Gestão Financeira

Descubra com a RPS Calderaria alimentou seu lucro em poucos meses

1. Sobre a empresa RPS Caldeiraria, localizada em Sorocaba (SP), é uma empresa que oferece serviços de caldeiraria personalizados e de desenvolvimento de peças ou equipamentos metálicos. A empresa entrou em contato conosco para definir o preço dos carretéis 420 Kg (com e sem chapa) levando em consideração a sazonalidade das vendas.    2. O Desafio O custeio atribui preços a produtos com o objetivo de embasar decisões estratégicas a partir da obtenção de informações como a margem de lucro do produto e o índice de contribuição do produto.  Taxa que revela qual a porcentagem da receita está sendo utilizada para pagar os custos fixos da empresa, ou seja, os custos que não variam conforme a quantidade produzida, por exemplo: aluguel. Assim, há diversos métodos de custeio e a utilização de cada um depende das informações que o cliente deseja obter. 3. Desenvolvimento O projeto teve duração de, aproximadamente, dois meses e contou com uma equipe de três pessoas. Durante o desenvolvimento do projeto, a equipe visitou a empresa para observar a produção de perto e realizou reuniões de alinhamento com o cliente para obter informações sobre a produção e validar entregas parciais. Por fim, a entrega final contou com a apresentação de duas metodologias de custeio aplicada a produção do carretel 420 Kg. As quais dispunham de informações referentes ao valor ideal que deveria ser cobrado pelo produto. Bem como, a margem de contribuição e as parcelas absorvidas dos custos diretos e indiretos pelo produto, conceitos bastante conhecidos em contabilidade. Como o custeio foi realizado na RPS Caldeiraria? Dessa forma, para a execução do custeio, foram coletadas diversas informações, dentre elas, custos e despesas da empresa de determinado período que o cliente queria avaliar (informações disponibilizadas pelo cliente). Então, as informações obtidas foram então classificadas em custos diretos ou indiretos ou despesas. Assim, a equipe elaborou uma planilha com a classificação dos dados e os cálculos necessários para a obtenção das informações que o cliente desejava obter bem como informações sobre o preço a partir do qual teria lucro. Além disso, a planilha elaborada poderá ser atualizada mensalmente em uma aba que o cliente pode atualizar seus os custos e despesas. 4. Conhecimentos utilizados nesse projeto 4.1 Conceitos de contabilidade Foram necessários conhecimentos na área de contabilidade para classificar os custos e despesas do cliente. Bem como para aplicar as fórmulas necessárias na ferramenta utilizada (Excel) para obter as informações desejadas. 4.2 Excel Foi necessária a automatização da planilha para facilitar o acesso do cliente às informações.

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Os 5 passos de um custeio eficiente

Nesta matéria você vai ver os 5 passos para um custeio eficiente, para assim diminuir seus custos e aumentar o seu lucro. Se você está aqui é por que em algum momento já parou para pensar que, em um almoço, não se gasta apenas com ingredientes, como arroz, feijão, óleo, carne, cebola e alho, mas também com outros insumos e equipamentos, como energia elétrica, gás, água, manutenção fogão, batedeira e liquidificador. Do mesmo modo, para saber quanto exatamente você gastou nesse almoço, teria que medir em gramas e ml o quanto foi gasto com cada ingrediente, além de considerar os demais gastos, correto? Acertou! Qualquer atividade precisa ter seus custos controlados, pois ninguém gosta de perder o controle e ver o dinheiro saindo sem saber o porquê, não é mesmo? Ao mesmo tempo, no mundo empresarial é necessário ter o máximo de precisão possível, considerando o quanto foi gasto com cada insumo e entendendo cada detalhe para conseguir reduzir os custos. Bem como, em um dos grandes desafios das empresas é calcular o quanto é gasto em cada produto e ter uma visão mais detalhada de como está a lucratividade do seu negócio. Para isso, esse artigo abordará alguns passos essenciais de custeio, metodologia de aplicação e um passo a passo de como aplicar. Quer saber melhor como diminuir seus gastos? Agende um diagnóstico gratuito! Passos de um custeio: Despesas fixas x Despesas variáveis Primeiramente, despesas são valores que não impactam diretamente no processo produtivo, logo, quanto menores suas despesas, maior será seu lucro. Contudo, despesas não necessariamente estão atribuídas com desperdícios. Nesse sentido, por muitas vezes, despesas são necessárias para manter o bom funcionamento da empresa. Sendo assim, despesas são aquelas que estarão presentes todo mês e que manterão a empresa funcionando de acordo com a necessidade. Já as despesas variáveis são aquelas que não necessariamente deveriam existir todo mês, ou seja, são valores que não irão se encontrar presentes no fechamento de contas mensal. Em síntese, impostos, contas de energia e EPI’s são exemplos de despesas fixas. Confraternizações, serviços terceirizados e taxas são exemplos de despesas variáveis. Passos de um custeio: Custos fixos x Custos variáveis Primeiramente, os custos são as quantidades monetárias utilizadas para a produção de produtos/serviços. Sendo assim, tudo que é gasto para a produção diretamente de seu produto/serviço se encaixa nessa categoria. Os custos podem ser classificados em fixos e variáveis: Bem como, os custos fixos de uma empresa são aqueles que são menos suscetíveis a apresentar variações de acordo com o volume de produção ou de vendas. Portanto, os custos variáveis correspondem aos gastos que aumentam ou diminuem de forma proporcional ao nível e atividade. Leia também sobre os 7 motivos para contratar uma empresa júnior A matéria-prima é um exemplo de custo variável. Quanto mais produtos forem fabricados por uma indústria, maior será seu consumo de matéria-prima e, portanto, o gasto com ela. Da mesma forma, os salários dos funcionários ou depreciação de equipamentos são exemplos de custos fixos. Dessa forma, esses itens possuem valores que se mantêm estáveis todos os meses, independente do fato de a empresa produzir/vender mais ou menos. Passos de um custeio: Custos Diretos x Custos Indiretos A princípio, a sua empresa existem gastos que são fundamentais e que sem eles, não existiria o produto, que são os custos diretos. Entretanto, existem gastos que apenas ajudam na fabricação desse produto, sendo eles os custos indiretos. Leia sobre o que é estruturação comercial e como ela pode te ajudar Para uma pastelaria, por exemplo, o salário dos funcionários que trabalham na produção e a matéria prima para fazer os pastéis são exemplos de custos diretos. Já a depreciação das máquinas de produção da pastelaria, é um exemplo de custo indireto. Passos de um custeio: Metodologia custo por absorção Primeiramente, imagine que seu negócio ofereça dois produtos para seus clientes, o produto X e o produto Y, cada um com um preço diferente. Sendo assim, suponha também, que você pague R$2.500,00 de aluguel e precisa, de alguma forma, incluir esse valor no preço dos seus produtos, para conseguir pagar suas contas no fim do mês. Então, agora eu te pergunto, dividir o valor do aluguel ao meio, para cada um dos dois produtos, seria o ideal? A resposta é não! Um dos produtos é mais barato, e dividindo ao meio, você estaria forçando esse produto a ficar mais caro sem necessidade, pois a sua distribuição não está respeitando a proporção de contribuição dos produtos. E é por isso que entenderemos sobre o custo de absorção, que é um método que considera todos os custos de produção (diretos, indiretos, fixos e/ou variáveis) e divide pela quantidade produzida. Dessa forma, permite estabelecer o custo unitário total dos produtos, sem a necessidade de separar os custos da empresa em categorias e, por isso, é o mais simples de ser implementado. Além disso, adotar esse tipo de custeio é vantajoso, pois dentre os principais, é o único aceito pela legislação brasileira em termos contábeis, tanto para calcular impostos quanto para apresentar relatórios. Enfim, feitas as necessárias considerações, agora vamos aos 5 passos para realizar o custeio de um produto. 1. Separe todos os gastos em custos e despesas Para facilitar o entendimento, dos passos do custeio, vamos a um exemplo prático. Então primeiramente vamos considerar as seguintes informações: Gastos da Fábrica Matéria prima R$40.000,00 Mão de obra direta R$10.000,00 Gastos com venda R$12.000,00 Setor administrativo R$4.000,00 Transporte da produção R$2.000,00 Enfim, considere também que o gestor usará como critério de rateio, para os custos indiretos, será o volume de produção. Saiba como entender seu cliente e vender mais Sendo assim, para fazer essa separação, existem duas perguntas direcionadoras que podem te ajudar: O que a empresa produz/faz? Esse gasto está relacionado a produção ou a manutenção da empresa? Então, se a resposta for sim, será custo, se for não, será despesa. Sendo assim, temos: Gastos da Fábrica Custos Despesas Matéria-prima(R$40.000,00) Setor de vendas(R$12.000,00) Mão de obra direta(R$10.000,00) Setor administrativo(R$4.000,00) Transporte para produção(R$2.000,00)  

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Custeio: como reduzir os gastos do meu negócio?

Em tempos de crise como a que estamos vivendo, se torna cada vez mais necessário o controle e redução dos gastos de uma empresa. Assim, será possível aumentar cada vez mais seu lucro, se mantendo estável dentro do mercado. A grande questão é: como fazer isso? Para tal, um projeto de custeio irá te nortear e ajudar a solucionar este problema. Mas afinal, o que é custeio? Leia também: COMO ORGANIZAR E REDUZIR OS CUSTOS DA MINHA EMPRESA? O que é? O custeio consiste em um serviço que identifica os custos e despesas envolvidos na produção de um produto. Se mostra de grande importância  pois este serviço auxilia uma empresa a sanar problemas como a falta de conhecimento do custo e do lucro de cada produto. Além disso, o custeio permite a redução correta das despesas de uma produção como um todo, tornando possível alcançar a margem de lucro desejada. Também, a partir desse mapeamento, é possível compreender melhor quais produtos são “carros-chefe” de um negócio, ou seja, essenciais para a movimentação do caixa. Dessa forma, é viável trabalhar melhor na qualidade e quantidade desses artefatos, obtendo uma visão mais detalhada de como está a lucratividade da empresa. Mas, antes de tudo, é preciso saber diferenciar os custos das despesas, e identificar suas classificações. Custos e despesas Custo é tudo aquilo que é necessário para que a produção aconteça, como a matéria prima e equipamentos. Já as despesas englobam os recursos essenciais para a manutenção da empresa, por exemplo, o aluguel do local e contas de internet. Uma distinção importante a ser feita é entre custos diretos e indiretos. Custos diretos se relacionam diretamente à produção, como a mão de obra, enquanto que os custos indiretos não possuem uma associação direta com a produção, como a eletricidade. Além disso, os custos podem ser variáveis ou fixos. Custos variáveis são gastos que podem alterar seu valor conforme o nível de produção e vendas. Já os custos fixos não apresentam variações de acordo com o andamento de atividades. Essas distinções são de extrema importância para a estruturação financeira de uma produção, como exemplificado no case a seguir. Case hipotético sobre a importância do custeio Vamos supor que uma lanchonete está sofrendo prejuízos, mas não entende o motivo. Suas vendas estão sempre ativas e o “pão de queijo”, considerado carro-chefe do negócio, é muito procurado na região. O dono do negócio, querendo reverter esse cenário financeiro, comprou o serviço de custeio de uma consultoria e encontrou o erro. Todos os salgados eram vendidos na mesma faixa de preço aproximadamente, mas o custo para produzir cada um deles era diferente. Os ingredientes e quantidades de cada um não eram os mesmos, assim como o tempo e forma de preparação também não. Ademais, percebeu-se analisando essas informações, que nem todos os salgados eram vendidos na mesma frequência e proporção, mas os custos gerais estavam igualmente distribuídos para cada produto. Então, mesmo que o “pão de queijo” fosse muito vendido, isso ainda não era suficiente para alcançar um lucro. A partir disso, a consultoria contratada realizou um mapeamento de custeio e propôs sugestões de mudanças que o dono da lanchonete poderia aplicar em prática, para que alcançasse seu objetivo final. É importante ressaltar que esse mapeamento pode seguir diferentes metodologias, como o custeio variável, por absorção ou custeio ABC, os quais serão explicados a seguir. Leia também: APLICAÇÃO DO CUSTEIO ABC: O CASO DE UM SUPERMERCADO DA REGIÃO DE VIÇOSA – MG Custeio variável O custeio variável é uma metodologia mais simples e objetiva. Esse método considera somente os custos variáveis no preço final unitário do produto. Nesse caso, os custos fixos não são levados em consideração, pois eles existirão mesmo se não houver produção. Logo, eles são incluídos com as despesas. Essa forma de mapeamento produz informações valiosas, como a margem de contribuição. Esse dado indica o quanto da receita irá sobrar, depois de pagar os custos variáveis, para o pagamento das despesas fixas, como o aluguel do local. No entanto, o custeio variável não pode ser considerado externamente, pois não atende a legislação do imposto de renda. Esse método é mais indicado para questões gerenciais internas. Custeio por absorção Por sua vez, o custeio por absorção considera todos os custos nos seus cálculos, sejam eles diretos ou indiretos, fixos ou variáveis. Isso facilita bastante o processo pois não é necessário classificar os custos para contabilizá-los no final. O objetivo dessa metodologia é que cada produto absorva parte dos custos, o que pode ser feito através de diferentes formas de rateio, ou seja, uma divisão proporcional dos custos. Essa divisão pode ser feita a partir de critérios como tempo e mão de obra. Um ponto positivo desse tipo de custeio é poder ser considerado externamente por levar em consideração a legislação do imposto de renda. Por outro lado, não é muito objetivo já que abrange vários tipos de rateio. Também, pode variar muito de acordo com a produção, pois qualquer alteração no tempo ou custo de mão de obra pode alterar o valor final. Custeio ABC Por fim, o custeio ABC, também chamado de custeio baseado em atividades, considera os custos da empresa provenientes de suas atividades. Com isso, é possível medir com mais exatidão os custos indiretos uma vez que há maior foco na análise de cada ação e seus geradores. O objetivo desse método é rastrear os custos das atividades e analisar como elas estão relacionadas com a direção da receita. Porém, por ser uma metodologia mais detalhista, demanda uma revisão constante e análise de uma grande quantidade de dados. Portanto, o custeio se mostra um serviço muito efetivo para o controle e redução de gastos de uma empresa, algo extremamente necessário para se manter no mercado e ainda mais relevante em tempos de crise como o que estamos vivendo. Se interessa por um serviço de custeio para a sua empresa? Agende aqui um diagnóstico gratuito

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Como expandir meu pequeno negócio?

O que é microempreededor individual? MEI significa microempreendedor individual. Foi criado em primeiro de julho de 2008 com a intenção de desburocratizar e facilitar a formalização de algumas atividades econômicas. Além disso, promove a formalização com uma carga tributária reduzida, tendo em vista seu principal público alvo os trabalhadores autônomos e micro empresários.  Vantagens da formalização Dessa maneira, tornar-se um microempreendedor individual é uma oportunidade de legalizar o seu negócio e sair da informalidade. Uma empresa legalizada passa a ter, por exemplo, CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), alvará de funcionamento assim como, acesso a financiamentos bancários e a benefícios sociais do governo.  Veja abaixo algumas características do MEI. Requisitos para se virar um microempreendedor de sucesso Um dos requisitos é faturar até 81 mil reais por ano; Não ter feito parte de nenhuma empresa como sócio ou titular; Possuir apenas um funcionário que receba até um salário mínimo ou piso da categoria; Possuir uma empresa individual; Estar na lista de ocupações permitidas. Principais benefícios de ser um microempreendedor Ter CNPJ,permitindo emitir nota fiscal, tópico importante para ampliar o número de fornecedores e clientes; Abrir conta bancária como pessoa jurídica. Ajudando a desenvolver um fluxo de caixa bom e ter acesso a financiamento bancários, sem muita burocracia; Ter direito a benefícios do governo, para o microempreendedor e sua família, por exemplo, aposentadoria, auxílio maternidade, isenção de tributos federais, remuneração por problemas de saúde e acesso a créditos com juros reduzido. Diante do exposto, caso surja interesse em abrir um MEI e se tornar um microempreendedor, a abertura pode ser feita diretamente pelo empresário no Portal MEI do governo federal. Como expandir o meu negócio, sendo microempreendedor? Logo após, cumprir todos os passo de ser tornar um microempreendedor individual, agora é o momento certo para expandir seus negócios. Então, para ter sucesso em seu comércio, não basta apenas legalizá-lo. Portanto fique atento nas dicas escritas nas próximas linhas, para não perder nenhum detalhe! Leia sobre como ter uma boa gestão financeira na minha empresa? Ademais, é necessário ter capacitação e conhecimento para crescer e se firmar no mercado competitivo. Desse modo, entender o contexto que sua microempresa está inserida é indispensável, logo com um bom plano de negócios, você será capaz de conquistar um bom resultado.  Principais fatores relevantes Público alvo: acompanhar as preferências do mercado, auxilia na previsão de demanda e na flexibilidade da sua empresa. Sendo possível traçar boas estratégias de venda e aumentar a visibilidade do seu negócio. Um serviço ideal para contribuir na análise do seu público é o marketing estratégico. Competição: o microempreendedorismo no Brasil está crescendo e portanto a concorrência fica cada vez mais acirrada. Logo, saber os pontos fortes e fracos da empresa é primordial para ascender no mercado. Além de promover o desenvolvimento das falhas existentes, visando consertar os erros e consequentemente aumentar o número de vendas. Produto: diante da concorrência, é vantajoso ter um diferencial, pois indica o porquê de comprarem o seu produto e não o da concorrência. O ideal é sempre inovar e de tempos em tempos mudar seu mix de produtos, mas para isso é necessário saber como desenvolver um produto de sucesso. Fornecedores: definir fornecedores de qualidade e confiança fará você se tornar um microempreendedor de sucesso. Isso acarretará na diminuição de problemas de abastecimento, que pode ser prejudicial a empresa.  A partir da compreensão de como um plano de negócios é favorável ao microempreendedor, é possível com essas informações ser assertivo nos investimentos da sua empresa, como por exemplo, divulgação e promoções. Fatores muito relevantes para alavancar suas vendas e atrair mais público. Nesse sentido, dentro do plano de negócios há o planejamento financeiro que é muito benéfico e permite controle do caixa e quais os melhores investimento. Assim sendo, é interessante saber quais os benefícios que o planejamento financeiro traz ao microempreendedor: Principais benefícios de um planejamento financeiro Montante: saber qual o montante correto a ser empregado para o funcionamento ideal da sua empresa, objetivando se auto-sustentar financeiramente. Sem sofrer riscos de aplicar o montante errado e acabar sendo prejudicado financeiramente ou até mesmo falir a empresa. Organização financeira: possibilitando assertividade no investimento e controle de gastos da empresa. Visando um fluxo de caixa exemplar e promovendo a economia e o desenvolvimento do seu negócio, para ter mais segurança nos investimentos e nos retornos.   Previsão do retorno do investimento: com isso o microempreendedor pode investir e saber quando seu dinheiro retornará. Sem a insegurança de ficar sem o dinheiro investido ou de sofrer prejuízos financeiros.  Estimar o preço ideal do seu produto ou serviço: sabendo qual o valor será gasto para oferecer o produto ou serviço, é possível estimar corretamente o preço. Sem cobrar muito, ficando fora do mercado, e sem cobrar pouco, ficando no prejuízo. Isso é realizado pelo serviço de custeio, que analisa o produto e o mercado, visando o preço ideal. Contribuindo para uma melhor aceitação do seu produto no mercado e para não perder público para a concorrência. Da mesma forma, percebe-se a importância do planejamento para o microempreendedor ascender no mercado. O plano de negócio conjuntamente com o planejamento financeiro são ferramentas ideais para auxiliar no crescimento. Além disso, um negócio bem organizado e gerenciado traz um bom retorno financeira e realização pessoal. Portanto, é recomendável contratar consultorias que forneçam um plano de negócio de qualidade para impulsionar suas vendas e consequentemente proporcionar crescimento empresarial. Assim sendo, você já sabe o que deve ser feito para que sua empresa decole em vendas. Por isso, que tal ler sobre a importância da inovação para pequenas empresas.

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Custeio: saiba como precificar os produtos da sua empresa

Muitas empresas hoje em dia se encontram em uma situação onde não sabem se precificam certo. Por diversas vezes, acabam vendendo por um preço sem embasamento, e se prejudicando deixando de lucrar por um simples detalhe. Nesse sentido, o custeio surge então dessa necessidade de identificar o como devemos precificar nosso produto para que ele nos ajude a pagar nossas contas e colocar você no controle dos custos. Ele pode servir também para desenvolver práticas para reduzir custos nas empresas. Veja também: como organizar e reduzir os custos da minha empresa? Atualmente, toda a empresa se encontra hoje com custos fixos e variáveis, além de despesas fixas e variáveis. Dessa forma, conseguimos identificar como o produto deve ser precificado. Definição de custos fixos e variáveis para iniciar o custeio O custos são as quantidades monetárias utilizadas para a produção de seus produtos/serviços. Sendo assim, tudo que é gasto para a produção diretamente de seu produto/serviço se encaixa nessa categoria. Os custos podem ser classificados entre custos fixos e variáveis: Custos Variáveis São aqueles que variam de acordo com a quantidade de seu produto/serviço produzido. Ou seja, quanto mais se produzir maiores vão ser os meus custos atribuídos a essa categoria. Exemplos: Matéria-prima e Mão de obra. Custos Fixos São custos que necessários para a produção mas que não variam de acordo com a quantidade em que se produz. Ou seja, são quantias fixas que devem ser pagas todos os meses para dar continuidade ao processo produtivo. Exemplos: Aluguel e salário. Veja como a Líder Jr. pode te ajudar: Definição de despesas fixas e variáveis. Despesas são valores que não impactam diretamente no processo produtivo, logo, quanto menores suas despesas maior será seu lucro. Contudo, despesas não necessariamente estão atribuídas com desperdícios. Nesse sentido, por muitas vezes, despesas são necessárias para manter o bom funcionamento da empresa. Despesas variáveis Podem ser classificadas dessa maneira todas aquelas que não necessariamente deveriam existir todo mês. Ou seja, são valores que não irão se encontrar presentes no fechamento de todo o mês. Exemplos: confraternizações, serviços terceirizados e taxas. Despesas Fixas São aquelas que estarão presentes todo o mês e que manterão a empresa funcionando de acordo com a necessidade. Exemplos: Impostos, conta de energia e EPIs. Tendo em vista a classificação dos custos e das despesas e o que são, é necessário escolher a melhor forma de se realizar o custeio. Vale a pena ressaltar que cada tipo de custeio se adapta melhor de acordo com a realidade e necessidade do cliente. Vamos então falar dos dois tipos de custeio mais comuns que são eles: o custeio fixo ou por aborção e o custeio variável. Conheça também: Custeio ABC Custeio por Absorção É o custeio onde são debitados aos custos de produção todos os demais custos diretos e indiretos, fixos ou variáveis. Dessa forma, será possível identificar o quanto aquele produto é significativo em seu fechamento do mês. Primeiramente, nesse tipo de custeio, é necessário estipular um critério para ratear esses custos, sendo os mais comuns: mão de obra, hora-maquina, hora-homem. Em seguida, está na hora de começar a realizar as contas para verificar se o critério está condizente com a necessidade. No entanto, vale ressaltar que a escolha do critério é bem subjetivo e pode ser interpretado de diversas maneiras. Por fim, são feitas as contas onde conseguimos enfim chegar na margem de contribuição daquele produto. Sendo assim, é possível identificar o quanto o mesmo contribui em pagar os custos fixos. Toda forma de custeio apresenta vantagens e desvantagens. Devido a isso, surge a necessidade de se identificar qual é mais compensatório para cada tipo de cliente. Veja aqui 4 estratégias de marketing para alavancar o seu negócio Vantagens do custeio por absorção Está de acordo com os princípios da contabilidade e com as leis de tributação. Portanto o método é legal e pode ser utilizado para outros fins; Engloba todos os custos de gestão, sejam fixos ou variáveis, diretos ou indiretos. Sendo assim, além do custo com matéria-prima, mão de obra, ferramentas e outros, as despesas também são consideradas; Possibilita um planejamento a longo prazo por possuir informações completas sobre todos os itens; Define com maior precisão o custo final de cada produto; Baixa complexidade. Desvantagens do custeio por absorção Poderá elevar artificialmente os custos de alguns produtos; Não evidencia a capacidade ociosa da entidade; Os critérios de rateio são sempre arbitrários, portanto nem sempre justos. Custeio Variável Nesse tipo de custeio é levado em consideração apenas os custos variáveis, ou seja aqueles que variam de acordo com o volume de produção. Essa forma de custeio apresenta um ferramenta que nos permite identificar a margem de lucro de cada produto. É realizado quase que da mesma forma que o de absorção onde é necessário obter a classificação do custos e despesas, contudo, dando o enfoque nos variáveis como a mão de obra e matéria prima utilizada no processo. Além disso, nesse tipo de custeio, é possível identificar a margem de contribuição de cada produto/serviço, sendo esse indicador responsável por medir o quanto aquele produto (além de se pagar) influência nos outros custos da empresa. Como algumas das desvantagens,  podemos citar o fato de que o custeio variável não demonstra os custos com desperdícios como os presentes no modelo de layout, gargalos e etc. Porém, novamente voltamos a dizer, cada tipo de custeio se encaixa melhor a cada situação do cliente. Nesse sentido, caso possua alguma dúvida sobre qual custeio utilizar, entre em contato e descubra qual é a melhor forma para o seu negócio.

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Reduzir custos

Como organizar e reduzir os custos da minha empresa?

Todo e qualquer negócio possui custos e como diminuí-los nos processos produtivos é questão frequente de discussões em reuniões e balanços nas empresas. Portanto veja aqui algumas práticas para reduzir os custos nas empresas. Mas por que essa fixação em diminuir custos? Historicamente, a redução de custos é a forma mais utilizada para aumentar o lucro das empresas e para que você fique no controle. Longe de ser a única maneira para tal, mas é a mais divulgada. Vejamos o exemplo de Henry Ford, fundador da Ford Motor Company. Ele instaurou toda uma remodelagem de processos nas fábricas, alterando, sobretudo, o posicionamento das máquinas. Quem não conhece a história das famosas linhas de montagem da Ford? Que aumentaram (de maneira questionável, é verdade) exponencialmente a produtividade dos operários, reduzindo em muito as despesas para a produção do Ford T, por exemplo. Leia também sobre como precificar corretamente os produtos da sua empresa Veja um pouquinho sobre essa revolução no vídeo abaixo: Ainda aproveitando do exemplo do Ford, muitas vezes a busca indiscriminada pela redução de custo acarreta diminuição da qualidade, alto nível de refugo na produção, etc. Então, fique atento e esteja você no controle da situação! Mas isso não é uma regra, e agora nós vamos mostrar alternativas de como diminuir seus custos sem perder a qualidade dos seus processos produtivos! 1. Mapeie seus custos Existem 4 tipos básicos de custos: Custos diretos: são aqueles diretamente relacionados à atividade-fim da empresa. Ainda mais, podemos afirmar que o custo direto é aquele que é incluído diretamente no cálculo do valor do produto oferecido. Exemplos: matéria-prima, mão de obra direta. Custos indiretos: intuitivamente, os custos indiretos são aqueles que não conseguem ser diretamente relacionados ao produto/serviço. Outrossim, os custos enquadrados nesta categoria não podem ser relacionados a produtos específicos, existindo a necessidade de que sejam estabelecidos critérios de rateio para serem devidamente alocados no valor do produto. Exemplos: mão de obra indireta, aluguel, seguros, depreciação. Custos fixos: custos fixos são aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção. Independem, portanto, do nível de atividade, conhecidos também como custo de estrutura. Exemplos: despesas com contador e advogados, impostos, encargos sociais, materiais de limpeza, materiais de escritório. Custos variáveis: são aqueles que variam proporcionalmente de acordo com o nível de produção ou atividades. Assim, seus valores dependem diretamente do volume produzido ou volume de vendas efetivado num determinado período. Exemplos: custo de materiais, suprimentos e salários da equipe de trabalho. 2. Como ratear os custos indiretos? Os custos que não conseguem ser facilmente associados com os produtos precisam, de alguma forma, se relacionar com a atividade-fim da empresa. E é isso que o rateio faz! Rateio: Rateio de Custos é uma divisão proporcional de custos na execução de projetos ou serviços, e suas demandas. Ou seja, é uma estratégia que dispõe que a empresa conheça de forma mais precisa seus gastos e se com eles é possível continuar operando. Existem diversas formas para realizar o rateio (ou Custeio) dos custos. Nesse sentido, as mais conhecidas são: Custeio variável (ou custeio direto); Por absorção; Custeio ABC. Portanto, para entender mais sobre cada um, leia Organização financeira: o segredo para manter sua empresa funcionando. Ademais, agora que você sabe organizar os custos dos processos produtivos da sua empresa, você consegue analisar de forma mais crítica a DRE da sua empresa. Mas, caso você ainda não possua uma, o Conta Azul oferece um modelo gratuito! 3. Analise o que mais chamar atenção É normal que, durante o registro dos dados, algo desperte uma curiosidade em você. Um valor muito alto, algo repetitivo periodicamente, gastos supérfluos, entre outras coisas. Por isso, o custeio mostra-se essencial entre as praticas para reduzir os custos nas empresas! Por isso, a organização dos dados é tão importante! Além disso, por vezes, no dia a dia, entramos no automático e continuamos comprando com o mesmo fornecedor de sempre ou deixamos as mesmas comissões de sempre para os vendedores. Logo, ao colocarmos tudo na ponta do lápis, conseguimos ter mais noção de onde atacar para diminuir nossos custos e, consequentemente, aumentar os lucros da empresa com você no controle de todos os custos. Dessa forma, se você está com altos custos fixo ou indiretos, então, reveja as necessidades de manter tudo isso para o funcionamento do negócio. Caso sejam os custos variáveis ou os diretos os que chamarem a atenção, podemos traçar mais plano de ação e até melhorar a sua estruturação comercial, como rever os fornecedores ou repensar o preço de venda. 4. Tomar planos de ação Cada empresa possui suas particularidades, então levantamos alguns pontos que podem ajudar seu negócio a diminuir as despezas! Otimize os processos: muitas vezes nós perdemos tempo e dinheiro com atividade burocráticas, então reflita sobre uma otimização de processos. Por vezes, uma simples Auditoria 5S resolve seu problema organizando o espaço! Reveja metas e demanda: uma organização precisa de crescimento estruturado, então esteja atento sobre suas metas. Assim, se você não tem metas definidas, veja a necessidade de se ter um planejamento estratégico). Envolva a sua equipe: de nada adianta você estar sedento para diminuir os custos da sua empresa se as pessoas que botam a mão na massa não estão alinhadas com esse propósito. Então, converse com o seu time! Renegocie com fornecedores: como dito anteriormente, o comodismo em relação aos fornecedores pode ser fatal. Então, esteja atento aos preços que você está pagando e se atente à necessidade de fazer uma análise de mercado para fornecedores. Conheça o seu estoque: se você é uma empresa que trabalha com estoque, saiba que ter um grande estoque é ter dinheiro parado! Logo, tenha ciência da sua demanda e controle seu estoque. Diante disso, esperamos que aplicando essas dicas na sua empresa você consiga reduzir seus custos e alavancar seus resultados! E, qualquer coisa, não hesite em nos contatar!

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Por que implementar o fluxo de caixa na sua empresa?

Decerto, o fluxo de caixa na gestão financeira eficiente é importante para a sustentabilidade do negócio. É essencial ter um controle sobre compras, vendas, gastos periódicos e assim traçar estratégias a partir disso. Assim, o este é um meio para atingir esse resultado e uma das praticas para reduzir os custos nas empresas. O que é o fluxo de caixa? É um serviço de planejamento e controle financeiro utilizado para fazer previsões e facilitar a tomada de decisão acerca de investimentos, empréstimos, promoções e redução das despesas. Ademais, há diversos tipos de estrutura para um caixa e a escolha depende da necessidade do negócio. São os principais: livre, projetado e operacional. Fluxo de caixa livre É utilizado para medir a capacidade de gerar capital e é trabalhado em duas frentes sendo uma de 60 a 90 dias e outra de 2 a 5 anos. Nesse sentido, permite saber qual o valor disponível depois de todos os compromissos serem pagos. Fluxo de caixa projetado É utilizado para prever receitas e gastos de forma mais detalhada de modo que não haja surpresa futuramente. Portanto, o objetivo é identificar os elementos de faturamento e custo. Fluxo de caixa operacional Utilizado para contabilizar os gastos e receitas necessárias para o funcionamento do negócio. Assim, é a ultima das praticas para reduzir os custos nas empresas com o fluxo de caixa. Como aplicar na sua empresa? Dessa forma, para um melhor acompanhamento de desempenho, é indicado atualizar a ferramenta diariamente e fazer um acompanhamento semanal e mensal dos resultados a partir de gráficos da própria ferramenta. Nesse sentido, isso permite identificar oportunidades ou gargalos e assim ser uma das praticas para reduzir os custos nas empresas. Além de ser importante projetar os pagamentos e recebimentos futuros. Nesse sentido, para melhor discriminação dos gastos, é indicado que sejam feitas categorias para o preenchimento dessas entradas e saídas como: impostos, salários dos funcionários, juros, vendas e outros que fazem sentido no cenário do negócio. Além disso, outros pontos importantes que o gestor deve analisar é o período de maior entrada e saída e onde é investido mais ou menos recursos. Deseja implementar um fluxo de caixa na sua empresa? O que registrar na ferramenta de caixa? Recebimentos; Pagamentos; Previsões de faturamentos ou despesas futuras já conhecidas. Problemas que essa estratégia ajuda a evitar Portanto, a implementação correta do fluxo de caixa fará com que o gestor tenha controle sobre suas finanças e saiba onde está sendo investido seu dinheiro e como está sendo gasto. Mas, para conhecer mais benefícios, leia Fluxo de caixa: o que é, como fazer e os principais benefícios. Dessa forma, esse serviço evita surpresas. Logo, o alinhamento entre recebimentos e pagamentos será mais bem realizado, já que haverá um planejamento adequado. Ademais, vale lembrar que o fluxo de caixa permite uma análise, sem máscaras, do cenário em que a empresa se encontra. Leia mais em Seja eficiente no Planejamento Financeiro da sua empresa!

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O guia básico da previsão de demanda

Previsão de Demanda O processo de busca de informações em relação ao valor de vendas futuras de um item ou de um conjunto de itens é definido como previsão de demanda, o qual funciona como um prognóstico do que vai acontecer e impacta fortemente a área produtiva da organização para ter você no controle do seu negócio. Nesse sentido, a previsão de demanda deve fornecer informações referentes à qualidade e a localização dos produtos futuros. Dessa maneira, independentemente do modelo de produção, a previsão de demanda é essencial para utilizar a capacidade organizacional e os processos produtivos com eficácia. Desse modo, pode diminuir o tempo de reação dos clientes, diminuir o armazenamento excessivo de estoques e, consequentemente, evitar perdas e custos de maneira geral nos processos produtivos para ter você no controle da situação. Leia mais sobre como precificar corretamente os produtos da empresa Existe um método perfeito para a Previsão de Demanda? Ademais, é importante salientar que os dados obtidos são possíveis resultados próximos à realidade, já que relata tendências oscilatórias do mercado. Então, deve-se saber interpretá-los como uma orientação e instituir reavaliações constantes da previsão de demanda para respostas mais assertivas. Também, tenha metas para te ajudar a acompanhar a estratégia e a eficácia dos processos produtivos e ter você no controle. Diante disso, vale acentuar que, mais importante do que a busca por métodos impecáveis para a previsão de demanda, é o estabelecimento de hábitos de revisão de suas precisões. Logo, tendo em vista o controle e a correção de suas repercussões numa organização que busca estar o mais próximo possível do excelente. Entenda um pouco mais sobre o papel da gestão de estoque na sua empresa Quem pode realizar a Previsão de Demanda? Em primeiro lugar, é necessário destacar que cada organização apresenta suas necessidades e objetivos particulares. Portanto, as técnicas de previsão de demanda dependem do modelo organizacional em questão. De forma geral, os encarregados dessa tarefa são os responsáveis pelos setores de marketing, vendas, finanças e produção de forma colaborativa, atuando em conjunto. Sendo assim, esses podem contribuir com o conhecimento de históricos da empresa, cujo uso é essencial para prever demandas e estoques futuros, além disso, examinar possibilidades de expansão e ter metas para acompanhar os resultados e, assim, você esteja no controle. Não obstante, empresas menores são tão capazes de realizar previsão de demanda, quanto outras maiores para o processo visto que há o hábito de gerenciamento mais centralizado dessa, com apoio de dados e insights. Saiba como ser eficiente no planejamento financeiro da sua empresa As vantagens da Previsão de Demanda Assim, a previsão de demanda ajuda as empresas a se prepararem além do período atual. Sem ela, o negócio assume riscos de produzir bens que podem não ser absorvidos pelo mercado. Além disso, mantém dinheiro parado, custosos para manter e administrar nos processos produtivos e não conseguir manter você no controle. Por conseguinte, isso permite que as organizações sejam mais eficientes ao alocar em seus recursos (planejamento de estoques), obtenham vantagens competitivas e avaliem seu próprio desempenho. Portanto, a seguir estão listadas algumas vantagens: Rastreamento de Vendas; Formação de estratégias de preço e de marketing; Realização de orçamentos mais acurados; Controle de custos e planejamento da produção ao todo; Evita situações de superprodução e subprodução; Utilização mais inteligente do espaço físico; Elevação da competitividade. Quer obter esses benefícios com uma Previsão de Demanda? Como eu calculo o quanto irei vender? Antes de tudo, você deve ter em mente que tem que seguir 5 etapas: Identificar o objetivo da previsão de demanda; Definir o horizonte temporal; Selecionar a abordagem e os métodos de previsão; Realizar a previsão de demanda; Monitorar, interpretar e atualizar a previsão de demanda. Dessa forma, você deve identificar o produto ou serviço que atua como foco da sua previsão de demanda, pois este dará a direção a toda a pesquisa. Em seguida, é imprescindível a demarcação do tempo para que o método seja bem examinado e tenha metas para acompanhá-lo. Leia sobre os 4 passos para desenvolver um produto de sucesso Uma vez que os objetivos foram traçados e o tempo determinado, para iniciar a previsão de demanda, é necessário analisar seus dados avaliar qual a abordagem mais apropriada para o seu negócio. Por isso, é importante ter em base a análise do histórico de dados e de seu comportamento, pode ser quantitativa casual ou qualitativa. Abordagem Quantitativa Casual – Tratamento Estatístico:  Inicialmente, essa abordagem é comumente utilizada para a previsão de médio prazo. Assim, torna-se um método menos subjetivo pela utilização de dados de histórico da demanda, que permitem identificar padrões e possuem alta confiabilidade de projeção. Caso você tenha uma base de dados, a quantitativa casual será sua abordagem pois. Logo, você terá uma margem de erros muito menor em relação à dados numéricos. Por outro lado, caso não haja uma base de dados, partimos então para a qualitativa. Exemplos: Médias móveis (médias dos períodos antecedentes); Suavização exponencial (observações mais recentes obtém maior peso nas médias); ARIMA- Autoregressive Integrated Moving Avarage (combinação linear dos erros); Regressão Simples ou Múltipla (relacionamento de variáveis); ARIMAX (melhoramento do ARIMA com outras variáveis); Abordagem Qualitativa- Tratamento de Pesquisa  Assim, essa metodologia se baseia na opinião e experiência de pessoas que possam expressar seus julgamentos sobre eventos de interesse (predição). Destarte, o público-alvo é designado a projetar suas intenções a um produto, geralmente para um curto período de tempo, com menos precisão. Então você conseguirá analisar movimento do comércio, futuras condições econômicas e políticas do seu negócio por meio de uma pesquisa de mercado ou pesquisa da equipe de vendas. Exemplos: Método Delphi; Pesquisa de Vendas (contato contínuo com o cliente); Júri de executivos (média da opinião de executivos de várias áreas); Pesquisa de Clientes; Simulação. À vista do exposto, se a quantitativa casual for a melhor, você terá uma margem de erros muito menor em relação à dados numéricos. Posteriormente, é analisado os fatores causais citados como variáveis econômicas e políticas. Por fim, após a coleta de dados, é

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Seja eficiente no planejamento financeiro da sua empresa

Para qualquer organização, é essencial ter um bom planejamento financeiro para manter- se ativa no mercado, obtendo sempre resultados positivos. É muito comum chegar ao final do mês com pouco dinheiro ou sem saber onde o mesmo foi investido. Sendo assim, é de extrema importância ter um planejamento financeiro bem definido, garantindo um certo valor em caixa para realizar investimentos ou cobrir despesas não previstas. Planejamento Financeiro É a elaboração de um plano de ações para ter você no controle sobre as movimentações do caixa e quais os melhores investimentos a se fazer. Nesse sentido, é recomendável montar planilhas contendo as entradas e saídas. Além disso, estabelecer que a empresa tenha metas e como serão atingidas.  Passos para garantir um bom planejamento financeiro 1. Entender o cenário da empresa Antes de se construir um planejamento financeiro, é muito importante conhecer o cenário da empresa, quais são suas limitações e seus pontos fortes em relação aos concorrentes; ter bem definido o público alvo, o modo como irá realizar contato com o cliente e analisar como a demanda tende a se comportar nos próximos períodos. Leia mais em: Entenda Como a Análise de Mercado pode Influenciar suas Vendas. 2. Entender o produto e/ou serviço que você vende O ponto crucial para se obter sucesso financeiro é compreender perfeitamente o que você vende. Estamos em uma época onde o consumidor não busca um produto, mas sim uma solução para algum problema. Dessa forma, visto que o mercado oferece diversos produtos e/ou serviços com funcionalidades parecidas e preços competitivos, cabe ao vendedor convencer de que o seu é o que melhor vai satisfazer às necessidades do cliente. A partir do momento que você conhece sua estratégia de vendas que tem em mãos, a análise se torna mais intuitiva e fácil de ser realizada. 3. Fazer o mapeamento dos custos diretos e indiretos Após entender seu produto e/ou serviço, deve-se mapear todos os custos relacionados a ele. O custo direto é aquele que está diretamente ligado ao produto e/ ou serviço. Por outro lado, os indiretos são os associados com as atividades auxiliares. Desse modo, tomando como exemplo uma lanchonete, os custos diretos seriam os de produção de um sanduíche, como: pão, carne e queijo. Já os indiretos são os relacionados a mão de obra, aluguel e pagamento de contas, como água e energia elétrica. Deve- se, portanto, analisar quais são os custos de produção para cada unidade e qual é o preço competitivo no mercado e, dessa maneira, conseguir calcular qual será o lucro para cada item vendido. 4. Registrar investimentos, despesas, financiamentos e empréstimos As planilhas são instrumentos eficientes para tomar-se nota de toda a movimentação financeira que ocorre na empresa. Nelas se colocam as entradas, gastos, financiamentos e empréstimos. Assim, você analisa qual é o saldo atual e consegue se planejar para os futuros investimentos. É muito importante gerar relatórios com elementos visuais, pois facilitam muito o entendimento do cenário da empresa. Somado a isso, é interessante fazer gráficos e trabalhar com porcentagens, principalmente quando se vai apresentar o controle financeiro para pessoas que não têm total domínio do assunto. 5. Remover custos desnecessários Uma boa gestão financeira requer otimização de custos, ou seja, eliminar todos os gastos que não são necessários para o bom andamento da empresa. Diante disso, ter controle de estoque intermediário e final; evitar aquisição de produtos com baixa rotatividade, principalmente se sua empresa for do ramo alimentício, são essenciais para uma boa gestão financeira. Além disso, evitar produzir além do que a demanda prevê para manter estoque, visto que esses produtos parados representam dinheiro parado que poderia estar sendo investido em outras áreas, são fatores que contribuem para as práticas para reduzir custos nas empresas. 6. Projetar situação financeira para os próximos meses Após ter total conhecimento sobre as entradas e saídas da sua empresa, chegou o momento de criar as ações para estar sempre precavido a qualquer contratempo que possa vir a ocorrer. Dessa forma, é hora de fazer o planejamento financeiro e a ideia é bastante simples. Primeiramente, é preciso analisar os próximos períodos e registrar quais serão, provavelmente, seus ganhos e despesas. Comece com os gastos fixos que se repetem em todos os períodos, como aluguel, pagamento de funcionários e contas; depois é hora da previsão dos gastos variáveis que estão ligados à quantidade produzida, como comprar matéria prima e embalagens. Dessa forma, você conseguirá identificar os meses em que seu caixa estará mais comprometido e se antecipar a isso, fazendo economias ou se planejando para um empréstimo, caso seja necessário. Por outro lado, também poderá se antecipar para os meses em que o caixa estará com um saldo mais elevado, podendo realizar investimentos. Logo, é importante projetar cenários otimistas e pessimistas e estar preparado para lidar com qualquer tipo de situação, sem perder o controle de gastos e comprometer o seu negócio. Por fim, para os cenários mais pessimistas, é válido criar um fundo de reservas. Elaboração do planejamento financeiro pensando no longo prazo Em suma, o planejamento financeiro pode ser decisivo no sucesso ou fracasso do seu negócio. Portanto, pense sempre no longo prazo, defina suas metas para o curto, médio e longo prazo e os meios que irá utilizar para alcançá-las. A partir dessas dicas, esperamos que você possa entender melhor a dinâmica do seu caixa e seus custos de produção, e a partir disso consiga garantir uma boa saúde financeira para o seu negócio. Veja mais em: Como fazer o planejamento financeiro empresarial para crescer!

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Plano de Negócios

Prejuízos de não possuir um bom Plano de Negócios em um investimento

Você está pensando em abrir um negócio? Está em dúvida por onde começar? Ou, quanto e onde investir? Conheça o Plano de Negócios! Sabemos que empreender não é uma tarefa fácil, mas com o apoio de um Plano de Negócios bem estruturado tudo fica bem mais fácil. Isso ocorre pois o desenvolvimento do Plano de Negócios indicará quais decisões deverão ser tomadas e o momento mais oportuno para investir. Dessa forma, o seu investimento será aplicado da melhor maneira possível. O Plano de Negócios É um documento que descreve os objetivos de um negócio contendo os passos a serem seguidos para o seu sucesso. Logo, um bom Plano de Negócios é essencial para que você tenha metas e esses objetivos sejam alcançados, com menores riscos e incertezas. Nesse sentido, essa ferramenta poderá identificar e restringir erros, ao invés de cometê-los no mercado. Apesar do que foi dito na introdução, a elaboração do Plano de Negócios para empresas já existentes também é muito importante. Sendo assim, é possível ampliar a perspectiva e entender o mercado em que a empresa está inserida e assim obter um planejamento estratégico de negócios. O que é preciso para um bom Plano de Negócios? Antes de colocar o produto/serviço no mercado é preciso compreender muito bem o contexto em que a empresa está inserida. Caso o contrário, muitas vendas poderão ser perdidas e para que isso não aconteça, é necessário: Entender o público-alvo: com isso, você será capaz de conhecer as demandas, preferências e necessidades dos seus clientes. Logo, a elaboração de promoções e estratégias de marketing poderão ser feitas de uma maneira mais lucrativa; Analisar a proposta de valor: primeiramente, é preciso entender que a proposta de valor demonstra se o produto realmente tem valor para os clientes. Em suma, é a principal razão que indica porque deveriam comprar o seu produto e não o do concorrente; Leia também sobre os 4 passos para desenvolver um produto de sucesso Analisar as vantagens competitivas sobre os concorrentes: dessa forma, a empresa será capaz de avaliar seus pontos fortes e fracos em relação aos seus concorrentes. Além de, paralelamente, ser capaz de aprimorar os pontos necessários para que suas vendas aumentem; Definir fornecedores de qualidade e confiança: esse quesito é importante para que a empresa não tenha problemas de abastecimento de produto, o que seria prejudicial financeiramente. Dessa forma, quando compreendermos o mercado que estamos inseridos e as vantagens competitivas da empresa é possível tomar decisões assertivas sobre como investir em divulgações e vendas promocionais com você no controle. Além disso, é necessário um detalhamento da capacidade de produção da empresa como recursos humanos e maquinários. Por isso, o plano de gestão e o plano operacional são importantes e estão totalmente interligados ao Planejamento Financeiro. Porém, entender o mercado e a posição que a empresa se encontra dentro dele é essencial para a produção de um planejamento financeiro de alto nível. Muitas metodologias podem ser usadas para a análise de mercado, sendo a Análise SWOT (FOFA) uma das mais utilizadas. Deseja realizar um Plano de Negócios eficiente? Entre em contato conosco e realize um diagnóstico gratuito! Análise SWOT (FOFA) Esta análise é uma abreviação das palavras em inglês: strengths, weaknesses, opportunities e threats. Ela também pode ser chamada de FOFA por conta da tradução: forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. Essa ferramenta analisa os ambientes internos e externos da empresa, formulando táticas para melhorar o desempenho no mercado. Desse modo, com a análise SWOT a empresa será capaz de adquirir um maior autoconhecimento. O que resultará em uma vantagem em relação às outras empresas competidoras pertencentes ao mercado. Acesse aqui para melhorar o entendimento sobre o assunto e aprender a construir e analisar uma análise SWOT / FOFA. O Planejamento Financeiro Será o documento que irá apontar o que é necessário para que a ideia se torne rentável monetariamente. Para isso, são utilizadas ferramentas de controle para garantir um caixa positivo e o cumprimento de metas. Por que fazer um bom planejamento financeiro? O planejamento financeiro dentro do Plano de Negócios é essencial para compreender a viabilidade do negócio e a sua expansão. Sendo assim, se o seu Plano de Negócios não possuir um planejamento financeiro bem elaborado corre-se o risco de: Empresário empregar um montante abaixo do necessário para o funcionamento da empresa: claramente, se isso ocorrer o negócio não será capaz de começar a se auto-sustentar monetariamente e, consequentemente, irá falir; Falta de compreensão na organização financeira: devido a isso, a empresa pode estar gastando demais ou deixando de investir em certos setores, sem ter consciência, por não ter uma organização decente do seu dinheiro; Previsão incerta do tempo de retorno do investimento: sem isso, a empresa/indivíduo pode deixar de investir ou investir menos que o desejado. Pois, os riscos são muito grandes quando não se tem uma previsão de quando o dinheiro estará de volta; Veja também sobre o guia básico para a previsão de demanda Dúvida no preço final do produto ou serviço: sem o planejamento de quanto será gasto para produzir o produto ou oferecer o serviço, a empresa corre o risco de estar cobrando menos do que foi utilizado na produção, saindo no prejuízo, ou estar cobrando um preço acima da proposta de valor do produto, ficando fora do mercado em que estaria inserido. Entenda como precificar corretamente os produtos da sua empresa Portanto, é possível inferir como pode ser obscuro a criação de um negócio sem um Plano de Negócios eficiente. Ademais, consultorias de profissionais qualificados e experientes em Plano de Negócios para empresas já inseridas no mercado é altamente recomendável. Pois, aumentará as chances de sucesso do seu negócio e indicará de forma clara como se posicionar no mercado.

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