ele ressalta o modo de como cada setor deverá trabalhar para cumprir os objetivos. Também, é importante destacar que o nível tático bom e alinhado à estratégia aumenta, consequentemente, a probabilidade de atingir os objetivos. Operacional As ações que são aplicadas em curto prazo. Dessa maneira, eles estão relacionados aos processos e à operação da empresa como um todo. Ademais, são atribuídos às pessoas, envolvendo cada funcionário de modo que ele contribua para os objetivos estratégicos da organização. Vantagens dos Indicadores Estratégicos Suas vantagens os tornam indispensáveis Os indicadores estratégicos são essenciais para as empresas que desejam tomar decisões de forma precisa. Nessa perspectiva, a análise desse indicador é a principal forma de ligar os objetivos estratégicos aos objetivos operacionais. Dessa forma, cada colaborador sabe o que fazer para melhorar o desempenho da organização e, consequentemente, a estratégia estará sendo implementada. Em suma, se você deseja acompanhar a estratégia da sua empresa, é essencial

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O guia básico da previsão de demanda

Previsão de Demanda O processo de busca de informações em relação ao valor de vendas futuras de um item ou de um conjunto de itens é definido como previsão de demanda, o qual funciona como um prognóstico do que vai acontecer e impacta fortemente a área produtiva da organização para ter você no controle do seu negócio. Nesse sentido, a previsão de demanda deve fornecer informações referentes à qualidade e a localização dos produtos futuros. Dessa maneira, independentemente do modelo de produção, a previsão de demanda é essencial para utilizar a capacidade organizacional e os processos produtivos com eficácia. Desse modo, pode diminuir o tempo de reação dos clientes, diminuir o armazenamento excessivo de estoques e, consequentemente, evitar perdas e custos de maneira geral nos processos produtivos para ter você no controle da situação. Leia mais sobre como precificar corretamente os produtos da empresa Existe um método perfeito para a Previsão de Demanda? Ademais, é importante salientar que os dados obtidos são possíveis resultados próximos à realidade, já que relata tendências oscilatórias do mercado. Então, deve-se saber interpretá-los como uma orientação e instituir reavaliações constantes da previsão de demanda para respostas mais assertivas. Também, tenha metas para te ajudar a acompanhar a estratégia e a eficácia dos processos produtivos e ter você no controle. Diante disso, vale acentuar que, mais importante do que a busca por métodos impecáveis para a previsão de demanda, é o estabelecimento de hábitos de revisão de suas precisões. Logo, tendo em vista o controle e a correção de suas repercussões numa organização que busca estar o mais próximo possível do excelente. Entenda um pouco mais sobre o papel da gestão de estoque na sua empresa Quem pode realizar a Previsão de Demanda? Em primeiro lugar, é necessário destacar que cada organização apresenta suas necessidades e objetivos particulares. Portanto, as técnicas de previsão de demanda dependem do modelo organizacional em questão. De forma geral, os encarregados dessa tarefa são os responsáveis pelos setores de marketing, vendas, finanças e produção de forma colaborativa, atuando em conjunto. Sendo assim, esses podem contribuir com o conhecimento de históricos da empresa, cujo uso é essencial para prever demandas e estoques futuros, além disso, examinar possibilidades de expansão e ter metas para acompanhar os resultados e, assim, você esteja no controle. Não obstante, empresas menores são tão capazes de realizar previsão de demanda, quanto outras maiores para o processo visto que há o hábito de gerenciamento mais centralizado dessa, com apoio de dados e insights. Saiba como ser eficiente no planejamento financeiro da sua empresa As vantagens da Previsão de Demanda Assim, a previsão de demanda ajuda as empresas a se prepararem além do período atual. Sem ela, o negócio assume riscos de produzir bens que podem não ser absorvidos pelo mercado. Além disso, mantém dinheiro parado, custosos para manter e administrar nos processos produtivos e não conseguir manter você no controle. Por conseguinte, isso permite que as organizações sejam mais eficientes ao alocar em seus recursos (planejamento de estoques), obtenham vantagens competitivas e avaliem seu próprio desempenho. Portanto, a seguir estão listadas algumas vantagens: Rastreamento de Vendas; Formação de estratégias de preço e de marketing; Realização de orçamentos mais acurados; Controle de custos e planejamento da produção ao todo; Evita situações de superprodução e subprodução; Utilização mais inteligente do espaço físico; Elevação da competitividade. Quer obter esses benefícios com uma Previsão de Demanda? Como eu calculo o quanto irei vender? Antes de tudo, você deve ter em mente que tem que seguir 5 etapas: Identificar o objetivo da previsão de demanda; Definir o horizonte temporal; Selecionar a abordagem e os métodos de previsão; Realizar a previsão de demanda; Monitorar, interpretar e atualizar a previsão de demanda. Dessa forma, você deve identificar o produto ou serviço que atua como foco da sua previsão de demanda, pois este dará a direção a toda a pesquisa. Em seguida, é imprescindível a demarcação do tempo para que o método seja bem examinado e tenha metas para acompanhá-lo. Leia sobre os 4 passos para desenvolver um produto de sucesso Uma vez que os objetivos foram traçados e o tempo determinado, para iniciar a previsão de demanda, é necessário analisar seus dados avaliar qual a abordagem mais apropriada para o seu negócio. Por isso, é importante ter em base a análise do histórico de dados e de seu comportamento, pode ser quantitativa casual ou qualitativa. Abordagem Quantitativa Casual – Tratamento Estatístico:  Inicialmente, essa abordagem é comumente utilizada para a previsão de médio prazo. Assim, torna-se um método menos subjetivo pela utilização de dados de histórico da demanda, que permitem identificar padrões e possuem alta confiabilidade de projeção. Caso você tenha uma base de dados, a quantitativa casual será sua abordagem pois. Logo, você terá uma margem de erros muito menor em relação à dados numéricos. Por outro lado, caso não haja uma base de dados, partimos então para a qualitativa. Exemplos: Médias móveis (médias dos períodos antecedentes); Suavização exponencial (observações mais recentes obtém maior peso nas médias); ARIMA- Autoregressive Integrated Moving Avarage (combinação linear dos erros); Regressão Simples ou Múltipla (relacionamento de variáveis); ARIMAX (melhoramento do ARIMA com outras variáveis); Abordagem Qualitativa- Tratamento de Pesquisa  Assim, essa metodologia se baseia na opinião e experiência de pessoas que possam expressar seus julgamentos sobre eventos de interesse (predição). Destarte, o público-alvo é designado a projetar suas intenções a um produto, geralmente para um curto período de tempo, com menos precisão. Então você conseguirá analisar movimento do comércio, futuras condições econômicas e políticas do seu negócio por meio de uma pesquisa de mercado ou pesquisa da equipe de vendas. Exemplos: Método Delphi; Pesquisa de Vendas (contato contínuo com o cliente); Júri de executivos (média da opinião de executivos de várias áreas); Pesquisa de Clientes; Simulação. À vista do exposto, se a quantitativa casual for a melhor, você terá uma margem de erros muito menor em relação à dados numéricos. Posteriormente, é analisado os fatores causais citados como variáveis econômicas e políticas. Por fim, após a coleta de dados, é

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